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Avaliação do processo de ajuda da enfermeira ao familiar da criança em UTI

Oliveira, Verônica Mascarenhas 28 April 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-03-16T12:14:43Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Verônica Mascarenhas Oliveira.pdf: 1513883 bytes, checksum: 62041d470086fd1f6931b1eecd0812cd (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-05-02T12:20:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Verônica Mascarenhas Oliveira.pdf: 1513883 bytes, checksum: 62041d470086fd1f6931b1eecd0812cd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-02T12:20:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Verônica Mascarenhas Oliveira.pdf: 1513883 bytes, checksum: 62041d470086fd1f6931b1eecd0812cd (MD5) / Introdução: O Processo de Ajuda é um instrumento que permite a enfermeira auxiliar o familiar da criança internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica, possibilitando a motivação destes para o enfrentamento da situação de hospitalização infantil, através do entendimento dos medos e preocupações como desafio do destino. A família é um espaço que proporciona a proteção e o desenvolvimento da criança. Quando esta adoece e é internada na UTI, a família vivencia o sofrimento, a culpa pelo adoecimento, além do medo da possibilidade da finitude da vida infantil, que Viktor Frankl denomina de Tríade Trágica. Constitui-se em objetivo da pesquisa: conhecer como o familiar da criança crítica internada na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica vivencia o processo de ajuda da enfermeira diante do sofrimento, da culpa e do medo da morte. Métodos: Trata-se de um estudo qualitativo, guiado pelo referencial teórico da Analise Existencial de Viktor Emil Frankl, realizado na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica em um hospital público, especializado no atendimento infantil, localizado em uma cidade do interior da Bahia. Participaram deste estudo familiares de crianças internadas na UTI pediátrica. A coleta de dados ocorreu no primeiro momento através da leitura do prontuário. Após, foi realizada a primeira entrevista aberta com a seguinte questão norteadora: como você está vivenciando o processo de hospitalização da sua criança na UTIP? Para identificação da necessidade de ajuda da enfermeira. De posse desta informação, convidou-se os familiares para participar do estudo, explicando como seria desenvolvida a ajuda. Após o aceite, o processo de ajuda ao familiar foi e implementado, de acordo com as suas necessidades específicas. O processo de avaliação da ajuda implementado foi realizado após cinco encontros com o familiar, através de uma segunda entrevista, contendo a seguinte questão norteadora: Como você está vivenciando o processo de hospitalização da criança após a ajuda recebida? Os dados foram analisados seguindo os passos da configuração triádica-humanista-existencial-personalista. Resultados: O Processo de Ajuda foi implementado e avaliado com cinco familiares de crianças internadas na UTI. Após a análise criteriosa dos dados, emergiram dois artigos científicos: “Avaliação do processo de ajuda da enfermeira ao familiar da criança em UTI” e “Pilares Franklianos na relação de ajuda aos familiares da criança na Unidade de Terapia Intensiva”. Conclusão: Os familiares vivenciam a tríade trágica e consequente vazio existencial diante do adoecimento e internamento da criança em UTIP. É possível transcender da tríade trágica para o otimismo trágico a partir do Processo de Ajuda do (a) enfermeiro (a), que proporciona sentimentos de paz, força, fé, coragem, conforto e incentivam a ação responsável, alcançados principalmente através da ajuda espiritual.
