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HIPERTROFIA MAMÁRIA: Estudo comparativo entre os achados por exames de imagem e histopatológico. / Breast hypertrophy: A comparative study between the findings of examinations imaging and histopathology.Mocelin, Paulo Roberto 05 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-05 / Introduction: The breast is an important female and sexually symbol. The presence of
hypertrophy and affections in this organ generate effects of psychosocial order. The breast
hypertrophy ,even though cause problems of physical and psychological orders, may
difficult detection of alterations in the image exams (ultrasonography and mammography)
because of its volume. Objectives: To evaluate sensibility and specificity of mammography
and ultrasonography on the detection of breast alterations in patients with breast hypertrophy
in many degrees. Material and Methods: Prospective study realized in 60 patients with
breast hypertrophy in the plastic surgery service from Federal University of Maranhão
Hospital, in the period of april 2005 to october 2006. It was made a correlation between the
image exams with hystopathological exams, golden standard, of the 120 surgery pieces
obtained with the breast reduction plastic surgery. Results: The group age studied was 16 to
72 years and the breasts that weighted until 800g corresponded 65% of all the cases.On the
images exams, BI-RADS 1was the most frequent (65,8% on the ultrasonography and 26,7%
on the mammography).About the histopathology was diagnosticated 47,5% of non benign
neoplasias lesions with 7,5% of a discrete increase on its relative risk. Conclusions: On the
ultrasonography, specificity didn´t presented variations according to the literature. Although
ultrasonography sensibility presented compromised the hypertrophy. The specificity of
mammography was low on the population studied and the sensibility, independent of the age,
presented compatible results with dense breasts. To the population studied, mammography
was deficient to detect alterations diagnosed on the histopathology. / Introdução: A mama é um importante símbolo de feminilidade e sexualidade. A presença de
hipertrofia e de afecções neste órgão gera efeitos de ordem psicosocial. A Hipertrofia
mamária, além de causar problemas de ordem física e psicológica, pode em função do seu
volume dificultar a detecção de alterações nos exames de imagem (ultra-sonografia e
mamografia). Objetivos: Avaliar a sensibilidade e a especificidade dos exames de
mamografia e de ultra-sonografia na detecção de alterações mamárias em portadoras de
hipertrofia mamária em seus diversos graus. Material e métodos: Estudo prospectivo
realizado em 60 portadoras de hipertrofia mamária no serviço de cirurgia plástica do Hospital
Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HUUFMA), no período de abril de 2005
a outubro de 2006. Foi realizada uma correlação entre exames de imagem com o exame
histopatotógico, padrão ouro, das 120 peças cirúrgicas obtidas com a cirurgia plástica de
redução mamária. Resultados: A faixa etária estudada foi de 16 a 72 anos e as mamas com
peso de até 800g corresponderam a 65% de todos os casos. Nos exames de imagem, o BIRADS
1 foi o mais freqüente (65,8 na ultra-sonografia e 26,7% na mamografia). No
histopatológico foi diagnosticado 47,5% de lesões benignas não neoplásicas, sendo 7,5% com
risco relativo levemente aumentado. Conclusões: Na ultra-sonografia, a especificidade não
apresentou variações com a literatura. Enquanto que a sensibilidade da ultra-sonografia
apresentou-se comprometida com a hipertrofia. Na mamografia a especificidade foi baixa na
população estudada e a sensibilidade, independente da faixa etária, apresentou resultados
compatíveis com mamas densas. Para população estudada, a mamografia foi deficiente para
detecção das alterações diagnosticadas no exame histopatológico.
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Hipertrofia mamária: avaliação da qualidade de vida, satisfação e custoutilidade das mamoplastias redutoras no serviço de saúde pública brasileiroCorrêa, Marília de Pádua Dornelas 04 May 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-05-04 / Pacientes portadoras de hipertrofia mamária estão mais vulneráveis a apresentar diminuição da autoestima e da vida sexual, depressão e ansiedade. Apesar da verdadeira prevalência de hipertrofia mamária não ter sido avaliada, a redução da mama é um dos procedimentos mais realizados por cirurgiões plásticos em todo o mundo. A avaliação da melhora na qualidade de vida de pacientes submetidos à mamoplastia redutora fez-se necessária desde o desenvolvimento da técnica, como forma de avaliar seu uso nos pacientes portadores de hipertrofia mamária. Para que possamos medir se há alteração do nível de qualidade de vida nos pacientes submetidos à mamoplastia redutora foram desenvolvidas diversas formas de avaliação. A satisfação da paciente e a qualidade de vida relacionada à saúde tornaram-se importantes instrumentos para avaliar os resultados e o sucesso da cirurgia da mama, tanto cosmética quanto reconstrutora. O Breast-Q® é um instrumento para avaliação da imagem corporal e de qualidade de vida em pacientes submetidos à cirurgia da mama e seus dados foram utilizados tanto para avaliar qualidade de vida e satisfação das pacientes em vários aspectos assim como para cálculo do custo-utilidade. Gastos com cuidados em saúde têm sofrido grandes aumentos nos últimos dez anos. Este crescente de gastos tem levado os gestores de políticas de saúde a alocar recursos de forma mais eficiente. A cirurgia plástica é muitas vezes criticada por intervenções de alto custo e com pouco impacto sobre a duração da vida. Entretanto, apesar de intervenções de cirurgia plástica poderem prolongar a vida em determinadas circunstâncias, o impacto mais profundo para nossos pacientes é muitas vezes uma melhoria na qualidade de vida. O objetivo deste estudo é avaliar a qualidade de vida e satisfação das pacientes portadoras de Hipertrofia mamária moderada a gigantomastias, no pré e pós-operatório e avaliar o custo-utilidade da mamoplastia redutora. Realizou-se um estudo prospectivo de coorte, quando 83 pacientes foram submetidas à cirurgia onde os resultados apontam para melhorias estatisticamente significativas na satisfação tanto com as mamas, quanto com o bem-estar psicossocial, físico e sexual. O custo total do tratamento levou em conta os exames, a cirurgia e os medicamentos usados no pósoperatório, além de todas as consultas realizadas desde o pré-operatorio até o sexto mês de pós-operatório, quando a paciente é considerada de alta. Todos estes
