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Oficina-liberdade e cooperação (1973-1986)Amorim, Mario Lopes 20 October 2010 (has links)
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Movimento populacional da Lapa (1769-1818)Valle, Marília Souza do 22 October 2010 (has links)
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Outras narrativas da nacionalidadeDalfré, Liz Andréa 06 January 2010 (has links)
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A dominaçao ideológica da Igreja Católica oficial sobre a populaçao urbana de Flores da CunhaFontana, Estela M. Araldi 18 October 2010 (has links)
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A produção de fumo em Santa Cruz do Sul, RS (1849-1993)Vogt, Olgario Paulo 28 August 2012 (has links)
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O casamento no Paraná - séculos XVIII e XIXLemos, Carlos Cesar 18 October 2010 (has links)
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De Isidoro a IldefonsoRomao, Paôla Manfredini January 2004 (has links)
Resumo: Essa dissertação ambiciona estudar os aspectos que envolvem a disputa pelo poder político, econômico e social entre a instituição régia visigoda e o setor eclesiástico do Reino Visigodo Católico de Toledo, entidade política de maior expressão sobre o território ibérico, constituído e consolidado durante os séculos VI/VII, um período histórico denominado Antiguidade Tardia. A metodologia utilizada está centrada na análise de fontes primárias, de natureza bilíngüe - latim e espanhol - das quais tem caráter relevante a obra "De Viris Illustribus", de Ildefonso de Toledo, bem como os "Concílios Visigóticos de Toledo do IV ao VIII", instrumentos legais convocados pelo rei que exemplificam o comportamento adotado entre a instituição régia e episcopado e algumas cartas advindas "Epistolario" de Braulio de Zaragoza intercambiadas entre diversos bispos e reis, que clarificam o relacionamento inter-pessoal entre as instituições. Também é analisada, a obra "Etimologías" de Isidoro de Sevilha - em latim e espanhol -, por fornecer de forma clara e objetiva o conceito de "rei" e "reino" neste período. Ildefonso nasceu entre 605 e 607 como membro de uma poderosa família toledana, entrando muito jovem no mosteiro de Agalí, do qual chegou a ser abade. Em 657 por exigência do então monarca Rescesvinto - com quem manteve uma difícil relação -, foi consagrado bispo metropolitano de Toledo, posto que ocupou até sua morte em 667. A natureza da obra de Ildefonso é específica, de cunho até mesmo pedagógico. Pode ser considerada como um exemplum, pois ao compilar a vida de 13 viris eclesiásticos considerados "bons", ele pretende transmitir uma moral, uma concepção de mundo, enfim, um "modelo" a ser seguido. A partir de uma valorização do Mosteiro de Agalí, do primado de Toledo e seus prelados, é que Ildefonso pretende demonstrar a força da sua Igreja em contraposição ao monarca. No capítulo I apresentamos os fatos históricos mais significativos nos assuntos de ordem monárquica e eclesiástica, e, de forma mais específica, os reinados de Chindasvinto e Recesvinto para compreendermos assim o contexto sob o qual viveu Ildefonso. No capítulo II, iniciamos nossos estudos acerca das relações entre o Episcopado e a Monarquia, da teologia política e da construção teórica da realeza, desde o seu princípio nos séculos V e VI, culminando com a criação dos princípios de legitimação do soberano por Isidoro de Sevilha, e continuando com o início das animosidades entre o Episcopado e a Monarquia no caso de Braulio de Zaragoza. No capítulo III, conhecemos a vida de Ildefonso de Toledo, desde sua infância, com passagem pelo Mosteiro de Agali, até o Episcopado. Também são apresentadas as fontes, bem como a conceituação de viris illustribus e como o Episcopado e a Monarquia com suas respectivas ideologias estão presentes na vida de Ildefonso, através da idéia da primazia de Toledo, enquanto cidade régia e sede do Episcopado Visigodo. Portanto, analisar as relações da Igreja Católica Visigoda frente à instituição régia e compreender a importância da figura de Ildefonso perante à instituição do Episcopado, através da questão se foi um autor inovador ou mero reprodutor do pensamento eclesiástico da época dominado por Isidoro de Sevilha, bem como, perante à instituição da Monarquia com firmes representantes, partindo do fato de não ter sido convocado nenhum concílio durante o seu bispado, são objetivos desta dissertação.
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Populaçao escrava da Província do Paraná a partir das listas de classificaçao para Emancipaçao (1873-1886)Graf, Marcia Elisa de Campos 09 November 2010 (has links)
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La forza di spedizione brasiliana (FEB) - memória e históriaRigoni, Carmen Lucia 31 August 2012 (has links)
Resumo: Ao passarmos pela Itália, surpreendeu-nos o número expressivo de monumentosdedicados aos soldados da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Região Setentrional italiana, próxima à cidade de Bolonha - o front brasileiro na Segunda Guerra Mundial. O Brasil participou desse conflito ao lado do 5o Exército Americano (1944-1945). O presente trabalho enfocou as principais obras, nos municípios localizados na antiga Linha Gótica: monumentos Brasile e Liberazione, em Gaggio Montano (BO); monumentos alla Liberté e Max Wolff Filho, em Móntese (MO); Monumento di Castelnuovo di Vergato (BO); e o Monumento Votivo de Pistóia (PI). A nossa questão central foi descobrir o motivo dessa honorificência aos brasileiros, se pensarmos que por aquela região da Itália passaram mais de 200 mil soldados, das mais diversas procedências. Para respondermos aos diversos questionamentos que se apresentaram, respaldamo-nos nesta proposta teórico-metodológica: a visão da historiografia brasileira sobre a FEB e a historiografia italiana divulgada pelo Instituto da História da Resistência Italiana, em Bolonha, quando contemplamos os historiadores: Marco DONDI, Patrizia DOGLIANI, Enzo NIZZA, Luciano CASALI e Mariano GABRIELE, entre outros autores especialistas dos temas referentes à monumentalística italiana e à FEB. Na Itália, colhemos testemunhos no período de 2000 a 2003. Muitas vezes, na impossibilidade desse procedimento, utilizamos os depoimentos organizados nas décadas de 60 a 90 pelos estudiosos italianos. Nosso objetivo foi fazer o contraponto das narrativas italianas e brasileiras. Ao trabalharmos com os monumentos aos brasileiros construídos em terras italianas, foi necessário apreendermos os conceitos apresentados pela Arquitetura e sua visão de marco histórico. Desse modo, essas construções são resultantes dos discursos encetados pelos nossos atores - os agentes que possibilitaram a construção dessas obras, que são histórias de memórias reconstruídas e que justificam o gesto de agradecimento da população Italiana aos nossos soldados, lançando luzes e provocando para uma reflexão sobre tema relevante da nossa História Contemporânea, desconhecida até pela grande parte de brasileiros.
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As ideias feministas no Brasil (1918 - 1932)Lino, Sonia Cristina da Fonseca M 22 October 2010 (has links)
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