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L'applicabilité du principe de l'uti possidetis aux sécessions / The applicability of the principle of uti possidetis to secessions

Beaudouin, Anouche 03 December 2009 (has links)
Il semble impossible de justifier l’applicabilité de l’uti possidetis aux sécessions en dissociant le mode d’accession à l’indépendance du titre au territoire du nouvel Etat ou de la délimitation de ses frontières afin d’esquiver l’effectivité. Cette justification implique de faire face aux arguments sur lesquels repose l’idée d’une contradiction entre l’uti possidetis et la neutralité du droit international en matière de sécession. L’uti possidetis ne heurte en rien cette neutralité : les actes juridiques internes ne sont que des éléments de preuve de l’emplacement de l’ancienne limite administrative : cela permet d’écarter la critique selon laquelle l’uti possidetis reposerait sur la mise en œuvre d’actes juridiques invalides ; l’uti possidetis est une interprétation spatiale de l’effectivité à l’œuvre lors des sécessions.La référence à l’étendue des entités administratives est la seule interprétation qui permet à l’effectivité d’être opératoire et de déterminer directement l’étendue spatiale du nouvel Etat : seul l’uti possidetis permet d’affirmer que, lors d’une sécession, l’effectivité détermine tant l’existence de l’Etat que son étendue. Il apparaît également que l’effectivité manifeste ses effets dès le commencement du processus d’accession à l’indépendance et que l’uti possidetis permet alors à l’effectivité de régir le processus d’accession à l’indépendance de façon compatible avec le droit international. En déterminant l’existence et l’étendue de l’Etat, l’effectivité régit en même temps le processus de sa formation ; l’effectivité définit et régit à la fois. / It seems impossible to justify the applicability of uti possidetis to secessions by separating the mode by which States become independent from their title to territory of from the delimitation of their boundaries, in a way to escape effectivity. This justification imposes to face the arguments of the existence of a contradiction between uti possidetis and the neutrality of international law in the matter of secessions. Uti possidetis does not contravene that neutrality : internal acts are only elements of proof of the emplacement of the old administrative limits, so uti possidetis does not give effect to invalid acts. ; uti possidetis is an interpretation of effectivity in the matter of secession.The reference to administrative entities is the only interpretation with which effectivity can determine the territory of the new State : only uti possidetis makes it possible to affirm that, in case of secession, effectivity determines the existence of the State as its territory. Effectivity produces its effects since the beginning of the process of access to independence and uti possidetis intervenes since that moment to regulate that process in a way compatible with international law. Effectivity determines the existence and the territory of the State at the same time as it regulate the process of its formation ; effectivity defines and regulates at one and the same time.
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Familiares de paciente na unidade de terapia intensiva: percepções da enfermeira

Simões, Naiane Andrade 25 February 2011 (has links)
Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-08-12T14:00:20Z No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_276_NAIANE.pdf: 1332816 bytes, checksum: 04bac98d7d5c8653a895c8bb766b5df9 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-09-09T16:13:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_276_NAIANE.pdf: 1332816 bytes, checksum: 04bac98d7d5c8653a895c8bb766b5df9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-09T16:13:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_276_NAIANE.pdf: 1332816 bytes, checksum: 04bac98d7d5c8653a895c8bb766b5df9 (MD5) Previous issue date: 2011-02-25 / O estudo objetivou analisar a percepção das enfermeiras atuantes nas UTIs de uma organização hospitalar pública de Salvador – Bahia, sobre a presença dos familiares/visitantes de usuários dessas Unidades, quando no desenvolvimento do cuidar/cuidado de enfermagem. É um estudo descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa e quantitativa, que teve como referencial teórico o Cuidar/Cuidado de Enfermagem e a Percepção. Para cuidar é preciso perceber o outro, conhecer as suas diferentes facetas, pois, assim como a percepção é distinta entre as pessoas, a depender de seus valores, o cuidar sofre as mesmas influências, sejam elas culturais, sociais, religiosas, políticas, dentre outras. Desta forma, a percepção e o cuidar/cuidado estão intimamente ligados. A pesquisa de campo foi desenvolvida em três UTI’s de um Hospital Geral de Salvador, Bahia, prestador de serviços aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). As participantes foram dez enfermeiras intensivistas da Organização pesquisada. A coleta de dados deu-se por meio de entrevista semi-estruturada. Para a análise quantitativa foram utilizadas as frequências absolutas e relativas das unidades temáticas, dando uma visão do que foi destacado pelas participantes, mediante suas percepções. A análise de conteúdo