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A Floresta Amazônica está aqui e lá : um estudo sobre a percepção ambiental com universitários de Manaus e RecifeSilva, Winnie Gomes da 31 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / As imagens mentais atuam na construção da percepção ambiental, possibilitando o indivíduo organizar e representar as informações do meio ambiente de duas formas: 1) pelos órgãos dos sentidos, o qual a pessoa apresenta uma maior experiência com o meio ambiente; 2) pelos meios de comunicação, internet e socialização, neste caso, apresentam uma menor experiência. Em outras palavras, as imagens mentais permitem que populações com maior ou menor experiência sobre um determinado ambiente possam evocar informações e gerar representações, repercutindo em valores (avaliação ambiental) e atitudes (manifesta em ações ou não). Tal processo permitiu investigar como os universitários, Manaus e Recife, percebem a Floresta Amazônica. Participaram, ao total, 475 universitários, 181 da cidade de Manaus e 294 de Recife. Foram aplicados três instrumentos: questionário sócio demográfico, questionário com perguntas abertas referentes à Floresta Amazônica e Escala de Consciência Ambiental. O estudo constatou: a presença de três dimensões de consciência ambiental, consumo consciente, preocupação com poluição e militância; verificou que mesmo os participantes de Recife não vivenciarem em seu cotidiano a presença da Floresta Amazônica, mostrou resultados semelhantes ao de Manaus na produção de imagens mentais, conhecimento ambiental e valores ecológicos; e, por fim, a presença de uma hipercultura como facilitador do processo da percepção ambiental e da consciência ambiental.
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Autoconsciência situacional, imagens mentais, religiosidade e estados incomuns da consciência : um estudo sociocognitivoMedeiros do Nascimento, Alexsandro 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Presencia-se neste início de século um renascimento dos estudos da consciência, da autoconsciência
e de processos de alta ordem relacionados ao self humano. No que se refere especificamente à
autoconsciência, aqui definida como consciência de alta ordem ou capacidade do self de prestar
atenção a si mesmo (Duval & Wicklund, 1972), tem crescido a percepção do profundo
desconhecimento vigente quanto aos mecanismos cognitivos que mediam autoconsciência em seres
humanos, apesar de alguns mecanismos de mediação estarem na atualidade sendo propostos como
candidatos a este papel como a autofala e imagens mentais (Morin & Everett, 1990; Morin, 2004;
2005). A partir de um enfoque sociocognitivo, representacional e fenomenal (Morin, 2004; Paivio,
2007; Shanon, 2004; L Écuyer, 1975) investigou-se os processos cognitivos mediadores de
autoconsciência, propiciando o teste empírico da hipótese da mediação por Imagens Mentais, na
relação com a religiosidade e os estados da consciência em universitários recifenses. No
cumprimento deste objetivo principal, o Estudo 1 de perspectiva correlacional procedeu à avaliação
psicométrica de 04 instrumentos através da Análise dos Componentes Principais, com dados
coletados numa amostra de 958 estudantes universitários, com idade média de 24,5 e idades
variando de 17 a 55 anos, os quais responderam às 04 medidas relatadas, a saber, a Escala de
Autoconsciência Situacional (EAS), a Escala de Autoconsciência Disposicional (EAD), a Escala de
Religiosidade Global (ERG) e o Teste de Habilidades de Visualização de Imagens Mentais (THV),
com suas duas séries independentes a Série Self (THV-S) e a Série Não-Self (THV-NS). As
análises revelaram terem as medidas excelentes qualidades psicométricas, estando aptas ao uso em
pesquisa cognitiva e aplicações diagnósticas psicossociais. Ainda neste estudo, testou-se a hipótese
da mediação cognitiva de Autoconsciência por Imagens Mentais através do teste de Correlação de
Pearson aplicado às diferentes medidas, tendo-se encontrado evidências corroboradoras do uso das
Imagens Mentais com fins de autofocalização, como também de uma relação estreita entre os
fatores dos dois tipos de autoconsciência investigados na tese autoconsciência enquanto estado e
enquanto traço, e de níveis mais altos de autoconsciência nos grupos de universitários religiosos,
especialmente católicos e protestantes. O Estudo 2 objetivou descrever a estrutura da mediação
cognitiva de autoconsciência por Imagens Mentais e Autofala na relação com as consciências de
Vigília e em estados incomuns da Consciência, através de uma Tarefa de Autoconsciência e de
Entrevista cognitivo-fenomenológica de exploração dos estados autoconscientes. Participaram do
estudo 34 estudantes universitários, cujas entrevistas de cerca de 1.5 horas em média de duração
resultaram num corpus qualitativo que foi submetido à Análise de Conteúdo para explicitação das
mediações cognitivas e à análises multidimensionais não-métricas de tipo SSA (Análise de Estrutura
de Similaridade, ver Roazzi, 1995) e à Técnica das variáveis externas enquanto pontos (Cohen &
Amar, 1999), as quais permitiram a descrição rigorosa das dimensões mediativas subjacentes aos
estados autoconscientes e de sua complexa fenomenologia associada. Em síntese, os estudos
corroboraram a hipótese da mediação de autoconsciência por Imagens Mentais, e evidenciaram o
papel das mesmas e da religiosidade na conformação dos estados autoconscientes em diferentes
plataformas de organização do sistema cognitivo da consciência
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Utilização de imagens mentais na prática diária de estudantes do bacharelado em violão da UFPBDonoso, Pablo Pérez 24 April 2014 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2015-05-26T11:44:48Z
