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Comprehensive school health, the social determinants of health, and the health status of children

Spurrell, Julie. January 2006 (has links)
Thesis (M. Sc.)--Brock University--[St. Catherines, Ontario], 2006. / Includes bibliographical references (leaves 102-118).
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Health risk behavior survey of school age children in two Indonesian villages /

Mulyono, Sigit, January 2003 (has links)
Thesis (M.N.) -- Memorial University of Newfoundland, 2003. / Typescript. Bibliography: leaves 168-176. Also available online.
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Programas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde: diagnóstico situacional em hospitais da cidade de Manaus, Estado do Amazonas / Infections Relating the Medical Care Prevention and Control Program: situational diagnoses in Manaus City, Amazonas State Hospitals

Oliveira, Hadelândia Milon de 10 November 2016 (has links)
Programas de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (PCIRAS) são importantes na melhoria da qualidade dessa assistência, interligada hoje com o programa de segurança do paciente, por meio do controle e prevenção dos eventos adversos indesejáveis. O escopo deste estudo é analisar o desempenho dos PCIRAS dos hospitais da cidade de Manaus, Estado do Amazonas, assim como possíveis fatores intervenientes. Estudo transversal, de avaliação, desenvolvido em 2015, nos hospitais da cidade de Manaus, Estado do Amazonas, a partir de 50 leitos, junto a profissionais que atuam no PCIRAS.Dois instrumentos foram utilizados na coleta dos dados. O primeiro, para buscar uma caracterização geral dos hospitais e dos PCIRAS. O segundo se refere a quatro indicadores clínicos de avaliação de PCIRAS, previamente construídos e validados, sendo dois de estrutura e dois de processo: 1) (PCET) Estrutura técnicooperacional do programa de prevenção e controle de IRAS; 2) (PCDO) Diretrizes operacionais de controle e prevenção de IRAS; 3) (PCVE) Sistema de vigilância epidemiológica de IRAS; 4) (PCCP) Atividades de controle de prevenção de IRAS. Foram realizadas associações entre características das unidades hospitalares e dos PCIRAS com os resultados da avaliação. A amostra foi constituída de 25 hospitais, representando 89,3% da totalidade de acesso. A conformidade geral de todos os indicadores foi 69%. O PCET obteve a melhor conformidade (81,9%), seguido pelo PCVE (73,2%), PCDO (72,3%) e PCCP (48,6%). Pela verificação da conformidade mediana, os PCET e PCVE alcançaram 90%, indicando que metade dos hospitais apresentaram resultados próximos da totalidade do atendimento às diretrizes recomendadas nesses indicadores. Já, o PCCP, ambas as medidas se localizaram próximas de 50%, ou seja, é o indicador com pior desempenho entre as instituições avaliadas. Todos os indicadores resultaram em grandes dispersões e os valores de máximo e mínimo corroboram com a variabilidade relativamente alta que os PCIRAS desses hospitais apresentaram. Para os indicadores PCVE e PCCP foram observados hospitais em que nenhum de seus componentes foi atendido. Um hospital teve baixo desempenho em todos os indicadores e em 4 deles o desempenho foi superior a 80% em todos os indicadores. Obteve-se indícios de melhor conformidade dos indicadores, em geral, relacionados a: entidades mantenedoras privadas; existência de algum tipo de certificação/acreditação; composição da equipe do SCIH formada por enfermeiro, médico e outros (técnico de enfermagem e/ou bioquímico e/ou administrativo); vínculo empregatício institucionalizado do enfermeiro e médico do PCIRAS; carga horária exclusiva dos enfermeiros e médicos que atuam no SCIH, sendo acima de 6 horas para enfermeiro e acima de 4 horas para médico; tempo de experiência dos enfermeiros atuando no SCIH a partir de 5 anos e médicos entre 5 a 10 anos; capacitação em controle e prevenção de IRAS na admissão de recursos humanos (com exceção do indicador PCVE). Não houve indícios de melhor desempenho dos indicadores em relação à realização de auditorias internas e conhecimento prévio do enfermeiro para atuar no SCIH.Em razão da alta acessibilidade do universo de hospitais a partir de 50 leitos (89,3%) é possível considerar que os resultados refletem um diagnóstico geral dos PCIRAS dos hospitais de Manaus e, desse modo, com condição de contribuir para a gestão das unidades hospitalares desse município, no que ser refere à organização de seus PCIRAS, na busca constante do atendimento das diretrizes nacionais e a qualidade da assistência à saúde. A contínua aplicação dos indicadores de avaliação do PCIRAS em outros cenários trará um conhecimento do seu desempenho nas regiões do país e possibilitará não somente análises comparativas, como também contribuirão para tomadas de decisões políticas de controle e prevenção de IRAS, de acordo com as realidades especificas de seus PCIRAS. / Infections Relating the Medical Care Prevention and Control (IRMCPC) are important to improve such an assistance quality as it is nowadays interlinked with the patient security program through the control and prevention of the undesirable adverse events. The scope of this study is to recognize Manaus City, Amazonas States Hospitals IRMCPCs performance as well as possible intervenient factors. Assessment transversal studies developed in 2015 in Manaus City, Amazonas State hospitals starting with fifty (50) hospital beds along with the professionals who act in IRMCPCs. Two (2) instruments have been utilized for the data collection. The first seeks a general characterization of both the hospital and IRMCPCs. The second refers to the four (4) clinical indicators for IRMCPCs assessment previously built up and valid being two (2) for the structure and two (2) for the process: 