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Dimens?es personalidade, qualidade de vida e depress?o em idosas da universidade para terceira idade (UNITI/UFRGS)

Irigaray, Tatiana Quarti 18 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386569.pdf: 850442 bytes, checksum: be7bed2f519004be78bf861f61e9fd15 (MD5) Previous issue date: 2006-12-18 / Introdu??o: Os aspectos de personalidade e o engajamento em atividades sociais t?m sido apontados como fatores que podem contribuir para o desenvolvimento ou n?o de patologias em idosos, bem como influenciar na conquista de uma boa qualidade de vida na velhice. Objetivos: O presente estudo deu origem a dois artigos, cada um com a sua proposta. O artigo 1 teve como objetivo geral investigar a rela??o entre dimens?es de personalidade, qualidade de vida e depress?o em idosas da Universidade para Terceira Idade (UNITI/UFRGS), e os seguintes objetivos espec?ficos: avaliar dimens?es gerais de personalidade, intensidade e preval?ncia de sintomatologia depressiva e aspectos de qualidade de vida na amostra estudada. O artigo 2 teve como objetivo examinar a rela??o entre o tempo de participa??o na UNITI e os aspectos de personalidade, a depress?o e a qualidade de vida de idosas. M?todos: Os dois estudos tiveram delineamento transversal, com a participa??o total de 103 idosas, com idade entre 60 e 86 anos e escolaridade m?nima de sete anos de estudo. A coleta de dados foi realizada na Universidade para Terceira Idade (UNITI/UFRGS), e o processo de amostragem foi o de conveni?ncia. Todas as participantes preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e, a partir da?, foram convidadas a responder a respeito de informa??es sociodemogr?ficas, fatores de personalidade (IFP), qualidade de vida (WHOQOL-bref) e depress?o (GDS). Resultados: O artigo 1 mostrou que as idosas, de modo geral, apresentaram caracter?sticas medianas para todos os fatores de personalidade, tendo como dimens?es mais referidas a alta defer?ncia e baixa agress?o. Por meio de uma an?lise de clusters para os fatores do IFP, foi observada a presen?a de dois grupos com caracter?sticas distintas de personalidade: um mais preocupado com os outros e outro mais voltado para si. Embora ambos os grupos n?o tenham preenchido crit?rios para depress?o, ocorreu uma diferen?a significativa no escore da GDS, em que o grupo mais preocupado com os outros apresentou maior intensidade de sintomatologia depressiva. O artigo 2 sugeriu que o tempo de participa??o na UNITI superior a um ano est? associado ? melhor percep??o de qualidade de vida nos dom?nios f?sico, psicol?gico e relacionamentos sociais e ? menor intensidade de sintomas depressivos entre as idosas participantes. Conclus?es: O estudo aponta para uma 8 associa??o entre dimens?es de personalidade, qualidade de vida e depress?o em idosas. Observou-se tamb?m uma rela??o entre tempo de participa??o na UNITI, percep??o de qualidade de vida e intensidade de sintomas depressivos, ou seja, quanto maior o tempo de participa??o, melhor a percep??o de qualidade de vida nos dom?nios f?sico, psicol?gico e relacionamentos sociais e menor a intensidade de depress?o.
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Inclus?o digital na terceira idade : a virtualidade como objeto e reencantamento da aprendizagem

Goulart, Denise 30 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 396890.pdf: 4182923 bytes, checksum: 2954ef2c3311151649246d1b9e6c69d2 (MD5) Previous issue date: 2007-10-30 / A presente pesquisa foi realizada com grupos de Terceira Idade que participaram de cursos de inclus?o digital no Santander Cultural, situado no centro de Porto Alegre. A pesquisa traz um breve hist?rico da sociedade das tecnologias de informa??o e comunica??o; o envelhecimento e a Terceira Idade; e a Terceira Idade e a aprendizagem ao longo da vida. A metodologia empregada foi de car?ter qualitativo-quantitativo sendo explicativa e interpretativa com levantamento bibliogr?fico e pesquisa de campo (atrav?s de entrevistas e question?rios), que permitiu um maior envolvimento com o objeto de estudo e flexibilidade, entre a teoria e a pr?tica, caracterizou-se como estudo de caso e objetivou a compreens?o da inclus?o digital em grupos de Terceira Idade; tendo como refer?ncia o m?todo descrito por Bardin: An?lise de Conte?do. Foram realizados setenta e sete question?rios e seis entrevistas semi-estruturadas com os idosos que participaram dos cursos de inclus?o digital. Dos dados coletados, emergiram 3 (tr?s) categorias pr?vias e 2 (duas) categorias finais, estas categorias s?o referentes ?s respostas das entrevistas semi-estruturadas e dos question?rios do in?cio e do final do curso; conforme a relev?ncia dada pelos sujeitos da pesquisa, pela pesquisadora e de acordo com o referencial te?rico e as quest?es norteadoras. Podemos perceber que as categorias 1. Aprendizagem, 2. Inclus?o, 3. Desafio, 4. Autonomia e 5. Exclus?o est?o diretamente relacionadas ? educa??o, pois a inclus?o, sendo um grande desafio ? nossa sociedade, a partir de uma aprendizagem aut?noma, gera sujeitos livres de exclus?es, sejam elas de origem social, sejam pedag?gica. E constatou-se que s?o v?rias as motiva??es na vida dos idosos que procuram cursos para aprenderem inform?tica como: o desejo de aprender mais ou continuar aprendendo para n?o serem exclu?dos, tanto da sociedade como do n?cleo familiar por n?o falarem e entenderem a linguagem das tecnologias; superar as dificuldades e dominar o computador, melhorando a rela??o intergeracional e realizar-se pessoalmente aumentando a auto-estima. Pode-se perceber que a maioria dos idosos possui interesses, necessidades e dificuldades comuns em rela??o ? aprendizagem digital que s?o: continuar participando da sociedade e romper as muitas barreiras que eles encontram no caminho, sendo o maior desafio continuar gestores e protagonistas de suas vidas, sem precisar de aux?lio ou ficar na depend?ncia de terceiros, pois eles n?o querem se acomodar. Constatou-se que estar inclu?do digitalmente ? muito significativo e ? uma necessidade urgente para as pessoas que est?o na Terceira Idade, pois eles n?o querem perder mais tempo: querem entrar no mundo virtual e compreender todas as suas possibilidades. Pretendeu-se com a pesquisa constatar que os idosos, mesmo com tantas perdas: f?sicas, emocionais, sociais e preconceitos, possuem potencialidades para continuar aprendendo e, desta forma, serem inclu?dos digitalmente.

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