seguiu as abordagens de Bardin, Vala e Amado. Esta análise evidenciou a percepção das enfermeiras participantes sobre o familiar/visitante na UTI, através do agrupamento dos núcleos de significados, pelas suas similaridades, organizados em quatro grandes categorias empíricas: Concepção da Percepção da Enfermeira; Valorização da Percepção da Enfermeira; Condições Necessárias à Percepção da Enfermeira; Dimensão Ontológica da Percepção, com as suas respectivas subcategorias. Dentre as subcategorias, a Valorização da Percepção à Assistência relacionada ao Familiar, quanto aos aspectos favoráveis, foi a mais ressaltada pelas participantes. Os resultados desta subcategoria revelam que a maioria das enfermeiras aceita o familiar/visitante e percebe a importância de sua presença na UTI, embora, algumas tenham posições distintas ao se referirem à influência da permanência de familiares na Unidade. Nas percepções destas participantes, estes visitantes irão alterar as rotinas de trabalho e não trarão benefícios ao processo de cuidar dos pacientes, quando se trata de pacientes de evolução clínica crítica, sedados e entubados. Os resultados referentes às categorias, em geral, enfatizam a subjetividade e a individualidade da percepção que, influenciada por fatores internos e/ou externos, pode interferir no julgamento perceptivo dos indivíduos e, consequentemente, no cuidar/cuidado de enfermagem. Estes resultados permitiram o aprofundamento no conhecimento dos aspectos teóricos da percepção e sua expressão empírica nas falas das participantes quando de sua relação com os familiares/visitantes do paciente crítico na UTI. Estes possibilitaram, ainda, identificar o que é preciso ser desenvolvido pelo grupo de enfermeiras e pela própria Organização para que o familiar/visitante possa receber maior atenção e acolhimento na UTI. / Salvador
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The reliability and diagnostic validity of clinical manifestations of catheter-associated urinary tract infection in hospitalized adults: a pilot study

Blodgett, Thomas J. 01 May 2013 (has links)
Catheter-associated urinary tract infection is a common clinical condition among hospitalized patients with numerous health and economic implications. With judicious use of indwelling urinary catheters, along with strict adherence to basic infection prevention measures, such as hand hygiene and aseptic technique during catheter insertion, these infections are most often preventable. However, these devices continue to be used inappropriately or unnecessarily, which has led the Center for Medicare and Medicaid Services (CMS), the Centers for Disease Control and Prevention (CDC), and numerous infectious disease professional societies to focus attention on how these infections can be diagnosed, prevented, and managed. Despite these efforts, consensus on how best to identify cases of CAUTI has been elusive. Perhaps the most widely used guidelines for the diagnosis, prevention, and treatment of CAUTI are those published in 2010 in the American Journal of Infection Control by Hooton and colleagues. These authors are very clear that CAUTI is a problem if, and only if, it is associated with clinical manifestations; the presence of urinary microorganisms alone is not a clear indication for antimicrobial therapy. Moreover, these authors provide a list of accepted clinical manifestations of CAUTI, which are substantially different from those in previous guidelines. Among others, the manifestations listed include: fever, suprapubic tenderness, flank tenderness, and delirium. However, these are supported by expert opinion only, and neither their diagnostic validity nor their inter-rater reliability have been reported in the literature. The purpose of this study was to examine the diagnostic validity and inter-rater reliability of fever, suprapubic tenderness, flank tenderness, and delirium in hospitalized adult with an indwelling urinary catheter. Briefly, these clinical manifestations were compared against three diagnostic criteria for CAUTI based on microbiologic and molecular methods, and their inter-rater reliability was examined using assessments conducted by three advanced practice nurses. Because significant microbial growth was only present in two urine samples, the diagnostic validity of these manifestations could not be established. However, it was possible to examine the inter-rater reliability of these manifestations. To summarize these findings, the nurse raters were in perfect agreement with the identification of fever, moderate agreement with the identification of delirium, and fair agreement with the identification of suprapubic tenderness and flank tenderness. With the exception of flank tenderness, these findings are statistically significant, and they provide evidence that nurses can consistently identify the presence and absence of fever, suprapubic tenderness, and delirium in hospitalized patients with indwelling urinary catheters. As CAUTI receives more attention from multiple stakeholders, nurses must take an active role in correctly identifying patients with this condition. However, this study had several limitations, and further research is necessary to understand the overall clinical utility and value of these manifestations in terms of patient outcomes and cost.
