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Variability in the Spine: A Histomorphometric Analysis of Spinous Processes from the Posterior Vertebral ArchPinto, Deborrah C. 26 June 2009 (has links)
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Bone Remodeling Surrounding Primary Teeth in the Maxilla and Mandible of Skeletally Immature DogsRandall, Letitia E. 23 August 2010 (has links)
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Short-Term Zoledronic Acid Reduces Trabecular Bone Remodeling In Aged DogsHelm, Nathan B. 23 August 2010 (has links)
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Efeito do tratamento com progesterona e do diâmetro folicular nas características histológicas e moleculares uterinas em vacas Nelore em anestro pós-parto /Sá Filho, Ocilon Gomes de, 1981 - January 2010 (has links)
Orientador: José Luiz Morais Vasconcelos / Banca: Ciro Moraes Barros / Banca: José Buratini Junior / Banca: Mario Binelli / Banca: Paula de Carvalho Papa / Resumo: O objetivo desse experimento foi avaliar a histomorfometria uterina, a expressão gênica endometrial de ER, PR, OTR, COX-1 e COX-2, e a expressão protéica de ER e PR (porcentagem de núcleos positivos e intensidade de coloração dos núcleos positivos, em unidades arbitrárias [UA], à imunohistoquímica) em vacas em anestro ao longo do desenvolvimento da onda folicular. Vacas Nelore primíparas em anestro pós-parto foram avaliadas diariamente por ultrassonografia ovariana, visando acompanhar o desenvolvimento folicular, e submetidas à histerectomia quando o folículo dominante atingiu o diâmetro de 7,0 mm (FP; n = 4), 8,5 mm (FM; n = 4) ou 10,0 mm (FG; n = 4). Um grupo adicional (PRO; n = 4) consistiu em vacas submetidas a remoção de bezerros (RB; 48 h) quando o folículo dominante atingiu o diâmetro de 9,5 mm e histerectomizadas ao final da RB. Os dados foram analisados pelo PROC GLM do programa SAS. A concentração sérica de estradiol no dia da histerectomia foi maior nas vacas do grupo PRO em relação aos demais grupos (FP: 0,7 pg/mL; FM: 0,8 pg/mL; FG: 1,1 pg/mL; PRO: 2,9 pg/mL; P < 0,05). Não houve efeito de grupo (P > 0,1) nas variáveis histomorfométricas e na expressão gênica endometrial de ER, PR, OTR, COX-1 e COX-2. As vacas do grupo PRO apresentaram maior intensidade de coloração dos núcleos positivos para ER nas células epiteliais glandulares superficiais (FP: 75,9 UA; FM: 75,2 UA; FG: 71,5 UA; PRO: 88,5 UA), intensidade de coloração dos núcleos positivos para PR nas células epiteliais glandulares profundas (FP: 70,2 UA; FM: 73,1 UA; FG: 69,2 UA; PRO: 85,7 UA) e porcentagem de núcleos positivos para PR no estroma subepitelial superficial (FP: 58,2%; FM: 58,0%; FG: 57,3%; PRO: 63,4) em relação às vacas dos demais grupos (P < 0,05). As vacas dos grupos FG e PRO apresentaram maior porcentagem de núcleos positivos para ER no estroma... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The objective of this study was to evaluate the uterine histomorphometry, gene expression of ER, PR, OTR, COX-1 and COX-2, and protein expressions of ER and PR (percentage of positive nuclei and staining intensity of positive nuclei, in arbitrary units [AU], at immunohistochemistry) in anestrous cows throughout the development of a follicular wave. Primiparous postpartum anestrous Nelore cows were evaluated daily by ovarian ultrasonography and submitted to hysterectomy when the dominant follicle reached the diameter of 7.0 mm (FP; n = 4), 8.5 mm (FM; n = 4), or 10.0 mm (FG; n = 4). An additional group (PRO; n = 4) consisted in cows submitted to temporary weaning (TW; 48 h) when the dominant follicle reached 9.5 mm and hysterectomized at the end of TW. Data were analyzed by PROC GLM of SAS. Serum concentration of estradiol at the day of hysterectomy was greater in cows from PRO group than in cows from the other groups (FP: 0.7 pg/mL; FM: 0.8 pg/mL; FG: 1.1 pg/mL; PRO: 2.9 pg/mL; P < 0.05). There were no effects of group (P > 0.1) on histomorphometrical variables and on endometrial gene expression of ER, PR, OTR, COX-1, and COX-2. Cows from PRO group had greater staining intensity of ER-positive