1. Infections Relating the Medical Care IRMC, Prevention and Control Technical-Operational Structure PCTOS; 2. IRMC Control And Prevention Operational Directresses CPOD; 3. IRMC Epidemiological Vigilance System EVS; 4. IRMC Control and Prevention Activities CPA. Some associations among the hospital unities characteristics and IRMCPCs have been carried out with their relevant assessment results. The sample has been constituted of twentyfive (25) hospitals representing eight-nine dot three percent (89.3%) of the total access. The general conformity of all indicators has been sixty-nine percent (69%). The PCTOS has obtained a better conformity of eight-one dot nine percent (81.9%), followed by EVS seventy-three dot 2 percent (73.2%), CPOD seventy-two dot three percent (72.3%), and CPA forty-eight dot six (48.6%). Through the average conformity ascertainment both PCTOS and EVS have reached ninety percent (90%) indicating that half of the hospitals have shown results of their attendance totality close to the directresses recommend in these indicators. As regard CPA both measures lies close to fifty percent (50%), namely, it is the indicator with the worse performance amongst the assessed institutions. All indicators have resulted in big dispersions and the maximum and minimum values corroborate with the relatively high variety these hospital IRMPCPs have produced. For the EVS and CPA indicators it has been observed hospital where none of their components has been satisfied. One hospital had law performance in all indicators and in four (4) of them the performance was higher than eighty percent (80%) in all indicators. It has been observed evidences of better conformity of the indicators in a general sense relating to: private sponsoring entities; the existence of some type of certification/accreditation; the composition of the HICS team comprised of nurse, physician and others (nursery technician and/or biochemist and/or administrative person); IRMPCP nurse and physician labor entailment duly institutionalized; exclusive hour charge for the nurses and physicians acting in the Hospital Infections Control System HICS being over six (6) hours for the nurses and over four (4) hours for the physicians; the skill period of the nurses acting in HICS is as of five (5) years and that of the physicians lies between five (5) and ten (10) years; IRMC control and prevention capacitation in the human resources admission (excepting the EVS indicators). There was not any evidence of better performance of the indicators relating the carrying out of internal audit and the nurse previous skill to act in HICS. On account of the high accessibility to the hospital universe as of fifty (50) hospital beds equal eighty-nine dot three percent (89.3%) it is possible to consider that the results reflect a IRMPCP general diagnosis of Manaus hospitals and, thus, in a condition to contribute to this municipality unities management in which refers the IRMPCP organization in seeking a constant satisfaction to the national directresses and the health care quality. The continuous application of IRMPCP assessment indicators in other sceneries will bring up knowledge of its performance in other regions within the country and will make possible not only the comparative analysis but it will also contribute for the political decision making for the IRMC control and prevention according to the specific realities of their IRMPCPs.
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Programas de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde em Pequenos Hospitais: diagnóstico de situação / Prevention and Control Programs of Healthcare-Associated Infections in Small Hospitals: diagnosis of situation

Santos, Pryscilla Ladislau Carneiro 08 December 2016 (has links)
Introdução: A assistência à saúde é desafiada por eventos adversos evitáveis e mais da metade destes corresponde a Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), com expressivas taxas de morbimortalidade e altos custos hospitalares. No entanto, não há investimentos em avaliação e reconhecimento da qualidade dos Programas de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (PCIRAS). Objetivo: Realizar um diagnóstico de situação da estrutura e atuação dos PCIRAS em hospitais de pequeno porte, tendo como hipótese a conformidade mínima de 70%. Método: Estudo transversal, prospectivo e de avaliação processual no qual foram entrevistadas enfermeiras que atuam nos PCIRAS de catorze hospitais, de um total de 27, com até setenta leitos, adscritos no Departamento Regional de Saúde XVII, Estado de São Paulo, no período de 2015 a 2016. A avaliação aplicou quatro indicadores previamente validados: Estrutura Técnico-Operacional do Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCET), Diretrizes Operacionais de Controle e Prevenção de Infecção Hospitalar (PCDO), Sistema de Vigilância Epidemiológica de Infecção Hospitalar (PCVE) e Atividades de Controle e Prevenção de Infecção Hospitalar (PCCP). Resultados: O índice de conformidade geral dos indicadores foi de 69%, dispersão (dp) de (12,3), com valores médios de 61% (20,3 dp) para PCET, 85% (18,7 dp) para PCDO, 58% (39,5 dp) para PCVE e 75% (24,1 dp) para PCCP. O desempenho geral ficou pouco abaixo do esperado (70%) em decorrência dos indicadores PCET e PCVE. As instituições privadas apresentaram maiores índices de conformidade, bem como as que possuíam Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Apesar, dos hospitais possuírem enfermeiros designados para PCIRAS (92,9%), somente em 23,1% das instituições privadas eles atuavam com dedicação exclusiva de seis horas. Foi observada relevância estatisticamente significativa para correlação entre os indicadores e as seguintes variáveis: presença de UTI (PCET e PCVE), representação do SCIH (PCDO) e