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As práticas de apropriação da cultura hip-hop pela juventude soteropolitana: um estudo a partir do lugarSantos, Célio José dos January 2012 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2014-10-06T13:09:36Z
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Célio Jose dos Santos.pdf: 5314888 bytes, checksum: 535d3f1f45cc0d5ff20d119e192467ea (MD5) / Approved for entry into archive by Jose Neves (neves@ufba.br) on 2016-07-22T19:32:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Célio Jose dos Santos.pdf: 5314888 bytes, checksum: 535d3f1f45cc0d5ff20d119e192467ea (MD5) / O referido trabalho objetivou realizar um estudo sobre as práticas de apropriação da cultura hip-hop pela juventude soteropolitana, tendo como recorte espacial o bairro do Cabula. Bairro é entendido aqui como lugar, espaço de vivência e da realização do cotidiano. Tratase
de uma pesquisa qualitativa sustentada por interpretações; o enfoque epistemológico
adotado foi o materialismo dialético, se aproximando em alguns momentos do
fenomenológico, como proposto por Serpa (2006). As discussões estão centradas em dois
conceitos, o de juventude e o de lugar: para o conceito de juventude nos embasamos nos
trabalhos de Sposito (1994, 1997, 2000a, 2000b) e Dayrell (2005, 2003), que consideram a juventude como uma condição e uma representação que variam de acordo com as
especificidades culturais, temporais, espaciais e sociais, mostrando, assim, o conceito como algo fluido e dinâmico. Para o conceito de lugar nos sustentamos nos trabalhos dos geógrafos da geografia humanista, Relph (1979), Tuan (1983) e Buttimer (1985) e nos da corrente da geografia crítica Damiani (1999), Santos (2006, 2008a, 2008b, 2008c) e Carlos
(2007a e 2007b). Com relação ao hip-hop a pesquisa fundamenta-se nos escritos de Rose
(1997) e Hersmann (1997, 2000). Diante da exposição desses autores e de nossas próprias
pesquisas em Salvador, podemos concluir que o lugar é importante na apropriação da
cultura hip-hop, e como e quanto o lugar contribui/contribuiu na configuração e no conteúdo dessa cultura na cidade contemporânea. / ABSTRACT
The objective of the present study was to perform a study of the appropriation of hip-hop
culture by the youth of Salvador, with particular reference to the neighborhood of Cabula.
Neighborhood is understood in this context as a place, a living space and a realization of
everyday life. This is a qualitative study sustained by interpretations; the epistemological
approach adopted was dialectical materialism, approaching at times the phenomenological,
as proposed by Serpa (2006). The discussions were based on two concepts, of youth, and of
place: based for the concept of youth on the work of Sposito (1994, 1997, 2000a, 2000b) and
Dayrell (2005, 2003), which considers youth as a condition and a representation that varies
according to cultural, temporal, spatial and social specifics, presenting the concept as
something fluid and dynamic. For the concept of place, the study was based on the work of
the human geographers Relph (1979), Tuan (1983) and Buttimer (1985) and on the current
critical geography of Damiani (1999), Santos (2006, 2008a, 2008b, 2008c) and Carlos
(2007a and 2007b). In relation to hip-hop the study was based on the writings of Rose (1997)
and Hersmann (1997, 2000). With the work of these authors and research conducted in
Salvador as part of the present study, it can be concluded that place is important in the
appropriation of hip-hop culture, and how and to what extent place contributes to the
configuration and content of this culture in the contemporary city.
