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Estratégias desenvolvidas pelos idosos para morarem sozinhos / Strategies developed by the elderly to dwell alone / Estrategias desarrolladas por los ancianos para que vivan solos

Costa, Francine Melo da January 2013 (has links)
O estudo teve como objetivo geral analisar as estratégias desenvolvidas pelos idosos para morarem sozinhos. O número de pessoas idosas que vivem sozinhas cresce constantemente, contudo este pode ser um fator de risco para morbidade, mortalidade e pior qualidade de vida. É necessário conhecer quais são as estratégias desenvolvidas pelos idosos para que possam morar sozinhos frente às dificuldades que surgem com o processo de envelhecimento. Trata-se de uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória. Participaram 14 idosos residentes na comunidade pertencente à área de abrangência de uma unidade básica de saúde do município de Porto Alegre. As informações foram coletadas por meio de entrevista com perguntas abertas e fechadas e analisadas por meio de análise de conteúdo temática, com o apoio do software Nvivo 8.0. Os idosos tinham idade entre 60 e 91 anos, sendo 11 mulheres e moravam sozinhos em média há 19 anos (DP±14,2). O principal motivo para morarem sozinhos era em razão da morte das pessoas com as quais conviviam. Para a análise das estratégias foram constituídas três categorias de acordo com os comportamentos identificados. Estratégia 1: comportamentos em busca de apoio social, ou seja, buscar o apoio da família, dos amigos e vizinhos; ser fonte de apoio para a família; morar próximo daqueles que fornecem o apoio e manter proximidade/bom relacionamento nas relações afetivas. Estratégia 2: comportamentos em busca de manter-se ativo, incluindo praticar atividades de lazer e participar de atividades da comunidade. Estratégia 3: comportamentos em busca de religiosidade, como rezar/orar para ter saúde e rezar/orar para evitar a solidão. Os achados indicaram que as estratégias desenvolvidas pelos idosos mostraram-se adequadas, pois, apesar do estilo de vida independente, eles apresentavam limitações inerentes ao processo de envelhecimento, necessitando de apoio para realizar as atividades da vida diária e não se sentir sozinhos. Essas necessidades eram supridas exclusivamente pela rede de apoio informal. Mais alternativas de apoio formal deveriam ser desenvolvidas, qualificando a prática assistencial e permitindo o planejamento de ações de saúde voltadas a esses indivíduos, em uma perspectiva de avaliação individual e de apoio social. / The following research aimed to analyze the strategies developed by the elderly while living alone. The number of elderly people living alone has been growing steadily, although this may be a risk factor for morbidity, mortality, and poor quality of life. It is essential to understand what the strategies developed by the elderly are so that they can live on their own with the difficulties that arise with the aging process. This is a qualitative exploratory research. Participants were 14 elderly, residents in the community belonging to the area covered by a basic health unit in the city of Porto Alegre. Data were collected through interviews with open and closed questions and analyzed applying thematic content analysis, with the support of the software Nvivo 8.0. Elderly were aged between 60 and 91 years old, being 11 women and they had lived alone for 19 years on average (SD ± 14.2). The main reason for them to live alone was that the person they lived with had died. In order to analyze strategies, three categories were established according to the identified behaviors. Strategy 1: behavior in seeking social support, or seeking support from family, friends and neighbors, being a source of support for the family; living near those who provide support and maintain proximity/good relationship. Strategy 2: behavior seeking to remain active, including practicing leisure activities and participating in community activities. Strategy 3: Seeking for religious behaviors, like praying for health and praying to avoid loneliness. The findings indicated that the strategies developed by the elderly were suitable since, despite the independent lifestyle they had limitations inherent to the aging process, requiring support to carry out the activities of daily life and not feel alone. These needs were supplied exclusively by the network of informal support. More alternative formal support should be developed, describing the essential practice allowing planning health actions to these individuals in a perspective of individual assessment and social support. / El estudio tuvo como objetivo general hacer un análisis de lãs estratégias desarrolladas por lós ancianos para que vivan solos. El número de personas mayores que viven solas crece constantemente, sin embargo este puede ser un factor de riesgo para morbilidad, mortalidad y peor calidad de vida. Es necesario conocer cuales son las estrategias desarrolladas por lós ancianos para que puedan vivir solos delante de lãs dificultades que se manifiestan com El processo de envejecimiento. Se trata de uma investigación cualitativa de tipo exploratoria Participaron 14 ancianos residentes en la comunidad perteneciente al área de alcance de uma unidad básica de salud del município de Porto Alegre. Las informaciones fueron colectadas por médio de entrevista com perguntas abiertas y cerradas y analizadas por medio de um análisis de contenido temático, com el apoyo del software Nvivo 8.0. Los ancianos tenían entre 60 y 91 años, siendo 11 mujeres y vivian solos alrededor de 19 años (DP±14,2). El principal motivo para que vivieran solos era em razón de La muerte de las personas con las cuales convivían. Para El análisis de las estrategias se constituyeron tres categorías de cuerdo com lós comportamientos intentificados. Estrategia 1: comportamientos em búsqueda de apoyo social, o sea, buscar El apoyo de La familia, de los amigos y vecinos; ser fuente de apoyo para la familia; vivir cerca de aquellos que concedan el apoyo y mantener proximidad/buen relación afectiva. Estrategia 2: comportamientos em búsqueda de mantenerse activo, incluyendo la práctica de actividades de ocio y la participación em actividades de la comunidad. Estrategia 3: comportamientos em búsqueda de religiosidad, como rezar/orar para tener salud y rezar/orar pra evitar la soledad. Los hallazgos indicaron que las estrategias dessarroladas por los ancianos se mostraron adecuadas, pues, aunque el estilo de vida sea independiente, ellos presentaban limitaciones inherentes al proceso de envejecimiento, necesitando de apoyo para realizar las actividades del cotidiano y queno se sientan solos. Esas necesidades eran suprimidas exclusivamente por la red de apoyo informal. Más alternativas de apoyo formal deberían de ser desarrolladas, calificando la práctica asistencial y permitiendo el planeamiento de acciones de salud volteadas e esos individuos, en una perspectiva de evaluación individual y de apoyo social.
