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Illuminated Books: A Voyage Through the Verbal-Visual and Caribbean FolkloreGaneshram, Shannon 01 January 2022 (has links)
This thesis looks at the modern recontextualization of the illuminated book. Utilizing an interdisciplinary approach to English literature and the arts, it illustrates the dialectic between word and image. In my writing, I explore artists’ books as a physical representation of the constant dialogue of the verbal-visual relationship and how they affect each other. In this endeavor, I create an artist book, a modern bestiary that alludes to the myths and folklore of the Indo-Caribbean, specific to the country of Guyana.
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MOSTRANDO OS ESTADOS CONTRÁRIOS DA ALMA HUMANA : UM ESTUDO DAS CANÇÕES DE INOCÊNCIA E DE EXPERIÊNCIA, DE WILLIAM BLAKE / SHEWING THE TWO CONTRARY STATES OF THE HUMAN SOUL : A STUDY OF THE WILLIAM BLAKE S SONGS OF INNOCENCE AND OF EXPERIENCEOliveira, Leandro Cardoso de 17 December 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / William Blake was a painter, poet and printmaker. The author demonstrated a large
experimentation in the production of his art, developing his own method of printing
and publishing. Such method made possible the creation of the so called illuminated
books, support in which was published most of his composite art, which combines
poetry and painting in an inseparable way. This dissertation aims to examine the
states of "Innocence" and of "Experience" in the illuminated books Songs of
Innocence (1789), Songs of Experience (1794) and Songs of Innocence and of
Experience - Shewing the Two Contrary States of the Human Soul (1794 ). Usually,
the Blake's "Innocence state", in the text and in the visual compositions, is associated
with idealized existence, childhood figures and fertile nature. "Experience", on the
other hand, presents urban scenes or arid nature, adult images and a different
perspective about life, without the characteristic idealization of "Innocence". However,
although the titles of the volumes indicate which compositions would be of
"Innocence" and what would be of Experience", the compositions have evidences
that perhaps these states are not clearly defined or contrary, as the subtitle of the
agglutinated edition indicates. Examples of it, besides adult figures on the
Innocence book and childhood images on the Experience , are compositions that
appear in both Songs of Innocence and Songs of Experience, depending on the
copy. Considering the switchable aspect of this collection of poems and the
reallocations made by Blake in the several copies of the books, it will be observed
what is the elements that fundaments the states of "Innocence" and of "Experience"
on the three books of Songs. / William Blake foi pintor, poeta e gravurista. O autor demonstrou grande
experimentação na produção de sua arte, elaborando o seu próprio método de
impressão e publicação. Tal método viabilizou a criação dos chamados livros
iluminados, suporte que possibilitou unir poesia e pintura de forma indissociável.
Nesta dissertação, serão analisados os estados de Inocência e de Experiência
nos livros iluminados Songs of Innocence (1789), Songs of Experience (1794) e
Songs of Innocence and of Experience - Shewing the Two Contrary States of the
Human Soul (1794). Comumente, o estado de Inocência em Blake é associado à
existência idealizada, a figuras infantis e à natureza fértil, tanto nos textos quanto
nas composições visuais. Experiência , por outro lado, apresentaria cenários
urbanos ou de natureza árida, imagens adultas e um olhar diferenciado sobre a vida,
sem a idealização característica de Inocência . Entretanto, embora os títulos dos
volumes indiquem quais composições seriam sobre a Inocência e quais versariam
acerca da Experiência , as composições possuem indícios de que talvez esses
estados não sejam claramente delimitados ou contrários, como indica o subtítulo da
edição conjunta. Exemplos disso, além de figuras adultas na parte de Inocência do
livro e de presenças infantis em Experiência , são os poemas que aparecem tanto
em Songs of Innocence quanto em Songs of Experience, dependendo da cópia do
livro. Considerando o aspecto cambiável desse conjunto de poemas e as
realocações realizadas por Blake nas diversas edições das obras, serão observados
os elementos que fundamentam os estados de Inocência e de Experiência dentro
dos três exemplares de Songs.