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Negro, jovem e hip hopper : história, narrativa e identidade em Sorocaba /Santos, Jaqueline Lima. January 2011 (has links)
Orientador: Andreas Hofbauer / Banca: João Batista Felix / Banca: Valter Silvério / Resumo: Esta pesquisa tem por objetivo entender o estabelecimento do movimento Hip Hop na cidade de Sorocaba (SP) por meio da experiência negra deste município. Para chegar a tal objetivo tomou-se como referência a trajetória de vida de Márcio Brown: jovem negro que, ao relatar sua memória pautada por questões raciais, expõe elementos coletivos que nos permitem entender o momento de consolidação deste movimento em sua cidade. Intencionamos, a partir de um relato autobiográfico, explicar processos de subjetivação que levam a mobilizações político-raciais e, ao mesmo tempo, problematizar conceitos como raça, racismo, essencialismo, cultura, diáspora Africana e identidade / Abstract: This research has as main aim to understand the establishment of Hip Hop movement in the city of Sorocaba (SP) through the black experience. In order to reach such goal it has taken as reference Márcio Brown's life trajectory: a black youngster who describing his memoirs provide us with collective elements that allow to comprehend the arriving and consolidation of this movement in the city. Departing from an autobiographic narrative, this thesis intends to explain subjectivist processes, which take individuals to political and racial mobilization, and also to problematize concepts such as race, racism, essentialism, culture, African diaspora and identity / Mestre
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Lideranças femininas e feministas : um estudo sobre a participação de jovens mulheres no movimento hip hopSamico, Shirley de Lima 31 January 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-12T12:41:45Z
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Previous issue date: 2013 / Este trabalho foi desenvolvido a partir do interesse em identificar lideranças femininas/feministas para evidenciar suas formas de organização e articulação que pautem as demandas das mulheres do movimento hip hop da cidade de Recife. Trata-se de um movimento social que surgiu nos EUA com o objetivo de reduzir a violência e denunciar as desigualdades sociais. Tem seu corpus exercido no campo da arte através de cinco (5) elementos artísticos: break (dança), grafite (arte), discotecagem (ritmos eletrônicos-Dj), rap (música-Mc) e o que eles denominam de quinto elemento: o conhecimento, elemento que intersecta todos os outros. É um espaço hegemonicamente masculino em que a reprodução da cultura machista expressa uma contradição com os princípios assumidos pelo próprio movimento: igualdade, paz, união e justiça. Nesse sentido, ao refletir sobre as desigualdades de gênero, pontua-se a ação das lideranças no que colabora para a emersão de uma identidade coletiva e politica (PRADO, 2002) que criem questionamentos às desigualdades de gênero nesse espaço. As analises são realizadas a partir do exercício etnográfico, utilizando-se como principais ferramentas metodológicas a observação participante e conversas informais nos eventos realizados por esse movimento. Essas compreensões são pautadas a partir de uma discussão que valoriza a pluralidade de discursos dos e das jovens, bem como a prevalência de discursos hegemônicos em detrimento dos subalternos que estão presentes a partir de aparelhos ideológicos (COMAROFF & COMAROFF, 2010). Essa relação nos permite descrever similaridades vivenciadas pelas mulheres no espaço público em geral. Tais configurações também são refletidas a partir reflexões acerca de subjetividades e agência (MOORE, 2002; ORTNER, 2007). Fato que dimensiona possibilidades e estratégias de resistências aos códigos hegemônicos e machistas. A partir desses percursos, as considerações sugerem que as jovens mulheres vêm desenvolvendo agenciamentos e provocando transformações. No entanto, suas ações ainda encontram-se isoladas (entre as mulheres). Os espaços de transformações na relação com os homens ainda são pontuais e perpassados por várias limitações.
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Cartografias culturais na periferia de Caruaru : Hip hop, construindo campos de luta pela cidadaniaALVES, Adjair 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Os jovens residentes em favelas têm sido objeto de estigmas, rótulos que
em muito tem contribuído para eliminar suas oportunidades de inserção social.