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Previous issue date: 2014-04-24 / Music education has undergone a number of changes in recent centuries. These changes do
not happen in isolation but interact and are interdependent events with another knowledge
areas. Dominant paradigm in musical instrument teaching, since the establishment of music
education model appeared at eighteenth century conservatorie, has roots in
Newtonian-Cartesian thinking. Nowadays can be observed a change of mindset from almost
all areas, is the rise of new paradigms fleeing from fragmentation, mechanization and
mind-body dissolution that the old paradigm suggests, these new paradigms are heading to a
holistic and integrative vision. The aim of this study was to observe and analyze imagery
utilization in guitar student's daily practice, as it considered them a key component in these
emerging paradigms. Data were gathered with three UFPB bachelor's guitar students. Were
observed the student's study routines, data analysis gave the understanding of the current state
of the relationship and interactions between knowledge of the cognitive sciences and the
musical instrument teaching / learning process in our context today. / A educação musical vem sofrendo uma série de mudanças nos últimos séculos. Essas
mudanças não acontecem de forma isolada mas interagem e são interdependentes aos
acontecimentos de outras áreas do conhecimento. O paradigma dominante no ensino de
instrumento, desde a implantação do modelo de ensino de música surgido nos conservatórios
do século XVIII, tem raízes no pensamento newtoniano-cartesiano. Na atualidade é possível
observar uma mudança na forma de pensar de praticamente todas as áreas, é o surgimento de
novos paradigmas que fogem da fragmentação e mecanização, da separação entre mente e
corpo que sugere o paradigma antigo e se encaminham a uma visão holística e integradora. O
objetivo desta pesquisa foi de observar e analisar a utilização de imagens mentais na prática
diária de estudantes de violão, por considerá-las um componente fundamental desses
paradigmas emergentes. Foram colhidos dados com três estudantes de violão do bacharelado
em música da UFPB. Observaram-se as rotinas de estudo dos alunos e, a partir da análise dos
dados, foi possível compreender o estado atual das relações e interações existentes entre o
conhecimento das ciências cognitivas e o ensino/aprendizagem de instrumento no nosso
contexto na atualidade.
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Televisão e deficiência visual: o sonoro na produção de imagens mentaisNeves, Camila Portella 11 December 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-12-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The object of this work is the visuality formed by the blind people when watching
television. The objective of this research is to analyze the sound as a resource to
forming mental images to understand and generate knowledge of the world passed
through what is on television for the visually impaired. As specific objectives, intends
to examine the TV as a way of understanding the world and as a means of
information for the visually impaired, also noting the extent to which the sound
replaces the image in the apprehension of which is transmitted by TV. It also aims to
analyze to what extent the visually impaired can reproduce the world through sound
and identify what kind of visuality is produced by the visually impaired while watching
TV. In TV programming, there is a perfect union of image and sound, playing a
central role in Brazil in the knowledge of individuals. However, this unique feature in
the union of the TV picture and sound, while it can reach a higher percentage of fans,
also limits access to those who do not have the feature imagery. This is the case of
the blind, which receive only the character of the sound that is transmitted. In view of
this, this research has the following problem: being the eyes a sense of excellence in
the mass mediation of images, how the blind people experience mental images while
watching television? It starts with the hypothesis that the mental visuality produced by
blind people can lead to understanding what is televised. In such case, it is believed
that through the perception and discrimination of sound, the blind people can
produce mental images. Another hypothesis is that, through a polisensitive
discrimination, the visually impaired are developing another kind of learning
supported by a system of analogies. In view of this, the fourth hypothesis is that
through the sound the blind people can elaborate images by expansion of cognitive
operations. It is a qualitative research which uses the abductive-inductive method,
and for its development, we intend to conduct an empirical illustration with people
with visual impairments. For the development of this dissertation will be discussed
about the representation as a sign (Charles Sanders Peirce); about the mental
representations produced by the blind (Antonio Damasio), entering the enclosure of
Cognitive Sciences; on perception (Lucia Santaella), and how the sound is seen by
the blind people as a way of thinking in the absence of the image, passing in front of
it, by the concept of compensation (Semionovitch Lev Vygotsky) / O objeto do presente trabalho é a visualidade formada pelo deficiente visual ao
assistir televisão. O objetivo da pesquisa é analisar o som como formador de
imagens mentais no sentido de compreender e gerar um conhecimento do mundo
através do que é repassado pela televisão aos deficientes visuais. Como objetivos
específicos, pretende-se verificar o papel da TV na compreensão do mundo e como
meio de informação para os deficientes visuais, constatando também em que
medida o som substitui a imagem na apreensão do que é repassado pela TV.