nuclei in shallow glandular epithelium (FP: 75.9 AU; FM: 75.2 AU; FG: 71.5 AU; PRO: 88.5 AU), staining intensity of PR-positive nuclei in deep glandular epithelium (FP: 70.2 AU; FM: 73.1 AU; FG: 69.2 AU; PRO: 85.7 AU), and greater percentage of PR-positive nuclei in shallow subepithelial stroma (FP: 58.2%; FM: 58.0%; FG: 57.3%; PRO: 63.4%) than cows from the other groups (P < 0.05). Cows from FG and PRO groups had a greater percentage of ER-positive nuclei in deep subepithelial stroma than cows from the other groups (FP: 76.0%; FM: 76.4%; FG: 83.6%; PRO: 86.1%; P < 0.05). In the other endometrial areas, the protein expressions of ER and PR were similar among groups. We concluded that in anestrous... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Estudo qualitativo e quantitativo da interação entre a proteína morfogenética rhBMP-2 e diferentes tipos de enxertos ósseos / Qualitative and quantitative study of the interaction between bone morphogenetic protein rhBMP-2 and different types of bone graftsGonzaga, Miliane Gonçalves 09 December 2014 (has links)
As proteínas com potencial osteoindutor, com destaque a rhBMP-2, possuem amplos efeitos sobre o crescimento e a diferenciação celular. Este estudo, teve o objetivo avaliar a relação entre diferentes enxertos ósseos e a rhBMP-2 no reparo de defeitos ósseos críticos em calvárias de ratos. Foram utilizados 56 ratos Wistar albinos, machos, aproximadamente 250g, com um período de espera de 6 semanas desde a criação do defeito até o sacrifício, divididos em 8 grupos (n=7): enxerto autólogo (AUT); enxerto homólogo (HOM); enxerto heterólogo (HET); enxerto autólogo e 5 g rhBMP-2 (AUT BMP); enxerto homólogo e 5 g rhBMP-2 (HOM BMP); enxerto heterólogo e 5 g rhBMP-2 (HET BMP); 5 g rhBMP-2 (BMP) e defeito ósseo crítico apenas (DOC). Os resultados foram avaliados estatisticamente pelo teste ANOVA e pós-teste de TUKEY com múltiplas comparações (nível de significância de p<0,05), após o emprego de metodologias de análise histológica qualitativa, histomorfometria e micro CT. Na quantificação do volume ósseo neoformado, todos os grupos obtiveram melhores resultados que DOC com diferença significante. Os grupos HOM e HET apresentaram diferença significante de AUT BMP, HOM BMP e HET BMP que tiveram maior formação óssea enquanto que AUT apresentou diferença significante de HOM BMP e HET BMP. O grupo BMP não teve diferença significante em relação a AUT, HOM, HET, AUT BMP, HOM BMP e HET BMP. Os grupos AUT, HOM e HET não tiveram diferença significante entre si da mesma forma que os grupos AUT BMP, HOM BMP e HET BMP também não o tiveram. Quanto à quantificação de osteoclastos, não houve diferença significante entre os grupos; porém, HET BMP teve mais células osteoblásticas que DOC com diferença significante. Considerando os osteócitos, DOC e AUT apresentaram poucas células. Assim, DOC teve diferença significante de BMP, HET, HOM BMP e HET BMP e AUT teve diferença significante de BMP, HET, HOM BMP e HET BMP. Da mesma forma, AUT BMP teve diferença significante em relação a HET que apresentou mais células. Na quantificação de fibras colágenas, não houve diferença significante entre os grupos. A neoformação óssea progrediu das bordas para o centro do defeito e no grupo BMP o osso neoformado ocupou mais de 2/3 do defeito. No grupo DOC, foi constatada uma faixa estreita de tecido ósseo neoformado nas bordas e o restante do defeito foi preenchido por tecido conjuntivo. Nas imagens de micro CT, todos os grupos apresentaram maior formação óssea que o grupo DOC; sendo que AUT superou HOM e HET. Além disso, os diferentes enxertos associados à rhBMP-2 apresentaram maior formação óssea que os respectivos enxertos usados sem a proteína, com destaque para AUT BMP. Diante disso, foi possível concluir que a rhBMP-2 auxiliou o reparo ósseo quando administrada isoladamente ou associada aos diferentes enxertos ósseos, conferindo neste caso melhores resultados / Proteins with osteoinductive potential, particularly the rhBMP-2, have great effects on growth and cell differentiation. This study aimed to evaluate the relationship between different