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Visita de criança em Unidade de Terapia Intensiva em um Hospital Público: elaboração de protocolo

Taba, Sheila 20 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:38:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sheila Taba.pdf: 45392684 bytes, checksum: 5ead51ad16e7766c3b659cc13c21f394 (MD5) Previous issue date: 2012-12-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Child visitation in Intensive Care Unit (ICU) is a conflicting situation in which the multidisciplinary team bears the responsibility of deciding upon allowing or not the child to visit a relative who is hospitalized. The reflections are individual, and the decisions are based on the professional's subjectivity. The growing demand ofvisitation ofchildren under the age established in hospital norms requires a more accurate reflection on the theme and the systematizing of a processo Thus, this study aims to create a 2-12-year-old child visitation protocol at Adult and Child Intensive Care Units in public hospitaIs. Considering the rights of the child, the patient, and the family as well as the dynamics of this hospital unit, child visitation to critical patients will be understood as a step forward in healthcare improvement, in agreement with healthcare policies of the Sistema Único de Saúde (SUS), the Brazilian public healthcare system within the HumanizaSus program guidelines. The child visitation to her hospitalized relative aims to align ethics with the needs emerging in modern society. In one year, 11 evaluations of child visitation at adult and child Intensive Care Units, for SUS paiients only, were performed. The requirements for visitation were spontaneous and the evaluation of permission or restriction included observation and intervlew by the researcher with the patient, the child, and the farnily, in addition to the team's judgment andinformation collected in the files. From the 17 children evaluated, 13 were allowed entrance and were followed in the visitation. Afterwards, inforrnation on their behavior and adverse reactions during the visit was collected with the relatives. The results showed that the visits occurred without incidents or problems. The entrance of the four children who were not allowed was denied by their families. The protocol was improved throughout the research and has proven adequate in helping on the decision by professionals involved / A visita de criança em Unidades de Terapia Intensiva é uma situação conflitante, na qual recai sobre a equipe multidisciplinar a responsabilidade na tomada de decisão quanto a permitir ou restringir a visita da criança a seu familiar internado nesta unidade. As reflexões são individualizadas e as decisões são baseadas na subjetividade do profissional. Há uma crescente demanda solicitando a visita de crianças menores do que a idade estabelecida nas normativas hospitalares, o que justifica a necessidade de uma reflexão mais acurada sobre o tema e. a sistematização desse processo. Assim, o presente estudo tem como objetivo criar um protocolo de visita de criança de 02 a 12 anos em Unidade de Terapia Intensiva Adulta e/ou Pediátrica em hospitais públicos. Considerando os direitos da, criança, do paciente e da família, e a dinâmica desta unidade hospitalar, a visita de criança a pacientes críticos será compreendida como um passo a mais na melhoria da assistência prestada, em conformidade com as políticas de saúde do nosso Sistema Único de Saúde (SUS) inseridas diretrizes do programa HumanizaSus. A visita da criança a seu familiar internado em uma unidade de cuidados intensivos busca alinhar a ética às necessidades emergentes na sociedade moderna. No período de um ano, foram realizadas 17 avaliações de visita de criança em UTls (Adulto e Pediátrica) de um hospital Universitário, que atende exclusivamente pacienÜ sldo SUS. As solicitações de visita foram espontâneas e a avaliação para permissão ou restrição da visita da criança incluiu observação e entrevista pelo pesquisador com o paciente, criança e família, além do parecer da equipe e informações colhidas no prontuário. Das 17 avaliações, 13 crianças entraram e foram acompanhadas nas visitas e, posteriormente, colheu-se informações com os familiares sobre seu comportamento e reações adversas em razão da visita feita, verificando-se que as visitas ocorreram sem qualquer intercorrência ou problemas posteriores. Das quatro crianças que não entraram para visita, foi por decisão da própria família. O protocolo foi sendo aperfeiçoado no decorrer da pesquisa e se mostrou adequado no auxílio à tomada de decisão feita pelos profissionais envolvidos

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