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Estratégias desenvolvidas pelos idosos para morarem sozinhos / Strategies developed by the elderly to dwell alone / Estrategias desarrolladas por los ancianos para que vivan solos

Costa, Francine Melo da January 2013 (has links)
O estudo teve como objetivo geral analisar as estratégias desenvolvidas pelos idosos para morarem sozinhos. O número de pessoas idosas que vivem sozinhas cresce constantemente, contudo este pode ser um fator de risco para morbidade, mortalidade e pior qualidade de vida. É necessário conhecer quais são as estratégias desenvolvidas pelos idosos para que possam morar sozinhos frente às dificuldades que surgem com o processo de envelhecimento. Trata-se de uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória. Participaram 14 idosos residentes na comunidade pertencente à área de abrangência de uma unidade básica de saúde do município de Porto Alegre. As informações foram coletadas por meio de entrevista com perguntas abertas e fechadas e analisadas por meio de análise de conteúdo temática, com o apoio do software Nvivo 8.0. Os idosos tinham idade entre 60 e 91 anos, sendo 11 mulheres e moravam sozinhos em média há 19 anos (DP±14,2). O principal motivo para morarem sozinhos era em razão da morte das pessoas com as quais conviviam. Para a análise das estratégias foram constituídas três categorias de acordo com os comportamentos identificados. Estratégia 1: comportamentos em busca de apoio social, ou seja, buscar o apoio da família, dos amigos e vizinhos; ser fonte de apoio para a família; morar próximo daqueles que fornecem o apoio e manter proximidade/bom relacionamento nas relações afetivas. Estratégia 2: comportamentos em busca de manter-se ativo, incluindo praticar atividades de lazer e participar de atividades da comunidade. Estratégia 3: comportamentos em busca de religiosidade, como rezar/orar para ter saúde e rezar/orar para evitar a solidão. Os achados indicaram que as estratégias desenvolvidas pelos idosos mostraram-se adequadas, pois, apesar do estilo de vida independente, eles apresentavam limitações inerentes ao processo de envelhecimento, necessitando de apoio para realizar as atividades da vida diária e não se sentir sozinhos. Essas necessidades eram supridas exclusivamente pela rede de apoio informal. Mais alternativas de apoio formal deveriam ser desenvolvidas, qualificando a prática assistencial e permitindo o planejamento de ações de saúde voltadas a esses indivíduos, em uma perspectiva de avaliação individual e de apoio social. / The following research aimed to analyze the strategies developed by the elderly while living alone. The number of elderly people living alone has been growing steadily, although this may be a risk factor for morbidity, mortality, and poor quality of life. It is essential to understand what the strategies developed by the elderly are so that they can live on their own with the difficulties that arise with the aging process. This is a qualitative exploratory research. Participants were 14 elderly, residents in the community belonging to the area covered by a basic health unit in the city of Porto Alegre. Data were collected through interviews with open and closed questions and analyzed applying thematic content analysis, with the support of the software Nvivo 8.0. Elderly were aged between 60 and 91 years old, being 11 women and they had lived alone for 19 years on average (SD ± 14.2). The main reason for them to live alone was that the person they lived with had died. In order to analyze strategies, three categories were established according to the identified behaviors. Strategy 1: behavior in seeking social support, or seeking support from family, friends and neighbors, being a source of support for the family; living near those who provide support and maintain proximity/good relationship. Strategy 2: behavior seeking to remain active, including practicing leisure activities and participating in community activities. Strategy 3: Seeking for religious behaviors, like praying for health and praying to avoid loneliness. The findings indicated that the strategies developed by the elderly were suitable since, despite the independent lifestyle they had limitations inherent to the aging process, requiring support to carry out the activities of daily life and not feel alone. These needs were supplied exclusively by the network of informal support. More alternative formal support should be developed, describing the essential practice allowing planning health actions to these individuals in a perspective of individual assessment and social support. / El estudio tuvo como objetivo general hacer un análisis de lãs estratégias desarrolladas por lós ancianos para que vivan solos. El número de personas mayores que viven solas crece constantemente, sin embargo este puede ser un factor de riesgo para morbilidad, mortalidad y peor calidad de vida. Es necesario conocer cuales son las estrategias desarrolladas por lós ancianos para que puedan vivir solos delante de lãs dificultades que se manifiestan com El processo de envejecimiento. Se trata de uma investigación cualitativa de tipo exploratoria Participaron 14 ancianos residentes en la comunidad perteneciente al área de alcance de uma unidad básica de salud del município de Porto Alegre. Las informaciones fueron colectadas por médio de entrevista com perguntas abiertas y cerradas y analizadas por medio de um análisis de contenido temático, com el apoyo del software Nvivo 8.0. Los ancianos tenían entre 60 y 91 años, siendo 11 mujeres y vivian solos alrededor de 19 años (DP±14,2). El principal motivo para que vivieran solos era em razón de La muerte de las personas con las cuales convivían. Para El análisis de las estrategias se constituyeron tres categorías de cuerdo com lós comportamientos intentificados. Estrategia 1: comportamientos em búsqueda de apoyo social, o sea, buscar El apoyo de La familia, de los amigos y vecinos; ser fuente de apoyo para la familia; vivir cerca de aquellos que concedan el apoyo y mantener proximidad/buen relación afectiva. Estrategia 2: comportamientos em búsqueda de mantenerse activo, incluyendo la práctica de actividades de ocio y la participación em actividades de la comunidad. Estrategia 3: comportamientos em búsqueda de religiosidad, como rezar/orar para tener salud y rezar/orar pra evitar la soledad. Los hallazgos indicaron que las estrategias dessarroladas por los ancianos se mostraron adecuadas, pues, aunque el estilo de vida sea independiente, ellos presentaban limitaciones inherentes al proceso de envejecimiento, necesitando de apoyo para realizar las actividades del cotidiano y queno se sientan solos. Esas necesidades eran suprimidas exclusivamente por la red de apoyo informal. Más alternativas de apoyo formal deberían de ser desarrolladas, calificando la práctica asistencial y permitiendo el planeamiento de acciones de salud volteadas e esos individuos, en una perspectiva de evaluación individual y de apoyo social.