bone grafts and rhBMP-2 on the repair of critical bone defects in rat skulls. Fifty six Wistar rats, male, approximately 250g of body weight were used, sacrificed six weeks after surgical experiment, and divided into 8 groups(n=7): autograft (AUT); homograft (HOM); xenograft (HET); autograft and 5 g rhBMP-2 (AUT BMP); homograft and 5 g rhBMP-2 (HOM BMP); xenograft and 5 g rhBMP-2 (HET BMP); 5 g rhBMP-2 (BMP) and critical bone defect only (DOC). The results were analyzed statistically by ANOVA and Tukey post-test with multiple comparisons (p<0.05 of significance level), after the use of qualitative methodologies, micro CT morphology and histological analysis. According to the quantification of newly formed bone volume, all groups had better results than DOC group with a significant difference. The HOM and HET groups showed significant difference than AUT BMP, HOM BMP and HET BMP, that had higher bone formation, while AUT group was significantly different from HOM BMP and HET BMP. The BMP group had no significant difference in relation to AUT, HOM, HET, AUT BMP, HOM BMP and HET BMP. The AUT, HOM and HET groups had no significant difference between them, and also the groups AUT BMP, HOM BMP and HET BMP between them. Regarding the quantification of osteoclasts, there was no significant difference between groups; however, HET BMP had more osteoblastic cells than DOC group, with significant difference. For osteocytes quantification, AUT and DOC showed few cells. Thus, DOC had significant difference in relation to BMP, HET, HOM BMP and HET BMP; and AUT had significant difference in relation to BMP, HET, HOM BMP and HET BMP. Likewise, AUT BMP had significant difference compared to HET group, which showed more cells. Regarding to collagen fibers quantification, there was no significant difference between groups. New bone formation progressed from the edges to the center of the defect and for BMP group the newly formed bone occupied more than two thirds of the defect. DOC group showed a narrow band of newly formed bone at the edges and the remainder of the defect was filled by connective tissue. For micro CT analysis, all groups showed greater bone formation than the DOC group, being greater in AUT group than HOM and HET. Furthermore, the various grafts associated with rhBMP-2 showed greater bone formation than the isolated grafts, highlighting the AUT BMP. Therefore, it was concluded that rhBMP-2 helped bone repair when administered alone or associated with different bone grafts, giving better results when combined to the grafts
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Quantificação do potencial osteogênico do osso autógeno + células osteoblásticas implantados em defeito ósseo no rato tratado com cafeína / Quantification of the osteogenic potential of autogenous bone + osteoblastic cells implanted in bone defect in rats treated with caffeineMacedo, Rander Moreira 25 September 2009 (has links)
Estudos sugerem que a cafeína atua sobre o osso promovendo aumento da excreção de cálcio e inibição da proliferação de osteoblastos, aumentando o risco de fraturas, osteoporose e doença periodontal. Os efeitos da cafeína sobre o tecido ósseo dificultam a aplicação de implantes dentários devido à presença de grandes defeitos ósseos ou volume ósseo insuficiente. Vários métodos são propostos para a regeneração de defeitos ósseos, entre eles, o uso de diferentes tipos de enxertos, os quais demonstram capacidade em promover a formação óssea A despeito das desvantagens, o osso autógeno ainda é considerado a referência padrão como enxerto ósseo, devido ao seu potencial osteogênico, osteoindutor e osteocondutor. A engenharia tecidual óssea tem sido utilizada como uma estratégia para a regeneração óssea. As células tronco mesenquimais são consideradas multipotentes e podem replicar como células indiferenciadas, possuindo potencial para se diferenciarem em linhagens de osso, cartilagem, gordura e cartilagem. O objetivo deste estudo foi quantificar histomorfometricamente a reparação óssea pelo enxerto de uma associação de osso autógeno obtido da calota craniana e células