custos foram calculados levando-se em conta se a paciente foi reoperada ou não, devido às complicações no pós-operatório. A análise do custo–utilidade nos levou aos seguintes resultados:nas pacientes submetidas à cirurgia e que evoluíram sem complicações a ACU foi de R$1.109,00/30,56 QALY. Nas reoperadas este valor foi de R$1.665,00/21,49 QALY. A média ponderada calculada para todas as pacientes que foram submetidas à cirurgia, foi igual a R$1.153,00/29,8% QALY. A razão incremental de custo-utilidade que chegamos nesta pesquisa é de R$62,20/QALY ganho. Os resultados do presente estudo apontam para a existência de uma melhora significativa na qualidade de vida das pacientes submetidas à redução mamária, tanto no aspecto físico quanto no psicossocial. Assim, o desenvolvimento e a validação do Breast-Q representam um avanço para a cirurgia plástica e reconstrutiva das mamas, uma vez que esse questionário disponibiliza um método específico para avaliar os resultados, fornecendo referência para comparação entre estudos.Diante da necessidade no mundo atual de uma politica de redução de custos,e a escassez de estudos brasileiros sobre custo-efetividade/utilidade em Cirurgia Plástica, devem ser cada vez mais estimulados a fim de avaliar intervenções nesta área especializada, permitindo uma analise detalhada,para definir a qualidade das ações econômicas existentes e orientar melhorias. / Patients who have breast hypertrophy are more vulnerable to decreased self-esteem, an impaired sexual life, depression and anxiety. The true prevalence of breast hypertrophy was not evaluated; however, breast reduction is one of the most performed surgical procedures by plastic surgeons around the world. The evaluation of the improvement in the quality of life of patients who underwent reduction mammoplasty has become necessary since the development of the technique, as a way to evaluate its use in patients with breast hypertrophy. In order to be able to measure, if there is a change in the level of quality of life in patients submitted to reductive mammoplasty, several forms of evaluation were developed. The patient's satisfaction and health-related quality of life have become important tools for evaluating the outcomes and success of both cosmetic and reconstructive breast surgery. Breast-Q® is an instrument for assessing body image and quality of life in patients undergoing breast surgery and its data were used to evaluate both the quality of life and the patient's satisfaction in several aspects as well as to calculate cost-utility. Costs with health care have undergone large increases in the last ten years. This rising expenditure has led health policy managers to allocate resources more efficiently. Plastic surgery is often criticized for costly interventions with little impact on Life expectancy. However, while plastic surgery interventions may extend life in certain circumstances, the deeper impact on our patients is often an improvement in quality of life. The objective of this study is to evaluate the quality of life and satisfaction of patients with moderate mammary hypertrophy to gigantomastia, in the pre and postoperative period and also to assess the cost-utility of the reduction mammaplasty. A prospective cohort study was performed, when 83 patients underwent surgery, with the results pointing to statistically significant improvements in the satisfaction not only with her breasts, bit also in the psychosocial, physical and sexual well-being. The total cost of the treatment took into account the exams, surgery and medications used in the postoperative period, in addition to all medical appointments performed from the preoperative to the sixth postoperative month, when the patient is considered discharged. All these costs were calculated considering whether the patient was reoperated or not, due to postoperative complications. The cost-utility analysis led us to the following results:
patients submitted to surgery and who evolved without complications, the ACU was R$1.109,00/30.56 QALY. In the reoperated group, this value was R$1.665,00/21.49 QALY. The weighted average calculated for all patients who underwent surgery was equal to R$1.153,00/29.8% QALY. The incremental cost-utility ratio that we got in this survey is R$62,20/QALY gain. The results of the present study point to the existence of a significant improvement in the quality of life in patients who underwent breast reduction, both in the physical and psychosocial aspects. Therefore, the development and validation of Breast-Q represent an advance for plastic and reconstructive breast surgery, since this questionnaire provides a specific method to evaluate the results, providing reference for comparison between studies. Facing the need in today 's world for a cost reduction policy, and the lack of brazilian costeffectiveness/utility studies in Plastic Surgery, this sort of should be increasingly performed in order to evaluate interventions in this specialized area, allowing a detailed analysis, to define the quality of the current economic actions and to guide improvements.
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