carga horária diária do enfermeiro (PCET). Ao contrário, não foi observada relevância estatística para: presença de acreditação e carga horária do segundo profissional do SCIH. Conclusões: diante do exposto, os hospitais de pequeno porte apresentam dificuldades para instituir PCIRAS nos moldes preconizados pela legislação (Portaria 8 n. 2.616/1998). Faz-se necessário o estabelecimento de recomendações e políticas públicas viáveis e que permitam um programa efetivo de prevenção de infecções nestas instituições. / Introduction: Healthcare is challenged by preventable adverse events and more than half of these events are Healthcare-Associated Infections (HAI), with significant morbidity and mortality rates and high hospital costs. However, there is no investment in the assessment and recognition of the quality of the Prevention and Control Programs Related to Healthcare-Associated Infections. Purpose: Provide a diagnosis of the situation of the structure and performance of Programs of HAI in small-sized hospitals, with the hypothesis of a minimal compliance of 70%. Method: Cross-sectional, prospective and process evaluation study presenting interviews with nurses working in Programs of HAI of 14 hospitals, out of a total of 27, with up to 70 beds, ascribed in the Regional Health Department XVII of the state of Sao Paulo, in the period from 2015 to 2016. The evaluation applied four previously validated indicators: Technical-Operational Structure of the Hospital-Acquired Infection Control Program (PCET), Operational Guidelines for the Control and Prevention of Hospital-Acquired Infections (PCDO), Hospital-Acquired Infection Epidemiological Surveillance System (PCVE) and Activities of Infection Control and Prevention (PCCP). Results: The overall compliance rate of the indicators was 69%, dispersion (dp) of (12.3), with average values of 61% (20.3 dp) for PCET, 85% (18.7 dp) for PCDO, 58 % (39.5 dp) for PCVE and 75% (24.1 dp) for PCCP. The overall performance was slightly lower than expected (70%) as a result of PCET and PCVE indicators. Private institutions had higher rates of compliance, as well as those having an Intensive Care Unit (ICU). Though the hospitals have nurses assigned to PCIRAS (92.9%), they worked in an exclusive six hours system only in 23.1% of the private institutions. A statistically significant relevance was observed for correlation between the indicators and the following variables: presence of ICU (PCET and PCVE), representation of the SCIH (PCDO) and daily workload of nurses (PCET). On the contrary, there was no statistical significance for: presence of accreditation and workload of the second professional of the SCIH. Conclusions: considering the above, the small hospitals find it difficult to use PCIRAS along the lines recommended by law (Ordinance no. 2,616/1998). It is necessary to establish recommendations and viable public policies, as well as providing an effective program to prevent infections in these institutions.
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Programas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde: diagnóstico situacional em hospitais da cidade de Manaus, Estado do Amazonas / Infections Relating the Medical Care Prevention and Control Program: situational diagnoses in Manaus City, Amazonas State Hospitals

Hadelândia Milon de Oliveira 10 November 2016 (has links)
Programas de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (PCIRAS) são importantes na melhoria da qualidade dessa assistência, interligada hoje com o programa de segurança do paciente, por meio do controle e prevenção dos eventos adversos indesejáveis. O escopo deste estudo é analisar o desempenho dos PCIRAS dos hospitais da cidade de Manaus, Estado do Amazonas, assim como possíveis fatores intervenientes. Estudo transversal, de avaliação, desenvolvido em 2015, nos hospitais da cidade de Manaus, Estado do Amazonas, a partir de 50 leitos, junto a profissionais que atuam no PCIRAS.Dois instrumentos foram utilizados na coleta dos dados. O primeiro, para buscar uma caracterização geral dos hospitais e dos PCIRAS. O segundo se refere a quatro indicadores clínicos de avaliação de PCIRAS, previamente construídos e validados, sendo dois de estrutura e dois de processo: 1) (PCET) Estrutura técnicooperacional do programa de prevenção e controle de IRAS; 2) (PCDO) Diretrizes operacionais de controle e prevenção de IRAS; 3) (PCVE) Sistema de vigilância epidemiológica de IRAS; 4) (PCCP) Atividades de controle de prevenção de IRAS. Foram realizadas associações entre características das unidades hospitalares e dos PCIRAS com os resultados da avaliação. A amostra foi constituída de 25 hospitais, representando 89,3% da totalidade de acesso. A conformidade geral de todos os indicadores foi 69%. O PCET obteve a melhor conformidade (81,9%), seguido pelo PCVE (73,2%), PCDO (72,3%) e PCCP (48,6%). Pela verificação da conformidade mediana, os PCET e PCVE alcançaram 90%, indicando que metade dos hospitais apresentaram resultados próximos da totalidade do atendimento às diretrizes recomendadas nesses indicadores. Já, o PCCP, ambas as medidas se localizaram próximas de 50%, ou seja, é o indicador com pior desempenho entre as instituições avaliadas. Todos os indicadores resultaram em grandes dispersões e os valores de máximo e mínimo corroboram com a variabilidade relativamente alta que os PCIRAS desses hospitais apresentaram. Para os indicadores PCVE e PCCP foram observados hospitais em que nenhum de seus componentes foi atendido. Um hospital teve baixo desempenho em todos os indicadores e em 4 deles o desempenho foi superior a 80% em todos os indicadores. Obteve-se indícios de melhor conformidade dos indicadores, em geral, relacionados a: entidades mantenedoras privadas; existência de algum tipo de