• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O efeito da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria p?s exerc?cio no desempenho f?sico e na prote?na de choque t?rmico 72kDa ap?s treinamento f?sico

Aguiar, Paula Fernandes 27 August 2014 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-04T16:44:44Z No. of bitstreams: 2 paula_fernandes_aguiar.pdf: 1304398 bytes, checksum: b5ba032ae507e6546623de36ad29645a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-04T16:45:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 paula_fernandes_aguiar.pdf: 1304398 bytes, checksum: b5ba032ae507e6546623de36ad29645a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-04T16:45:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 paula_fernandes_aguiar.pdf: 1304398 bytes, checksum: b5ba032ae507e6546623de36ad29645a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2014 / Apesar da falta de conhecimento sobre os mecanismos da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria (IAF) p?s-exerc?cio, este m?todo de recupera??o se faz presente ap?s o exerc?cio f?sico, principalmente no meio esportivo. Os objetivos de sua pr?tica s?o baseados nas poss?veis redu??es da inflama??o muscular, edema, dor e acumula??o de metab?litos, acelerando assim a recupera??o p?s-exerc?cio. Neste contexto, n?o est? claro se a IAF interfere nas adapta??es em n?vel molecular do conte?do da prote?na de choque t?rmico 72 kDa (Hsp72) do tecido muscular esquel?tico. Sendo assim, o presente estudo avaliou se a IAF ap?s as sess?es de exerc?cio, durante um programa de 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), altera a resposta adaptativa do desempenho f?sico e da Hsp72 do tecido muscular esquel?tico. Foram selecionados 17 volunt?rios, do sexo masculino, adultos (idade: 23 ? 3 anos; peso corporal: 68.7 ? 9.2 kg, estatura: 171 ? 7 cm; gordura corporal: 23.5 ? 5.2%), n?o treinados e saud?veis para participar deste estudo, que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Os volunt?rios foram pareados em dois grupos de acordo com o desempenho no teste de 15 km em cicloerg?metro. Um grupo foi submetido ? IAF dos membros inferiores ap?s o exerc?cio (n=8), e o outro grupo serviu como controle (CNTRL, n=9). O programa de treinamento f?sico consistiu de 4 semanas de ciclismo intervalado de alta intensidade, com frequ?ncia semanal de 3 vezes. Cada sess?o de HIIT foi composta por 8-12 est?mulos com intensidade entre 90-110% da pot?ncia pico por 60 segundos, seguidos por intervalos de recupera??o ativa de 75 segundos ? 30W. A IAF compreendeu em imergir os membros inferiores em ?gua a 10 ?C, por 15 minutos, ap?s cada sess?o de treinamento. Os volunt?rios do grupo controle ficaram sentados em uma cadeira, na sala de treino a temperatura ambiente. As vari?veis medidas foram consumo m?ximo de oxig?nio (VO2max), desempenho no teste de 15 km e resist?ncia de for?a muscular localizada. Al?m disso bi?psias musculares foram realizadas 3 dias antes e 3 dias ap?s o per?odo de treinamento para avalia??o do conte?do muscular de Hsp72. O tempo para completar o teste de desempenho de 15 km diminuiu com o treinamento, mas n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 42.9?1.9 para 38.7?2.9 min e IAF 42.4?2.5 para 37.7?3.0 min, pr? versus p?s-treino, respectivamente). O VO2max aumentou com o treinamento em ambos os grupos, mas tamb?m n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 48.7?5.6 para 51.2?4.8 ml?kg-1?min-1 e IAF 45.7?5.6 to 50.4?4.8 ml?kg-1?min-1, pr? versus p?s treino, respectivamente). Quanto ? resist?ncia muscular localizada, o pico de torque m?dio aumentou com o treinamento em ambos os grupos, sem diferen?a entre as situa??es (CNTRL de 92,7?15,6 n/m para 96,7?14,5 n/m e IAF de 86,0?19,8 