osteoblásticas em defeitos ósseos produzidos pela extração dental de ratos submetidos à administração diária de cafeína. Os animais foram divididos em: Controle (c), osso autógeno (oa) e osso autógeno + células osteoblásticas (oa+co) e receberam injeções diárias intraperitonealmente de 30 mg/kg/dia de cafeína durante trinta dias, os homólogos receberam de solução salina. Os ratos foram sacrificados nos períodos de 7, 21 e 42 dias pós-cirurgia e as amostras teciduais foram processadas para a obtenção de secções finas (5 m) e coradas com HE. Através de um sistema de análise de imagens se estimou a fração de volume de osso, conjuntivo e coágulo, no defeito ósseo. Os resultados histológicos e histométricos mostraram que nos animais sob tratamento com cafeína houve uma menor formação óssea estatisticamente significante a 1%, e um retardo na reabsorção do coágulo sanguíneo quando comparado aos alvéolos dos animais sob tratamento com soro fisiológico. A análise qualitativa do fragmento de osso autógeno isoladamente ou associado às células osteoblásticas mostrou uma osteointegração progressiva e sem reação de corpo estranho nos animais tratados com soro fisiológico e, as células implantadas não propiciaram reações imunogênicas nem a formação tumoral, possibilitando um aumento (25%) na reparação óssea dos animais tratados com a cafeína. Conclui-se que o enxerto/implante das células osteoblásticas associadas ao osso autógeno da calota craniana foi capaz de compensar, nos períodos tardios, os efeitos deletérios da cafeína na reparação óssea alveolar. / Studies suggest that caffeine acts on the bone for increasing the excretion of calcium and inhibition of osteoblasts proliferation, increasing the risk of fractures, osteoporosis and periodontal disease. The effects of caffeine on bone difficult the application of dental implants due to large bone defects and insufficient bone volume. Several methods are proposed for the regeneration of bone defects, including the use of different types of grafts, which show ability to promote bone formation. Despite the disadvantages, the autogenous bone is still considered the gold standard as bone graft because the potential osteogenic, osteoinductive and osteoconductive. The bone tissue engineering has been used as a strategy for bone regeneration. The mesenchymal stem cells are considered multipotent and can replicate as undifferentiated cells, with potential to differentiate into lineages of bone, cartilage, fat and cartilage. This study aimed to quantify histomorphometrycally bone repair by grafts of a combination of autogenous bone obtained from the skull and osteoblastic cells in bone defects produced by dental extraction in rats subjected to daily administration of caffeine. The animals were divided into: Control (c), autogenous bone (ab) and autogenous bone + osteoblastic cells (ab + oc) and received daily injections intraperitoneally of 30 mg/kg/day of caffeine for thirty days, the counterparts received saline solution. The rats were sacrificed at times of 7th, 21st and 42nd days post-surgery and tissue samples were processed to obtain thin sections (5 m) and stained with HE. Through an image analysis system was estimated the fraction of volume of bone, collagen and blood clot in the bone defect. The histological and histometric results showed that in animals under treatment with caffeine had a lower bone formation statistically significant at 1%, and a delay in the resorption of blood clots when compared to the alveoli of animals under treatment with saline. The qualitative analysis of the fragment of autogenous bone alone or associated with osteoblastic cells showed a progressive osteointegration and no foreign body reaction in animals treated with saline, and implanted the cells not provided immunogenic reactions or tumor formation, allowing an increase (25%) on bone repair in animals treated with caffeine. It was concluded that the graft/implant of osteoblastic cells associated with autogenous bone from the skull was able to compensate in later periods, the deleterious effects of caffeine on alveolar boné repair.
