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A linha gravada - desdobramentos

Novo, Maura de Andrade 01 October 2013 (has links)
Este trabalho é o resultado da minha pesquisa desen-volvida sobre a gravura de reprodução da Escola de Xilografia do Horto e seus desdobramentos. Focada em um processo criativo pessoal, apresento uma série de gravuras realizadas na madeira umburana e em metal, utili-zando ferramentas como o buril e goivas. Também faz parte desta pesqui-sa um CD com imagens fotográficas de todas as matrizes pertencentes ao acervo do Museu Florestal Octávio Vecchi. / This work is the result of my research developed on the reproduction engraving of the School Horto florestal of Woodcut-ting and its deployments. Introducing a series of prints made in umbura-na wood and metal using tools like the chisel and gouge, focused on a personal creative process. This research also contains a CD recorded with images of all matrices belonging to the Forest Museum Octavio Vecchi.
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A linha gravada - desdobramentos

Maura de Andrade Novo 01 October 2013 (has links)
Este trabalho é o resultado da minha pesquisa desen-volvida sobre a gravura de reprodução da Escola de Xilografia do Horto e seus desdobramentos. Focada em um processo criativo pessoal, apresento uma série de gravuras realizadas na madeira umburana e em metal, utili-zando ferramentas como o buril e goivas. Também faz parte desta pesqui-sa um CD com imagens fotográficas de todas as matrizes pertencentes ao acervo do Museu Florestal Octávio Vecchi. / This work is the result of my research developed on the reproduction engraving of the School Horto florestal of Woodcut-ting and its deployments. Introducing a series of prints made in umbura-na wood and metal using tools like the chisel and gouge, focused on a personal creative process. This research also contains a CD recorded with images of all matrices belonging to the Forest Museum Octavio Vecchi.
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[en] HORTO FLORESTAL: A MEMORY PLACE OF RIO DE JANEIRO CITY: THE BUILDING OF THE MUSEU DO HORTO AND ITS ASSOCIATED SOCIAL MEMORY PROJECT / [pt] HORTO FLORESTAL: UM LUGAR DE MEMÓRIA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO: A CONSTRUÇÃO DO MUSEU DO HORTO E SEU CORRESPONDENTE PROJETO SOCIAL DE MEMÓRIA