Privados muitas vezes do exercício de sua cidadania, por um lado, por terem, as
condições de construção de sua vida econômico-social reduzidas, e isto porque
dificilmente haverá chances para eles no mercado de trabalho. Por outro, por estarem
ligados a estes espaços sociais marcados por estigmas, o que os tornam o tempo todo
vítimas de situações de violência; um universo monstruoso , uma prisão . Em
nossa investigação buscamos compreender como os jovens do Morro Bom Jesus e
bairro Centenário, em Caruaru, lidam com estes estigmas construindo resistências, e
mais, como eles são capazes de criarem alternativa à criminalidade, a partir das
atividades culturais e artísticas do movimento hip hop, que se apresenta, a eles, como
espaço de profissionalização. Campo de construção de cidadaniaBuscamos investigar como as formas preconceituosas com que são
tratados, são apropriadas com criatividade, ressignificadas positivamente. Para
aqueles jovens, os estigmas estão relacionados às formas como eles lidam com o
cotidiano da favela, como eles entendem as razões que levam seus pares ao mundo da
criminalidade. Apossando-se dos estigmas com que são tratados, ressignificando-os,
constroem um processo de alianças com objetivo claro de identificarem alternativas à
vida na favela, desviando assim seus pares da vida bandida . Assim, concluo por
afirmar que os discursos destes jovens no contexto social da favela estruturam
representações de sua vida social, contribuindo para o desenvolvimento de
cartografias culturais positivas na favela e possibilitando a construção de formas
eficazes de exercício da cidadania naquele espaço social urbano
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Niggaz Wit Aesthetic: A Sociological Conceptualization of Diasporic Hip-Hop Identities in the Era of Mass IncarcerationMiles, Corey J. 18 April 2019 (has links)
When mainstream institutions fail to provide adequate avenues for black Americans to develop humanizing understandings of their identities and exclude them from full citizenship, how do black Americans develop identity, belonging, and community within structures of oppression? Through ethnography and archival research this study documents how the aesthetic realm historically and contemporarily serves as a site of articulation where rural black Americans recast notions of black subjectivity and local belonging. To understand the process of rural black Americans using the aesthetic realm to reposition the importance of mainstream institutions, this research uses a 'socio-diasporic' framework to view the ways those socially positioned as black come to understand that positioning via the way institutions structure their day-to-day reality; and how through the forging of diasporic connections black people have been able to construct knowledge within, alongside, and independently of those institutions. Specifically, this ethnography situates the criminal justice system as a primary institutional apparatus in defining the societal significance of blackness in northeast North Carolina. Hip-hop has served as a performative avenue to engage negotiations of identity, and through this search for identity black centered epistemological and ontological understandings of black subjectivity have been created. To appreciate black Americans' unique understandings of the world that I argue they construct, I advance the notion of "vibe" as a methodological tool to conceptualize the way specific aesthetic and cultural sensibilities are used to construct understandings of blackness, gendered identity, and local belonging. / Doctor of Philosophy / When America fails to provide black Americans spaces to develop dignity and excludes them from full citizenship, how do black Americans develop identity, belonging, and community living in an oppressive society? Through living with rural black Americans and exploring how they understand their lived experience this study documents how the aesthetic realm historically and contemporarily serves as a space where rural black Americans reshape notions of black identity and local belonging. To understand the process of rural black Americans using the aesthetic realm to challenge the taken-for-granted structure of American society, this research views the ways those socially positioned as black forge community with each other and develop new ways of understanding their selves and society in ways that don’t squarely align with mainstream assumptions. Specifically, this ethnography situates the criminal justice system as a primary structure in America that shapes the significance of blackness in northeast North Carolina, linking what it means to be black to criminal. Hip-hop has served as a performative avenue to engage negotiations of identity, and through this search for identity black centered ways of understanding the world has been created that challenge American assumptions about humanity.
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Hiphop : Kunskap, språkutveckling och ett lustfyllt lärande / Hip Hop : Knowledge, Language Development and Enjoyable LearningMarkarian, Dania January 2012 (has links)
The purpose of this study is to investigate the educational opportunities that exist within hip hop music, i.e. to highlight the possible strengths and opportunities in informal learning. The aim was to answer the following questions: In what way do young people acquire knowledge through music? How can hip hop music affect language learning / vocabulary? How can hip hop motivate and support young people in school? The study was based on qualitative semi-structured interviews with six youths, three hip hop directors and a well-known researcher who has investigated that Hip Hop pedagogy. The results show that there are many benefits of learning that takes place in the context of hip hop music; from my informants’ statements one can accordingly see the role of hip hop music plays in the absorption of knowledge. The conclusion is that hip hop music can lead to alternative learning about politics and society, as the music often deals with various social conditions and policy issues. This I have been able to deduce from my informants' statements where they through hip hop creation gain knowledge, partly by listening to hip hop music and partly by writing hip hop lyrics which in its turn developed their political thinking. I have also come to the conclusion that young people through hip hop creation expand their vocabulary, developing their ability to express themselves in different ways during the composition of hip hop lyrics. It also shows that young people become motivated for school work. This is because hip hop stimulate young people in becoming more interested in the Swedish language, given that many write their hip hop lyrics in Swedish.