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Estratégias desenvolvidas pelos idosos para morarem sozinhos / Strategies developed by the elderly to dwell alone / Estrategias desarrolladas por los ancianos para que vivan solos

Costa, Francine Melo da January 2013 (has links)
O estudo teve como objetivo geral analisar as estratégias desenvolvidas pelos idosos para morarem sozinhos. O número de pessoas idosas que vivem sozinhas cresce constantemente, contudo este pode ser um fator de risco para morbidade, mortalidade e pior qualidade de vida. É necessário conhecer quais são as estratégias desenvolvidas pelos idosos para que possam morar sozinhos frente às dificuldades que surgem com o processo de envelhecimento. Trata-se de uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória. Participaram 14 idosos residentes na comunidade pertencente à área de abrangência de uma unidade básica de saúde do município de Porto Alegre. As informações foram coletadas por meio de entrevista com perguntas abertas e fechadas e analisadas por meio de análise de conteúdo temática, com o apoio do software Nvivo 8.0. Os idosos tinham idade entre 60 e 91 anos, sendo 11 mulheres e moravam sozinhos em média há 19 anos (DP±14,2). O principal motivo para morarem sozinhos era em razão da morte das pessoas com as quais conviviam. Para a análise das estratégias foram constituídas três categorias de acordo com os comportamentos identificados. Estratégia 1: comportamentos em busca de apoio social, ou seja, buscar o apoio da família, dos amigos e vizinhos; ser fonte de apoio para a família; morar próximo daqueles que fornecem o apoio e manter proximidade/bom relacionamento nas relações afetivas. Estratégia 2: comportamentos em busca de manter-se ativo, incluindo praticar atividades de lazer e participar de atividades da comunidade. Estratégia 3: comportamentos em busca de religiosidade, como rezar/orar para ter saúde e rezar/orar para evitar a solidão. Os achados indicaram que as estratégias desenvolvidas pelos idosos mostraram-se adequadas, pois, apesar do estilo de vida independente, eles apresentavam limitações inerentes ao processo de envelhecimento, necessitando de apoio para realizar as atividades da vida diária e não se sentir sozinhos. Essas necessidades eram supridas exclusivamente pela rede de apoio informal. Mais alternativas de apoio formal deveriam ser desenvolvidas, qualificando a prática assistencial e permitindo o planejamento de ações de saúde voltadas a esses indivíduos, em uma perspectiva de avaliação individual e de apoio social. / The following research aimed to analyze the strategies developed by the elderly while living alone. The number of elderly people living alone has been growing steadily, although this may be a risk factor for morbidity, mortality, and poor quality of life. It is essential to understand what the strategies developed by the elderly are so that they can live on their own with the difficulties that arise with the aging process. This is a qualitative exploratory research. Participants were 14 elderly, residents in the community belonging to the area covered by a basic health unit in the city of Porto Alegre. Data were collected through interviews with open and closed questions and analyzed applying thematic content analysis, with the support of the software Nvivo 8.0. Elderly were aged between 60 and 91 years old, being 11 women and they had lived alone for 19 years on average (SD ± 14.2). The main reason for them to live alone was that the person they lived with had died. In order to analyze strategies, three categories were established according to the identified behaviors. Strategy 1: behavior in seeking social support, or seeking support from family, friends and neighbors, being a source of support for the family; living near those who provide support and maintain proximity/good relationship. Strategy 2: behavior seeking to remain active, including practicing leisure activities and participating in community activities. Strategy 3: Seeking for religious behaviors, like praying for health and praying to avoid loneliness. The findings indicated that the strategies developed by the elderly were suitable since, despite the independent lifestyle they had limitations inherent to the aging process, requiring support to carry out the activities of daily life and not feel alone. These needs were supplied exclusively by the network of informal support. More alternative formal support should be developed, describing the essential practice allowing planning health actions to these individuals in a perspective of individual assessment and social support. / El estudio tuvo como objetivo general hacer un análisis de lãs estratégias desarrolladas por lós ancianos para que vivan solos. El número de personas mayores que viven solas crece constantemente, sin embargo este puede ser un factor de riesgo para morbilidad, mortalidad y peor calidad de vida. Es necesario conocer cuales son las estrategias desarrolladas por lós ancianos para que puedan vivir solos delante de lãs dificultades que se manifiestan com El processo de envejecimiento. Se trata de uma investigación cualitativa de tipo exploratoria Participaron 14 ancianos residentes en la comunidad perteneciente al área de alcance de uma unidad básica de salud del município de Porto Alegre. Las informaciones fueron colectadas por médio de entrevista com perguntas