certificação/acreditação; composição da equipe do SCIH formada por enfermeiro, médico e outros (técnico de enfermagem e/ou bioquímico e/ou administrativo); vínculo empregatício institucionalizado do enfermeiro e médico do PCIRAS; carga horária exclusiva dos enfermeiros e médicos que atuam no SCIH, sendo acima de 6 horas para enfermeiro e acima de 4 horas para médico; tempo de experiência dos enfermeiros atuando no SCIH a partir de 5 anos e médicos entre 5 a 10 anos; capacitação em controle e prevenção de IRAS na admissão de recursos humanos (com exceção do indicador PCVE). Não houve indícios de melhor desempenho dos indicadores em relação à realização de auditorias internas e conhecimento prévio do enfermeiro para atuar no SCIH.Em razão da alta acessibilidade do universo de hospitais a partir de 50 leitos (89,3%) é possível considerar que os resultados refletem um diagnóstico geral dos PCIRAS dos hospitais de Manaus e, desse modo, com condição de contribuir para a gestão das unidades hospitalares desse município, no que ser refere à organização de seus PCIRAS, na busca constante do atendimento das diretrizes nacionais e a qualidade da assistência à saúde. A contínua aplicação dos indicadores de avaliação do PCIRAS em outros cenários trará um conhecimento do seu desempenho nas regiões do país e possibilitará não somente análises comparativas, como também contribuirão para tomadas de decisões políticas de controle e prevenção de IRAS, de acordo com as realidades especificas de seus PCIRAS. / Infections Relating the Medical Care Prevention and Control (IRMCPC) are important to improve such an assistance quality as it is nowadays interlinked with the patient security program through the control and prevention of the undesirable adverse events. The scope of this study is to recognize Manaus City, Amazonas States Hospitals IRMCPCs performance as well as possible intervenient factors. Assessment transversal studies developed in 2015 in Manaus City, Amazonas State hospitals starting with fifty (50) hospital beds along with the professionals who act in IRMCPCs. Two (2) instruments have been utilized for the data collection. The first seeks a general characterization of both the hospital and IRMCPCs. The second refers to the four (4) clinical indicators for IRMCPCs assessment previously built up and valid being two (2) for the structure and two (2) for the process: 1. Infections Relating the Medical Care IRMC, Prevention and Control Technical-Operational Structure PCTOS; 2. IRMC Control And Prevention Operational Directresses CPOD; 3. IRMC Epidemiological Vigilance System EVS; 4. IRMC Control and Prevention Activities CPA. Some associations among the hospital unities characteristics and IRMCPCs have been carried out with their relevant assessment results. The sample has been constituted of twentyfive (25) hospitals representing eight-nine dot three percent (89.3%) of the total access. The general conformity of all indicators has been sixty-nine percent (69%). The PCTOS has obtained a better conformity of eight-one dot nine percent (81.9%), followed by EVS seventy-three dot 2 percent (73.2%), CPOD seventy-two dot three percent (72.3%), and CPA forty-eight dot six (48.6%). Through the average conformity ascertainment both PCTOS and EVS have reached ninety percent (90%) indicating that half of the hospitals have shown results of their attendance totality close to the directresses recommend in these indicators. As regard CPA both measures lies close to fifty percent (50%), namely, it is the indicator with the worse performance amongst the assessed institutions. All indicators have resulted in big dispersions and the maximum and minimum values corroborate with the relatively high variety these hospital IRMPCPs have produced. For the EVS and CPA indicators it has been observed hospital where none of their components has been satisfied. One hospital had law performance in all indicators and in four (4) of them the performance was higher than eighty percent (80%) in all indicators. It has been observed evidences of better conformity of the indicators in a general sense relating to: private sponsoring entities; the existence of some type of certification/accreditation; the composition of the HICS team comprised of nurse, physician and others (nursery technician and/or biochemist and/or administrative person); IRMPCP nurse and physician labor entailment duly institutionalized; exclusive hour charge for the nurses and physicians acting in the Hospital Infections Control System HICS being over six (6) hours for the nurses and over four (4) hours for the physicians; the skill period of the nurses acting in HICS is as of five (5) years and that of the physicians lies between five (5) and ten (10) years; IRMC control and prevention capacitation in the human resources admission (excepting the EVS indicators). There was not any evidence of better performance of the indicators relating the carrying out of internal audit and the nurse previous skill to act in HICS. On account of the high accessibility to the hospital universe as of fifty (50) hospital beds equal eighty-nine dot three percent (89.3%) it is possible to consider that the results reflect a IRMPCP general diagnosis of Manaus hospitals and, thus, in a condition to contribute to this municipality unities management in which refers the IRMPCP organization in seeking a constant satisfaction to the national directresses and the health care quality. The continuous application of IRMPCP assessment indicators in other sceneries will bring up knowledge of its performance in other regions within the country and will make possible not only the comparative analysis but it will also contribute for the political decision making for the IRMC control and prevention according to the specific realities of their IRMPCPs.
