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Da saúde à qualidade de vida - por um humanismo bakhtinianoOliveira, Fabrício César de 06 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-06 / Não recebi financiamento / The word "Health" changed your senses throughout the XX century and their sense of contours are linked to the concept of "Quality of Life". One of the causes was the humanities approach of Medical Sciences and there is thus a kind of biopolitical power locking dialogue between areas, indicating a spectrum tends to be humanizing to distinct areas of knowledge. Health is not only biological, but biopsychosocial-ideological-discursive. Believing that there is in the origin of the term, an early unravel the clues and the humanist phantasmagoria, that would call for an analysis of the rationality of the crisis, by his closest shafts: texts and speeches. Here it is worth, in this thesis, think how Bakhtin (1895 -1975) could contribute to the Medical Sciences, even if it was even written about them. A careful analysis of the discourses of humanization and texts circulated by the official media - especially in the Folha de S. Paulo, March 2013 to November 2014 - on the program "More Doctors" (in portuguese: “Mais Médicos”) and the speech – in October 2013 - the President of the Republic, Dilma Rousseff sanctioning the law that enacted the debated health program, and are starting point for understanding the events and indications occurred and occurring changes in language, ideologies, in subjects and society. It is proposed, therefore, to discuss how heterogeneous, divergent and convergent discourses of Humanization intertwined and are constitutive of each other in the social game in building a more human science, humanistic Bakhtin called. The doctoral research was divided into an interpretation of three designs and two times: the man; the chronotope (time / space); and the Culture; looking for, at
first, to understand the dialogic games and tensions that occur within the change within the word "Health". Primarily through the use of the word as ideological sign. In a second stage, took advantage of the theoretical and methodological principles of mutual comparison in GERALDI (2010 and 2012) in four stages: 1) To understand the material dimensions of the sign - the word as an ideological sign; 2) To check your social recognition; 3) To understand their context; and, 4) To interpret the active-dialogical understanding the texts on the program "More Doctors", attempting to analyze the official discourse and everyday counter-discourses tensioning changing the paradigm word "Health", at the beginning of XXI century. In short, in a world that has a tension between the mechanism and humanism, this thesis advocates the humane medicine front of purely objective and abstract technicist medicine, that is, advocates medicine as necessary reflection of the humanities. / La palabra "Salud" cambió sus direcciones a lo largo de todo el siglo XX, y su sentido, hoy, están relacionados con el concepto de "calidad de vida". Una de las causas fue el enfoque de humanidades en las Ciencias Médicas, lo que indica un espectro que tiende a humanizar a los diferentes campos del saber. La salud no es sólo biológico, sino biopsicosocial-ideológicodiscursiva. Creer que hay que hacer, en el origen del término, un temprano desentrañar las pistas y la fantasmagoría humanista, lo que exigiría un análisis de la crisis de la racionalidad, del siglo pasado, por sus ejes más cercanos: textos y discursos. Aquí vale la pena, en esta tesis, piensar cómo Bakhtin (1895 -1975) podría contribuir a las Ciencias Médicas, sin haber siquiera escrito sobre ellos. Un análisis cuidadoso de la humanización de discursos y textos difundidos por los medios oficiales - especialmente en Folha de S. Paulo, marzo 2013 hasta noviembre 2014 - en el programa “Más Médicos” y discurso - en octubre de 2013 - el Presidente de la República, Dilma Rousseff sancionar la ley que promulgó el programa de salud debatido, estará aquí el punto de partida para comprender la ocurrencia de los hechos y de las indicaciones y que se producen los cambios en el lenguaje, las ideologías, en los sujetos y la sociedad. Se propone, por lo tanto, para discutir la forma