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Avaliação do efeito hipnótico/sedativo e ansiolítico de um extrato seco nebulizado de passiflora alata curtis (passifloraceae) / Evaluation of hypnotic/sedative and anxiolytic effects of a spray-dried extract from Passiflora alata Curtis (PASSIFLORACEAE)

Fenner, Raquel January 2006 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade e ação hipnótico/sedativa e ansiolítica de um extrato seco nebulizado de Passiflora alata (PA) (2,6 % flavonóides totais), administrado pela via oral, nos testes de potenciação do sono barbitúrico, locomoção espontânea, coordenação motora, indução de catatonia, labirinto em cruz elevado, convulsões induzidas por pentilenotetrazol e temperatura corporal. PA foi administrado agudamente nas doses de 300, 600 e 900 mg/kg e por 14 dias, 300 mg/kg. Para avaliação da toxicidade aguda, foram empregadas doses de 600 a 4800 mg/kg. A genotoxicidade foi avaliada em camundongos (150, 300 e 600 mg/kg), pelo ensaio cometa alcalino. PA 300 mg/kg reduziu a latência e potenciou o tempo de sono barbitúrico. Em nenhuma das doses testadas, PA causou redução na locomoção espontânea, efeito catatônico ou prejuízos no desempenho em aparelho de rota-rod. O extrato (300 e 600 mg/kg) apresentou efeito hipotérmico. A administração aguda de PA não foi ativa no labirinto em cruz elevado e a administração repetida (300 mg/kg) provocou efeito ansiogênico. A administração aguda (300 e 600 mg/kg) ou repetida (300 mg/kg) de PA não alterou o número e a severidade das convulsões induzidas por pentilenotetrazol. Na avaliação da toxicidade aguda, não ocorreram mortes até a dose de 4800 mg/kg. Ratos tratados repetidamente com PA não apresentaram alterações significativas em parâmetros bioquímicos, hematológicos e histopatológicos, mas apresentaram sinais de irritabilidade e não mostraram ganho de massa corporal. A administração aguda de PA provocou danos no DNA (classe 4), determinados pelo ensaio cometa, em células do cérebro, fígado e sangue periférico. Os resultados obtidos para o extrato demonstram que PA administrado agudamente apresenta efeito hipnótico desprovido de efeito ansiolítico, sedativo ou comprometimento das funções motoras. Estes resultados podem explicar o efeito relatado pela população como agente indutor de sono, mas não apóiam o uso popular como calmante. Pelo contrário, o efeito ansiogênico e a toxicidade genética observados determinam à necessidade de cautela e a realização de mais estudos para a utilização de P. alata como matériaprima para a produção de medicamentos. / The aim of this work was to evaluate the toxicity and hypnotic/secative and anxiolytic effects of an aqueous spray-dried extract of P. alata (PA) (2.6% flavonoids), administrated by oral route, on barbiturate sleeping time, spontaneous locomotion, motor coordination, catalepsy induction, elevated plus-maze, pentilenotetrazole-induced convulsions and body temperature tests. In the acute treatment the doses ranged from 300 to 900 mg/kg; 300 mg/kg was used as repeated treatment. Genotoxicity was evaluated by ex vivo alkaline comet assay in mice (150, 300 and 600 mg/kg). PA 300 mg/kg decreased the latency and increased the barbiturate sleeping time. None of the tested doses of PA reduced spontaneous locomotion, induced catalepsy or performance deficit in rota-rod apparatus. Hypothermic effect was observed after administrating PA 300 and 600 mg/kg. The acute administration was not active on elevated plus-maze while repeated treatment (300 mg/kg) showed anxiogenic effect in this test. The acute (300 and 600 mg/kg) or repeated (300 mg/kg) administration of PA did not modify the number and severity of pentilenotetrazole-induced convulsions. In acute toxicity evaluation, mice deaths were not observed up to 4800 mg/kg. Rats repeatedly treated with aqueous extract did not present biochemical, hematological or histopathological significant alterations. However, the animals showed signs of irritability and did not increase body weight. In addition, mice acutely treated with PA presented DNA damage (class 4) determined by alkaline comet assay in brain, liver and peripheral blood cells. In conclusion, PA acute administration provokes hypnotic effect, destitute of anxiolytic and sedative effects and without concerning to motor functions. These results could explain the popular use as agent sleeping inductive, but they do not support the popular use, or commercialization, as tranquilizer/anxiolytic. On the contrary, the observed anxiogenic effect and genotoxicity request prudence and more studies in order to assure the efficacy and safety of utilization of P. alata with medicinal purposes.
