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O poder régio e suas atribuições no Speculum Regum (1341-1344) do franciscano Àlvaro Pelayo, Bispo de Silves (1333-1350)

Diehl, Rafael de Mesquita 20 May 2013 (has links)
Resumo: Esta pesquisa visa analisar a concepção que o frade franciscano galego Álvaro Pelayo (Bispo de Silves entre 1333 e 1350) tem do poder régio e suas atribuições. A obra Speculum Regum ("O Espelho dos Reis"), dedicada ao rei Afonso XI de Castela (1312-1350), define as origens do poder régio, suas competências e enuncia um longo programa de governo baseado no exercício das virtudes cardeais. Assim, o autor busca expor ao rei como este deve governar, baseando-se em interpretações das Escrituras, dos Padres da Igreja, das Leis Canônicas e do Direirto Romano. A redação do Speculum Regum iniciou-se um ano após a vitória portuguesa e castelhana sobre os muçulmanos na Batalha do Salado (1340) e encerrou-se no ano de 1344, com a tomada de Algeciras pelo rei castelhano, que, apoiado pelo episcopado em sua contínua guerra contra as hostes islâmicas na Península, buscava mostrar-se como um rei cruzado, miles Christi. Ao mesmo tempo em que Afonso XI atuava politicamente com o apoio do episcopado, o rei Afonso IV de Portugal envolveu-se em conflitos de jurisdição com alguns bispos de seu reino, incluindo a Sé de Silves. Apoiando-nos em estudos sobre a Igreja, a história das idéias políticas e o contexto ibérico do século XIV, buscaremos entender as concepções do bispo Pelayo inseridas nos fatos vivenciados por ele no contexto das controvérsias da ordem franciscana, no conflito entre os poderes espiritual e secular, bem como a atuação episcopal de Álvaro Pelayo em Silves no contexto dos reinados de Afonso IV em Portugal e Afonso XI em Castela.
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A construção narrativa da santidade da Princesa Joana de Portugal(1452-1490)

Souza. Gabrieu de Queiroz January 2017 (has links)
Orientadora : Profª Drª Marcella Lopes Guimarães / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa: Curitiba, 25/05/2017 / Inclui referências : f. 191-201 / Resumo: Dona Joana de Portugal (1452-1490) foi uma princesa jurada da Casa de Avis. Filha de D. Afonso V (1432-1481, rei desde 1438) e de Dona Isabel de Avis (1432-1455), a Infanta Dona Joana viveu metade de sua vida na corte em Lisboa e a outra metade no Mosteiro de Jesus de Aveiro. Poucas décadas após o falecimento da princesa surgiram obras hagiográficas sobre a mesma. A partir destas obras, os textos Memorial da Princesa Santa Joana, escrito pela monja dominicana Margarida Pinheiro, e Vida da Sereníssima Princesa Dona Joana Filha D'El-Rei Dom Afonso o Quinto de Portugal, escrita pelo frade domicano Nicolau Dias, investigamos as diferentes motivações de grupos políticos e religiosos dos séculos XVI e XVII interessados na construção da narrativa da santidade da Princesa Joana de Portugal. Utilizando como aporte teórico a História dos Conceitos pudemos analisar as diferentes concepções do conceito de santidade ao longo do período estudado e, desta forma, entender como tal conceito se diferencia em relação a outros períodos históricos. Esta conceituação de santidade permitiu que analisássemos como a santidade de Dona Jona foi construída no período analisado. Palavras-chave: Dona Joana de Portugal. Construção de discursos. Hagiografia. História dos Conceitos. / Abstratct: Dona Joana of Portugal (1452-1490) was a sworn Princess from house De Avis. Daughter of D. Afonso V (1432-1481, king since 1438) and Dona Isabel de Avis (1432-1455), the young Dona Joana lived the first half of her life at Lisbon's court and the other half at Jesus de Aveiro's monastery. A few decades after the princess's death, hagiographic works about her started to appear. Based on this works, the texts "Memorial da Princesa Santa Joana", written by Dominican nun Margarida Pinheiro and "Vida da Sereníssima Princesa Dona Joana Filha D'El-Rei Dom Afonso o Quinto de Portugal" written by Dominican friar Nicolau Dias, we investigate the motivations of political and religious groups concerned with the building of the narrative of Princess Joana de Portugal's sanctity in the 16th and 17th century. Resorting to Conceptual History as theoretical basis we could analyze the concept of sanctity in his different forms during the period of study, and thus understand how such concept differentiate itself in relation with other historical periods. This conceptualization of sanctity allowed the analysis of how Dona Joana' sanctity was built in the studied period. Keywords: Dona Joana de Portugal. Speech construction. Hagiography. Conceptual history.
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A hagiografia de Santa Rosa de Lima = narrando a santidade na América / The hagiography of Saint Rose of Lima : narrating sanctity in America