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Avaliação clínica, histológica e histomorfométrica do reparo de defeitos ósseos criados em mandíbula de cães preenchidos com Biovidro 45S5 ou Biosilicato® após a colocação de implantes osseointegráveis / Bone formation on Ti implants in intra-bony defect sites filled with different bone substitutes: histomorphometric analysis in dogsJabur, Roberto de Oliveira 31 October 2008 (has links)
O presente trabalho avaliou a formacao de tecido osseo ao redor de implantes osseointegraveis de titanio, apos realizacao de defeitos osseos, utilizando diferentes tipos de substitutos osseos. Foram utilizados 5 caes de raca indeterminada, os pre molares e molares mandibulares foram extraidos, passados 12 semanas, os caes foram submetidos a um novo procedimento cirurgico aonde foram realizadas as perfurações preconizados pelo fabricante dos implantes, o osso vestibular da mandibula foi desgastado ate que parte da perfuracao fosse exposta, os implantes entao foram colocados nas respectivas perfuracoes, ficando com 4 espiras expostas. Esses defeitos foram preenchidos aleatoriamente com Bioglass® 45S5, Biosilicato® , Osso autogeno, e sem nenhum material de preenchimento. 18 semanas depois da colocacao dos implantes os caes foram mortos e suas hemi-mandibulas contendo os implantes removidas e submetidas aos analises histologiaos e histomorfometricas, os dados obtidos foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis. A histologia dos 4 grupos estudados revelaram a presenca de tecido osseo maduro em contato com os implantes, porem sem ralacao direta com os vidros bioativos e osso autogeno. A porcentagem de contato osso implante, matriz ossea mineralizada ao redor da espira, e area de espelho, nao mostraram diferencas estatisticas significantes entre os 4 materiais testados. Os resultados indicam que a presenca de substitutos osseos nao interfere com a formacao ossea ao redor dos implantes nesse modelo experimental. E existe resposta tecidual muito semelhante entre o osso autogeno, Bioglass® 45S5 e Biosilicato. / The aim of the present study was to investigate the amount of bone formation on Ti implants in sites with intra-bony defects filled with different bone substitutes. Mandibular premolars and first molars were extracted from 5 dogs, and after 12 weeks 3 implants were bilaterally placed in sites with intra-bony defects and each implantation site randomly received the following treatment: Biosilicate®, Bioglass® 45S5, aoutologous bone or no treatment. At 18 weeks after implantation, the hemi-mandibles containing the implants were removed and processed for morphological and histomorphometric analysis. Data were submitted to Kruskal-Wallis and Fishers test. The histological sections of the 4 experimental groups exhibited mature bone tissue in contact with implants, but not related with bioactive glasses or autologous bone used. The percentage of bone-implant contact, mineralized bone matrix between implant threads, and mineralized bone matrix within mirror area in the treated or non-treated sites were not statistically different among the 4 experimental groups. These results indicates that the presence of the bone substitutes evaluated here did not interfere with bone formation on Ti implants in sites with intra-bony defects. In addition, tissue response to Biosilicate® was similar to that of Bioglass® 45S5 and autologous bone.
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Influência da decorticação na neoformação tecidual da interface do enxerto ósseo na coluna vertebral / Decortication influence in the new tissue formation in the bone graft interface in the spine.Canto, Fabiano Ricardo de Tavares 23 October 2007 (has links)
Foi realizado estudo experimental para determinar a influência da decorticação dos elementos posteriores da coluna vertebral na integração do enxerto ósseo autólogo esponjoso ou cortical, considerando a avaliação histológica quantitativa e qualitativa dos tecidos (ósseo, cartilaginoso e fibroso) presentes na interface entre o leito receptor e o enxerto ósseo. Setenta e dois ratos Wistar foram divididos em quatro grupos experimentais: grupo I_ leito posterior decorticado enxerto esponjoso, grupo II_ leito posterior decorticado enxerto cortical, grupo III_ leito posterior não decorticado enxerto esponjoso, grupo IV_ leito posterior não decorticado enxerto cortical. Os quatro grupos experimentais foram sacrificados com 3, 6 e 9 semanas de pós-operatório e a região operada foi submetida a avaliação histológica e histomorfométrica. Nos animais sacrificados com 3 semanas de pós-operatório a média da porcentagem de osso neoformado no grupo I foi de 