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Avaliação do efeito hipnótico/sedativo e ansiolítico de um extrato seco nebulizado de passiflora alata curtis (passifloraceae) / Evaluation of hypnotic/sedative and anxiolytic effects of a spray-dried extract from Passiflora alata Curtis (PASSIFLORACEAE)

Fenner, Raquel January 2006 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade e ação hipnótico/sedativa e ansiolítica de um extrato seco nebulizado de Passiflora alata (PA) (2,6 % flavonóides totais), administrado pela via oral, nos testes de potenciação do sono barbitúrico, locomoção espontânea, coordenação motora, indução de catatonia, labirinto em cruz elevado, convulsões induzidas por pentilenotetrazol e temperatura corporal. PA foi administrado agudamente nas doses de 300, 600 e 900 mg/kg e por 14 dias, 300 mg/kg. Para avaliação da toxicidade aguda, foram empregadas doses de 600 a 4800 mg/kg. A genotoxicidade foi avaliada em camundongos (150, 300 e 600 mg/kg), pelo ensaio cometa alcalino. PA 300 mg/kg reduziu a latência e potenciou o tempo de sono barbitúrico. Em nenhuma das doses testadas, PA causou redução na locomoção espontânea, efeito catatônico ou prejuízos no desempenho em aparelho de rota-rod. O extrato (300 e 600 mg/kg) apresentou efeito hipotérmico. A administração aguda de PA não foi ativa no labirinto em cruz elevado e a administração repetida (300 mg/kg) provocou efeito ansiogênico. A administração aguda (300 e 600 mg/kg) ou repetida (300 mg/kg) de PA não alterou o número e a severidade das convulsões induzidas por pentilenotetrazol. Na avaliação da toxicidade aguda, não ocorreram mortes até a dose de 4800 mg/kg. Ratos tratados repetidamente com PA não apresentaram alterações significativas em parâmetros bioquímicos, hematológicos e histopatológicos, mas apresentaram sinais de irritabilidade e não mostraram ganho de massa corporal. A administração aguda de PA provocou danos no DNA (classe 4), determinados pelo ensaio cometa, em células do cérebro, fígado e sangue periférico. Os resultados obtidos para o extrato demonstram que PA administrado agudamente apresenta efeito hipnótico desprovido de efeito ansiolítico, sedativo ou comprometimento das funções motoras. Estes resultados podem explicar o efeito relatado pela população como agente indutor de sono, mas não apóiam o uso popular como calmante. Pelo contrário, o efeito ansiogênico e a toxicidade genética observados determinam à necessidade de cautela e a realização de mais estudos para a utilização de P. alata como matériaprima para a produção de medicamentos. / The aim of this work was to evaluate the toxicity and hypnotic/secative and anxiolytic effects of an aqueous spray-dried extract of P. alata (PA) (2.6% flavonoids), administrated by oral route, on barbiturate sleeping time, spontaneous locomotion, motor coordination, catalepsy induction, elevated plus-maze, pentilenotetrazole-induced convulsions and body temperature tests. In the acute treatment the doses ranged from 300 to 900 mg/kg; 300 mg/kg was used as repeated treatment. Genotoxicity was evaluated by ex vivo alkaline comet assay in mice (150, 300 and 600 mg/kg). PA 300 mg/kg decreased the latency and increased the barbiturate sleeping time. None of the tested doses of PA reduced spontaneous locomotion, induced catalepsy or performance deficit in rota-rod apparatus. Hypothermic effect was observed after administrating PA 300 and 600 mg/kg. The acute administration was not active on elevated plus-maze while repeated treatment (300 mg/kg) showed anxiogenic effect in this test. The acute (300 and 600 mg/kg) or repeated (300 mg/kg) administration of PA did not modify the number and severity of pentilenotetrazole-induced convulsions. In acute toxicity evaluation, mice deaths were not observed up to 4800 mg/kg. Rats repeatedly treated with aqueous extract did not present biochemical, hematological or histopathological significant alterations. However, the animals showed signs of irritability and did not increase body weight. In addition, mice acutely treated with PA presented DNA damage (class 4) determined by alkaline comet assay in brain, liver and peripheral blood cells. In conclusion, PA acute administration provokes hypnotic effect, destitute of anxiolytic and sedative effects and without concerning to motor functions. These results could explain the popular use as agent sleeping inductive, but they do not support the popular use, or commercialization, as tranquilizer/anxiolytic. On the contrary, the observed anxiogenic effect and genotoxicity request prudence and more studies in order to assure the efficacy and safety of utilization of P. alata with medicinal purposes.