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`Sikia: Hip-Hop and the Politics of Language and Public Space in Dar es Salaam, TanzaniaVidmar, Hannah Marie 02 September 2020 (has links)
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AS ANASTÁCIAS DO QUILOMBO: Uma análise da participação e representação da mulher no hip-hop maranhense / EL QUILOMBO ANASTÁCIAS: Un análisis de la participación y representación de las mujeres en el hip-hop Maranhão. / THE QUILOMBO ANASTÁCIAS: An analysis of the participation and representation of women in the maranhão hip-hopDURANS, Claudimar Alves 10 December 2014 (has links)
Submitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2017-04-12T15:05:06Z
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Previous issue date: 2014-12-10 / FAPEMA / This work aims to understand the participation and the social representations of the
woman built by hip-hop Maranhão, in particular by the Group of women of
Hip Hop movement – "black Anastasia", part of the hip-hop Movement Organized
of Maranhão "Quilombo Urbano". You want to analyze, as the political-cultural movement,
bringing together three artistic events: rap, break and graphite have treated gender relations
in your interior, represented women and developing activities in order to build
the ethnic-racial identity and gender to women who participate in it. To do so,
We understand the hip-hop as a resistance movement and protest from its origins
in American black ghettos has been formed by people whose identities are
stigmatized, but have (re) and (re) built their ethnic and racial identities and
gender, Deconstructing and subverting the dominant patterns of ethnic belonging and
masculinity. While methodology, the study was conducted by the combination of
bibliographical research, documentary and empirical, which led to the insertion of the researcher
researched group. The analyses are based on theoretical considerations about HipHop, identity, gender relations and representation of women. The data reflected
were collected through semi-structured interviews, participant observation, as well as
the acquisition of documents, letters, pamphlets, newspapers and various other materials
used and produced by hip-hop, in particular. We understand that hiphop is, despite all its contradictions, in a possibility for women
seeking a collective action questioning the slighted positioning that is assigned to
These, from a feminist claim building paths to greater
cultural and political visibility. / Este trabajo tiene como objetivo comprender la participación y las representaciones sociales de la
mujer construida por Maranhão hip-hop, particularmente por el grupo de mujeres de
Hip Hop parte de movimiento – "Anastasia negro", del movimiento hip-hop organizado
de Maranhão "Quilombo Urbano". Desea analizar, como el movimiento político y cultural,
reunir a tres eventos artísticos: rap, break y grafito han tratado las relaciones de género
en su interior, representadas las mujeres y desarrollar actividades con el fin de construir
la identidad étnica-racial y género a las mujeres que participan en él. Para ello,
Entendemos el hip-hop como un movimiento de resistencia y protesta desde sus orígenes
en ghettos negros estadounidenses ha sido formadas por personas cuyas identidades son
estigmatizados, pero tienen (re) y (re) construye sus identidades étnicas y raciales y
género, Deconstruyendo y subvirtiendo los patrones dominantes de pertenencia étnica y
masculinidad. Mientras que la metodología, el estudio se realizó mediante la combinación de
investigación bibliográfica, documental y empírica, que condujeron a la inserción del investigador
Grupo investigado. Los análisis se basan en consideraciones teóricas sobre HipHop, identidad, relaciones de género y representación de las mujeres. Los datos reflejados
se recolectaron a través de entrevistas semi-estructuradas, observación participante, así como
la adquisición de documentos, cartas, folletos, periódicos y otros materiales diversos
utilizado y producido por hip-hop, en particular. Entendemos que hiphop es, a pesar de todas sus contradicciones, en una posibilidad para las mujeres
busca una acción colectiva que cuestiona la posición del ofendido se asigna a
Éstos, de una reivindicación feminista construyendo caminos para una mayor
visibilidad política y cultural. / Este trabalho tem como objetivo compreender as a participação e as representações sociais da
mulher construídas pelo hip-hop maranhense, em especial pelo grupo de mulheres do
