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FEMININOS, IDENTIDADES E TRÂNSITOS EM NARRATIVAS DE CLARICE LISPECTOR

PRAZERES, L. L. G. 23 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8587_dissertação Lílian PDF final.pdf: 1262237 bytes, checksum: a237388195dfc595bb2db08e4d78c383 (MD5) Previous issue date: 2015-02-23 / Clarice Lispector possibilita a realização de inúmeras investigações acerca dos temas que perpassam por sua vida e obra literária. Esta pesquisa elege a questão das relações de gênero e da construção dos sujeitos femininos a fim de entrecruzar narrativa e personagens clariceanos como mote crítico ao discurso moderno que impôs identidades essencialistas e acabadas. Tem como objetivos: entender o lugar do gênero na produção clariceana, percebendo os processos de desconstrução das subjetividades femininas elaborados pela autora; identificar, à luz dos estudos pós-coloniais, os trânsitos, a hibridez e a indecidibilidade das identidades contemporâneas e femininas, no recurso aos instrumentais analíticos de Gayatri Spivak (2012), Stuart Hall (2014), Homi Bhabha (2013), Judith Butler (1998), Toril Moi (2006), Karina Bidaseca (2003), María Lugones (2010), Aníbal Quijano (2013), dentre outros. Para tanto, foram eleitas obras que narram real ou metaforicamente a experiência das fronteiras, margens e deslocamentos, a saber: os contos A Fuga, Viagem a Petrópolis, A partida do trem, A Língua do P e Ele me bebeu. Propomos a potencialidade analítica dos textos de Clarice para os debates mais recentes nas teorias feministas, a despeito da impossibilidade de classificar a autora em quaisquer rótulos. Também, concluímos pela pertinência de inquietações acerca das persistentes colonialidades do poder, do saber e do ser, sobretudo, na ênfase à subalternidade e ao silenciamento de gênero, não poucas vezes, na intersecção com a classe, a região de origem e a geração.

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