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Programas de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde em Pequenos Hospitais: diagnóstico de situação / Prevention and Control Programs of Healthcare-Associated Infections in Small Hospitals: diagnosis of situation

Pryscilla Ladislau Carneiro Santos 08 December 2016 (has links)
Introdução: A assistência à saúde é desafiada por eventos adversos evitáveis e mais da metade destes corresponde a Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), com expressivas taxas de morbimortalidade e altos custos hospitalares. No entanto, não há investimentos em avaliação e reconhecimento da qualidade dos Programas de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (PCIRAS). Objetivo: Realizar um diagnóstico de situação da estrutura e atuação dos PCIRAS em hospitais de pequeno porte, tendo como hipótese a conformidade mínima de 70%. Método: Estudo transversal, prospectivo e de avaliação processual no qual foram entrevistadas enfermeiras que atuam nos PCIRAS de catorze hospitais, de um total de 27, com até setenta leitos, adscritos no Departamento Regional de Saúde XVII, Estado de São Paulo, no período de 2015 a 2016. A avaliação aplicou quatro indicadores previamente validados: Estrutura Técnico-Operacional do Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCET), Diretrizes Operacionais de Controle e Prevenção de Infecção Hospitalar (PCDO), Sistema de Vigilância Epidemiológica de Infecção Hospitalar (PCVE) e Atividades de Controle e Prevenção de Infecção Hospitalar (PCCP). Resultados: O índice de conformidade geral dos indicadores foi de 69%, dispersão (dp) de (12,3), com valores médios de 61% (20,3 dp) para PCET, 85% (18,7 dp) para PCDO, 58% (39,5 dp) para PCVE e 75% (24,1 dp) para PCCP. O desempenho geral ficou pouco abaixo do esperado (70%) em decorrência dos indicadores PCET e PCVE. As instituições privadas apresentaram maiores índices de conformidade, bem como as que possuíam Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Apesar, dos hospitais possuírem enfermeiros designados para PCIRAS (92,9%), somente em 23,1% das instituições privadas eles atuavam com dedicação exclusiva de seis horas. Foi observada relevância estatisticamente significativa para correlação entre os indicadores e as seguintes variáveis: presença de UTI (PCET e PCVE), representação do SCIH (PCDO) e carga horária diária do enfermeiro (PCET). Ao contrário, não foi observada relevância estatística para: presença de acreditação e carga horária do segundo profissional do SCIH. Conclusões: diante do exposto, os hospitais de pequeno porte apresentam dificuldades para instituir PCIRAS nos moldes preconizados pela legislação (Portaria 8 n. 2.616/1998). Faz-se necessário o estabelecimento de recomendações e políticas públicas viáveis e que permitam um programa efetivo de prevenção de infecções nestas instituições. / Introduction: Healthcare is challenged by preventable adverse events and more than half of these events are Healthcare-Associated Infections (HAI), with significant morbidity and mortality rates and high hospital costs. However, there is no investment in the assessment and recognition of the quality of the Prevention and Control Programs Related to Healthcare-Associated Infections. Purpose: Provide a diagnosis of the situation of the structure and performance of Programs of HAI in small-sized hospitals, with the hypothesis of a minimal compliance of 70%. Method: Cross-sectional, prospective and process evaluation study presenting interviews with nurses working in Programs of HAI of 14 hospitals, out of a total of 27, with up to 70 beds, ascribed in the Regional Health Department XVII of the state of Sao Paulo, in the period from 2015 to 2016. The evaluation applied four previously validated indicators: Technical-Operational Structure of the Hospital-Acquired Infection Control Program (PCET), Operational Guidelines for the Control and Prevention of Hospital-Acquired Infections (PCDO), Hospital-Acquired Infection Epidemiological Surveillance System (PCVE) and Activities of Infection Control and Prevention (PCCP). Results: The overall compliance rate of the indicators was 69%, dispersion (dp) of (12.3), with average values of 61% (20.3 dp) for PCET, 85% (18.7 dp) for PCDO, 58 % (39.5 dp) for PCVE and 75% (24.1 dp) for PCCP. The overall performance was slightly lower than expected (70%) as a result of PCET and PCVE indicators. Private institutions had higher rates of compliance, as well as those having an Intensive Care Unit (ICU). Though the hospitals have nurses assigned to PCIRAS (92.9%), they worked in an exclusive six hours system only in 23.1% of the private institutions. A statistically significant relevance was observed for correlation between the indicators and the following variables: presence of ICU (PCET and PCVE), representation of the SCIH (PCDO) and daily workload of nurses (PCET). On the contrary, there was no statistical significance for: presence of accreditation and workload of the second professional of the SCIH. Conclusions: considering the above, the small hospitals find it difficult to use PCIRAS along the lines recommended by law (Ordinance no. 2,616/1998). It is necessary to establish recommendations and viable public policies, as well as providing an effective program to prevent infections in these institutions.