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Avaliação do efeito hipnótico/sedativo e ansiolítico de um extrato seco nebulizado de passiflora alata curtis (passifloraceae) / Evaluation of hypnotic/sedative and anxiolytic effects of a spray-dried extract from Passiflora alata Curtis (PASSIFLORACEAE)

Fenner, Raquel January 2006 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade e ação hipnótico/sedativa e ansiolítica de um extrato seco nebulizado de Passiflora alata (PA) (2,6 % flavonóides totais), administrado pela via oral, nos testes de potenciação do sono barbitúrico, locomoção espontânea, coordenação motora, indução de catatonia, labirinto em cruz elevado, convulsões induzidas por pentilenotetrazol e temperatura corporal. PA foi administrado agudamente nas doses de 300, 600 e 900 mg/kg e por 14 dias, 300 mg/kg. Para avaliação da toxicidade aguda, foram empregadas doses de 600 a 4800 mg/kg. A genotoxicidade foi avaliada em camundongos (150, 300 e 600 mg/kg), pelo ensaio cometa alcalino. PA 300 mg/kg reduziu a latência e potenciou o tempo de sono barbitúrico. Em nenhuma das doses testadas, PA causou redução na locomoção espontânea, efeito catatônico ou prejuízos no desempenho em aparelho de rota-rod. O extrato (300 e 600 mg/kg) apresentou efeito hipotérmico. A administração aguda de PA não foi ativa no labirinto em cruz elevado e a administração repetida (300 mg/kg) provocou efeito ansiogênico. A administração aguda (300 e 600 mg/kg) ou repetida (300 mg/kg) de PA não alterou o número e a severidade das convulsões induzidas por pentilenotetrazol. Na avaliação da toxicidade aguda, não ocorreram mortes até a dose de 4800 mg/kg. Ratos tratados repetidamente com PA não apresentaram alterações significativas em parâmetros bioquímicos, hematológicos e histopatológicos, mas apresentaram sinais de irritabilidade e não mostraram ganho de massa corporal. A administração aguda de PA provocou danos no DNA (classe 4), determinados pelo ensaio cometa, em células do cérebro, fígado e sangue periférico. Os resultados obtidos para o extrato demonstram que PA administrado agudamente apresenta efeito hipnótico desprovido de efeito ansiolítico, sedativo ou comprometimento das funções motoras. Estes resultados podem explicar o efeito relatado pela população como agente indutor de sono, mas não apóiam o uso popular como calmante. Pelo contrário, o efeito ansiogênico e a toxicidade genética observados determinam à necessidade de cautela e a realização de mais estudos para a utilização de P. alata como matériaprima para a produção de medicamentos. / The aim of this work was to evaluate the toxicity and hypnotic/secative and anxiolytic effects of an aqueous spray-dried extract of P. alata (PA) (2.6% flavonoids), administrated by oral route, on barbiturate sleeping time, spontaneous locomotion, motor coordination, catalepsy induction, elevated plus-maze, pentilenotetrazole-induced convulsions and body temperature tests. In the acute treatment the doses ranged from 300 to 900 mg/kg; 300 mg/kg was used as repeated treatment. Genotoxicity was evaluated by ex vivo alkaline comet assay in mice (150, 300 and 600 mg/kg). PA 300 mg/kg decreased the latency and increased the barbiturate sleeping time. None of the tested doses of PA reduced spontaneous locomotion, induced catalepsy or performance deficit in rota-rod apparatus. Hypothermic effect was observed after administrating PA 300 and 600 mg/kg. The acute administration was not active on elevated plus-maze while repeated treatment (300 mg/kg) showed anxiogenic effect in this test. The acute (300 and 600 mg/kg) or repeated (300 mg/kg) administration of PA did not modify the number and severity of pentilenotetrazole-induced convulsions. In acute toxicity evaluation, mice deaths were not observed up to 4800 mg/kg. Rats repeatedly treated with aqueous extract did not present biochemical, hematological or histopathological significant alterations. However, the animals showed signs of irritability and did not increase body weight. In addition, mice acutely treated with PA presented DNA damage (class 4) determined by alkaline comet assay in brain, liver and peripheral blood cells. In conclusion, PA acute administration provokes hypnotic effect, destitute of anxiolytic and sedative effects and without concerning to motor functions. These results could explain the popular use as agent sleeping inductive, but they do not support the popular use, or commercialization, as tranquilizer/anxiolytic. On the contrary, the observed anxiogenic effect and genotoxicity request prudence and more studies in order to assure the efficacy and safety of utilization of P. alata with medicinal purposes.