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Vivência da responsabilidade da enfermeira no cuidado ao paciente crítico na UTI.

Lima, Ana Clara Barreiros dos Santos 02 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-04-25T19:30:19Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Ana Clara Lima.pdf: 1107581 bytes, checksum: bf2124b26eecafed5b64088b78c08118 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-03T02:03:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Ana Clara Lima.pdf: 1107581 bytes, checksum: bf2124b26eecafed5b64088b78c08118 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-03T02:03:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Ana Clara Lima.pdf: 1107581 bytes, checksum: bf2124b26eecafed5b64088b78c08118 (MD5) / Este estudo é resultado das várias inquietações que surgiram em minha existência como estudante frente à prestação de cuidados de enfermagem. Em relação à responsabilidade da enfermeira no cuidado ao paciente crítico surgiram ao longo dos 10 anos de experiência em unidade de terapia intensiva adulto, onde senti a necessidade de buscar a compreensão da vivencia da responsabilidade das enfermeiras nesse contexto. Trata-se de estudo qualitativo com abordagem humanista, existencial e personalista, utilizando como método a fenomenologia. Teve como objeto vivência da responsabilidade da enfermeira no cuidado ao paciente crítico na UTI e objetivou compreender a vivência da responsabilidade da enfermeira no cuidado ao paciente crítico na UTI. A coleta de dados foi realizada num hospital público da cidade de Salvador, através da entrevista fenomenológica com quatorze enfermeiras de duas unidades de terapia intensiva adulto, uma geral e outra cardiológica. Através da análise dos depoimentos das colaboradoras emergiram as categorias: Revelando a responsabilidade pelo cuidado ao paciente crítico na UTI; Desvelando a vivência da responsabilidade profissional da enfermeira na UTI; Ressignificando a responsabilidade da enfermeira na maneira de cuidar do paciente crítico; Desvelando o compromisso profissional da enfermeira com o cuidar do paciente crítico na UTI; Desvelando o contexto em que se concretizam as relações interpessoais e multidisciplinares da vivência da responsabilidade e compromisso profissional. Para compreensão dos significados dos discursos dos colaboradores utilizou-se a Análise Existencial de Viktor Frankl, e foi feita uma readaptação do modelo de Giorgi, já adaptado por Vietta, o que possibilitou a compreensão da vivência da responsabilidade da enfermeira no cuidado ao paciente crítico na UTI, onde revelaram o fenômeno em estudo através da consciência da responsabilidade e importância da assunção do compromisso, valorizando o cuidado tridimensional, e apesar do sofrimento diante das condições de trabalho na UTI, sobrecarga emocional, do grau de responsabilidade a que ficam sujeitas, indignação com o agir do outro e da desvalorização profissional, existe a superação através do sentido do trabalho exercido livremente, com vistas à preservação da autonomia e recuperação do paciente. / Salvador
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Cuidar de pacientes em prolongamento artificial da Vida: concepção das enfermeiras

Marinho, Carina Martins da Silva 29 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-14T17:58:07Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Carina Marinho.pdf: 985654 bytes, checksum: 8c25bf1c9f33e1f08062a4eee04c3aab (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-29T20:01:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Carina Marinho.pdf: 985654 bytes, checksum: 8c25bf1c9f33e1f08062a4eee04c3aab (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-29T20:01:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Carina Marinho.pdf: 985654 bytes, checksum: 8c25bf1c9f33e1f08062a4eee04c3aab (MD5) / A morte continua sendo um fenômeno que as pessoas têm medo e tentam, de toda forma, negá-la, resistindo falar abertamente. As enfermeiras, mesmo àquelas que trabalham em Unidade de Terapia Intensiva, vivenciam constantemente situações de dor e perda pela morte, mesmo assim, não é com naturalidade que esta é vista. Os tratamentos dispensados aos pacientes fora de possibilidade de cura, nessas unidades, continuam sendo ostensivos, gerando conflitos na equipe multiprofissional. Esta pesquisa, de caráter exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa, teve como objetivo analisar a concepção das enfermeiras sobre o cuidado de pacientes em prolongamento artificial da vida em UTI. Foi desenvolvido em UTI de um hospital público de grande porte da cidade de Salvador. Foram entrevistadas dezessete enfermeiras e, para análise dos dados foi utilizado a análise de conteúdo temática. Os principais achados se dividiram em três categorias, sendo estas: Percebendo o processo de morte-morrer, Percebendo o cuidado diante da perspectiva da morte e Percebendo a obstinação terapêutica. Conclui-se que as enfermeiras desenvolvem uma cuidado sem demonstrar envolvimento emocional, considerado mais como um cuidado técnico, acreditando que a vida tem um fim e que deve-se existir uma limitação nas condutas e na terapêuticas pois para elas o prolongamento artificial da vida é, tão somente, fonte geradora de sofrimento para o paciente e família. / Salvador
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Fatores de risco associado à mortalidade de pacientes com Sepse na UTI de adultos do Real Hospital Português de Beneficência em Recife-PE