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O cuidar humanizado da equipe de enfermagem na UTI pediátrica: Sentidos e significados

Zacarias, Marcelo Augusto 06 June 2014 (has links)
Submitted by Geyciane Santos (geyciane_thamires@hotmail.com) on 2015-05-20T14:00:23Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Marecelo Augusto Zacarias.pdf: 638441 bytes, checksum: 82884c01d2731a02c360b9a34406595d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-20T14:00:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Marecelo Augusto Zacarias.pdf: 638441 bytes, checksum: 82884c01d2731a02c360b9a34406595d (MD5) Previous issue date: 2014-06-06 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The pediatric ICU is a place that shows some important experiences for all those people involved in the reality of treatment and health reestablishment of the children hospitalized there. This paper addresses the issue through the phenomenological perspective, the perception of nurses about their own doing, in their being-in-world and the establishment of care as a form of occupation in your life. The present study is divided in two articles, being the first one in bibliographic approach and intended to present the theories that seek to understand the phenomenon of care in the pediatric ICU, contextualizing with the nursing profession with their biomedical prerogatives and humanized care. It is known that to be part of the nursing staff, it requires giving themselves to the other, to experience it in all the potential of the relationship. The second article, sought to comprehend the speeches of people who work in the nursing team and take care of through interviews with ten nurses, by the guiding question "Would you describe how is to care for a child hospitalized in a pediatric ICU ? ". It was used the phenomenological method of research in psychology and the analysis based on the theoretical assumptions of Martin Heidegger. The speeches led to the development of the following categories: Nursing at PICU - the experience of care; Experiencing the ICU: Contexts and Resizing the conception of ICU. The study of categories of analysis presented reflected that most speeches spoken about emotional care that would be implied in the technique, in the other words, care that does not despise the issues of construction of biomedical knowledge and existential constructions and involving caregivers and those which receive care. These professional's speeches are full of sense of humanized care, but also emphasize the need for psychological support to the development of psychological-existential issues arising from professional practice. This way it is possible to realize that emotional care is implied in the technique, a care that does not despise the existential questions and involving the caregiver and the one who receive this care. / A UTI pediátrica é um local que apresenta uma série de vivências importantes para as pessoas envolvidas no tratamento e restabelecimento das crianças que lá estão internadas. Este trabalho aborda a temática através da ótica fenomenológica, a partir do olhar do enfermeiro sobre seu próprio fazer, no seu ser-no-mundo e no estabelecimento do cuidado como forma de ocupação em sua vida. Esta dissertação está dividida em dois artigos, sendo que o primeiro deles trata de uma abordagem bibliográfica e teve como objetivo apresentar as teorias que buscam compreender os fenômenos do cuidar na UTI pediátrica, contextualizando com a profissão de enfermagem e suas prerrogativas biomédicas e do cuidar humanizado. Compreende-se que ser um componente da equipe de enfermagem exige doar-se ao outro, vivenciá-lo em todas as potencialidades da relação. O segundo artigo, procurou compreender os discursos das pessoas que trabalham na equipe de enfermagem e se ocupam do cuidar através de entrevistas com dez profissionais da enfermagem, tendo como questão norteadora “Gostaria que você descrevesse como é cuidar de uma criança internada em uma UTI pediátrica?". Foi utilizado o método fenomenológico de pesquisa em psicologia e a análise a partir dos pressupostos teóricos de martin Heidegger. Os discursos propiciaram a elaboração das seguintes categorias: Enfermagem na UTI pediátrica: a vivência do cuidado; Experienciando a UTI: Contextos e Redimensionando a concepção de UTI. O estudo das categorias de análise apresentadas refletiram que a maioria dos discursos verbalizam sobre um cuidado emocional que está imbricado na técnica, ou seja, um cuidado que não despreza as questões da construção do saber biomédico e as construções existenciais e que envolvem os cuidadores e aqueles que são cuidados. As falas destes profissionais estão repletas de sentido do cuidar humanizado, mas também, reforçam a necessidade de apoio psicológico no que se refere à elaboração de questões psicológico-existenciais decorrentes da prática profissional. Assim se percebe um cuidado emocional que está imbricado na técnica, um cuidado que não despreza as questões existenciais e que envolvem o cuidador e aquele que é cuidado.
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Prevalência da síndrome de Burnout em médicos intensivistas em unidades de terapia intensiva neo-natal, infantil e adulto.