40,87%±5,24, no grupo II de 39,13%±7,27, no grupo III de 6,13%±2,13, no grupo IV de 9,27%±4,06. Foi observada diferença estatística entre os valores da neoformação óssea (p=0,0005). A média da porcentagem de tecido cartilaginoso neoformado no grupo I foi de 8,36%±1,08, no grupo II de 7,46%±0,85, no grupo III de 11,10%±6,026 e no grupo IV de 9,133%±3,84. Não foi observada diferença estatística entre os valores da neoformação de tecido cartilaginoso (p=0,6544). A média da porcentagem de tecido fibroso neoformado no grupo I foi de 11%±3,97, no grupo II de 6,13%±1,78, no grupo III de 26,27%±7,25 e no grupo IV de 21,87%±12,7. Foi observada diferença estatística entre os valores da neoformação de tecido fibroso (p=0,0008). Nos animais sacrificados com 6 semanas de pós-operatório a média da porcentagem de osso neoformado no grupo I foi de 38,53%±14,13, no grupo II de 40,40%±13,90, no grupo III de 10,27%±5,17 e no grupo IV de 7,6%±3,53. Foi observada diferença estatística entre os valores da neoformação óssea (p=0,0005). A média da porcentagem de tecido cartilaginoso neoformado no grupo I foi de 6,6%±3,46, no grupo II de 8,07%±1,74, no grupo III de 7,47%±3,27 e no grupo IV de 6,13%±2,08. Não foi observada diferença estatística entre os valores da neoformação de tecido cartilaginoso (p=0,4889). A média da porcentagem de tecido fibroso neoformado no grupo I foi de 7,67%±5,12, no grupo II foi de 7,1%±3,16, no grupo III de 9,8%±7,54 e no grupo IV de 10,4%±5,59. Não foi observada diferença estatística entre os valores da neoformação de tecido fibroso (p=0,7880). Nos animais sacrificados com 9 semanas de pós-operatório a média da porcentagem de osso neoformado no grupo I foi de 29,53%±3,473, no grupo II de 30,6%±10,48, no grupo III de 16,4%±6,072 e no grupo IV de 18,73%±5,727. Foi observada diferença estatística entre os valores de osso neoformado (p=0,0026). A média da porcentagem de tecido cartilaginoso neoformado no grupo I foi de 3,133%±1,33, no grupo II de 4,067%±1,686, no grupo III de 10,53%±4,751, no grupo IV de 12,07%±2,753. Foi observada diferença estatística entre os valores de tecido cartilaginoso neoformado (p=0,0006). A média da porcentagem de tecido fibroso neoformado no grupo I foi de 3,733%±1,672, no grupo II de 4,4%±1,339, no grupo III de 6,67%±2,767 e no grupo IV de 6,8%±2,492. Foi observada diferença estatística entre os valores da neoformação de tecido fibroso (p=0,0214). A realização da decorticação acelerou o processo histológico da integração do enxerto ósseo. Ocorrendo maior produção de tecido ósseo neoformado e predomínio da ossificação do tipo intramembranosa no grupo de animais nos quais a decorticação foi realizada. / An experimental study was conducted to determine the influence of the posterior vertebral spine elements decortication in the cancellous or cortical bone graft integration, considering the qualitative and quantitative histologic evaluation of the tissue (bone, cartilaginous and fibrous) presents in the interface between the receptor bed and the bone graft. Seventy two Wistar rats were divided in four experimental groups: group I_ decorticated posterior bed and cancellous graft, group II_ decorticated posterior bed and cortical graft, group III_ not decorticated posterior bed and cancellous graft, group IV_ not decorticated posterior bed and cortical graft. The four experimental groups were sacrificed in 3,6 and 9 post-operative weeks and the operated section of the spine was submitted to a histologic and histomorphometric evaluation. In the animals sacrificed in the third post-operative week the mean percentage of new bone formation in the group I was 40,87%±5,24, in the group II 39,13%±7,27, in the group III 6,13%±2,13 and in the group IV 9,27%±4,06. Was observed statistic difference between the percentage of new bone formation (p=0,0005). The mean percentage of cartilaginous tissue new formation in the group I was 8,36%±1,08, in the group II 7,46%±0,85, in the group III 11,10%±6,026 and in the group IV 9,133%±3,84. Was not observed statistic difference between the percentage of cartilaginous tissue new formation (p=0,6544). The mean percentage of fibrous tissue new formation in the group I was 11%±3,97, in the group II 6,13%±1,78, in the group III 26,27%±7,25 and in the group IV 21,87%±12,7. Was observed statistic difference between the percentage of fibrous tissue new formation (p=0,0008). In the animals sacrificed in the sixth post-operative week the mean percentage of new bone formation in the group I was 38,53%±14,13, in the group II 40,40%±13,90, in the group III 10,27%±5,17 and in the group IV 7,6%±3,53. Was observed statistic difference between the percentage of new bone