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Avaliação da qualidade da assistência farmacêutica nas Unidades Básicas de Saúde no município de Bauru / Evaluation of quality of care pharmaceutical in basic health unit in city of Bauru

Neves, Fernando Tozze Alves 17 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-14T09:17:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_fernando_tozze_alves_neves.pdf: 646104 bytes, checksum: b05da332870de1b183e38a7010a928d0 (MD5) Previous issue date: 2010-12-17 / Pharmaceutical Services realizes a group of activities that must be done in a systemic, coordinated and synchronized way, which should benefit the patient. The formulation and deployment of the Pharmaceutical Services in a decentralized model of the Single Health System (SUS) in Brazil, depends on a management process for ensure the rationality, efficiency and effectiveness of drugs related services provided. Pharmaceutical Services management can be evaluation and monitoring through quality indicators. The Pharmaceutical Services provided in the Basic Health Units (BHU) in Bauru was evaluated through a crosssectional, quantitative, descriptive and analytical study using questionnaires. After collecting data from 18 BHU, these information´s were used for quality indicators construction. By these indicators were possible to verify a correlation between political, administrative and procedural aspects and defined quality standards. However, physical, material and human resources shows failures which reflected straight to health care services quality at BHU. The indicators related to logistic parameters fully complied with quality standards specified. In case of stability indicators drugs, wasn´t possible to verify the achievement of standard control procedures, which resulted in non-compliance with established standards. Regarding the results indicator relative to available essential drugs average percentage for dispensing in BHU, wasn´t possible to verify the quality standards adequacy. Thus, the quality of BHU Pharmaceutical Services in Bauru is tied to political, administrative and procedural aspects, since the physical and human resources available doesn t represent the real effective necessity. / A Assistência Farmacêutica compreende um conjunto de atividades que devem ser realizadas de forma sistêmica, articuladas e sincronizadas, que devem beneficiar o paciente. No modelo descentralizado do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, a formulação e a implantação do sistema de Assistência Farmacêutica dependem de um processo de gestão para assegurar a racionalidade, eficácia e eficiência dos serviços prestados relacionados aos medicamentos. A avaliação e acompanhamento da gestão da Assistência Farmacêutica podem ser realizados a partir da utilização de indicadores de qualidade. Neste trabalho foi realizado um estudo transversal, quantitativo, descritivo e analítico para avaliar a qualidade da Assistência Farmacêutica prestada nas Unidades Básicas de Saúde do município de Bauru por meio de questionários. Após a coleta de dados obtidos em 18 Unidades Básicas de Saúde (UBS), estes foram utilizados para a construção dos indicadores de qualidade. Por meio destes indicadores foi possível verificar que, os aspectos políticos, administrativos e procedimentais apresentam concordância com os padrões de qualidade definidos. Já os aspectos referentes aos recursos físicos, materiais e humanos apresentaram falhas que refletem diretamente na qualidade da atenção a saúde nas UBS. Os indicadores relacionados com os parâmetros de logística atenderam plenamente aos padrões de qualidade especificados. No caso dos indicadores de estabilidade dos medicamentos, não foi possível verificar uma padronização na realização dos procedimentos de controle, o que determinou o não cumprimento dos padrões estabelecidos. Em relação ao indicador de resultado referente à porcentagem média de medicamentos essenciais disponíveis para a dispensação nas UBS, foi possível verificar a não adequação aos padrões de qualidade. Desta forma, a qualidade da Assistência Farmacêutica nas UBS no município de Bauru encontra-se atrelada aos aspectos políticos, administrativos e procedimentais, visto que, os recursos físicos e humanos disponíveis não representam a necessidade real efetiva.
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Utilização de indicadores de desempenho hospitalar como instrumento gerencial / Use of hospital performance indicators as a management instrument

Rotta, Carmen Silvia Gabriel 26 April 2004 (has links)
A pesquisa tem como objetivos principais descrever e analisar os indicadores de desempenho utilizados pelos hospitais de Ribeirão Preto SP, Brasil, bem como analisar a opinião dos dirigentes desses hospitais em relação à utilização desses indicadores na gestão desses hospitais. Trata-se de um estudo exploratório, de natureza qualitativa e quantitativa, em nove hospitais não especializados, selecionados intencionalmente. Os dados de natureza qualitativa foram submetidos à técnica de análise do Discurso do Sujeito Coletivo e os de natureza quantitativa à análise estatística descritiva contemplando-se medidas de tendência central e variabilidade ou dispersão dos dados. Existe na cidade uma predominância de hospitais privados, uma alta cobertura da população pelo Sistema de Atenção Médica Suplementar mas, o financiamento da maior parte dos leitos hospitalares da cidade é realizado pelo Sistema Único de Saúde. Os resultados demonstram que os dirigentes dos hospitais do estudo estão caminhando para a utilização de indicadores de desempenho na gestão das instituições, mas ainda de forma muito incipiente. Os hospitais privados filantrópicos e o público demonstraram uma melhor definição da estrutura organizacional e um trabalho mais prospectivo relacionado aos dados financeiros, além de uma gestão mais especializada na área hospitalar quando comparados aos hospitais com fins lucrativos. A uma menor produtividade dos hospitais filantrópicos e do público quando se analisa indicadores de utilização de leitos e indicadores de produtividade do centro cirúrgico. Os hospitais privados com fins lucrativos apresentaram maior produtividade quando se analisa o número de funcionários por leito. A análise da opinião dos dirigentes demonstrou que barreiras como a falta de profissionalização dos administradores de hospitais, a ausência de padrões para hospitais brasileiros bem como a ausência de incentivos dos órgãos financiadores em relação ao desempenho baseado em indicadores, são considerados obstáculos para utilização de indicadores pelos administradores hospitalares. Os indicadores relacionados à custos, receita, utilização de leitos e recursos humanos foram considerados pelos dirigentes entrevistados como muito importantes na gestão de um hospital, mas percebe-se uma incoerência entre o discurso desses dirigentes e a prática verificada nos hospitais estudados / This research aims to describe and analyze performance indicators used by hospitals in Ribeirão Preto SP, Brasil, as well as to analyze the opinions of hospital managers about the use of these indicators in hospital management. This qualitative and quantitative exploratory study was carried out at nine intentionally selected hospital. Qualitative data were submitted to Collective Subject Discourse analysis, while descriptive statistics was used for analyzing quantitative data, contemplating central tendency and variability or dispersion measures. The city is characterized by a predominance of private hospital. A