Cardoso, Francisca Noadja de Andrade 29 June 2015 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2015-09-04T14:47:50Z No. of bitstreams: 1 Francisca Noadja Andrade Cardoso.pdf: 3231632 bytes, checksum: b61e69259fbada6f1bc8f26635ed8bce (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-04T14:47:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Francisca Noadja Andrade Cardoso.pdf: 3231632 bytes, checksum: b61e69259fbada6f1bc8f26635ed8bce (MD5) Previous issue date: 2015-06-29 / INTRODUCTION: intensive care Units constitute a scenario where the great dilemmas of modern medicine (s). In this environment focus human and technological resources to critically ill individuals treatments, bringing incomparably, for this medical work, the highest voltage levels, which when persistent and chronic leads to BURNOUT Syndrome OBJECTIVE: to evaluate the prevalence of the Syndrome of BURNOUT in doctors of Intensive Therapy units Neo-Natal, infant and adult public and private hospitals of an inner city in the Northeast, according to the characteristics of demographic survey. METHODS: we conducted a cross-sectional study with the application of two questionnaires: one of demographic data such as sex, age, marital status, children, while graduating, working time in the ICU, workday, work shift, work type (health subsystem) qualification and another, the Maslach BURNOUT Inventory survey (MBI) to verify the prevalence of BURNOUT Syndrome. Participants entered the study after signing an informed consent (466/CNS resolution 12). The project was approved by the Unisantos Research Ethics Committee. Descriptive analysis was performed of all variables of the study. The Chi-square test, analysis of variance (ANOVA) and Tukey multiple comparisons test. The level of significance in all analyses was 5%. RESULTS: There was a greater prevalence of males (50.5%) married (74.7%) and children (81.3 percent). Observe the prevalence of doctors with (80.2%) working the three periods (75.8 percent) in public and private services (48.3 percent). Most doctors work in adult ICU (59.3 percent), followed by the Pediatric ICU (26.4%) and neonatal (14.3 percent). The median age was 45.73 (standard deviation of 10.30) years. The ANOVA test showed that there is a difference between the types of Infant/Pediatric INTENSIVE CARE UNIT and the Emotional Exhaustion Domain (p = 0.047). The Tukey multiple comparison test, we have the highest level of emotional exhaustion are in Infant/Pediatric ICUs. Were considered risk factors for emotional exhaustion: have more than 45 years (RC = 2.78; 95% CI: 1.01-7.69), low depersonalization (RC = 3.96; Ci95%: 1.39-11.25) and low personal realization (RC = 9.15; Ci95%: 3.00-27.90). CONCLUSION: The Burnout Syndrome can be considered a devastating problem that occurs silently affecting occupational health intensivistas. / INTRODUÇÃO: As Unidades de terapia Intensiva constituem um cenário onde os grandes dilemas da medicina moderna se expõem. Neste ambiente se concentram recursos humanos e tecnológicos para tratamentos de indivíduos criticamente enfermos, trazendo incomparavelmente, para este trabalho médico, os mais elevados níveis de tensão, que quando persistente e crônico conduz a Síndrome de BURNOUT. OBJETIVO: Avaliar a Prevalência da Síndrome de BURNOUT em médicos intensivistas de Unidades de Terapia Intensivas Neo-Natal, Infantil e Adulto de hospitais públicos e privados de uma cidade do interior do nordeste, de acordo com as características sócio demográficas dos participantes da pesquisa. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal com a aplicação de dois questionários: um de dados sócio demográficos como sexo, idade, estado civil, filhos, tempo de formado, tempo de trabalho em UTI, jornada de trabalho, turno de trabalho, tipo de trabalho (subsistema de saúde) qualificação e outro, o questionário Maslach BURNOUT Inventory (MBI) para verificar a prevalência da Síndrome de BURNOUT. Os participantes entraram para o estudo após assinarem o Termo de Consentimento livre e esclarecido (resolução CNS 466/12). O projeto foi aprovado pelo Comite de Ética em Pesquisa da UNISANTOS. Foi realizada a análise descritiva de todas as variáveis do estudo. Foram realizados os testes de Qui-quadrado, análise de variância (ANOVA), teste de comparações múltiplas de Tukey. O Nível de significância foi de 5%. RESULTADOS: Observou-se uma maior prevalência do sexo masculino (50,5%), casados (74,7%) e com filhos (81,3%). Observou-se a prevalência de médicos plantonistas (80,2%), trabalhando os três períodos (75,8%) nos serviços Público e Privado (48,3%). A maioria dos médicos intensivistas trabalham na UTI adulto (59,3%), seguida da UTI pediátrica (26,4%) e neonatal (14,3%). A média de idade foi de 45,73 (desvio padrão de 10,30) anos. O teste de ANOVA evidenciou que há uma diferença entre os tipos de UTI Infantil/Pediátrica e o Domínio Esgotamento Emocional (p=0,047). Pelo teste de comparação múltiplas de Tukey, concluiu que o maior nível de exaustão emocional estão nos médicos intensivistas que trabalham nas UTIs Infantil/Pediátrica. Foram considerados fatores de risco para o esgotamento emocional: ter mais de 45 anos (RC=2,78; IC95%: 1,01 ¿ 7,69), média/alta despersonalização (RC=3,96; IC95%: 1,39 ¿ 11,25) e baixa realização pessoal (RC=9,15; IC95%: 3,00 ¿ 27,90). CONCLUSÃO: A sindrome de Burnout pode ser considerada um problema devastador que ocorre silenciosamente afetando a saúde dos profissionais intensivistas.