n/m para 91,3?13,2 n/m pr? versus p?s-treino, respectivamente). Mas o ?ndice de fadiga (CNTRL 70,0?6,1 % para 67,1?6,8 % e IAF 65,8?8,0 % para 69,3?6,6 % pr? versus p?s-treino, respectivamente) n?o alterou com o treinamento. O conte?do muscular de Hsp72 aumentou com o treinamento, mas n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 100?28% para 124?37% e IAF 100?31% para 131?23%). Sendo assim, n?s conclu?mos que a imers?o em ?gua fria p?s-exerc?cio n?o alterou as adapta??es de desempenho e moleculares avaliadas ap?s 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2014. / ABSTRACT Despite a general lack of understanding of the underlying mechanisms, cold water immersion (CWI) is a recovery strategy commonly employed by athletes. The purpose of its use is based on possible reductions in muscle inflammation, oedema, pain and metabolite accumulation, thereby hastening recovery. Furthermore, it is not clear if CWI can interfere with training adaptation and intramuscular heat shock protein. The purpose of the present study was to evaluate the effect of CWI in training adaptation and intramuscular heat shock protein after 4 weeks of high intensity interval training (HIIT). All subjects provided written informed consent and the study was approved by the research ethics committee. Seventeen healthy, young subjects (age: 23 ? 3 years old, body weight: 68.7 ? 9.2 kg, height 171 ? 7 cm; body fat: 23.5 ? 5.2%) were allocated into 2 groups: control (CON, n=9) and cold water immersion (CWI, n=8). Training adaptation was evaluated before and after 4 weeks of HIIT through an individualized ramp test and 15 km cycling time trial (workload set at 50% of peak power), VO2max, and maximal knee extension and flexion of the dominant leg on an isokinetic dynamometer. Additionally, vastus lateralis biopsies were obtained one week before the first and 3 days after the last training session to evaluate intramuscular content of heat shock protein 72 kDa (Hsp72). Each HIIT session consisted of 8-12 cycling exercise bouts with intensity set between 90-110% of the peak power for 60 seconds followed by active recovery intervals of 75 seconds at 30W. HIIT occurred 3 times per week. After each HIIT session, the CWI group had their lower limbs immersed in cold water (10?C) for 15 minutes and the CON group recovered at room temperature. Time to complete the time trial reduced with training, but was not different between recovery methods (CON 42.9 ? 1.9 to 38.7 ? 2.9 min and CWI 42.4 ? 2.5 to 37.7 ? 3.0 min, pre versus post, respectively). VO2max increased with training in both groups, but was not different between recovery methods (CON 48.7 ? 5.6 to 51.2 ? 4.8 mL?kg-1?mim-1 and CWI 45.7 ? 5.6 to 50.4 ? 4.8 mL?kg-1?mim-1, pre versus post, respectively). On the localized muscle strength test average of peak torque increased with training in both groups, with no difference between the situations (CON 92.7 ? 15.6 n / m to 96.7 ? 14.5 n/m and CWI 86.0 ? 19.8 n/m to 91.3 ? 13.2 n/m pre versus post-training, respectively). The relative work per repetition decreased with training (CON 37.6 ? 9.0 J to 32.1 ? 7.6 J and CWI 33.0 ? 8.4 J to 28.0 ? 4.4 J pre versus post -training, respectively) while the fatigue index (CON 70.0 ? 6.1% to 67.1 ? 6.8% and 65.8 ? CWI 8.0% to 69.3 ? 6.6% pre versus post-training, respectively) didn?t change with training. The Hsp72 muscle content increased with training, but was not different between recovery methods (CON 100 ? 28% to 124 ? 37% and CWI 100 ? 31% to 131 ? 23%, p=0.29), without interaction between groups. We conclude that the HIIT protocol was effective in improving performance and increasing muscle Hsp72, and that CWI did not affect the adaptations induced by the training protocol.