formation (p=0,0005). The mean percentage of cartilaginous tissue new formation in the group I was 6,6%±3,46, in the group II 8,07%±1,74, in the group III 7,47%±3,27 and in the group IV 6,13%±2,08. Was not observed statistic difference between the percentage of cartilaginous tissue new formation (p=0,4889). The mean percentage of fibrous tissue new formation in the group I was 7,67%±5,12, in the group II 7,1%±3,16, in the group III 9,8%±7,54 and in the group IV 10,4%±5,59. Was not observed statistic difference between the percentage of fibrous tissue new formation (p=0,7880). In the animals sacrificed in the ninth post-operative week the mean percentage of new bone formation in the group I was 29,53%±3,473, in the group II 30,6%±10,48, in the group III 16,4%±6,072 and in the group IV 18,73%±5,727. Was observed statistic difference between the percentage of new bone formation (p=0,0026). The mean percentage of cartilaginous tissue new formation in the group I was 3,133%±1,33, in the group II 4,067%±1,686, in the group III 10,53%±4,751 and in the group IV 12,07%±2,753. Was observed statistic difference between the percentage of cartilaginous tissue new formation (p=0,0006). The mean percentage of fibrous tissue new formation in the group I was 3,733%±1,672, in the group II 4,4%±1,339, in the group III 6,67%±2,767 and in the group IV 6,8%±2,492. Was observed statistic difference between the percentage of fibrous tissue new formation (p=0,0214). The decortication procedure accelerated the histologic process of the bone graft integration, occurring more new bone formation and predominance of intramembranous type of ossification, in the animals with the decorticated posterior elements.
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Estudo termográfico e histomorfométrico do enxerto pediculado do músculo peitoral superficial sobre região de excisão parcial do músculo bíceps braquial em pombos (Columba livia) / Termographic and histomorphometric study of superficial pectoral muscle pediculated graft over the region of parcial excision of the brachial biceps muscle in pigeonsFerraz, Vanessa Couto de Magalhães 28 June 2013 (has links)
Traumas nas asas de aves são muito comuns, causando lesões em tecidos moles e ossos, e tendem, muitas vezes a causar desvascularização da região, o que implica em complicação no tratamento além de facilitar a instalação de processo infeccioso. Com o objetivo de estudar possível vascularização via enxerto muscular pediculado, foram utilizados 12 pombos, divididos em dois grupos iguais (E e S), para a avaliação do uso de enxerto pediculado de músculo peitoral como técnica de revascularização de defeito criado em porção distal de bíceps braquial. As asas contralaterais de todos os animais foram utilizadas para a avaliação termográfica, sendo este grupo de n=12 denominado C. As asas contralaterais de dois animais foram utilizadas como controle anatômico para a avaliação histomorfométrica, grupo este denominado A. Realizaram-se avaliações clínica, termográfica, angiográfica e histomorfométrica para quantificação e qualificação da vascularização, e determinação da viabilidade desta técnica, em até vinte e um dias. A técnica causou pouca morbidade, exceto em dois animais do grupo E que apresentaram necrose parcial do enxerto, porém isto não resultou em falha da técnica. As avaliações termográficas demonstraram que imediatamente após a cirurgia, tanto leito doador, quanto leito receptor apresentaram redução da temperatura, porém esta temperatura aumentou gradativamente, sendo que no grupo E, a temperatura, aos sete dias foi mais baixa, quando compaprada ao grupo S e ao grupo A, e aos catorze dias não houve diferença significativa entre os grupos. A avaliação angiográfica post mortem determinou patência de vasos principais e secundários em todos os animais, comprovando tratar-se de técnica que causa baixa mortificação do tecido no sítio doador, e na asa. A avaliação histomorfométrica incluiu dados de área total de vasos por amostra, área total de tecido, diâmetro médio dos vasos, número absoluto de vasos, e percentagem de tecido ocupada por vasos. Tal avaliação demonstrou aumento importante da vascularização dos dois grupos avaliados, sendo que o único parâmetro que apresentou diferença entre os dois, foi o número de vasos, aumentado no grupo E. Conclui-se que o enxero apresenta neovascularização importante, e provavelmente cria ambiente adequado para promover cicatrização de lesão pobremente vacularizadas em aves. / Trauma in avian wings is very common, causing lesions in soft tissue and bones, and they tend to, many times, cause avascularization of the region, which aggravates treatment and allows