Cappi, Olivia Barreto de Oliveira, 1984- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Leandro Karnal / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-19T03:44:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cappi_OliviaBarretodeOliveira_M.pdf: 1280776 bytes, checksum: f5fdc26e5ef8f1f3b5bf544ceeda59c8 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Os santos são figuras presentes no universo católico com funções muito específicas: são personagens de religiosidade exemplar, que devem servir de norte para as práticas religiosas dos fiéis e trabalhar como intercessores entre eles e Deus. Eles estão presentes desde os primórdios da Igreja, já no século IV, e sobrevivem a todas as mudanças dogmáticas, doutrinais e teológicas configuradas pela instituição. No entanto, a permanência do santo não subentende a permanência dos discursos de santidade: este é orgânico e adapta-se às necessidades das comunidades em que estavam presentes, assim como aos momentos distintos vividos pela instituição. Suas histórias, constituídas pelos discursos de santidade, são relatadas em textos que são configurativos de um gênero literário próprio, chamado hagiografia. No monumento hagiográfico, a trajetória de vida sagrada de um personagem considerado exemplo de virtude é narrada com três objetivos principais: servir de distração e diversão para os fiéis, como guias de vida católica virtuosa e como textos definidores da moral que deveria permear a piedade e as práticas sociais de uma comunidade em dado período - ou seja, servir de instrumento de manutenção de uma dada ordem social. A hagiografia de Rosa de Santa Maria, primeira santa a ser canonizada na América no século XVII, atendia a esses objetivos, e ia além: o modelo de santidade ao qual ela pertencia seria utilizado como instrumento de conversão e manutenção da religiosidade católica que estava sendo transplantada para as novas colônias espanholas. A figura de Rosa, posteriormente, seria utilizada como baluarte do movimento identitário criollista e se tornaria um guia de espiritualidade para as Américas. O objetivo desta dissertação é analisar com profundidade a obra hagiográfica de Rosa, escrita pelo dominicano Leonard Hansen na década de 1660 para o processo de canonização da santa americana, nascida em Lima, no vice-reino do Peru. Busca-se compreender quais são os discursos de santidade presentes na construção da personagem santificada, assim como os modelos de espiritualidade que ela representa e o pioneirismo do texto como fundador de um novo modelo de piedade específico para a realidade americana dos séculos XVI-XVII. Nossa conclusão final é que a narrativa da vida da santa limenha apresenta todas as características da hagiografia europeia medieval e os elementos simbólicos definidores da figura santoral representativa do modelo tridentino. Portanto, apesar de sua personagem ter sido incorporada como bandeira de movimentos identitários criollistas e como fundadora de uma espiritualidade americana, não há pistas em sua hagiografia que apontem para a conformação de um novo modelo hagiográfico que respondesse às necessidades do novo território / Abstract: The saints are characters present in the catholic realm with very specific duties: they are characters of exemplary religiosity that ought to be considered as guides for religious practices and serve as mediators between the Christians and God. They have been present from the consolidation of the Catholic Church, in the 4th century, and have outlived every single change in the dogmas, doctrines and theology that the institution has faced. However, the permanence of the saintly figure does not imply the permanence of the discourses of sanctity: these are organic and adaptative to the necessities of the communities in which they dwell, as well as to the distinctive moments lived by the institution. Their life stories, constituted by the discourses of sanctity, are told in texts that are configurative of a literary genre on its own, called hagiography. At the hagiographical monument, the sacred life trajectory of a character who is regarded as an example of virtue is narrated for three main purposes: serve as entertainment for the Christians, as a handbook of righteous catholic life and as texts that define the moral that should permeate pity and the social practices of a community within a period - that is to say, serve as an instrument for the maintenance of social order. The hagiography of Rosa de Santa Maria, the first saint to be canonized in America in the 17th century, fulfilled those purposes. It even went beyond: the model of sanctity to which she belonged was to be used as an instrument of conversion and maintenance of the catholic religiosity that was being transplanted to the new Spanish colonies. The figure of Rosa was latter going to be used as the bastion of the identitary criollista movement and would become a spiritual guide for the Americas. The objective of this dissertation is to analyze in depth the hagiographic monument written about Rosa by the Dominican Leonard Hansen in the 1660s for the process of canonization of the saint that was born in Lima, the capital of the viceroyalty of Peru. It was sought to understand which were the discourses of sanctity that were present in the construction of the saintly character, as well as the models of spirituality that she represented and the forwardness of the text as the founder of a new model of pity that was specific for the American reality in the 16th and 17th centuries. The final conclusion was that the narrative of the saint?s life bears all the characteristics of the European medieval hagiographies and the symbolic elements which defined the sanctoral figures of the Tridentine period. Therefore, although the character was incorporated as the bastion of criollista movement and as the founder of a specific American spirituality, there are no signs in her hagiography that point towards the conformation of a new hagiographical model which responded to the necessities of the new territory / Mestrado / Historia Cultural / Mestre em História

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