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A identidade física do juiz no processo penal brasileiroBarros, Ivone da Silva 13 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-13 / El proceso penal, en una visión moderna, no puede más ser visto como
simple concretización del Derecho Penal. El proceso penal, en un Estado
Democrático de Derecho, constituye instrumento de garantía del acusado, en
una limitación al Poder Punitivo. Aunque, por fuerza de preceptos
constitucionales, nuestro sistema procesal penal deba ser acusatorio, el Código
de Proceso Penal, en razón de la ideología de la época de su promulgación,
conserva algunos resquicios de inquisición, a indicar necesidad de reforma para
adecuación a la Constitución Federal de 1988. El principio de la oralidad, como
predominancia de la forma oral sobre la escrita, es propio del régimen
acusatorio, y tiene como corolarios lógicos la concentración, la inmediatividad y
la identidad del juez.
Entretanto, esa identidad física del juez, al cual la doctrina no se ocupa con la
atención debida, se revela como la mayor importancia en un proceso penal de
cuño garantizador, como aquel consagrado en nuestra Constitución Federal.
El trabajo es rescata el instituto de la identidad física del juez en el
proceso penal, confiriéndole el valor que merece.
Para eso, se partió del análisis de los fines del proceso penal, pasando por
el estudio de los sistemas procésales penales, de los principios del proceso penal
centrados al tema, y de las pruebas. Con relación a esas, mereció espacio un
análisis de un tema actual, que es el interrogatorio por videoconferencia. Fue
realizado, también, al estudio del papel del juez en el proceso penal, asi como la
identidad física del juez en el proceso civil.
La parte final del trabajo es dedicada al tema central, con análisis
doctrinaria y jurisprudencial en el proceso brasileño, especialmente con enfoque
en la importancia de un proceso penal garantizador / O processo penal, numa visão moderna, não mais pode ser visto como
simples concretização do Direito Penal. O processo penal, num Estado
Democrático de Direito, constitui instrumento de garantia do acusado, numa
limitação ao Poder Punitivo. Embora, por força de preceitos constitucionais,
nosso sistema processual penal deva ser acusatório, o Código de Processo Penal,
em razão da ideologia da época de sua promulgação, conserva alguns resquícios
de inquisitoriedade, a indicar necessidade de reforma para adequação à
Constituição Federal de 1.988. O princípio da oralidade, como predominância da
forma oral sobre a escrita, é próprio do regime acusatório, e tem como corolários
lógicos a concentração, a imediatidade e a identidade física do juiz. Por falta de
previsão legal, no sistema processual penal brasileiro não existe a identidade
física do juiz. No entanto, essa identidade física do juiz, do qual a doutrina não
se ocupa com a atenção devida, se revela da maior importância num processo
penal de cunho garantista, como aquele consagrado em nossa Constituição
Federal.
O trabalho resgata o instituto da identidade física do juiz no processo
penal, conferindo-lhe o valor que merece.
Para isso, partiu-se da análise dos fins do processo penal, passando pelo
estudo dos sistemas processuais penais, dos princípios do processo penal ligados
ao tema, e das provas. No tocante a estas, mereceu espaço uma análise de um
tema atual, que é o interrogatório por videoconferência. Realizou-se, também,
estudo do papel do juiz no processo penal, bem como a análise da identidade
física do juiz no processo civil.
A parte final do trabalho é dedicada ao tema central, com análise
doutrinária e jurisprudencial no processo penal brasileiro, especialmente com
enfoque na importância de um processo penal garantista
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