abiertas y cerradas y analizadas por medio de um análisis de contenido temático, com el apoyo del software Nvivo 8.0. Los ancianos tenían entre 60 y 91 años, siendo 11 mujeres y vivian solos alrededor de 19 años (DP±14,2). El principal motivo para que vivieran solos era em razón de La muerte de las personas con las cuales convivían. Para El análisis de las estrategias se constituyeron tres categorías de cuerdo com lós comportamientos intentificados. Estrategia 1: comportamientos em búsqueda de apoyo social, o sea, buscar El apoyo de La familia, de los amigos y vecinos; ser fuente de apoyo para la familia; vivir cerca de aquellos que concedan el apoyo y mantener proximidad/buen relación afectiva. Estrategia 2: comportamientos em búsqueda de mantenerse activo, incluyendo la práctica de actividades de ocio y la participación em actividades de la comunidad. Estrategia 3: comportamientos em búsqueda de religiosidad, como rezar/orar para tener salud y rezar/orar pra evitar la soledad. Los hallazgos indicaron que las estrategias dessarroladas por los ancianos se mostraron adecuadas, pues, aunque el estilo de vida sea independiente, ellos presentaban limitaciones inherentes al proceso de envejecimiento, necesitando de apoyo para realizar las actividades del cotidiano y queno se sientan solos. Esas necesidades eran suprimidas exclusivamente por la red de apoyo informal. Más alternativas de apoyo formal deberían de ser desarrolladas, calificando la práctica asistencial y permitiendo el planeamiento de acciones de salud volteadas e esos individuos, en una perspectiva de evaluación individual y de apoyo social.
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Comportamentos promotores de saúde e qualidade de vida de pessoas idosas participantes de um centro de lazer em Porto Alegre / Conductas promotoras de salud y calidad de vida de adultos mayores participantes de un centro de ocio en Porto Alegre / Promoting health behaviors and quality of live of older adults who participate in a leisure center in Porto Alegre

Silva, Maria Cristina Sant'Anna da January 2008 (has links)
Esta é uma investigação descritiva que utilizou a integração dos métodos quantitativos e qualitativos, cuja análise foi realizada sob a perspectiva da qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da teoria da auto-eficácia de Bandura. Foi desenvolvida junto a 125 idosos participantes de um centro de lazer em Porto Alegre (Brasil), no qual realizam atividades físicas e sociais, com o objetivo de compreender a construção dos comportamentos promotores de saúde dessas pessoas. Na primeira etapa, foi aplicado um formulário contendo questões demográficas, socioeconômicas e de autopercepção da saúde e o questionário de avaliação de qualidade de vida – WHOQOL-bref. Para analisar esses dados, foram utilizadas a estatística descritiva e a analítica. A idade média foi 69,4 anos (DP ± 6,4), predominando o sexo feminino (90,4%), a escolaridade de ensino médio (37,6%) e as atividades no lar (79,2%). Metade recebia até cinco salários mínimos mensais, 64,8% morava acompanhado, 52% realizava atividade física e social há 5 anos ou mais, 96% consultou com profissional da área da saúde no ano anterior, 80% referiu autopercepção positiva da saúde atual. As médias dos domínios do WHOQOL-bref foram: físico 72,37 (± 14,25), psicológico 73,50 (± 10,48), relações sociais 79,40 (± 12,98), meio ambiente 74,85 (± 11,62) e global 78,30 (± 13,85), havendo correlação positiva, estatisticamente significativa, entre os quatro domínios com o domínio global. Na análise de regressão linear múltipla, o domínio físico foi o maior preditor de qualidade de vida (β = 0,39), seguido pelos domínios meio ambiente (β = 0,19) e relações sociais (β = 0,17). Na análise de variância (ANOVA), a variável autopercepção atual da saúde apresentou significância estatística com quatro domínios do WHOQOL-bref. Para conhecer as atividades promotoras de saúde e identificar os fatores que influenciaram esses indivíduos idosos a adotar e manter comportamentos que consideram saudáveis, foram entrevistados 11 que alcançaram escores com um desvio-padrão igual ou acima da média do grupo (≥ 85,18). Na análise das entrevistas, surgiram três categorias: comportamentos promotores de saúde (prática de atividade física, cuidados com a nutrição e convivência familiar/social), adoção dos comportamentos promotores de saúde (influências na infância/juventude e na maturidade) e manutenção dos comportamentos promotores de saúde (atitudes e atributos pessoais positivos, expectativa de viver melhor e mais tempo). A investigação evidenciou que esses indivíduos mantêm comportamentos promotores de saúde similares aos recomendados pelos profissionais e pelas organizações de saúde. Além disso, supõe-se que a adoção e a manutenção de tais comportamentos foram determinadas pelo senso positivo de auto-eficácia desses indivíduos e porque eles desenvolveram estratégias para facilitar a manutenção. / This is a descriptive investigation that has used the integration of quantitative and qualitative methods, in which the analysis was done based on World Health Organization´s (WHO) quality of life perspective and Bandura´s self-efficacy theory. It was developed with 125 older adults who participate in a leisure center in Porto Alegre (Brazil), where they perform physical and social activities, attempting to understand the construction