heterogénea, divergente y convergente de los discursos de Humanización entrelazados y que son constitutivas en el juego social en la construcción de una ciencia más humana, Humanística, llamada por Bajtín. En un primer momento, para entender los juegos dialógicos y las tensiones que se producen en el cambio dentro de la palabra "Salud". En un según momento, se aprovechó de los principios teóricos y metodológicos de comparación mutua en GERALDI (2010 y 2012) en cuatro etapas: 1) Para entender las dimensiones materiales de la senãl - la palabra como un signo ideológico; 2) Para comprobar su reconocimiento social; 3) Para entender su comprensión en un contexto; y 4) Interpretar el entendimiento activo dialógica de textos sobre el programa “Más Médicos”. En resumen, en un mundo que tiene una tensión entre el mecanismo y el humanismo, esta tesis defiende el frente medicina humana de la medicina puramente objetivo y abstracto tecnicicista, es decir, aboga por la medicina como necesaria a la reflexión de las humanidades. / A palavra “Saúde” mudou seus sentidos ao longo, principalmente, do século XX, e seus contornos estão, hoje, ligados ao conceito de “Qualidade de Vida”. Uma das causas foi as Ciências Humanas se aproximar das Ciências Médicas e há com isso uma espécie de poder biopolítico travando diálogo entre as áreas, que indica um espectro que tende a ser humanizador para os distintos campos do conhecimento. A saúde não é apenas biológica, mas biopsicossocial-ideológica-discursiva. Acreditando que há nisto, na origem do termo, um início do desvendar e pistas da fantasmagoria humanista, que passariam por uma análise da chamada crise da racionalidade, do último século, por seus veios mais íntimos: pelos textos e pela ordem dos
discursos. Aqui vale, nesta tese, pensar como BAKHTIN (1895 -1975) pode contribuir para as ciências da médicas, mesmo não tendo sequer escrito sobre elas. Uma análise dos discursos de humanização e textos que circularam pela grande mídia – em especial na Folha de S. Paulo, de Março de 2013 a Novembro de 2014 - sobre o programa Mais Médicos e o discurso - em Outubro de 2013 - da presidente da república, Dilma Rousseff sancionando a lei que promulgou o programa de saúde debatido, será, aqui, ponto de partida para se entender os acontecimentos e indícios de mudanças ocorridas e ocorrentes na linguagem, nas ideologias, nos sujeitos e sociedade. Propõe-se, portanto, discutir como os discursos heterogêneos, divergentes e convergentes da Humanização se interpenetram e são constitutivos um do outro no jogo social na construção de uma ciência mais humana, do que poderia ser uma humanística bakhtiniana (tentativa de transformar o instável em estável lógico e matemático); porém o humanismo bakhtiniano (jogo dialógico e vivo entre a sensibilidade ética e lógica moral) é mais abrangente que uma ciência, ou mesmo uma tese, portanto defende-se antes de tudo o Humanismo nesta tese. Para isso, dividiu-se a pesquisa de doutoramento em uma interpretação de três concepções agindo sobre a força motora do Devir: a do Homem; a do Cronotopo (tempo/espaço); e a da Cultura. Procurando em dois momentos estabelecer uma análise crítica: em um primeiro, entender os jogos dialógicos e as tensões que se dão no interior da mudança na palavra “Saúde”. Conquanto haja um mergulho na importância do pensamento bakhtiniano, principalmente pelo uso da palavra como signo ideológico. Em um segundo momento, valeu-se dos pressupostos teórico-metodológicos de cotejamento em GERALDI (2010 e 2012) em quatro estágios: 1) Para perceber as dimensões materiais do signo – da palavra enquanto signo ideológico; 2) Para verificar seu reconhecimento social; 3) Para entender sua compreensão em um contexto; e 4) Para interpretar a compreensão ativa-dialógica dos textos sobre o programa “Mais Médicos”, procurando assim ler o discurso oficial e os contradiscursos cotidianos que tensionam a mudança do paradigma da palavra “Saúde” neste início de século XXI. Em suma, em um mundo em que há uma tensão entre o mecanicismo e o humanismo, esta tese defende a Medicina Humanizada frente à Medicina puramente tecnicista objetivista e abstrata, isto é, defende a Medicina como reflexão necessária das Ciências Humanas.
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