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Caracterização parcial dos efeitos do extrato hidroalcoólico das folhas da Hyptis fruticosa Salzm. (ex) Benth. no sistema nervoso central de camundongos

Cândido, Edna Aragão Farias 05 April 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This present study is about the phytotherapic effects of the hydroalchoholic extracted from the Hyptis fruticosa leaves. Typical plant from the northeast of Brazil used as an aromatyzer and discongestyzer. Probably, de Araújo et. al., 1974, were the first ones to study and discribe the studies of the metanolic extracts from the roots of this plant, that contains antimicroorganism and antineoplasic activity. Pain, insomnia and epilepsy are disturbs that attack people in our society, specially pain, causing personal and socialeconomic problems. The main objective of this study is to describe partialy the effects of the hydroalchoholic extracted from the Hyptis fruticosa Salzm. (ex) Benth. leaves in the nervours central system of mice. Having as specifics objectives: to determinate the acute toxicity (DL50); to evidence the anticonvulsant and sedative/hypnotic effects; to mensure the antinociceptive effects in mice. This is an experimental search using acute toxicity test in the doses 1, 2, 3, 4 and 5 grams; pentylenetetrazole-induced convulsion, 60mg/Kg i.p.; pentobarbital-induced sleep, 60mg/Kg i.p.; writhing-induced by acetic acid 6% and tail-flick test. The animals used were the swiss type mice. The data obtained were analysed by ANOVA, the p<0,05 values were considered significant. According to the results, it was demonstrated that the estract has low toxicity; the pentylenetetrazole-induced convulsion showed a latence low increase for the beginning of the 1ª convulsion and the death; The ANOVA showed significance with p<0,0001 at the return of the righting reflex on the sleep-induced by tiopental, writhing-induced by acetic acid and thermal nociceptive stimulation. Is possible to conclude, this way, that the hydroalchoholic extract of Hyptis fruticosa leaves has antinociceptive effects on the central and peripheral nervous system and low sedative, however, without any anticonvulsant activity. For more informations, studies with more details is suggested. / O presente trabalho trata de um estudo sobre os efeitos fitoterápicos do extrato hidroalcoólico das folhas da Hyptis fruticosa. Planta típica do nordeste do Brasil utilizada como aromatizante e descongestionante, provavelmente, de Araújo e colaboradores, 1974, foram os primeiros a relatar estudo dos extratos metanólicos extraídos das raízes da planta, com atividade antimicrobiana e antineoplásica. A dor, a insônia e a epilepsia são transtornos que afligem as pessoas na sociedade, principalmente a dor, causando prejuízos pessoais e socioeconômicos. O objetivo principal deste estudo é caracterizar parcialmente os efeitos do extrato hidroalcoólico das folhas da Hyptis fruticosa Salzm. (ex) Benth. no sistema nervoso central de camundongos; tendo como objetivos específicos determinar a toxicidade aguda (DL50); evidenciar efeito convulsivante e sedativo/hipnótico; e mensurar efeitos antinociceptivos em camundongos. Essa pesquisa é do tipo experimental utilizando os teste de toxicidade aguda nas doses 1, 2, 3, 4 e 5 gramas; os testes de convulsão induzida por pentilenotetrazol, 60mg/Kg i.p., sono induzido por tiopental sódico, 60mg/Kg i.p., contorção abdominal induzida por ácido acético a 6% e teste Tail-flick . Os animais utilizados foram camundongos do tipo Swiss. Os dados obtidos foram analisados pela ANOVA, valores de p<0,05 foram considerados significativos. Em relação aos resultados foi demonstrado que o extrato é de baixa toxicidade. No teste de convulsão induzida por pentilenotetrazol houve pequeno aumento na latência para o início da 1ª convulsão e para a morte. Em relação a ANOVA nos testes quanto a recuperação do reflexo de endireitamento no sono induzido por tiopental, contorção abdominal por ácido acético e nocicepção térmica, os mesmos revelaram significância com p<0,0001. Conclui-se desta forma que o extrato das folhas da Hyptis fruticosa Salzm. (ex) Benth. apresenta efeito antinociceptivo no sistema nervoso central e Caracterização Parcial dos Efeitos do Extrato Hidroalcoólico... 9 periférico e pequena sedação, porém, sem nenhuma atividade anticonvulsivante. Sugere-se estudos mais detalhados para maiores esclarecimentos.

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