of their promoting health behaviors. In the first stage, it was applied a form with demographic, socioeconomic and health self-perception questions as well as the evaluation of quality of life questionnaire – WHOQOL-bref. To data analysis, it was used the descriptive and analitical statistics. The group mean age was 69,4 years old (SD ± 6,4), with majority of female (90,4%), high schooling (37,6%) and household chores (79,2%). Half of them received an income of up to five monthly minimum wages, 64,8% lived with someone, 52% used to do physical and social activities for 5 years or longer, 96% met a health professional during the last yea and 80% expressed current positive health selfperception. The means of WHOQOL-bref domains were: physical 72,37 (± 14,25), psychological 73,50 (± 10,48), social relations 79,40 (± 12,98), environment 74,85 (± 11,62) and overall 78,30 (± 13,85), showing positive correlation, statisticly significative, between the four domains with the overall domain. In the multiple linear regression analysis, the physical domain was the main predictor of quality of life (β = 0,39), followed by environment domain (β = 0,19) and social relations (β = 0,17). In the variance analysis (ANOVA), the current health self-perception variable showed statistic significance with four WHOQOL-bref´s domains. In order to know the promoting health activities and identify the factors that influenced older adults to adopt and maintain behaviors that they consider healthy, 11 older adults who got scores with one standard deviation equal or over the group mean (≥ 85,18) were interviewed. From the interviews´ analysis, emerged three categories: promoting health behaviors (practice of physical activity, attention to nutrition and family/social acquaintanceship), adoption of promoting health behaviors (influences on childwood/youth and maturity) and maintenance of promoting health behaviors (positive personal attitudes and attributes, expectation to live better and longer). The investigation evidenced that these individuals sustain promoting health behaviors alike the recommended ones by health professionals and organizations. It is believed that the adoption and the maintenance of those behaviors were determined by their positive sense of self-efficacy and by developing strategies to make easier the maintenance. / Este es una investigación descriptiva que utilizó la integración de los métodos cuantitativos y cualitativos, cuyo análisis fue realizada bajo la perspectiva de calidad de vida de la Organización Mundial de la Salud (OMS) y de la teoría de la autoeficacia de Bandura. La investigación fue desarrollada junto con 125 adultos mayores participantes de un centro de ocio en la ciudad de Porto Alegre (Brasil), en el cual practican actividades físicas y sociales, con la finalidad de comprender la formación de sus conductas promotoras de salud. En la primera parte, fueron aplicados un formulario con preguntas demográficas, socioeconómicas y de autopercepción de la salud y el cuestionario de evaluación de la calidad de vida: WHOQOLbref. Las estadísticas descriptiva y analítica fueron utilizadas para el análisis de los datos. El promedio de edad fue de 69,4 años (DS ± 6,4), con predominio del sexo femenino (90,4%), con enseñanza secundaria (37,6%) y con actividades domésticas (79,2%). La mitad recibía hasta cinco salarios mínimos al mes, el 64,8% vivía acompañado, el 52% realizaba actividades físicas y sociales había 5 años o más, el 96% había tenido una cita con un profesional de salud el año anterio y el ochenta por ciento refirió una autopercepción positiva de su salud actual. Los promedios de los dominios del WHOQOL-bref fueron: físico 72,37 (± 14,25), psicológico 73,50 (± 10,48), relaciones sociales 79,40 (± 12,98), medio ambiente 74,85 (± 11,62) y global 78,30 (± 13,85). Hubo correlación positiva, estadísticamente significativa, entre los cuatro dominios y el dominio global, y en el análisis de regresión lineal múltiple el dominio físico fue el principal predictor de calidad de vida (β = 0,39), seguido por los dominios medio ambiente (β = 0,19) y relaciones sociales (β = 0,17). En el análisis de varianza (ANOVA), la variable autopercepción actual de la salud presentó significación estadística con cuatro dominios del WHOQOL-bref. Para conocer las actividades promotoras de salud e identificar los factores que influenciaron esos adultos mayores a adoptar y mantener conductas que consideran sanas, fueron entrevistadas 11 que alcanzaron puntuaciones con desviación estándarigual ou superior al promedio del grupo (≥ 85,18). En el análisis de las entrevistas, surgieron tres categorías: conductas promotoras de salud (práctica de actividades físicas, atención a la nutrición y convivencia familiar/social), adopción de las conductas promotoras de salud (influencias en la infancia/juventud y en la madurez) y mantenimiento de las conductas promotoras de salud (actitudes y atributos personales positivos, expectativa de vivir mejor y por más tiempo). La investigación evidenció que esos individuos mantienen conductas promotoras de salud similares a las recomendadas por profesionales y organizaciones de salud. Además, se supone que la adopción y el mantenimiento de dichas conductas fueran determinados por el sentido positivo de autoeficacia de esos individuos y porque elles desarrollaron estrategias para facilitar el mantenimiento.