LAURA OLIVIERI CARNEIRO DE SOUZA 12 July 2013 (has links)
[pt] Este trabalho é o resultado acadêmico de três anos de uma pesquisa-ação realizada no Horto Florestal do Rio de Janeiro. A hipótese que norteou esta pesquisa é a de que a população que reside no Horto Florestal é tradicional, sendo, portanto, portadora de uma memória social que precisa ser preservada. Por razões de disputas fundiárias históricas e contemporâneas, esta memória social vem sendo sistematicamente desqualificada pelo discurso hegemônico e seus agentes; negada por representantes dos interesses fundiários no lugar, e mantida no silêncio pela própria população do local como forma de resistência social. Este trabalho buscou contribuir com a reinterpretação da história deste, que consideramos, um lugar de memória da cidade, através de um projeto de memória social, que foi desenvolvido com os moradores da localidade, desde junho de 2008 até fevereiro de 2012. O trabalho de compilação do material documental que sustenta esta tese se desenvolveu em duas frentes: 1) pesquisa em acervos de documentação histórica publicada sobre o Horto e a região da antiga Freguesia da Gávea, tais como: relatos de viajantes e cronistas, publicações oficiais atuais e antigas, fotos, mapas, desenhos, narrativas de época, etc., e 2) pesquisa-ação nos moldes de uma intervenção social que originou, e foi originada, pela construção do Museu do Horto: projeto social de memória, do Horto Florestal do Rio de Janeiro. Este trabalho de campo registrou testemunhos; filmou eventos; percorreu trilhas na mata; fotografou pessoas, edificações, festividades, comidas, ervas, etc., no afã de documentar aspectos culturais intangíveis que resistem ao tempo, ao descrédito e à desqualificação da memória social local. O resultado é uma tese que melhor se apresentaria sob a forma de um hipertexto, permitindo ao leitor circular de um suporte a outro, fazendo falar o não-dito, o mal-dito e o intencionalmente ignorado. Para visibilizar parte do acervo do Museu do Horto, optou-se por formatar o capítulo correspondente como um catálogo de coleção, de acordo às normas internacionais específicas. Contribuíram com esta pesquisa Organizações sem fins lucrativos, como a Associação de Moradores e Amigos do Horto (AMAHOR) e pessoas físicas que defendem o direito à memória, a fim de fortalecer a resistência dessa histórica população, em luta por permanecer no seu lugar de origem. Este trabalho argumenta que o Horto Florestal do Rio de Janeiro tem uma origem que remete ao século XVI, quando a região era sede de importantes engenhos de açúcar e depois de fazendas de café, e que ao longo dos últimos quatro séculos manteve a sua integridade social e importância econômica para a cidade do Rio de Janeiro, sendo digno de reconhecimento como tal: um importante lugar de memória que merece preservação. / [en] This work is the academic outcome of an action-research that lasted three years at the Horto Florestal of Rio de Janeiro. The hypothesis that nurtured the research is that the population that lives at the Horto Florestal is traditional and therefore, it holds a social memory in need to be preserved. Due to historical and contemporary urban land disputes in the area, that social memory has been systematically disqualified by the public transcripts and its agents; denied by the representatives of the land interests upon the place, and kept in the silence by the very local population as a social resistance form. This work meant to contribute with a reinterpretation of the local history, an area understood as a city’s memory place, through a social memory project developed with the local residents, from June, 2008 to February, 2012. The compilation of the documents that provide support to this work was undertake in two lines: 1) research of historical documents about the Horto, and the ancient Freguesia da Gávea in public repositories, gathering documents such as: voyagers and reports and chronics, official recent and ancient printed materials, photographs, maps, drawings, old narratives, etc. and 2) action-research through an social intervention that gave birth, and was shaped by, the construction of the Museu do Horto: social memory project of the Horto Florestal of Rio de Janeiro. The field work recorded hidden transcripts, filmed events; followed tracks within the woods; photographed people, buildings, festivals, food, herbs, etc., to document intangible cultural assets that resisted the time, the lack of credit and the disqualification of the place’s social memory. The result is a dissertation that would better be presented in hypertext, in order to allow the reader to navigate from one support to another, to learn about the non-spoken, the badly[mal]-said[dito] [maldito equal dammed] and the intentionally ignored. To visualize part of the museum’s collection, the associated chapter was formatted as a reference catalog, following specific international norms. This work counted on the participation of NGO´s, such as the Associação de Moradores e Amigos do Horto (AMAHOR) and individuals that support the local population in its struggle to preserve the local social memory as a mean to resist the threat of being removed from their place. This dissertation sustains that the settlement of the Horto Florestal do Rio of Janeiro dates from the 16th. Century, initially as headquarter of important sugar plantations and, latter on, as coffee farms. Furthermore, the local population was able to hold its social integrity and economic importance for the city of Rio de Janeiro through the last four centuries. Therefore, the place deserves the recognition as such: an important memory place in need of preservation.
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"O plantador de eucaliptos: a questão da preservação florestal no Brasil e o resgate documental do legado de Edmundo Navarro de Andrade" / "The Eucalyptus Planter: the Forest Preservation Matter in Brazil and the Documental Rescue of the Legacy of Edmundo Navarro de Andrade"

Martini, Augusto Jeronimo 29 March 2004 (has links)
Este trabalho visa resgatar a memória histórica, documental e científica de Edmundo Navarro de Andrade, cientista contratado pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro do Estado de São Paulo, em 1904, para encontrar a espécie florestal que melhor se prestaria ao fornecimento de carvão para as locomotivas e madeira para os dormentes das ferrovias. Navarro começou seu trabalho em Jundiaí, onde organizou o primeiro dos dezoito hortos que fundaria para a Companhia. Suas pesquisas, comparando várias espécies nativas e exóticas, mostraram que as diversas espécies de Eucalyptus seriam a melhor opção tanto para o fornecimento de carvão e dormentes quanto para o reflorestamento das porções de floresta nativa que haviam desaparecido. Entre as obras de Navarro, merecem destaque o Museu do Eucalipto, o único do gênero no mundo, que registra em detalhes todo o trabalho desenvolvido pelo cientista, e o Herbário, que guarda preciosidades, como, por exemplo, a coleção de exsicatas, trazidas da Austrália, presente de Joseph Henry Maiden. Os testemunhos documentais dos 37 anos nos quais Navarro foi diretor do Serviço Florestal da Companhia Paulista estão em sua antiga sede, no Horto Florestal de Rio Claro, onde ele desenvolveu suas experiências de melhoramentos genéticos e entomologia e escreveu diversos livros sobre esses assuntos. Em 1941, ano da morte de Navarro, quase 100 milhões de árvores de Eucalyptus de 75 espécies diferentes estavam se desenvolvendo nas plantações dos hortos florestais ao longo da ferrovia. Apesar das muitas críticas que recebeu dos denominados “nacionalistas", que diziam ser o eucalipto extremamente prejudicial ao solo, Navarro pode ser considerado o único conservacionista bem sucedido de sua época. / This work aims to retrieve the historical, documental and scientific record of Edmundo Navarro de Andrade, a scientist employed in 1904 by the Companhia Paulista de Estradas de Ferro do Estado de São Paulo in order to determine which variety of tree could be better used for supplying coal to locomotives and wood for railroad ties. Navarro began his work in Jundiaí, where he organized the first of eighteen forest farms he set up for the Companhia. By comparing many native and exotic species, his researches established that Eucalyptus trees would be the best alternative, not only for providing coal and railway ties, but for allowing the reforestation of destroyed portions of the native forest as well. Among Navarro’s most notable scientifical legacies are the worldly unique Museum of the Eucalyptus, which details the scientist’s work, and the Herbarium, that houses certain preciosities such as a collection of exsiccates, a gift by Joseph Henry Maiden brought from Australia. The documental evidence on Navarro’s 37 year period as director of the Serviço Flrestal da Companhia Paulista remains on his old headquarters: the Forest Farm of Rio Claro, where he carried out his experiments on genetic improvements and entomology, and wrote many books on these subjects. In 1941, Navarro’s year of death, almost 100 million eucalyptus trees from 75 different species were growing on forest farms along the railroad. Despite many criticisms he received from so-called “nationalists", who would say that eucalyptus trees were extremely harmful to the soil, Navarro can be considered the only successful preservationist of his time.
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"O plantador de eucaliptos: a questão da preservação florestal no Brasil e o resgate documental do legado de Edmundo Navarro de Andrade" / "The Eucalyptus Planter: the Forest Preservation Matter in Brazil and the Documental Rescue of the Legacy of Edmundo Navarro de Andrade"