2

Efeito da recupera??o por imers?o em ?gua, a diferentes temperaturas, sobre o desempenho f?sico ap?s uma sess?o de exerc?cio prolongado

Paula, Fabr?cio de 21 August 2012 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-04T12:43:24Z No. of bitstreams: 2 fabricio_paula.pdf: 833499 bytes, checksum: 4864104f710a7129c6089e9dac7beda1 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-04T12:43:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 fabricio_paula.pdf: 833499 bytes, checksum: 4864104f710a7129c6089e9dac7beda1 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-04T12:43:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 fabricio_paula.pdf: 833499 bytes, checksum: 4864104f710a7129c6089e9dac7beda1 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2012 / Atletas de v?rias modalidades desportivas realizam mais de uma sess?o de treinamento por dia. Diversas estrat?gias t?m sido utilizadas com o intuito de acelerar a recupera??o p?s-exerc?cio. Embora a imers?o em ?gua seja uma estrat?gia comum entre os atletas, a sua efic?cia na acelera??o da recupera??o ainda n?o est? estabelecida, e os efeitos da temperatura da ?gua na imers?o sobre o desempenho n?o s?o claros. Sendo assim, este estudo avaliou os efeitos da recupera??o passiva por imers?o em ?gua, em diferentes temperaturas, sobre o desempenho ap?s uma sess?o de exerc?cio. Nove homens, jovens, fisicamente ativos, participaram de quatro sess?es experimentais randomizadas compostas por exerc?cio exc?ntrico (3 x 10 repeti??es a 100% de uma repeti??o m?xima) e 90 minutos de corrida em esteira rolante a 70%do pico de consumo de oxig?nio. Em seguida, os volunt?rios recuperaram durante 45 minutos, distribu?dos em 15 minutos de imers?o em ?gua a 15, 28 ou 38?C sentados e 30 minutos deitados em repouso a temperatura ambiente (20 ? 2? C). Na sess?o controle (CON), durante a recupera??o, os volunt?rios permaneceram sentados durante 15 minutos ? temperatura ambiente. Quatro horas ap?s o final do exerc?cio experimental, os volunt?rios foram submetidos ? corrida de intensidade autorregulada m?xima de 5 km seguido do teste de Wingate para avaliar o desempenho f?sico. A temperatura retal (Tret), a frequ?ncia card?aca (FC) e sua variabilidade (VFC) foram medidas ao longo de toda a sess?o. O consumo excessivo de oxig?nio p?s-exerc?cio (EPOC) foi medido durante a recupera??o. Os marcadores do dano muscular, creatina quinase (CK) e aspartato amino transferase (AST) e a contagem de leuc?citos totais foram medidas antes e ap?s o exerc?cio, ap?s imers?o, antes e ap?s o desempenho, e 24 horas ap?s o exerc?cio experimental. A velocidade m?dia na corrida de intensidade autorregulada m?xima de 5 km e a pot?ncia pico relativano teste de Wingate n?o foram diferentes entre as condi??es experimentais.A imers?o em ?gua a 15?C reduziu a Tret, a FC e os ?ndices de VFC a valores de repouso, ap?s a recupera??o.O EPOC foi maior na imers?o em ?gua a 15?C e a 28?C.Durante a corrida de intensidade autorregulada de 5 km e do teste Wingate, a Tret e a FC n?o foram diferentes entre as condi??es experimentais. A sess?o de exerc?cio experimental induziu dano muscular e leucocitose. Entretanto, n?o houve diferen?a nos n?veis s?ricos de CK, AST e no n?mero de leuc?citos totais entre as condi??es experimentais. A recupera??o por imers?o em ?gua,a diferentes temperaturas, n?o foi efetiva em modificar o desempenho f?sico 4 horas ap?s uma sess?o de exerc?cio prolongado. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2012. / ABSTRACT Athletes of several sport modalities regularly train more than once a day. Several strategies have been used in order to accelerate post-exercise recovery. Although water immersion is a common strategy among athletes, it effectiveness in accelerate the recovery is not yet established, and the effects of temperature water immersion on performance are not clear. Thus, this study evaluated the effects of passive recovery water immersion at different temperatures on performance following an exercise session.Nine physically active men (24 ? 6 years old, 72 ? 13 kg, 177 ? 7 cm, peak oxygen consumption (VO2peak) of 55 ? 