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Revisão Taxonômica de Hohenbergia Schult. & Schult.f. subg. Hohenbergia (Bromeliaceae)

BARACHO, George Sidney 13 February 2005 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-06-14T15:29:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) RevisãoTaxonômicaHohenbergiaSubgHohenbergiaGEORGESIDNEYBARACHOProgramaPGBiologiaVegetal.pdf: 4778947 bytes, checksum: a0a59b6be9dc36d6732b627f71999ded (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-14T15:29:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) RevisãoTaxonômicaHohenbergiaSubgHohenbergiaGEORGESIDNEYBARACHOProgramaPGBiologiaVegetal.pdf: 4778947 bytes, checksum: a0a59b6be9dc36d6732b627f71999ded (MD5) Previous issue date: 2005-02-13 / CAPEs / O gênero Hohenbergia possui 49 espécies com distribuição neotropical e a América do Sul como principal centro de diversidade. O gênero está dividido em dois subgêneros: Hohenbergia subg. Hohenbergia e Hohenbergia subg. Wittmackiopsis Mez. Ambos os subgêneros diferenciam-se principalmente pela morfologia dos ramos da inflorescência, grau de imbricação das brácteas florais e morfologia do óvulo. Hohenbergia subg. Wittmackiopsis apresenta 21 espécies com ocorrência exclusiva para as ilhas do Caribe, especialmente para as ilhas de Cuba, Jamaica e Porto Rico, exceto H. andina, espécie aqui transferida para este subgênero, como única endêmica para a Colômbia. Hohenbergia subg. Hohenbergia, como está aqui delimitada, caracteriza-se morfologicamente pelas inflorescências (2)3-4-pinadas, com ramos primários pedunculados, e óvulos caudados. Apresenta 28 espécies sul-americanas ocorrendo nas ilhas de Trinidad e Tobago, costa da Venezuela e Brasil. A partir de coletas e observações de campo de 13 táxons em seu ambiente natural e de identificações de espécimes depositados em diversos herbários nacionais e estrangeiros, observou-se que 27 espécies (96,4%) de Hohenbergia subg. Hohenbergia são exclusivas da flora brasileira e somente H. stellata é a única espécie de ocorrência disjunta nas ilhas de Trinidad e Tobago, Venezuela e Nordeste do Brasil. Observou-se, ainda, com base no levantamento de tipos e protólogos, que a região Nordeste do Brasil é o principal centro de diversidade do subgênero, especialmente o Estado da Bahia. Das 28 espécies registradas, 27 ocorrem na região Nordeste do Brasil e compreendem 96,4% do subgênero. Destas, 26 espécies apresentam distribuição restrita, são endêmicas desta região e representam 92,8% da diversidade do subgênero. Das 26 espécies endêmicas que ocorrem no Nordeste do Brasil, 22 espécies apresentam distribuição muito restrita, são endêmicas ao Estado da Bahia e compreendem 78,5% do subgênero. Destas, pelo menos 15 espécies são registradas para o sul do estado, associadas ao ambiente florestal úmido e correspondendo a 53,5% do subgênero ou 68,1% das espécies endêmicas da Bahia. Em virtude da alta diversidade de espécies de Hohenbergia encontradas na Bahia, sugere-se este estado como principal centro de diversidade do grupo. Seis binômios são apresentados nesta revisão como sinônimos: Hohenbergia catingae var. catingae, H. catingae var. elongata, H. catingae var. eximbricata, H. catingae var. extensa, H. catingae var. horrida e H. ramageana. Hohenbergia horrida é apresentado como o único binômio restabelecido nesta revisão. Nove táxons são apresentados nesta revisão como duvidosos ou excluídos: Hohenbergia andina, única espécie endêmica da região andina da Colômbia e aqui transferida para o subgênero Wittmackiopsis; H. eriantha, cujo tipo e protólogo são insuficientes para conceituar o táxon; H. foliosa, nomen; H. gigantea, nomen nudum; H. membranostrobilus, aqui transferida para o gênero Quesnelia Gaudich.; Hohenbergia sp.1; Hohenbergia sp.2; Hohenbergia sp.3; e Hohenbergia sp.4. São apresentadas um chave de identificação para as espécies de Hohenbergia subg. Hohenbergia, descrições, ilustrações e comentários sobre os aspectos taxonômicos, nomenclaturais e de distribuição geográfica de cada espécie.
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Análise populacional e evolução de bromeliaceae da Caatinga e da Floresta Atlântica do Nordeste brasileiro