large part of the population is covered by the Supplementary Medical Care System, but a majority of hospital beds is financed by the Single Health System. Results demonstrate that hospital managers in this study are moving towards the use of performance indicators in institutional management, but still in a very initial stage. The private philanthropic hospitals and the public one disclosed a better organizational structure definition and more prospective activities in relation to financial data, apart from more specialized management of the hospital area in comparison with the commercial hospitals. Philanthropic and public hospitals display lower productivity when analyzing indicators about bed use and surgery center productivity. Private commercial hospitals present higher productivity rates when analyzing the number of employees per bed. The opinion poll among the managers demonstrated that barriers such as the lack of professionalization among hospital managers, the absence of standards for Brazilian hospitals, as well as the absence of incentives by funding organs in relation to indicator-based performance are considered obstacles to the use of indicators by hospital administrators. The hospital managers who were interviewed considered indicators related to costs, revenues, bed use and human resources as very important in hospital management, but it is noted that their discourse is incoherent with practice observed at the hospitals in this study
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Understanding Iraq's basic health services package : examining the domestic and external politics of post-conflict health policy

Zangana, Goran Abdulla Sabir January 2017 (has links)
Background: Iraq is a higher middle-income country with a GDP of $223.5 billion (as of 2014). In the 1970s and 1980s, an extensive network of primary, secondary and tertiary health facilities was built, and the country recorded some of the best health indicators in the Middle East. However, two decades of conflict (both inter- and intra-state), sanctions and poor planning have reversed many of the previous gains. In the aftermath of the 2003 war, the government of Iraq introduced a Basic Health Services Package (BHSP) with a user fee component. International actors often advocate BHSPs as a means of rapidly scaling-up services in health systems that are devastated by conflict. User fees have also been promoted as a way of raising revenue to enhance the financial sustainability of healthcare systems in such contexts. While Iraq is a conflict-affected state, it has retained an extensive healthcare infrastructure and has a ministry of health with considerable financial and administrative capacity. In such a context, the introduction of a BHSP is a notable and distinctive feature of health policy in this setting, and the process through which this occurred have not yet been examined. Aim: To explore the processes through which the BHSP was conceived and designed in Iraq. It compares Iraq’s BHSP with similar policies in other post-conflict settings. It examines the roles of domestic and external actors and models in the policy’s conception and design. It explores the preferences of internal and external actors about the financing of service delivery through user fees. The study also examines the extent of policy transfer in the formulation of Iraq’s BHSP. Methodology: The thesis utilises a qualitative case study approach, incorporating analysis of semi-structured elite interviews and documents. Twenty Skype, phone, and face-to- face interviews were conducted between January 2013 and August 2014. Interviewees included former ministers of health, directors of departments of health, academics and officials at donor agencies, bilateral and multi-lateral bodies and consultancies. Documents included 47 official government publications, evaluations, reports, policy briefs and assessments. Literature review: A search of the literature on health policy making in post-conflict and fragile settings identified three key gaps in existing evidence; first, there is a dearth of published work examining health policy in post-conflict Iraq. Second, the literature focuses mainly on the impact of policy action in post-conflict contexts, largely neglecting the processes through which those policies are introduced. Third, while the literature concentrates on the roles of external actors, it pays limited attention to the role of domestic actors and politics. Results: Iraq’s BHSP shares commonalities with the other selected countries (Uganda, Afghanistan, and Liberia) in its primary aims, influential actors, interventions included or excluded, and financing principles. However, Iraq’s BHSP also aims at broader, and longer-term, structural reform, while the BHSP in other countries is often motivated by short-term objectives. The MoH in Iraq also appears to assume a prominent role in this case relative to others. Also, Iraq’s BHSP includes a greater number of interventions compared to the other countries. The Iraq war of 2003 offered the opportunity for wide-ranging structural change in the healthcare system. External actors, especially the WHO, were influential in advocating for a BHSP drawing on the recent experience of a similar initiative in what was in some ways the similar context of Afghanistan. However, the removal of former politicians and the emergence of internal policy actors with considerable technical and financial capacity allowed the domestic authorities to debate, dispute and challenge the recommendations of external actors. Relatedly, some of the internationally distinctive features of the BHSP in Iraq, including user fees, are similar to those that exist elsewhere in the health system. Most interviewees agreed that the BHSP was a means of enhancing financial sustainability and that it would help to enhance efficiency by targeting resources at population health need. The BHSP, according to some, represented the categories of healthcare that the government should finance, while allowing the private sector to meet demand for other services. However, many domestic actors supported the introduction of user fees as part of the BHSP. Several external actors either distanced themselves from this decision or declared no position, claiming that this was properly a matter for the government of Iraq. Discussion: While the BHSP’s ‘label’ is new in the context of Iraq, its substantive content is not. The BHSP can be seen as the outcome of the combination of old (existing) technologies and instruments presented in new (and introduced) ways. The existing health system offered ideas, techniques and processes that were maintained and reproduced even if these were packaged in new ways, to create a policy framework which is genuinely novel. External experts highlighted the idea of the BHSP and provided models (such as Afghanistan) on which the policy could be based. Internal decision-makers, however, were active players in policy formulation, not passive recipients who did not question or modify the policy during the process of transfer. On the contrary, it seems that the latter exerted considerable influence. User fees represent one aspect of that continuity. Ownership of policies by ministries of health in post-conflict is often advocated. However, such involvement introduces the potential for replicating old structures and policies, and may result in a degree of policy incoherence. Policy ideas are likely to change significantly where there is considerable local engagement in policy design and implementation.