Corrêa de Araujo Koury e Azevedo, Joana January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8104_1.pdf: 2789332 bytes, checksum: 0845e1a15a20bbda7d37fbee0d0bad94 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / A sepse é um problema de saúde pública no Brasil e no mundo, e também é uma causa comum de admissão de pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Essa pesquisa visa descrever dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais de pacientes adultos com sepse, bem como verificar a associação entre esses dados com a mortalidade de pacientes com sepse. Método: O trabalho foi desenvolvido no formato de dois artigos originais; o desenho do estudo do primeiro artigo é tipo série de casos; e o segundo artigo é um estudo de casocontrole aninhado a uma coorte prospectiva e não intervencionista. Ambos foram realizados na UTI de um hospital privado da cidade do Recife, estado de Pernambuco, no período de agosto a dezembro de 2004. Foram coletados dados referentes ao exame clínico e laboratorial dos pacientes adultos admitidos na UTI com diagnóstico de sepse ou que a desenvolviam durante o internamento. Os pacientes eram acompanhados até a alta da UTI, óbito ou transferência para outro hospital. Resultados: Foram incluídos 199 pacientes, dos quais 87 (43,7%) evoluíram para o óbito e 112 (56,3%) tiveram alta da UTI. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (56,3%) e mais da metade (68,2%) da população estudada foi composta por idosos (maiores de 65 anos). Em 85,4% dos casos o motivo da internação foi clínico e a grande maioria dos pacientes tinha patologia crônica associada (76,4%). A sepse foi de origem pulmonar em 79,3% dos casos. Após regressão logística, apenas o tempo para internação na UTI maior que 72h, a presença de patologia crônica associada, o número de órgãos acometidos superior a 03 e o lactato maior que 04 mmol/L estiveram associados com a mortalidade. O escore APACHE II >25 e o SOFA > 12 foram igualmente úteis para definir risco de morte, bem como o escore SOFA >12 esteve associado com uma mortalidade precoce (< 72h). Conclusão: A população de idosos foi a mais acometida pela sepse, sendo a maioria das internações de origem clínica e o principal foco da sepse os pulmões. O tempo de internação prolongado, presença de co-morbidades e falência de mais de três órgãos e lactato sérico acima de 4mmol/L estiveram associados com um maior risco de morte
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Implementing formulary recommendations in primary care : effect on patient outcomes

Stewart, Derek C. January 1998 (has links)
This research aimed to measure the effect on health outcomes of implementing selected recommendations of the Grampian Joint Drug Formulary in primary care. Antibiotics used in the treatment of uncomplicated lower urinary tract infections (UTIs), ulcer healing agents and peripheral vasodilators were selected for study, thereby reflecting both acute and chronic prescribing. For the UTI study, 12 randomly selected high and low prescribers of trimethoprim, the recommended agent, each agreed to distribute 20 patient questionnaires. Following a period of 18 months and despite repeated contact with the GPs, only 89/480 (19%) questionnaires had been distributed. Patient response was, however, very high with 80 (90%) questionnaires returned. Health outcome measures identified that trimethoprim resulted in no or mild symptoms in 40/45 (91 %) of patients. These findings must be interpreted with caution due to the low level of questionnaire distribution and thus cannot be extrapolated to the total population of patients. In addition, the poor questionnaire distribution did not permit comparison between trimethoprim and non-recommended therapy. One hundred and eighty four patients receiving repeat prescriptions for ulcer healing agents were identified from one general practice. Therapy in 95 patients did not adhere to formulary recommendations. Changes to therapy were considered inappropriate in 11 patients due to factors such as severe depression and a further 8 were deemed unsuitable for participation for non-clinical reasons. The remaining 76 patients were contacted with 19 (25%) refusing to participate. Fifty seven patients were interviewed using the Glasgow Dyspepsia Severity Score and Short Form 36 (SF-36). Changes in health outcomes were measured for 21 patients where a change in therapy had taken place. These results were difficult to interpret due to the diversity of changes recommended and the lack of data relating to those patients not participating. Work involving peripheral vasodilators aimed to determine the effect on health outcomes of cessation of therapy. Forty five patients receiving these agents in 2 practices were identified, although 8 had not requested a prescription in the previous year. Two further patients were excluded from the study due to cancer and old age. The remaining 35 agreed to be interviewed using the Walking Impairment Questionnaire and SF-36. All patients were subsequently instructed to stop therapy for 2 months, although 6 (17%) refused to follow this instruction, one patient was seriously ill thus was excluded and 3 refused to be reinterviewed. Of the remaining 25 patients, no significant differences were observed in the domains studied. Seventeen patients (68%) expressed no desire to restart therapy, generating considerable savings. These results must be interpreted with caution since those not stopping therapy or refusing re-interview are likely to have responded differently to those completing the study. The measurement of health outcomes following formulary implementation deserves further work.