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Um estudo preliminar sobre humanização hospitalar: dando voz à médicos de uma UTI pediatrica sobre suas vivências em um hospital humanizado

Goldenstein, Eduardo 25 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EDUARDO GOLDENSTEIN.pdf: 870373 bytes, checksum: 3d2e971540a9c347550f42beab244033 (MD5) Previous issue date: 2006-08-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / From the end of the Second World War on, medicine started to develop clinically and surgically in a way hitherto unknown. Due to more accurate diagnoses, new therapeutic resources and the development of new drugs and technological procedures that allowed physicians to risk major surgeries, sicknesses simply became extinct or controlled and life could start earlier and end later. But all this technological development ended up causing two new problems and two new challenges: the increase of sicknesses without well-established physiopathological bases, such as psychosomatic anxieties and illnesses, and a kind of deconstruction of the humanistic face of medicine -- a deconstruction that came to be known as the dehumanization of medicine. Perhaps this dehumanization of medicine should be understood as a need to reformulate the humanistic bases of the same, adapting to current technological advances, which certainly have changed the training and the performance of the physician as he exercises his profession. The focus of our attention during this research was to go back to the previous matter: the double concept of dehumanization-humanization of medicine, especially in hospitals. Theoretical support for understanding these concepts will be presented in the introductory chapters. The objective of this research has been to analyze the experience of the clinical practice of ICU pediatricians in a humanized hospital. We, therefore, adopted a specific qualitative research methodology based on the phenomenological-existential approach of Heidegger, Boss and Buber. Interviews were made and analyzed with five ICU pediatricians that work in a humanized children s hospital The doctors accounts reveal different views on: how to deal with death, with anxiety and with guilt; the presence of mothers in the ICU and the effect on hospital routine and medical clinical practice; the recognition (or non-recognition) of the physician s work by the parents and ICU professionals; (positive or negative) aspects of the physical environment of the ICU and of working conditions. Starting from the data collected, a profile can be made of the clinical experiences of those interviewed, emphasizing the strategies used by them to deal with the difficulties and adversities generally present in ICUs. The analysis of these experiences has revealed the importance of listening to the physicians and including the voice of the doctor in the humanization process of medicine and hospitals. New research fronts, in which are heard the voice of other doctors, other professionals, the mothers and the children too, have shown themselves to be important / A partir do final da Segunda Guerra Mundial, a medicina tomou um impulso de desenvolvimento clínico e cirúrgico até então desconhecidos. Por conta de diagnósticos mais precisos, de novos recursos terapêuticos, do desenvolvimento de novas drogas e de procedimentos tecnológicos que propiciaram aos médicos se arriscarem em cirurgias de grande porte, doenças foram simplesmente extintas ou controladas, a vida pôde se iniciar mais cedo e terminar mais tarde. Entretanto, toda esse desenvolvimento tecnológico acabou por gerar dois novos problemas e dois novos desafios: a expansão de doenças sem bases fisiopatológicas bem estabelecidas, tais como ansiedades e doenças psicossomáticas, e uma certa descaracterização da face humanística da medicina, descaracterização essa que passou a ser conhecida como desumanização da medicina. Possivelmente essa desumanização da medicina deva ser entendida como uma necessidade de uma reformulação das bases humanísticas da mesma, numa acomodação com os avanços tecnológicos vigentes, os quais certamente mudaram a formação e a atuação do médico no exercício de sua profissão. O foco de atenção nessa pesquisa se volta para essa última questão: o binômio desumanização humanização da medicina, especificamente dos hospitais. Subsídios teóricos para a compreensão destes conceitos estão apresentados nos capítulos introdutórios. O objetivo desta pesquisa foi analisar a vivência da prática clínica de médicos pediatras intensivistas de um hospital humanizado. Adotou-se, para tanto, uma metodologia específica de pesquisa qualitativa referenciada pela abordagem fenomenológica-existencial de Heidegger, Boss e Buber. Foram realizadas e analisadas entrevistas com cinco médicos pediatras e intensivistas que trabalham em um hospital infantil humanizado. As falas dos médicos revelaram diferentes visões sobre: o lidar com a morte, com a angústia e a culpa; a presença das mães na UTI e suas decorrências na rotina hospitalar e na prática clínica médica; o reconhecimento (ou não-reconhecimento) do trabalho médico pelos pais e profissionais da UTI; aspectos (positivos ou negativos) do ambiente físico da UTI e das condições de trabalho. A partir dos dados colhidos, pôde-se traçar um perfil geral das vivências clínicas dos entrevistados, com ênfase nas estratégias por eles usadas para lidar com dificuldades e adversidades em geral presentes em UTIs. A análise dessas vivências revelou a importância de se ouvir os médicos e englobar a voz dos médicos no processo de humanização da medicina e dos hospitais. Novas frentes de pesquisa, nas quais se dê voz a outros médicos, a outros profissionais, às mães e às próprias crianças revelaram-se importantes

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