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O humanismo torguiano em Novos Contos da Montanha /Loureiro, Adriano. January 2014 (has links)
Orientador: Rosane Gazolla Alves Feitosa / Banca: Antonio Augusto Nery / Banca: Marcio Roberto Pereira / Resumo: Miguel Torga (1907-1995), um dos mais importantes escritores portugueses do século XX, aparece situado entre o Presencismo e o Neorrealismo, porque ultrapassa as limitações destes movimentos literários e porque, por meio de sua linguagem, engloba subjetivismo individual e compromisso social, conferindo a sua obra um caráter universalizante. No intento de refletir sobre a configuração da literatura de Torga e perceber nas narrativas ficcionais curtas a expressão do Homem, também presente em seus versos e textos autobiográficos, propomos analisar Novos Contos da Montanha (1944), apoiados, principalmente, por Eduardo Lourenço, José de Melo e Carlos Carranca. Nossa análise será guiada pela preponderância de cada um destes três elementos _ telurismo, religiosidade e sofrimento_ e mesmo cientes de que as vinte e duas histórias da coletânea contêm essas características, justificamos a tripartição por entender que, desta forma, se pode perceber melhor o projeto literário do artista, o qual designamos por _ humanismo torguiano / Abstract: Miguel Torga (1907-1995), one of the most important Portuguese writers of the twentieth century, is situated between Presencismo and Portuguese Neorealism, surpassing the limitations of both literary movements and, through his language, encompasses individual subjectivism and social concerns, providing him with a universal character. We will analyze Novos Contos da Montanha (1944), with the intention of pondering on Torga's literature and comprehending the expression Man in his short narratives, as well as in his verse and autobiographic texts, with the support of critics such as Eduardo Lourenço, José de Melo and Carlos Carranca. Our analysis is guided by three elements (tellurism, religiosity and suffering). Even though these elements can be found in all of the twenty two stories of that collection, we justify this to better undertand the artist's literary project, which we name torguian humanism / Mestre
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O humanismo torguiano em Novos Contos da MontanhaLoureiro, Adriano [UNESP] 25 June 2014 (has links) (PDF)
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000804617.pdf: 500919 bytes, checksum: 0d38004f3d6cca4226b2d2fd930277eb (MD5) / Miguel Torga (1907-1995), um dos mais importantes escritores portugueses do século XX, aparece situado entre o Presencismo e o Neorrealismo, porque ultrapassa as limitações destes movimentos literários e porque, por meio de sua linguagem, engloba subjetivismo individual e compromisso social, conferindo a sua obra um caráter universalizante. No intento de refletir sobre a configuração da literatura de Torga e perceber nas narrativas ficcionais curtas a expressão do Homem, também presente em seus versos e textos autobiográficos, propomos analisar Novos Contos da Montanha (1944), apoiados, principalmente, por Eduardo Lourenço, José de Melo e Carlos Carranca. Nossa análise será guiada pela preponderância de cada um destes três elementos _ telurismo, religiosidade e sofrimento_ e mesmo cientes de que as vinte e duas histórias da coletânea contêm essas características, justificamos a tripartição por entender que, desta forma, se pode perceber melhor o projeto literário do artista, o qual designamos por _ humanismo torguiano / Miguel Torga (1907-1995), one of the most important Portuguese writers of the twentieth century, is situated between Presencismo and Portuguese Neorealism, surpassing the limitations of both literary movements and, through his language, encompasses individual subjectivism and social concerns, providing him with a universal character. We will analyze Novos Contos da Montanha (1944), with the intention of pondering on Torga’s literature and comprehending the expression Man in his short narratives, as well as in his verse and autobiographic texts, with the support of critics such as Eduardo Lourenço, José de Melo and Carlos Carranca. Our analysis is guided by three elements (tellurism, religiosity and suffering). Even though these elements can be found in all of the twenty two stories of that collection, we justify this to better undertand the artist’s literary project, which we name torguian humanism
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