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Padrões de utilização de antibacterianos em três Unidades de Terapia Intensiva do Distrito Federal

Santos, Edilson Floriano dos 13 December 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-12-03T17:01:41Z No. of bitstreams: 1 Tese_2007_EdilsonSantos.pdf: 496774 bytes, checksum: d4fa87541432edc54a6576f404116c04 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-01-22T13:36:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_2007_EdilsonSantos.pdf: 496774 bytes, checksum: d4fa87541432edc54a6576f404116c04 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-01-22T13:36:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_2007_EdilsonSantos.pdf: 496774 bytes, checksum: d4fa87541432edc54a6576f404116c04 (MD5) / Para conhecer os padrões de consumo de antibacterianos em unidades de terapia intensiva (UTI) do Distrito Federal foram realizados dois estudos. O primeiro, de natureza retrospectiva, foi efetuado em um hospital privado, abrangendo o período de janeiro de 2001 a junho de 2004. Utilizaram-se dados agregados obtidos dos arquivos eletrônicos da farmácia hospitalar e todos os 2890 pacientes admitidos na UTI durante o período de estudo foram considerados. Ficou evidenciado que cada paciente internado na UTI utilizou, em média, 1,9 DDD (dose diária definida) de antibacteriano por dia de internação. Durante o período estudado, a taxa global de consumo de antibacterianos não se alterou significativamente (p = 0,151). No entanto, houve mudança significativa nas taxas de consumo de dois grupos de antibacterianos: as penicilinas/inibidores de beta-lactamases aumentaram de 306,6 DDD/1000 pacientes-dia (DDD1000), em 2001, para 686,5 DDD1000, em 2004 (p = 0,002); e os glicopeptídeos diminuíram de 146,1 DDD1000, em 2001, para 70,3 DDD1000, em 2004 (p = 0,001). Os antibacterianos mais utilizados pertenciam aos grupos das penicilinas/inibidores de beta-lactamases, cefalosporinas de 3ª. geração, quinolonas e carbapenêmicos. Houve correlação positiva e significativa entre as taxas de consumo de antibacterianos, a global e a dos grupos de antibacterianos utilizados principalmente em casos de infecções adquiridas na UTI (cefalosporinas de 3ª. geração, quinolonas, carbapenêmicos e glicopeptídeos), e a taxa global de infecção hospitalar e a razão de utilização de procedimentos de risco para aquisição de infecção hospitalar. A única exceção foi o grupo dos carbapenêmicos, cujas taxas de consumo não se associaram com os indicadores de infecção hospitalar. O segundo estudo, de natureza prospectiva, foi realizado em três UTI, escolhidas por conveniência: duas em instituições públicas (Hospital Regional de Ceilândia – HRC e Hospital Regional de Taguatinga – HRT) e uma em hospital privado (Hospital Santa Luzia – HSL). O período de abrangência do estudo foi de 01/10/2004 a 30/09/2005. Utilizaram-se amostras aleatórias simples dos pacientes admitidos em cada uma das três UTI e os números de pacientes incluídos foram 53 (HRC), 40 (HRT) e 103 (HSL). Coletaram-se dados referentes aos pacientes e às unidades, como idade, sexo, procedência, tipo de paciente, gravidade, permanência e estado vital no momento da alta da unidade, e dados referentes ao consumo de antibacterianos, aos indicadores de infecção hospitalar e à sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos. Evidenciou-se que os pacientes e as UTI dos hospitais públicos apresentaram-se semelhantes em diversas características, com exceção da taxa de infecção da corrente sangüínea, significativamente maior na UTI do HRT (12,13 casos/1000 cateteres centrais-dia) do que na UTI do HRC (2,83 casos/1000 cateteres centrais-dia). Por outro lado, houve diferença significativa entre as UTI dos hospitais públicos e do hospital privado em relação nos seguintes aspectos: 1) A proporção de pacientes clínicos foi maior nos hospitais públicos; 2) Os pacientes internados nos hospitais públicos procederam principalmente de outros hospitais enquanto os do hospital privado eram provenientes do centro cirúrgico do próprio hospital; e 3) Os índices de gravidade, os indicadores de utilização de procedimentos de risco para infecção hospitalar, as proporções de pacientes que utilizaram antibacterianos, o tempo de permanência e as taxas de mortalidade foram maiores nos pacientes dos hospitais públicos do que no hospital privado. Apesar de a taxa de consumo de antibacterianos na UTI do hospital privado (2191,7 DDD1000) ter sido significativamente maior do que nos hospitais públicos (HRC: 1661,2 DDD1000; HRT: 1383,3 DDD1000; p < 0,001), os grupos de antibacterianos mais consumidos foram semelhantes nas três UTI (penicilinas/inibidores de beta-lactamases, cefalosporinas de 3ª. geração, carbapenêmicos e quinolonas). Da mesma forma, no que pôde ser avaliado, foi semelhante o perfil de resistência bacteriana nas três unidades. Conclui-se que as taxas de consumo de antibacterianos nas UTI analisadas encontramse na ampla faixa observada em UTI de diversas partes do mundo, com exceção da taxa de consumo no hospital privado, que se situou acima do percentil 90 da faixa de consumo internacional. Além disso, os antibacterianos mais utilizados, de uma maneira geral, são de espectro amplo ou intermediário. Esse aspecto sugere que o uso de antibacterianos exerce forte pressão seletiva sobre o ambiente das unidades avaliadas. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / To know the patterns of use of antibacterial agents in the intensive care units (ICU) of the Federal District have been conducted two studies. The first study was retrospective and it was done in a private hospital, from January 2001 to June 2004. There used aggregate data from the electronic files of the hospital pharmacy and all 2890 patients admitted to the ICU during the period were considered. It this study was found that each patient hospitalized in the ICU used, on average, 1.9 DDD (defined daily dose) of antibacterial per day of hospitalization. During the period studied, the overall rate of consumption of antibacterial not changed significantly (p = 0.151). However, there was significant change in the rates of consumption of two groups of antibacterial: there was increase in the consumption of penicillin / inhibitors of betalactamases, from 306.6 DDD/1000 patients-day (DDD1000) in 2001, to 686.5 DDD1000 in 2004 (p = 0.002), and reduction in the consumption of glycopeptides from 146.1 DDD1000, in 2001, to 70.3 DDD1000 in 2004 (p = 0.001). The most widely used antibacterial belonged to groups of penicillin / inhibitors of betalactamases, 3rd generation cephalosporins, quinolones and carbapenemics. Both, the overall rates of consumption of antibacterial and the rates of the groups of antibacterial used mainly in cases of infections acquired in the ICU (3rd generation cephalosporins, quinolones, carbapenemics and glycopeptides), showed significantly correlation with the overall rates of hospital infection and with the ratio of the use of the risk procedures for hospital infection. The only exception was the group of carbapenemics, whose rates of consumption is not associated with indicators of hospital infection. The second study was prospective. It was done in three ICU, chosen for convenience: two in public institutions (Regional Hospital of Ceilândia - HRC and Regional Hospital of Taguatinga - HRT) and one in private hospital (Santa Luzia Hospital - HSL). The period of coverage of the study was from 01/10/2004 to 30/09/2005. Simple random sample of patients admitted in each of the three ICU were used and the numbers of patients included were 53 (HRC), 40 (HRT) and 103 (HSL). Data were colleted relating to patients and to units such as age, sex, origin, type of patient, severity, and mortality, and data relating to the consumption of antibacterial, the indicators of hospital infections and the bacterial antimicrobial sensitivity. It was revealed that patients and the ICU of the public hospitals had been similar in many features, except the rate of infection of the current blood, significantly higher in the ICU of the HRT (12.13 casos/1000 catheters central-day) than in the ICU of the HRC (2.83 casos/1000 catheters central-day). Moreover, there was significant difference between the ICU of the public hospitals and the private hospital on the following aspects: 1) The proportion of the clinical patients was greater in the public hospitals; 2) The patients admitted in public hospitals have mainly from other hospitals while those in the private hospital were from the surgical room of the hospital, and 3) The score of gravity, the ratio of the use of procedures for risk for hospital infections, the proportions of patients who used antibacterial, the permanence time and the rates of mortality patients were higher in public hospitals than in private hospitals. Although the rate of consumption of antibacterial in the ICU of the hospital private (2191.7 DDD1000) was significantly higher than in public hospitals (HRC: 1661.2 DDD1000; HRT: 1383.3 DDD1000, p <0.001), the antibacterial groups most consumed were similar in the three ICU (penicillin / inhibitors of betalactamases, 3rd generation cephalosporins, quinolones and carbapenemics). Similarly, as could be judged, was similar to the profile of bacterial resistance in the three units. It follows that the rates of consumption of antibacterial analyzed in ICU are in the broad range observed in ICU from various parts of the world, except the rate of consumption in the private hospital, which was above the percentile 90. In addition, the antibacterial most used, in general, are of broad or intermediary spectrum. These suggest that the use of antibacterial exerts strong selective pressure on the environment of the ICU evaluated.