movimento Hip Hop – “Preta Anastácia”, que faz parte do Movimento Hip-Hop Organizado
do Maranhão “Quilombo Urbano”. Pretende analisar, como o movimento político-cultural,
que reúne três manifestações artísticas: o rap, break e grafite têm tratado as relações de gênero
em seu interior, representado as mulheres e desenvolvendo atividades no sentido de construir
a identidade étnico-racial e de gênero às mulheres que participam dele. Para tanto,
entendemos o hip-hop como um movimento de resistência e protesto que desde suas origens
nos guetos negros norte-americanos tem sido formado por pessoas cujas identidades são
estigmatizadas, mas que têm (re)apropriado e (re)construído suas identidades étnico-raciais e
de gênero, desconstruindo e subvertendo os padrões dominantes de pertencimento étnico e
masculinidade. Enquanto metodologia, o estudo foi realizado mediante a combinação da
pesquisa bibliográfica, documental e empírica, o que levou a inserção da pesquisadora o
grupo pesquisado. As análises propostas são baseadas nas considerações teóricas sobre HipHop, identidade, relações de gênero e representação sobre as mulheres. Os dados refletidos
foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas, observação participante, bem com
na aquisição de documentos, letras de músicas, panfletos, jornais e diversos outros materiais
utilizados e produzidos pelo hip-hop, em especial o maranhense. Compreendemos que o hiphop se constitui, apesar de todas as suas contradições, em uma possibilidade para as mulheres
que buscam um agir coletivo questionando o posicionamento inferiorizado que é atribuído a
estas, a partir de uma reivindicação feminista, construindo caminhos para uma maior
visibilidade cultural e política.
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Performing and sounding disruption : coded pleasure in Jay-Z and Kanye West’s “Otis”Maner, Sequoia 08 October 2014 (has links)
From minstrelsy to hip-hop, the black performer has always been entangled in a complex network of branding, packaging, and promotion. The black body is cultural capital and in hip-hop, the black thug and his dangerous body are the fetishized objects of desire. Despite these exploitative constraints, artists find spaces to enact what little resistance is possible. In the following report, I perform a close reading and close listening of Jay-Z and Kanye West’s “Otis.” Paying particular attention to the intersections of the visual and the aural, I find that Jay-Z and West encode desire, pleasure, and imagination beneath boastful rhymes and material opulence. Jay-Z and West adopt American symbols of prosperity and freedom and, in disruptive fashion, resignify black masculinity in the cultural imagination. Soul sound, as intoned through Otis Redding and James Brown, lends a politics of brotherhood and radicalism to Jay-Z and West’s articulation of affective black masculinity. I employ a collage-like network of theoretical frames that span performance, sound, and literary theory to trace how race and gender performance codes a discourse of disruption. I find that “Otis” is a type a blueprint—an instruction manual for youth of color to deconstruct, innovate, and feel deeply. Through linguistic and performative codes, Jay-Z and West create a safe space, a cipher for men of color to desire and, in turn, experience pleasure. I trace how Jay-Z and West move closer to a practice of hip-hop feminism and, in a field notorious for rampant homophobia, misogyny, and violence—that’s remarkable. / text
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¡Me Gusta Hip-Hop!: Evidence of Popular U.S. Culture Among Mexican Border YouthHawkins, Brian January 2006 (has links)
This paper examines a fragment of the evident cultural
exthange occurring along the U.S. — Mexico border in Nogales, Sonora,
Mexico. Many Nogales youth are absorbing American popular culture
through purchasing American popular culture commodities, such as
music. The paper raises questions of how and why the Nogales youth
purchase their pop culture commodities, and of the interpretations the
Nogales youth make of said commodities' symbolic significance. After
methodologies and context of the study are discussed, the paper defines
popular culture and its relationship to commodity production. It then
focuses on how the youth access their pop culture products and the
factors that influence their buying decisions. At its end, the paper
compares the interpretations of the Nogales youth with those of
American youth in terms of pop culture goods.
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