4 mL?kg-1?min-1), participated of four randomized experimental sessions. Each session consisted of eccentric knee flexion (3 x 10 repetitions of 100% from one maximum repetition) and 90 minutes of treadmill running at 70% of VO2peak, followed by 15 minutes of passive recovery by water immersion at 15?C, 28?C or 38?C and 30 minutes resting in supine position at room temperature (20 ? 2?C). In the control session, volunteers remained seated for 15 minutes at room temperature after exercise. After four hours of resting, in order to evaluate recovery strategies, the volunteers underwent a 5 km of maximal self-paced treadmill running followed by the Wingate test. Prior to experimental sessions, rested volunteers completed 5 km of maximal self-paced running and the Wingate test, which were used as reference performance values. Rectal temperature (Tret), heart rate (HR) and heart rate variability indexes (HRV indexes) were measured through the entire session. Excess post-exercise oxygen consumption (EPOC) was measured during recovery period. The markers of muscle damage, creatine kinase (CK) and aspartate aminotransferase (AST) and total leukocyte count were measured before and after exercise, after immersion, before and after performance tests, and 24 hours after the experimental exercise. Average speed during 5 km of maximal self-paced treadmill running and relative peak power during Wingate test were not different between experimental conditions. Water immersion at 15?C reduced Tret, HR and HRV indexes to baseline values after recovery. EPOC was higher in water immersion at 15?C and 28?C. During 5 km of maximal self-paced treadmill running and Wingate test, Tret and HR were not different between experimental conditions. The experimental exercise session induced muscle damage and leukocytosis. However, there was no difference in serum CK, AST and total leukocyte count between experimental conditions.The recovery by water immersion at different temperatures was not effective in modify the physical performance 4 hours after a session of prolonged exercise.
3

Efeito da recupera??o por imers?o em ?gua, a diferentes temperaturas, sobre o desempenho f?sico ap?s uma sess?o de exerc?cio prolongado

Paula, Fabr?cio de 21 August 2012 (has links)
?rea de concentra??o: Fisiologia do exerc?cio. / Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2017-10-10T19:50:28Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) fabricio_paula.pdf: 833499 bytes, checksum: 4864104f710a7129c6089e9dac7beda1 (MD5) fabricio_paula_ficha_catalografica.pdf: 6515 bytes, checksum: ceb6a05cf27cd3c4b848cec8be9fdd04 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2017-11-08T14:36:13Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) fabricio_paula.pdf: 833499 bytes, checksum: 4864104f710a7129c6089e9dac7beda1 (MD5) fabricio_paula_ficha_catalografica.pdf: 6515 bytes, checksum: ceb6a05cf27cd3c4b848cec8be9fdd04 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-08T14:36:13Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) fabricio_paula.pdf: 833499 bytes, checksum: 4864104f710a7129c6089e9dac7beda1 (MD5) fabricio_paula_ficha_catalografica.pdf: 6515 bytes, checksum: ceb6a05cf27cd3c4b848cec8be9fdd04 (MD5) Previous issue date: 2012 / Atletas de v?rias modalidades desportivas realizam mais de uma sess?o de treinamento por dia. Diversas estrat?gias t?m sido utilizadas com o intuito de acelerar a recupera??o p?s-exerc?cio. Embora a imers?o em ?gua seja uma estrat?gia comum entre os atletas, a sua efic?cia na acelera??o da recupera??o ainda n?o est? estabelecida, e os efeitos da temperatura da ?gua na imers?o sobre o desempenho n?o s?o claros. Sendo assim, este estudo avaliou os efeitos da recupera??o passiva por imers?o em ?gua, em diferentes temperaturas, sobre o desempenho ap?s uma sess?o de exerc?cio. Nove homens, jovens, fisicamente ativos, participaram de quatro sess?es experimentais randomizadas compostas por exerc?cio exc?ntrico (3 x 10 repeti??es a 100% de uma repeti??o m?xima) e 90 minutos de corrida em esteira rolante a 70% do pico de consumo de oxig?nio. Em seguida, os volunt?rios recuperaram durante 45 minutos, distribu?dos em 15 minutos de imers?o em ?gua a 15, 28 ou 38?C sentados e 30 minutos deitados em repouso a temperatura ambiente (20 ? 