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O acolhimento de familiares de pacientes internados em UTI : a tecnologia de grupo como estratégia para o cuidado de enfermagem

Oliveira, Lizete Malagoni de Almeida Cavalcante January 2006 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2009-08-11T15:14:56Z No. of bitstreams: 1 Tese Lizete Malagoni de A C Oliveira Acolhimento_familiares_ptes_UTI.pdf: 1728882 bytes, checksum: 79329422cd3b17bb7f270e87c90a41dc (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2009-08-11T15:48:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Lizete Malagoni de A C Oliveira Acolhimento_familiares_ptes_UTI.pdf: 1728882 bytes, checksum: 79329422cd3b17bb7f270e87c90a41dc (MD5) / Made available in DSpace on 2009-08-11T15:48:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Lizete Malagoni de A C Oliveira Acolhimento_familiares_ptes_UTI.pdf: 1728882 bytes, checksum: 79329422cd3b17bb7f270e87c90a41dc (MD5) Previous issue date: 2006 / Introdução: a internação de um parente em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) costuma gerar várias necessidades nos membros de sua família, os quais não têm recebido atendimento adequado dos enfermeiros. Objetivo: avaliar o uso da tecnologia de grupo como estratégia para o acolhimento da família de pacientes internados em UTI. Metodologia: pesquisa descritiva do tipo estudo de caso, desenvolvida em um hospital de Goiânia - GO, cidade da região Centro-Oeste do Brasil, entre 2005 e 2006. Foram realizadas dez sessões do Grupo de Apoio aos Familiares (GRAF) para visitantes dos pacientes internados nas UTIs investigadas, as quais foram gravadas e registradas em diário de campo para descrição e análise do processo grupal. Posteriormente, oito participantes foram entrevistados para avaliar o atendimento das necessidades familiares de informações e suporte. A intervenção também foi avaliada pela presença de fatores terapêuticos baseado no Q-sort de Yalom (1975), identificados tanto pela coordenação do grupo quanto pelos familiares entrevistados. Resultados: 51 familiares participaram do GRAF, com média de 6,9 participantes por sessão. Os participantes mostraram mais interesse em conversar sobre o ambiente da UTI, explicações técnicas recebidas, modo de agir diante do paciente, reações e dificuldades familiares, infecção hospitalar, promoção da saúde e prevenção de doenças. O GRAF foi avaliado pelos familiares como boa estratégia de acolhimento e de atendimento de suas necessidades de informações e suporte. Os fatores terapêuticos identificados pela coordenação do GRAF e pelos familiares foram: universalidade, oferecimento de informações, coesão, fatores existenciais e instilação de esperança. Altruísmo, desenvolvimento de técnicas de socialização, comportamento imitativo e aprendizagem interpessoal foram identificados apenas pelos familiares entrevistados. Considerações finais: a tecnologia de grupo mostrou ser uma estratégia que possibilita o acolhimento e o atendimento das necessidades dos familiares em UTI. O uso dos fatores terapêuticos de Yalom pode ser útil no acompanhamento de grupos de suporte. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: The fact of having a relative in the Intensive Care Unit (ICU) usually generates several needs in their family members, who usually do not receive suitable attention from the nurses. Objective: evaluate the use of group technology as a strategy to welcome the families of ICU patients. Methodology: a descriptive research, using data derived from a case study, was developed in a hospital in Goiânia-GO, a city in the Midwestern Region in Brazil, between 2005 and 2006. Ten sessions of the Family Support Group (FSG) were carried out for the visitors to patients in the ICUs under study, all of which were recorded and registered in a field diary to describe and analyze the group process. After that, eight participants were interviewed in order to evaluate if the family needs in terms of information and support were met. The intervention was also evaluated through the presence of therapeutic factors based on Yalom’s Q-sort (1975), identified either by the group coordinator or by the interviewed relatives. Results: fifty-one relatives participated in the FSG, with an average of 6.9 participants per session. The participants showed more interest in talking about the ICU environment, technical explanations received, how to behave in the presence of the patient, reactions and difficulties of the relatives, hospital infection, health promotion, and illness prevention. FSG was evaluated by the relatives as a good strategy to receive them and meet their needs in terms of information and support. The therapeutic factors identified by the FSG coordinator and the relatives were: universality, imparting information and cohesiveness, existential factors, and instilling hope. Altruism, development of socialization techniques, imitative behavior, and interpersonal learning were identified exclusively by the interviewed relatives. Final Considerations: group technology proved to be a strategy that enables receiving the families of ICU patients and meeting their needs. The use of Yalom’s (1975) curative factors can be useful for support groups.