Augusto Jeronimo Martini 29 March 2004 (has links)
Este trabalho visa resgatar a memória histórica, documental e científica de Edmundo Navarro de Andrade, cientista contratado pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro do Estado de São Paulo, em 1904, para encontrar a espécie florestal que melhor se prestaria ao fornecimento de carvão para as locomotivas e madeira para os dormentes das ferrovias. Navarro começou seu trabalho em Jundiaí, onde organizou o primeiro dos dezoito hortos que fundaria para a Companhia. Suas pesquisas, comparando várias espécies nativas e exóticas, mostraram que as diversas espécies de Eucalyptus seriam a melhor opção tanto para o fornecimento de carvão e dormentes quanto para o reflorestamento das porções de floresta nativa que haviam desaparecido. Entre as obras de Navarro, merecem destaque o Museu do Eucalipto, o único do gênero no mundo, que registra em detalhes todo o trabalho desenvolvido pelo cientista, e o Herbário, que guarda preciosidades, como, por exemplo, a coleção de exsicatas, trazidas da Austrália, presente de Joseph Henry Maiden. Os testemunhos documentais dos 37 anos nos quais Navarro foi diretor do Serviço Florestal da Companhia Paulista estão em sua antiga sede, no Horto Florestal de Rio Claro, onde ele desenvolveu suas experiências de melhoramentos genéticos e entomologia e escreveu diversos livros sobre esses assuntos. Em 1941, ano da morte de Navarro, quase 100 milhões de árvores de Eucalyptus de 75 espécies diferentes estavam se desenvolvendo nas plantações dos hortos florestais ao longo da ferrovia. Apesar das muitas críticas que recebeu dos denominados “nacionalistas”, que diziam ser o eucalipto extremamente prejudicial ao solo, Navarro pode ser considerado o único conservacionista bem sucedido de sua época. / This work aims to retrieve the historical, documental and scientific record of Edmundo Navarro de Andrade, a scientist employed in 1904 by the Companhia Paulista de Estradas de Ferro do Estado de São Paulo in order to determine which variety of tree could be better used for supplying coal to locomotives and wood for railroad ties. Navarro began his work in Jundiaí, where he organized the first of eighteen forest farms he set up for the Companhia. By comparing many native and exotic species, his researches established that Eucalyptus trees would be the best alternative, not only for providing coal and railway ties, but for allowing the reforestation of destroyed portions of the native forest as well. Among Navarro’s most notable scientifical legacies are the worldly unique Museum of the Eucalyptus, which details the scientist’s work, and the Herbarium, that houses certain preciosities such as a collection of exsiccates, a gift by Joseph Henry Maiden brought from Australia. The documental evidence on Navarro’s 37 year period as director of the Serviço Flrestal da Companhia Paulista remains on his old headquarters: the Forest Farm of Rio Claro, where he carried out his experiments on genetic improvements and entomology, and wrote many books on these subjects. In 1941, Navarro’s year of death, almost 100 million eucalyptus trees from 75 different species were growing on forest farms along the railroad. Despite many criticisms he received from so-called “nationalists”, who would say that eucalyptus trees were extremely harmful to the soil, Navarro can be considered the only successful preservationist of his time.

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