Orientador: Julio Plaza Gonzales / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-07-21T23:02:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SilvaFilho_FranciscoCarneiroda_M.pdf: 9836016 bytes, checksum: a11eee62d05763aee967036c85701a31 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: O signo gráfico analisado e refletido a partir de sua importância em um Programa de Identidade Visual Corporativa, tende a constituir-se no elemento norteador de todas as ações de planejamento. Analogamante a uma embalagem,o signo gráfico também faz parte de um planejamento técnico que visa dar aparência e identidade a um conteúdo, que neste caso seria a própria organização como um todo. Deste modo, podemos inferir que a Identidade Visual apóia sua funcionalidade na diferenciação, clarificação, comunicação e definição de posições da imagem institucional. Mas como se faz isto? Que metodologia devemos usar para "embalar" uma instituição? Basta a definição de um nome de comunicação ou de um logotipo? Quando é necessário? Um aspecto que se toma fundamental nesta dissertação é exatamente a busca destas respostas. Verernos por exemplo que um Programa de Identidade Visual Corporativa é acima de tudo um "sistema" -um sistema cuidadosamente projetado de todos os elementos visuais que servern de ponto de contato com o público. O nome de comunicação por exemplo e o signo gráfico de comando são, naturalmente, elementos chaves neste sistema, como dissemos acima, mas ao contrário do que comumente se entende, eles não são os únicos elementos. Diante desse quadro, este trabalho de pesquisa procura posicionar-se através de uma abordagem criteriosa, que visa descortinar o estado da arte onde estão inseridos os modernos planejamentosda visualidade institucional / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Multimeios