OLIVEIRA, Rodrigo César Gonçalves de 24 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-03-02T15:33:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_Rodrigo_Oliveira_Final_Digital.pdf: 3172764 bytes, checksum: e5cbe5f381c8ea2c61f22137aec481f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-02T15:33:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_Rodrigo_Oliveira_Final_Digital.pdf: 3172764 bytes, checksum: e5cbe5f381c8ea2c61f22137aec481f6 (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 / FACEPE / A Floresta Atlântica e a Caatinga são os domínios onde as Bromeliaceae apresentam maior diversidade de espécies. Tal diversidade morfológica tem sido atribuída a eventos de evolução via radiação adaptativa. Por se tratar de um grupo morfologicamente polimórfico, a delimitação de espécies e o conhecimento de sua evolução ainda são elementares. Este trabalho teve como objetivo aplicar marcadores moleculares de DNA em nível populacional e filogenético tendo os gêneros brasileiros Encholirium e Hohenbergia como modelo, com a finalidade de evidenciar os efeitos evolutivos nas populações e na filogenia desses grupos. A primeira espécie analisada no presente estudo foi Encholirium spectabile, avaliada em nível populacional com marcadores microssatélites. As populações amostradas apresentam grande diversidade quanto aos caracteres morfológicos, seguindo um padrão geográfico. Testamos a hipótese de que a diversidade genética seria tão expressiva quanto a morfológica. Nossos resultados sugeriram alta diversidade genética com uma distribuição uniforme, coerente com o esperado para espécies de inselbergs. Todavia algumas populações de Sergipe apresentaram um isolamento genético com valores de FST maiores quando comparados com as populações do restante da distribuição da espécie, no Planalto da Borborema ou ao norte da Cadeia do Espinhaço. Fundamentados nesses resultados, sugerimos que as populações de Sergipe compreendam uma linhagem críptica. A segunda espécie estudada em nível populacional foi E. magalhaesii a qual, em contrapartida, ocorre na Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais. Foram realizadas coletas em quatro localidades. Os marcadores SSR aplicados revelaram baixa ou nenhuma estruturação genética, com moderados níveis de diversidade em equilíbrio. A comparação entre os dois cenários nos permitiu concluir que o fluxo gênico nos campos rupestres tende a ser mais efetivo que entre inselbergs, sugerindo que efeitos da matriz circundante dos inselbergs seriam inexistentes em ambientes de campos rupestres. Nossos estudos continuaram com o gênero Hohenbergia, para o qual foram utilizadas sequências de DNA para gerar uma filogenia molecular, incluindo três sequências nucleares (PhyC, ETS and AGT1) e duas cloroplastidiais (ycf1_1 e ycf1_6). Além da observação de agrupamentos com padrões geográficos, a filogenia desse gênero agrupou espécies morfologicamente distintas em alguns clados, sugerindo que Hohenbergia compreende um grupo recente do ponto de vista evolutivo, sendo necessária a inserção de um maior número de sequências para melhorar o suporte dos ramos da filogenia gerada, bem como técnicas que tenham maior cobertura do genoma como AFLP. Por possuir uma evolução recente, sugere-se que Hohenbergia seja suscetível às flutuações populacionais causadas pelas alterações climáticas do período pleistocênico. Com base na distribuição dos táxons, modelamos cenários para três períodos, correlacionando-os com a filogenia gerada. A partir da reconstrução de ambiente ancestral propõe-se que Hohenbergia teria sua origem na Floresta Atlântica com sucessivas migrações para a Caatinga. O fato de utilizarmos dois gêneros de subfamílias diferentes neste trabalho nos permitiu reconhecer padrões evolutivos diferenciados, sugerindo uma evolução complexa dentro de Bromeliaceae nos ambientes da Caatinga e da Floresta Atlântica. O presente trabalho gerou ainda a descrição de uma nova espécie de Hohenbergia para a Floresta Atlântica brasileira, Hohenbergia isepponae. / The Atlantic Forest and the Caatinga are ecosystems where bromeliads have high species diversity. Such a morphological diversity has been attributed to evolutionary events via adaptive radiation. Because it is a morphologically polymorphic group, the species delimitation and the knowledge of its evolution are still elementary. This study aimed to apply DNA molecular markers in population and phylogenetic level in the Brazilian genera Encholirium and Hohenbergia aiming to highlight the evolutionary effects on populations and on the phylogeny of these bromeliads groups. The first studied species was Encholirium spectabile, evaluated at the population level with microsatellite markers. The sampled populations exhibited a great diversity of morphological characters following a geographical pattern. We tested the hypothesis that genetic diversity is as large as to morphologic. Our results suggested high genetic diversity in a uniform distribution, consistent with the expected for inselberg species. However, some populations of Sergipe presented an increased genetic isolation with higher FST values when compared with populations from the Borborema Plateau and northern Espinhaço Range. Based on these results, we suggest that populations of Sergipe comprise a cryptic lineage. The second species studied at the population level was E. magalhaesii that occurs in the Espinhaço Range in Minas Gerais. Sampling was carried out at four sites. SSR markers applied to these populations revealed low levels up to no genetic structuring, with moderate levels of diversity in equilibrium. The comparison between both scenarios allowed us to conclude that gene flow in the Campos Rupestres tends to be more effective than between inselbergs, indicating that effects caused by the surrounding matrix of inselbergs would not exist in the Campos Rupestres environment. Our studies continued with the genus Hohenbergia, for which we used DNA sequences to generate a molecular phylogeny, including three nuclear (PhyC, ETS and AGT1) and two chloroplast (ycf1_1 e ycf1_6) sequences. Besides the observation of groups with geographical patterns, the phylogeny of this genus clustered morphologically dissimilar species, suggesting that Hohenbergia comprises a recent group from the evolutionary point of view, requiring the insertion of additional sequences to improve the support of the branches in phylogeny generated. Thereby it is proposed that Hohenbergia would be susceptible to population fluctuations caused by climate change in the Pleistocene period. Based on the distribution of the taxa, scenarios were modeled for three periods and correlated with the generated phylogeny. The ancestral environment reconstruction indicates that Hohenbergia possibly originated in the Atlantic Forest with successive migrations to Caatinga. The fact that we used two genera from different subfamilies allowed us to recognize different evolutionary patterns, suggesting a complex evolution within Bromeliaceae in Caatinga and Atlantic Forest environments.This work also generated the description of a new specie for the genus Hohenbergia from the Brazilian Atlantic Forest, Hohenbergia isepponae.

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