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Comportamentos promotores de saúde e qualidade de vida de pessoas idosas participantes de um centro de lazer em Porto Alegre / Conductas promotoras de salud y calidad de vida de adultos mayores participantes de un centro de ocio en Porto Alegre / Promoting health behaviors and quality of live of older adults who participate in a leisure center in Porto Alegre

Silva, Maria Cristina Sant'Anna da January 2008 (has links)
Esta é uma investigação descritiva que utilizou a integração dos métodos quantitativos e qualitativos, cuja análise foi realizada sob a perspectiva da qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da teoria da auto-eficácia de Bandura. Foi desenvolvida junto a 125 idosos participantes de um centro de lazer em Porto Alegre (Brasil), no qual realizam atividades físicas e sociais, com o objetivo de compreender a construção dos comportamentos promotores de saúde dessas pessoas. Na primeira etapa, foi aplicado um formulário contendo questões demográficas, socioeconômicas e de autopercepção da saúde e o questionário de avaliação de qualidade de vida – WHOQOL-bref. Para analisar esses dados, foram utilizadas a estatística descritiva e a analítica. A idade média foi 69,4 anos (DP ± 6,4), predominando o sexo feminino (90,4%), a escolaridade de ensino médio (37,6%) e as atividades no lar (79,2%). Metade recebia até cinco salários mínimos mensais, 64,8% morava acompanhado, 52% realizava atividade física e social há 5 anos ou mais, 96% consultou com profissional da área da saúde no ano anterior, 80% referiu autopercepção positiva da saúde atual. As médias dos domínios do WHOQOL-bref foram: físico 72,37 (± 14,25), psicológico 73,50 (± 10,48), relações sociais 79,40 (± 12,98), meio ambiente 74,85 (± 11,62) e global 78,30 (± 13,85), havendo correlação positiva, estatisticamente significativa, entre os quatro domínios com o domínio global. Na análise de regressão linear múltipla, o domínio físico foi o maior preditor de qualidade de vida (β = 0,39), seguido pelos domínios meio ambiente (β = 0,19) e relações sociais (β = 0,17). Na análise de variância (ANOVA), a variável autopercepção atual da saúde apresentou significância estatística com quatro domínios do WHOQOL-bref. Para conhecer as atividades promotoras de saúde e identificar os fatores que influenciaram esses indivíduos idosos a adotar e manter comportamentos que consideram saudáveis, foram entrevistados 11 que alcançaram escores com um desvio-padrão igual ou acima da média do grupo (≥ 85,18). Na análise das entrevistas, surgiram três categorias: comportamentos promotores de saúde (prática de atividade física, cuidados com a nutrição e convivência familiar/social), adoção dos comportamentos promotores de saúde (influências na infância/juventude e na maturidade) e manutenção dos comportamentos promotores de saúde (atitudes e atributos pessoais positivos, expectativa de viver melhor e mais tempo). A investigação evidenciou que esses indivíduos mantêm comportamentos promotores de saúde similares aos recomendados pelos profissionais e pelas organizações de saúde. Além disso, supõe-se que a adoção e a manutenção de tais comportamentos foram determinadas pelo senso positivo de auto-eficácia desses indivíduos e porque eles desenvolveram estratégias para facilitar a manutenção. / This is a descriptive investigation that has used the integration of quantitative and qualitative methods, in which the analysis was done based on World Health Organization´s (WHO) quality of life perspective and Bandura´s self-efficacy theory. It was developed with 125 older adults who participate in a leisure center in Porto Alegre (Brazil), where they perform physical and social activities, attempting to understand the construction of their promoting health behaviors. In the first stage, it was applied a form with demographic, socioeconomic and health self-perception questions as well as the evaluation of quality of life questionnaire – WHOQOL-bref. To data analysis, it was used the descriptive and analitical statistics. The group mean age was 69,4 years old (SD ± 6,4), with majority of female (90,4%), high schooling (37,6%) and household chores (79,2%). Half of them received an income of up to five monthly minimum wages, 64,8% lived with someone, 52% used to do physical and social activities for 5 years or longer, 96% met a health professional during the last yea and 80% expressed current positive health selfperception. The means of WHOQOL-bref domains were: physical 72,37 (± 14,25), psychological 73,50 (± 10,48), social relations 79,40 (± 12,98), environment 74,85 (± 11,62) and overall 78,30 (± 13,85), showing positive correlation, statisticly significative, between the four domains with the overall domain. In the multiple linear regression analysis, the physical domain was the main predictor of quality of life (β = 0,39), followed by environment domain (β = 0,19) and social relations (β = 0,17). In the variance analysis (ANOVA), the current health self-perception variable showed statistic significance with four WHOQOL-bref´s domains. In order to know the promoting health activities and identify the factors that influenced older adults to adopt and maintain behaviors that they consider healthy, 11 older adults who got scores with one standard deviation equal or over the group mean (≥ 85,18) were interviewed. From the interviews´ analysis, emerged three categories: promoting health behaviors (practice of physical activity, attention to nutrition and family/social acquaintanceship), adoption of promoting health behaviors (influences on childwood/youth and maturity) and maintenance of promoting health behaviors (positive personal attitudes and attributes, expectation to live better and longer). The investigation evidenced that these individuals sustain promoting health behaviors alike the recommended ones by health professionals and organizations. It is believed that the adoption and the maintenance of those behaviors were determined by their positive sense of self-efficacy and by developing strategies to make easier the maintenance. / Este es una