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Avaliação do processo de ajuda da enfermeira ao familiar da criança em UTI

Oliveira, Verônica Mascarenhas 28 April 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-03-16T12:14:43Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Verônica Mascarenhas Oliveira.pdf: 1513883 bytes, checksum: 62041d470086fd1f6931b1eecd0812cd (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-05-02T12:20:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Verônica Mascarenhas Oliveira.pdf: 1513883 bytes, checksum: 62041d470086fd1f6931b1eecd0812cd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-02T12:20:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Verônica Mascarenhas Oliveira.pdf: 1513883 bytes, checksum: 62041d470086fd1f6931b1eecd0812cd (MD5) / Introdução: O Processo de Ajuda é um instrumento que permite a enfermeira auxiliar o familiar da criança internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica, possibilitando a motivação destes para o enfrentamento da situação de hospitalização infantil, através do entendimento dos medos e preocupações como desafio do destino. A família é um espaço que proporciona a proteção e o desenvolvimento da criança. Quando esta adoece e é internada na UTI, a família vivencia o sofrimento, a culpa pelo adoecimento, além do medo da possibilidade da finitude da vida infantil, que Viktor Frankl denomina de Tríade Trágica. Constitui-se em objetivo da pesquisa: conhecer como o familiar da criança crítica internada na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica vivencia o processo de ajuda da enfermeira diante do sofrimento, da culpa e do medo da morte. Métodos: Trata-se de um estudo qualitativo, guiado pelo referencial teórico da Analise Existencial de Viktor Emil Frankl, realizado na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica em um hospital público, especializado no atendimento infantil, localizado em uma cidade do interior da Bahia. Participaram deste estudo familiares de crianças internadas na UTI pediátrica. A coleta de dados ocorreu no primeiro momento através da leitura do prontuário. Após, foi realizada a primeira entrevista aberta com a seguinte questão norteadora: como você está vivenciando o processo de hospitalização da sua criança na UTIP? Para identificação da necessidade de ajuda da enfermeira. De posse desta informação, convidou-se os familiares para participar do estudo, explicando como seria desenvolvida a ajuda. Após o aceite, o processo de ajuda ao familiar foi e implementado, de acordo com as suas necessidades específicas. O processo de avaliação da ajuda implementado foi realizado após cinco encontros com o familiar, através de uma segunda entrevista, contendo a seguinte questão norteadora: Como você está vivenciando o processo de hospitalização da criança após a ajuda recebida? Os dados foram analisados seguindo os passos da configuração triádica-humanista-existencial-personalista. Resultados: O Processo de Ajuda foi implementado e avaliado com cinco familiares de crianças internadas na UTI. Após a análise criteriosa dos dados, emergiram dois artigos científicos: “Avaliação do processo de ajuda da enfermeira ao familiar da criança em UTI” e “Pilares Franklianos na relação de ajuda aos familiares da criança na Unidade de Terapia Intensiva”. Conclusão: Os familiares vivenciam a tríade trágica e consequente vazio existencial diante do adoecimento e internamento da criança em UTIP. É possível transcender da tríade trágica para o otimismo trágico a partir do Processo de Ajuda do (a) enfermeiro (a), que proporciona sentimentos de paz, força, fé, coragem, conforto e incentivam a ação responsável, alcançados principalmente através da ajuda espiritual.

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