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As Portas da Percepção: Texto e Imagem nos Livros Iluminados de William Blake / The Doors of Perception: Text and Image in William Blake s Illuminated BooksTavares, Enéias Farias 15 February 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta tese de doutorado propõe analisar a origem e a interpretação dos livros iluminados de
William Blake. A produção do artista foi efetuada como um empreendimento técnico no qual
texto e imagem eram gravados numa mesma chapa de impressão, para depois resultarem em
diversas cópias impressas e finalizadas com aquarela. A fim de mapear as experimentações
que culminaram na técnica de impressão iluminada, o primeiro capítulo discute a formação
tripla de Blake como gravurista, poeta e pintor. O segundo analisa o poema narrativo e as
ilustrações para Tiriel, livro que evidencia o primeiro esforço de Blake em unir texto e
imagem. O terceiro, além de detalhar o método iluminado de impressão, discute o contexto de
produção e as possíveis metas do seu autor ao empreender tal arte. O interlúdio apresenta uma
discussão metodológica sobre o tipo de análise e conceituação crítica para o estudo de sua
arte. Partindo dessa proposta, os capítulos seguintes objetivam uma interpretação dos
primeiros livros iluminados de Blake. Os capítulos 4 e 5 discutem as Canções de Inocência e
as Canções de Experiência, ao passo que o último se debruça sobre O Matrimônio de Céu e
Inferno. Tais capítulos demonstram como, na criação do artista, texto e imagem mantêm uma
dialógica relação de oposição e complementaridade que revela a meta do autor de fragilizar o
discurso dualista de seu tempo, seja ele científico ou religioso, ao propor uma arte centrada na
união de percepções físicas e mentais, visuais e textuais. O recorte metodológico prioriza na
primeira parte desta tese uma discussão sobre o contexto cultural da arte de Blake e na
segunda uma análise dos processos de leitura, observação e interpretação de seus livros. / Esta tese de doutorado propõe analisar a origem e a interpretação dos livros iluminados de
William Blake. A produção do artista foi efetuada como um empreendimento técnico no qual
texto e imagem eram gravados numa mesma chapa de impressão, para depois resultarem em
diversas cópias impressas e finalizadas com aquarela. A fim de mapear as experimentações
que culminaram na técnica de impressão iluminada, o primeiro capítulo discute a formação
tripla de Blake como gravurista, poeta e pintor. O segundo analisa o poema narrativo e as
ilustrações para Tiriel, livro que evidencia o primeiro esforço de Blake em unir texto e
imagem. O terceiro, além de detalhar o método iluminado de impressão, discute o contexto de
produção e as possíveis metas do seu autor ao empreender tal arte. O interlúdio apresenta uma
discussão metodológica sobre o tipo de análise e conceituação crítica para o estudo de sua
arte. Partindo dessa proposta, os capítulos seguintes objetivam uma interpretação dos
primeiros livros iluminados de Blake. Os capítulos 4 e 5 discutem as Canções de Inocência e
as Canções de Experiência, ao passo que o último se debruça sobre O Matrimônio de Céu e
Inferno. Tais capítulos demonstram como, na criação do artista, texto e imagem mantêm uma
dialógica relação de oposição e complementaridade que revela a meta do autor de fragilizar o
discurso dualista de seu tempo, seja ele científico ou religioso, ao propor uma arte centrada na
união de percepções físicas e mentais, visuais e textuais. O recorte metodológico prioriza na
primeira parte desta tese uma discussão sobre o contexto cultural da arte de Blake e na
segunda uma análise dos processos de leitura, observação e interpretação de seus livros.
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"Enough! or too much" : forms of textual excess in Blake, Wordsworth, Coleridge and De QuinceyKellett, Lucy January 2016 (has links)
My thesis explores the potential and the peril of Romantic literature's increasingly complex forms through a close comparative study of the works of William Blake, William Wordsworth, Samuel Taylor Coleridge and Thomas De Quincey. These writers exemplify the Romantic predicament of how to make vision manifest – how to communicate one's imaginative and intellectual expansiveness without diminishing it. They sought different strategies for increasing the capacity of literary form, ostensibly in the hope of communicating more: clarifying meaning, increasing accessibility and intensifying original experience. But textual expansion – materially, stylistically and intellectually – often threatens more opportunities for confused and partial meanings to proliferate, overwhelming the reader by dividing texts and undermining attempts at coherent thought. Expansion thus becomes excess, with all its worrying associations of superfluity. To further complicate matters, Burke's influential tenet of the Sublime makes a virtue out of excess and obscurity, raising the problematic spectre of deliberately confused/confusing texts that embody an aesthetic of incomprehension. I explore these paradoxes through four types of 'textual excess' demonstrated by the writers under discussion: firstly, the tension between poetry and prose adjuncts, such as prefaces and notes, in Wordsworth and Coleridge; secondly, De Quincey's indulgent verbosity and struggle to control the freeing shapelessness of prose; thirdly, Wordsworth's and De Quincey's parallel experiences of revision as both uncontrollably diffusive and statically concentrated; and lastly, Blake's more deliberate, systematic attempt to enact a literary Sublime in which the reader is forced out of passivity by the competing demands of verbal and visual media. All are motivated and thwarted in varying degrees by their anxious preoccupation with saying "Enough", and the difficulty of determining when this becomes “Too much”. These authorial dilemmas also incorporate larger concerns with man's (over)ambition at a time of rapid and unprecedented economic, social and intellectual acceleration from the Enlightenment to industrialism. The fear that the concept and process of 'progress', or 'improvement', marks deficiency rather than fulfilment haunts Romantic writers.
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