investigación descriptiva que utilizó la integración de los métodos cuantitativos y cualitativos, cuyo análisis fue realizada bajo la perspectiva de calidad de vida de la Organización Mundial de la Salud (OMS) y de la teoría de la autoeficacia de Bandura. La investigación fue desarrollada junto con 125 adultos mayores participantes de un centro de ocio en la ciudad de Porto Alegre (Brasil), en el cual practican actividades físicas y sociales, con la finalidad de comprender la formación de sus conductas promotoras de salud. En la primera parte, fueron aplicados un formulario con preguntas demográficas, socioeconómicas y de autopercepción de la salud y el cuestionario de evaluación de la calidad de vida: WHOQOLbref. Las estadísticas descriptiva y analítica fueron utilizadas para el análisis de los datos. El promedio de edad fue de 69,4 años (DS ± 6,4), con predominio del sexo femenino (90,4%), con enseñanza secundaria (37,6%) y con actividades domésticas (79,2%). La mitad recibía hasta cinco salarios mínimos al mes, el 64,8% vivía acompañado, el 52% realizaba actividades físicas y sociales había 5 años o más, el 96% había tenido una cita con un profesional de salud el año anterio y el ochenta por ciento refirió una autopercepción positiva de su salud actual. Los promedios de los dominios del WHOQOL-bref fueron: físico 72,37 (± 14,25), psicológico 73,50 (± 10,48), relaciones sociales 79,40 (± 12,98), medio ambiente 74,85 (± 11,62) y global 78,30 (± 13,85). Hubo correlación positiva, estadísticamente significativa, entre los cuatro dominios y el dominio global, y en el análisis de regresión lineal múltiple el dominio físico fue el principal predictor de calidad de vida (β = 0,39), seguido por los dominios medio ambiente (β = 0,19) y relaciones sociales (β = 0,17). En el análisis de varianza (ANOVA), la variable autopercepción actual de la salud presentó significación estadística con cuatro dominios del WHOQOL-bref. Para conocer las actividades promotoras de salud e identificar los factores que influenciaron esos adultos mayores a adoptar y mantener conductas que consideran sanas, fueron entrevistadas 11 que alcanzaron puntuaciones con desviación estándarigual ou superior al promedio del grupo (≥ 85,18). En el análisis de las entrevistas, surgieron tres categorías: conductas promotoras de salud (práctica de actividades físicas, atención a la nutrición y convivencia familiar/social), adopción de las conductas promotoras de salud (influencias en la infancia/juventud y en la madurez) y mantenimiento de las conductas promotoras de salud (actitudes y atributos personales positivos, expectativa de vivir mejor y por más tiempo). La investigación evidenció que esos individuos mantienen conductas promotoras de salud similares a las recomendadas por profesionales y organizaciones de salud. Además, se supone que la adopción y el mantenimiento de dichas conductas fueran determinados por el sentido positivo de autoeficacia de esos individuos y porque elles desarrollaron estrategias para facilitar el mantenimiento.
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Comportamentos promotores de saúde e qualidade de vida de pessoas idosas participantes de um centro de lazer em Porto Alegre / Conductas promotoras de salud y calidad de vida de adultos mayores participantes de un centro de ocio en Porto Alegre / Promoting health behaviors and quality of live of older adults who participate in a leisure center in Porto Alegre

Silva, Maria Cristina Sant'Anna da January 2008 (has links)
Esta é uma investigação descritiva que utilizou a integração dos métodos quantitativos e qualitativos, cuja análise foi realizada sob a perspectiva da qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da teoria da auto-eficácia de Bandura. Foi desenvolvida junto a 125 idosos participantes de um centro de lazer em Porto Alegre (Brasil), no qual realizam atividades físicas e sociais, com o objetivo de compreender a construção dos comportamentos promotores de saúde dessas pessoas. Na primeira etapa, foi aplicado um formulário contendo questões demográficas, socioeconômicas e de autopercepção da saúde e o questionário de avaliação de qualidade de vida – WHOQOL-bref. Para analisar esses dados, foram utilizadas a estatística descritiva e a analítica. A idade média foi 69,4 anos (DP ± 6,4), predominando o sexo feminino (90,4%), a escolaridade de ensino médio (37,6%) e as atividades no lar (79,2%). Metade recebia até cinco salários mínimos mensais, 64,8% morava acompanhado, 52% realizava atividade física e social há 5 anos ou mais, 96% consultou com profissional da área da saúde no ano anterior, 80% referiu autopercepção positiva da saúde atual. As médias dos domínios do WHOQOL-bref foram: físico 72,37 (± 14,25), psicológico 73,50 (± 10,48), relações sociais 79,40 (± 12,98), meio ambiente 74,85 (± 11,62) e global 78,30 (± 13,85), havendo correlação positiva, estatisticamente significativa, entre os quatro domínios com o domínio global. Na análise de regressão linear múltipla, o domínio físico foi o maior preditor de qualidade de vida (β = 0,39), seguido pelos domínios meio ambiente (β = 0,19) e relações sociais (β = 0,17). Na análise de variância (ANOVA), a variável autopercepção atual da saúde apresentou significância estatística com quatro domínios do WHOQOL-bref. Para conhecer as atividades promotoras de saúde e identificar os fatores que influenciaram esses indivíduos idosos a adotar e manter comportamentos que consideram saudáveis, foram entrevistados 11 que alcançaram escores com um desvio-padrão igual ou acima da média do grupo (≥ 85,18). Na análise das entrevistas, surgiram três categorias: comportamentos promotores de saúde (prática de atividade física, cuidados com a nutrição e convivência familiar/social), adoção dos comportamentos promotores de saúde (influências na infância/juventude e na maturidade) e manutenção dos comportamentos promotores de saúde (atitudes e atributos pessoais positivos, expectativa de viver melhor e mais tempo). A investigação evidenciou que esses indivíduos mantêm comportamentos promotores de saúde similares aos recomendados pelos profissionais e