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Agora nós somos camponeses! A territorialização dos camponeses pomeranos e o monumento natural dos pontões capixabas / Now we are peasants! The pomeranian peasants territorialization and the natural monument of capixabas pontoons

Bortoleto, Elaine Mundim 22 February 2016 (has links)
A presente tese tem como objetivo analisar territorialização dos descendentes pomeranos na região de Pancas/ES e o processo de recriação/resignficação de sua identidade étnica e social e de seu modo de vida. Entende-se o território como um espaço constituído a partir de relações sociais desenvolvidas ao longo do tempo e, portanto, repleto das relações contraditórias do modo de produção capitalista, como o campesinato, que tende tanto à sua destruição como também necessita de relações não capitalistas em sua lógica, possibilitanto assim, sua recriação. A comunidade de camponeses pomeranos se territorializou na área onde se localizam os Pontões Capixabas a partir de 1918, mas, desde o ano de 2002 passou a viver uma situação de conflito fundiário, pois suas terras (colônias) estavam sob ameaça de desapropriação, colocandoos em uma disputa territorial na tentativa de barrar a possível expropriação das terras e consequentemente do seu modo de vida tradicional frente à implantação de uma Unidade de Conservação Ambiental de Proteção Integral. Neste contexto de conflito, a consciência de classe se faz presente com mais força, levando ao fazer-se dessa classe social, que entendia já ter conquistado a terra de trabalho. O território é fator fundante para a recuperação e afirmação da identidade étnica e social dos imigrantes pomeranos, identidade esta perdida não só com o fim da Pomerânia enquanto nação, mas por todo o processo de expropriação e dominação que sofreram ao longo do tempo, e, recuperada com a territorialização, pois, o acesso à terra de trabalho possibilitou a continuidade de seu modo de vida, mas principalmente a manutenção da língua tradicional e a recriação enquanto camponês e pomerano. / This thesis aims to analyze the territorialization of Pomeranians descendents in the region of Pancas/ES and the process of recreation/ resignification of their ethnic and social identity and their way of life. Territory is perceived as an area or space formed from social relations developed over time and, therefore, full of contradictory relations of the capitalist mode of production, e.g., the peasantry, which tends to their destruction but also needs non-capitalist relations in its logic, making possible its recreation. The community of Pomeranians peasants territorialized itself in the area where are located the Capixabas Pontoons staring from 1918, but, since 2002, they started to live a land conflict situation, because their lands (colonies) were under risk of being expropriated, putting them in a territorial dispute as an attempt to stop the possible expropriation of their land and, consequently, their traditional way of life, facing the implementation of an Environmental Conservation Unit of Integral Protection. In this conflicting context, the Class-Consciousness is present harder, leading to the shaping of this class, wich believed already to have conquered the land of work. The territory was a key factor for recovering and reinforcement of ethnic and social identity of Pomeranians immigrants, whose identity was lost not, only because of the end of Pomerania as a nation, but also because of the whole process of expropriation and domination that they have suffered over time, and recovered with the reterritorialization, since the access to the land of work enabled the continuation of their way of life, but, especially, the maintenance of traditional language and recreation while peasants and Pomeranians.
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Agora nós somos camponeses! A territorialização dos camponeses pomeranos e o monumento natural dos pontões capixabas / Now we are peasants! The pomeranian peasants territorialization and the natural monument of capixabas pontoons

Elaine Mundim Bortoleto 22 February 2016 (has links)
A presente tese tem como objetivo analisar territorialização dos descendentes pomeranos na região de Pancas/ES e o processo de recriação/resignficação de sua identidade étnica e social e de seu modo de vida. Entende-se o território como um espaço constituído a partir de relações sociais desenvolvidas ao longo do tempo e, portanto, repleto das relações contraditórias do modo de produção capitalista, como o campesinato, que tende tanto à sua destruição como também necessita de relações não capitalistas em sua lógica, possibilitanto assim, sua recriação. A comunidade de camponeses pomeranos se territorializou na área onde se localizam os Pontões Capixabas a partir de 1918, mas, desde o ano de 2002 passou a viver uma situação de conflito fundiário, pois suas terras (colônias) estavam sob ameaça de desapropriação, colocandoos em uma disputa territorial na tentativa de barrar a possível expropriação das terras e consequentemente do seu modo de vida tradicional frente à implantação de uma Unidade de Conservação Ambiental de Proteção Integral. Neste contexto de conflito, a consciência de classe se faz presente com mais força, levando ao fazer-se dessa classe social, que entendia já ter conquistado a terra de trabalho. O território é fator fundante para a recuperação e afirmação da identidade étnica e social dos imigrantes pomeranos, identidade esta perdida não só com o fim da Pomerânia enquanto nação, mas por todo o processo de expropriação e dominação que sofreram ao longo do tempo, e, recuperada com a territorialização, pois, o acesso à terra de trabalho possibilitou a continuidade de seu modo de vida, mas principalmente a manutenção da língua tradicional e a recriação enquanto camponês e pomerano. / This thesis aims to analyze the territorialization of Pomeranians descendents in the region of Pancas/ES and the process of recreation/ resignification of their ethnic and social identity and their way of life. Territory is perceived as an area or space formed from social relations developed over time and, therefore, full of contradictory relations of the capitalist mode of production, e.g., the peasantry, which tends to their destruction but also needs non-capitalist relations in its logic, making possible its recreation. The community of Pomeranians peasants territorialized itself in the area where are located the Capixabas Pontoons staring from 1918, but, since 2002, they started to live a land conflict situation, because their lands (colonies) were under risk of being expropriated, putting them in a territorial dispute as an attempt to stop the possible expropriation of their land and, consequently, their traditional way of life, facing the implementation of an Environmental Conservation Unit of Integral Protection. In this conflicting context, the Class-Consciousness is present harder, leading to the shaping of this class, wich believed already to have conquered the land of work. The territory was a key factor for recovering and reinforcement of ethnic and social identity of Pomeranians immigrants, whose identity was lost not, only because of the end of Pomerania as a nation, but also because of the whole process of expropriation and domination that they have suffered over time, and recovered with the reterritorialization, since the access to the land of work enabled the continuation of their way of life, but, especially, the maintenance of traditional language and recreation while peasants and Pomeranians.

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