2? C). Na sess?o controle (CON), durante a recupera??o, os volunt?rios permaneceram sentados durante 15 minutos ? temperatura ambiente. Quatro horas ap?s o final do exerc?cio experimental, os volunt?rios foram submetidos ? corrida de intensidade autorregulada m?xima de 5 km seguido do teste de Wingate para avaliar o desempenho f?sico. A temperatura retal (Tret), a frequ?ncia card?aca (FC) e sua variabilidade (VFC) foram medidas ao longo de toda a sess?o. O consumo excessivo de oxig?nio p?s-exerc?cio (EPOC) foi medido durante a recupera??o. Os marcadores do dano muscular, creatina quinase (CK) e aspartato amino transferase (AST) e a contagem de leuc?citos totais foram medidas antes e ap?s o exerc?cio, ap?s imers?o, antes e ap?s o desempenho, e 24 horas ap?s o exerc?cio experimental. A velocidade m?dia na corrida de intensidade autorregulada m?xima de 5 km e a pot?ncia pico relativano teste de Wingate n?o foram diferentes entre as condi??es experimentais. A imers?o em ?gua a 15?C reduziu a Tret, a FC e os ?ndices de VFC a valores de repouso, ap?s a recupera??o. O EPOC foi maior na imers?o em ?gua a 15?C e a 28?C. Durante a corrida de intensidade autorregulada de 5 km e do teste Wingate, a Tret e a FC n?o foram diferentes entre as condi??es experimentais. A sess?o de exerc?cio experimental induziu dano muscular e leucocitose. Entretanto, n?o houve diferen?a nos n?veis s?ricos de CK, AST e no n?mero de leuc?citos totais entre as condi??es experimentais. A recupera??o por imers?o em ?gua,a diferentes temperaturas, n?o foi efetiva em modificar o desempenho f?sico 4 horas ap?s uma sess?o de exerc?cio prolongado. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2012. / Athletes of several sport modalities regularly train more than once a day. Several strategies have been used in order to accelerate post-exercise recovery. Although water immersion is a common strategy among athletes, it effectiveness in accelerate the recovery is not yet established, and the effects of temperature water immersion on performance are not clear. Thus, this study evaluated the effects of passive recovery water immersion at different temperatures on performance following an exercise session.Nine physically active men (24 ? 6 years old, 72 ? 13 kg, 177 ? 7 cm, peak oxygen consumption (VO2peak) of 55 ? 4 mL?kg- 1?min-1), participated of four randomized experimental sessions. Each session consisted of eccentric knee flexion (3 x 10 repetitions of 100% from one maximum repetition) and 90 minutes of treadmill running at 70% of VO2peak, followed by 15 minutes of passive recovery by water immersion at 15?C, 28?C or 38?C and 30 minutes resting in supine position at room temperature (20 ? 2?C). In the control session, volunteers remained seated for 15 minutes at room temperature after exercise. After four hours of resting, in order to evaluate recovery strategies, the volunteers underwent a 5 km of maximal self-paced treadmill running followed by the Wingate test. Prior to experimental sessions, rested volunteers completed 5 km of maximal self-paced running and the Wingate test, which were used as reference performance values. Rectal temperature (Tret), heart rate (HR) and heart rate variability indexes (HRV indexes) were measured through the entire session. Excess post-exercise oxygen consumption (EPOC) was measured during recovery period. The markers of muscle damage, creatine kinase (CK) and aspartate aminotransferase (AST) and total leukocyte count were measured before and after exercise, after immersion, before and after performance tests, and 24 hours after the experimental exercise. Average speed during 5 km of maximal self-paced treadmill running and relative peak power during Wingate test were not different between experimental conditions. Water immersion at 15?C reduced Tret, HR and HRV indexes to baseline values after recovery. EPOC was higher in water immersion at 15?C and 28?C. During 5 km of maximal self-paced treadmill running and Wingate test, Tret and HR were not different between experimental conditions. The experimental exercise session induced muscle damage and leukocytosis. However, there was no difference in serum CK, AST and total leukocyte count between experimental conditions.The recovery by water immersion at different temperatures was not effective in modify the physical performance 4 hours after a session of prolonged exercise.

Page generated in 0.1175 seconds