Pretende-se ainda analisar em que medida o deficiente visual consegue reproduzir o
mundo através do som e identificar que tipo de visualidade produzem os deficientes
visuais ao assistirem TV. Na programação da TV, observa-se o perfeito casamento
entre a imagem e o som, desempenhando no Brasil um papel central no
conhecimento dos indivíduos. Contudo, essa característica singular da TV na união
entre imagem e som, ao mesmo tempo em que consegue atingir um maior
percentual de adeptos, também limita àqueles que não possuem acesso do recurso
imagético. É o caso dos deficientes visuais, os quais apenas recebem o caráter
sonoro do que é transmitido. Em vista disto, a presente pesquisa parte do seguinte
problema: considerando os olhos um sentido por excelência na mediação massiva
das imagens, como os deficientes visuais experimentam imagens mentais ao
assistirem televisão? Parte-se das hipóteses de que a visualidade mental produzida
pelo deficiente visual pode levar a compreender o que é transmitido pela televisão.
Assim, acredita-se que através da percepção e discriminação do som, o cego
consegue elaborar imagens mentais. Outra hipótese é de que, através de uma
discriminação polissensível, o deficiente desenvolve outro tipo de aprendizagem
apoiada no sistema de analogias. A quarta hipótese é de que através do som o cego
consegue elaborar imagens pela expansão de operações cognitivas. Trata-se de
uma pesquisa qualitativa cujo método utilizado é o abdutivo-indutivo, e para o seu
desenvolvimento, pretende-se realizar uma exemplificação empírica junto às
pessoas com deficiência visual. Assim, discute-se acerca da representação como
relação sígnica (Charles Sanders Peirce); sobre as representações mentais
elaboradas pelos cegos (Antônio Damásio), entrando no cerco das Ciências
Cognitivas; sobre a percepção (Lúcia Santaella), passando pela questão da maneira
em que o som é utilizado pelos deficientes visuais como modo de pensar na
ausência da imagem, abordando, diante disto, o conceito de compensação (Lev
Semionovitch Vigotski)
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O uso de imagens mentais por cantores líricos como recurso técnico na colocação vocalCruz, Tâmara de Oliveira 29 February 2016 (has links)
Submitted by Morgana Silva (morgana_linhares@yahoo.com.br) on 2016-07-19T15:54:57Z
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Previous issue date: 2016-02-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research aimed to investigate the role of mental imagery on teaching and vocal
placement domain in lyrical singers. Our first methodological approach consisted in
bibliographic research, through which we could observe the importance the resource of
mental imagery occupies in human activities as whole, being increasingly scientifically
approached in several areas of knowledge; we noted, likewise, the way the issue of vocal
placement has been approached in methods, treaties, books and articles since 18th century to
nowadays. Afterwards, we used another method, the field research as semi-structured
interview, which was applied to seven lyrical singers in different stages of formation and
practice, who professionally act such as singers and singing teachers. We aimed to understand
the peculiar views of each interviewed about the use of the mental imagery on their activities
as singers and teachers, focusing on vocal placement. We concluded that mental imagery are
considered an important technical and didactic resource, widely disseminated and accepted
among singers and singing teachers as regards vocal placement. We verified, likewise, that
these activities are widely supported by the literature, where we can find many studies about
the relationship between mental imagery and many aspects of classical singing. / Por meio desta pesquisa investigamos o papel das imagens mentais no ensino e domínio da
colocação vocal por parte de cantores líricos. Nossa primeira abordagem metodológica
consistiu na pesquisa bibliográfica, por meio da qual pudemos constatar a importância que o
recurso de imagens mentais ocupa nas atividades humanas como um todo, sendo cada vez
mais abordado cientificamente em várias áreas do conhecimento; constatamos, ainda, a
maneira pela qual a questão da colocação vocal foi e vem sendo tratada em métodos, tratados,
livros e artigos desde o século XVIII até nossos dias. A seguir empregamos outro método, a
pesquisa de campo na forma de entrevista semiestruturada, a qual foi aplicada a sete cantores
líricos em diferentes estágios de formação e atuação, que atuam profissionalmente tanto como
cantores quanto professores de canto. Buscamos compreender as visões particulares de cada
entrevistado acerca da utilização de imagens mentais em suas práticas como cantores e
professores, com particular foco na questão da colocação vocal. Concluímos que as imagens
mentais constituem um recurso técnico-didático de grande importância, sendo amplamente
disseminado e aceito entre cantores e professores de canto, que o utilizam cotidianamente
mesmo nos casos em que não o conhecem por este nome, aplicando-o como auxiliar na
construção não só da interpretação, mas também da construção técnica, particularmente no
que se refere à colocação vocal. Verificamos, ainda, que tal prática é amplamente amparada
pela literatura, na qual já podemos encontrar um considerável volume de escritos sobre as
relações entre imagens mentais e diversos aspectos do canto lírico.
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