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Tempo resposta de um serviço de atendimento móvel de urgência / Response time of the Brazilian mobile emergency service / Tiempo-respuesta de un servicio de atención móvil de urgencias

Ciconet, Rosane Mortari January 2015 (has links)
O tempo resposta é um indicador usado para avaliação da qualidade de serviços de atendimento pré-hospitalar (APH). Consiste no intervalo de tempo entre a expressão do pedido de socorro até a chegada da equipe à cena do evento. Assim, o objetivo do estudo foi analisar o tempo resposta de um SAMU, referente aos chamados para atendimentos clínicos e traumáticos demandados à Central de Regulação de Urgências. Os agravos clínicos foram compostos pelas síndromes neurológicas, cardiovasculares e respiratórias, por serem considerados agravos tempo dependentes; os agravos traumáticos foram constituídos pelos acidentes de trânsito e quedas, por serem os mais prevalentes no serviço. Trata-se de um estudo transversal retrospectivo. A amostra foi constituída por 1.580 atendimentos realizados em 2013, sendo 793 atendimentos clínicos e 787 atendimentos traumáticos. Os dados foram extraídos do sistema informatizado da central de regulação do SAMU de Porto Alegre (SAPH True), transpostos para o programa Microsoft Excel e analisados através do Programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 21.0. Os resultados evidenciam que o tempo resposta total foi de mediana de 19 minutos e os fatores que permaneceram associados estatisticamente com maior tempo de resposta total, após o ajuste pelo modelo multivariado, foram: tipo de socorro clínico (p<0,001), turno da noite (p<0,001), equipe básica (p=0,016), dias úteis da semana (p<0,001) e ocorrência de incidente no local do chamado (p=0,001). Em relação à faixa etária e gravidade presumida, não há diferenças significativas de tempo resposta. O tempo resposta total, formado pelas parcelas de tempo de cada etapa do atendimento, é influenciado pelo desempenho dos profissionais na comunicação e na avaliação das demandas do usuário e pelo tempo de mobilização da equipe para a partida para os atendimentos. O tempo resposta poderá ser reduzido através de processos de educação permanente com os profissionais do serviço para discussão e reorganização de práticas e com medidas de planejamento na organização estrutural do SAMU. / Response time (RT) is an indicator used to assess the quality of prehospital emergency care (PHEC). It is defined as the interval of time between a call for help and the arrival of the response team at the scene of the incident. In light of this, the objective of this study was to analyze the response time of the Brazilian Mobile Emergency Service (SAMU) to calls regarding clinical conditions and traumas made by the emergency control center. Clinical conditions comprised cardiovascular affections, neurological syndromes, and respiratory failure, due to their time-sensitive nature; traumatic injuries consisted of those caused by automobile accidents and falls, as they were the most prevalent in the service. This was a cross-sectional retrospective study with a sample of 1,580 cases from 2013, of which 739 were clinical conditions and 787 were traumatic injuries. Data were extracted from the SAMU call center’s computer system of the city of Porto Alegre (SAPH True), and then transposed to Microsoft Excel and analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), version 21.0. The results showed that median total response time was 19 minutes and the factors that were statistically associated with greater total response time, after adjustment by the multivariate model, were: type of clinical assistance (p<0.001), night shift (p<0.001), basic team (p=0.016), week business days (p<0.001), and the occurrence of an incident at the call location (p=0.001). There were no significant differences in RT in terms of age range and emergency severity. Total response time, defined as the sum of the time elapsed in each phase of emergency care, was influenced by the performance of health professionals in communicating and assessing user demands and team mobilization for departure. Response time can be reduced by means of continuing education processes with the service professionals to discuss and reorganize the practices, implementing measures to plan the service’s structural organization. / El tiempo de respuesta es un indicador usado para evaluación de calidad de atención de emergencias prehospitalarias (AEP). Es el intervalo temporal entre la solicitud del pedido de socorro hasta la llegada del equipo al lugar del evento. Se objetivó entonces analizar el indicador de tiempo-respuesta de un Servicio de Atención Móvil de Urgencias (SAMU) respecto de llamadas para urgencias clínicas y traumáticas realizadas a la Central de Regulación de Urgencias. Las urgencias clínicas consistieron en afecciones cardiovasculares, síndromes neurológicos y disfunciones respiratorias, consideradas urgencias tiempo-dependientes; las urgencias traumáticas constituyeron accidentes de tránsito y caídas, las más prevalentes en el servicio. Estudio retrospectivo transversal, con muestra constituida por 1580 atenciones realizadas en 2013, 793 clínicas y 787 traumáticas. Los datos se tomaron del sistema informático de la central de regulación del SAMU de Porto Alegre (SAPH True), fueron volcados a planilla de Microsoft Excel y analizados con Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versión 21.0. Los resultados evidencian que el tiempo de respuesta total tiene una mediana de 19 minutos, y los factores que permanecieron estadísticamente asociados al mayor tiempo de respuesta total luego del ajuste por modelo multivariado fueron: tipo de socorro clínico (p<0,001), turno nocturno (p<0,001), equipo básico (p=0,016), días hábiles (p<0,001) y acontecimiento de incidente en el lugar del llamado (p=0,001). Respecto a la faja etaria y gravedad presumida, no hay diferencias significativas de TR. El TR total, integrado por la sumatoria de lapsos de tiempo de cada etapa de atención, resulta influido por el desempeño de los profesionales en comunicación y evaluación de solicitudes del usuario, y preparación del equipo para salida de atención. El tiempo de respuesta podrá ser reducido a través de procesos de educación permanente con los profesionales actuantes en el servicio para discusión y reorganización de prácticas y con medidas de planificación en la organización estructural del SAMU.

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