for the installation of infectious processes. Twelve pigeons, divided in two equal groups (E and S) were used for the evaluation of the use of a pectoral muscle flap as revascularization technique for a distal biceps brachii defect. Contralateral wings os all animals were used for termographic evaluation, and this group with n=12 was called C. Contraletarl wings of two animals were used as anatomic control for the histomorphometric evaluation, and this group was called A. Clinical, termographic, angiographic and histomorphometric evaluations were made to quantify and qualify the vascularization, and determine the viability of this technique. The technique caused little morbidity, except for two animals in group E, who had partial necrosis of the grafts, but that didnt result in failure of the technique. Termography showed that after surgery, both, donor and receptor sites had a reduced temperature, but it increased gradually. Group E showed a lower temperature at seven days, when compared to group S and to group C, and at fourteen days, there was no significant difference between groups. Post mortem angiografic evaluation determined patency of main and secondary vessels in all animals, proving to be a low morbidity technique for the donor site and for the wing. Histomorphometric evaluation includes total area of vessels and of soft tissue, mean vessel diameter, total vessel number and percentage of soft tissue covered by vessels. This evaluation showed and important increase of vascularization of both groups, and only total number of vessels was different among groups, being bigger in group E. We conclude that the graft shows important neovascularization, and probably creates adequate environment for the healing of little vascular bird wounds.
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Efeito do exercício aquático na menopausa induzida por ooferectomia : estudo clínico, biomecânico e histológico em ratas /Silva, Simone Angelino. January 2005 (has links)
Orientador: Sérgio Swain Müller / Banca: Paulo Roberto Almeida Silvares / Banca: Alceu Gomes Chueire / Resumo: Com o objetivo de investigar as repercussões clínicas, biomecânicas e histológicas no tecido ósseo de ratas submetidas a exercícios aquáticos após menopausa induzida por ooforectomia bilateral, foram estudadas 64 ratas adultas e virgens, Rattus novergicus albinus (linhagem Wistar). Os animais foram divididos em oito grupos em relação ao tratamento: ooforectomia bilateral ou cirurgia placebo (simulada), realizada aos quatro meses de idade; ao tipo de atividade: exercício aquático (natação induzida) ou sedentário e tempo de sacrifício: três ou seis meses. O protocolo de exercício aquático, após treinamento inicial foi padronizado em 60 cm de água, à 320C e duração de 60 minutos. As ratas sedentárias se mantiveram nas caixas durante o experimento. Para o estudo clínico foi considerado o peso corpóreo dos animais até o momento do sacrifício. A análise dos resultados obtidos permitiu concluir que a menopausa induzida pela ooforectomia bilateral causou ganho de peso corpóreo compensado parcialmente pelo exercício físico; A associação exercício físico e hormônio melhorou a resistência óssea (carga máxima e limite de elasticidade), a estabilidade da estrutura (coeficiente de rigidez), aumentou a espessura da cortical e preservou a área trabecular. / Abstract: With the objective of investigating the clinical, biomechanical and histological repercussions in osseo tissue in female rats submit to aquatic exercise with induced menopause through ooforectomy, 64 virgin adult female rats were investigated, Rattus novergicus albinus (Wistar lineage). The animals were divided in eight groups concerning to the treatment: bilateral ooforectomy or simulated surgery (accomplished at four months of age); to the activity type: aquatic exercise (swimming induced) or sedentarism; and to the time of physical activity: three months or/and six months. The protocol of aquatic exercise, after initial training, was patterned in water at 60 cm, at 320C for 60 minutes. The sedentary female rats stayed in the cage during the experiment. For the clinical study the animals weight was considered at the moment of sacrifice. The analysis of the obtained results concludes that the menopause induced by bilateral ovariectomy caused a gain of weight parcially compesated by physical exercise; The association of physical exercise and hormone improved the bone resistance (maximum load and limit of elasticity), the structure estability (rigidity coefficient), increased the cortical thickness and preserved the trabecular area. / Mestre
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