pelas organizações de saúde. Além disso, supõe-se que a adoção e a manutenção de tais comportamentos foram determinadas pelo senso positivo de auto-eficácia desses indivíduos e porque eles desenvolveram estratégias para facilitar a manutenção. / This is a descriptive investigation that has used the integration of quantitative and qualitative methods, in which the analysis was done based on World Health Organization´s (WHO) quality of life perspective and Bandura´s self-efficacy theory. It was developed with 125 older adults who participate in a leisure center in Porto Alegre (Brazil), where they perform physical and social activities, attempting to understand the construction of their promoting health behaviors. In the first stage, it was applied a form with demographic, socioeconomic and health self-perception questions as well as the evaluation of quality of life questionnaire – WHOQOL-bref. To data analysis, it was used the descriptive and analitical statistics. The group mean age was 69,4 years old (SD ± 6,4), with majority of female (90,4%), high schooling (37,6%) and household chores (79,2%). Half of them received an income of up to five monthly minimum wages, 64,8% lived with someone, 52% used to do physical and social activities for 5 years or longer, 96% met a health professional during the last yea and 80% expressed current positive health selfperception. The means of WHOQOL-bref domains were: physical 72,37 (± 14,25), psychological 73,50 (± 10,48), social relations 79,40 (± 12,98), environment 74,85 (± 11,62) and overall 78,30 (± 13,85), showing positive correlation, statisticly significative, between the four domains with the overall domain. In the multiple linear regression analysis, the physical domain was the main predictor of quality of life (β = 0,39), followed by environment domain (β = 0,19) and social relations (β = 0,17). In the variance analysis (ANOVA), the current health self-perception variable showed statistic significance with four WHOQOL-bref´s domains. In order to know the promoting health activities and identify the factors that influenced older adults to adopt and maintain behaviors that they consider healthy, 11 older adults who got scores with one standard deviation equal or over the group mean (≥ 85,18) were interviewed. From the interviews´ analysis, emerged three categories: promoting health behaviors (practice of physical activity, attention to nutrition and family/social acquaintanceship), adoption of promoting health behaviors (influences on childwood/youth and maturity) and maintenance of promoting health behaviors (positive personal attitudes and attributes, expectation to live better and longer). The investigation evidenced that these individuals sustain promoting health behaviors alike the recommended ones by health professionals and organizations. It is believed that the adoption and the maintenance of those behaviors were determined by their positive sense of self-efficacy and by developing strategies to make easier the maintenance. / Este es una investigación descriptiva que utilizó la integración de los métodos cuantitativos y cualitativos, cuyo análisis fue realizada bajo la perspectiva de calidad de vida de la Organización Mundial de la Salud (OMS) y de la teoría de la autoeficacia de Bandura. La investigación fue desarrollada junto con 125 adultos mayores participantes de un centro de ocio en la ciudad de Porto Alegre (Brasil), en el cual practican actividades físicas y sociales, con la finalidad de comprender la formación de sus conductas promotoras de salud. En la primera parte, fueron aplicados un formulario con preguntas demográficas, socioeconómicas y de autopercepción de la salud y el cuestionario de evaluación de la calidad de vida: WHOQOLbref. Las estadísticas descriptiva y analítica fueron utilizadas para el análisis de los datos. El promedio de edad fue de 69,4 años (DS ± 6,4), con predominio del sexo femenino (90,4%), con enseñanza secundaria (37,6%) y con actividades domésticas (79,2%). La mitad recibía hasta cinco salarios mínimos al mes, el 64,8% vivía acompañado, el 52% realizaba actividades físicas y sociales había 5 años o más, el 96% había tenido una cita con un profesional de salud el año anterio y el ochenta por ciento refirió una autopercepción positiva de su salud actual. Los promedios de los dominios del WHOQOL-bref fueron: físico 72,37 (± 14,25), psicológico 73,50 (± 10,48), relaciones sociales 79,40 (± 12,98), medio ambiente 74,85 (± 11,62) y global 78,30 (± 13,85). Hubo correlación positiva, estadísticamente significativa, entre los cuatro dominios y el dominio global, y en el análisis de regresión lineal múltiple el dominio físico fue el principal predictor de calidad de vida (β = 0,39), seguido por los dominios medio ambiente (β = 0,19) y relaciones sociales (β = 0,17). En el análisis de varianza (ANOVA), la variable autopercepción actual de la salud presentó significación estadística con cuatro dominios del WHOQOL-bref. Para conocer las actividades promotoras de salud e identificar los factores que influenciaron esos adultos mayores a adoptar y mantener conductas que consideran sanas, fueron entrevistadas 11 que alcanzaron puntuaciones con desviación estándarigual ou superior al promedio del grupo (≥ 85,18). En el análisis de las entrevistas, surgieron tres categorías: conductas promotoras de salud (práctica de actividades físicas, atención a la nutrición y convivencia familiar/social), adopción de las conductas promotoras de salud (influencias en la infancia/juventud y en la madurez) y mantenimiento de las conductas promotoras de salud (actitudes y atributos personales positivos, expectativa de vivir mejor y por más tiempo). La investigación evidenció que esos individuos mantienen conductas promotoras de salud similares a las recomendadas por profesionales y organizaciones de salud. Además, se supone que la adopción y el mantenimiento de dichas conductas fueran determinados por el sentido positivo de autoeficacia de esos individuos y porque elles desarrollaron estrategias para facilitar el mantenimiento.

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