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IMPROVISAR-SE DANÇANDO: COGNIÇÃO E INVESTIGAÇÃO DA EXPERIÊNCIA

SOUZA, GIORRDANI GORKI QUEIROZ DE 21 December 2017 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2018-05-23T14:01:12Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_FINAL_GIORRDANI.pdf: 2020001 bytes, checksum: 3ba9c92f528968753157c133c48e6c8d (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-05-30T20:13:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_FINAL_GIORRDANI.pdf: 2020001 bytes, checksum: 3ba9c92f528968753157c133c48e6c8d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-30T20:13:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_FINAL_GIORRDANI.pdf: 2020001 bytes, checksum: 3ba9c92f528968753157c133c48e6c8d (MD5) / Este trabalho surge da necessidade de aprofundar entendimentos e articulações acerca da improvisação em dança como caminho possível para desenvolver e/ou aprimorar habilidades sensório motoras em dançarinos. Abordando o tema de forma interdisciplinar, apresentam-se aqui as práticas somáticas, como Metodologias de Primeira Pessoa (SADE, 2009, SADE e KASTRUP, 2011; VARELA, 2003; VARELA e SHEAR, 1999a), uma estratégia possível para atualizar hábitos sensório-motores do sujeito movente. Atualizar esses padrões neste contexto, significa tanto o processo de aprendizagem para o movente inexperiente, quanto refinamento de suas habilidades para o profissional em dança. Por acreditar na potência da interdisciplinaridade na pesquisa, tanto artística quanto acadêmica, como estratégia para interlocução de saberes, e no intuito de fundamentar e expandir esta reflexão, trouxe para esta articulação a abordagem enativa ou atuacionista da cognição corporificada como apresentada e desenvolvida por Varela, Thompson e Rosch (1991,2003); Noë (2006) e Gallagher (2005). Minha hipótese inicial é a de que as práticas somáticas podem ser abordadas como metodologias de primeira pessoa, devido à proximidade em seus objetivos experienciais e seus procedimentos metodológicos. Ambas visam uma investigação regular, organizada e sistemática da experiência através da articulação de dados subjetivos. Quando nos aproximamos dessas metodologias pelo viés da cognição corporificada, percebemos que elas podem contribuir com as práticas improvisacionais em dança por abordarem o corpo como um processo de circularidade entre a ação e a percepção que potencializam a produção de conhecimento de si e do mundo. Aqui, a improvisação em dança é vista como uma forma particular de corporificação (embodiment) da cognição capaz de dissolver fronteiras entre corpo e pensamento. Para argumentar e enriquecer a discussão, trarei algumas situações artístico-pedagógicas, nas quais esses contextos foram vivenciados e que possibilitarão uma abordagem, na qual, teoria e prática estão interconectadas nas articulações que apresento.
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IMPROVISAR-SE DANÇANDO: COGNIÇÃO E INVESTIGAÇÃO DA EXPERIÊNCIA

SOUZA, GIORRDANI GORKI QUEIROZ DE 21 December 2017 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2018-07-09T13:26:42Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_FINAL_GIORRDANI.pdf: 2019975 bytes, checksum: dc17114e2dda871511ac73e785b842a7 (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-07-09T20:12:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_FINAL_GIORRDANI.pdf: 2019975 bytes, checksum: dc17114e2dda871511ac73e785b842a7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-09T20:12:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_FINAL_GIORRDANI.pdf: 2019975 bytes, checksum: dc17114e2dda871511ac73e785b842a7 (MD5) / Este trabalho surge da necessidade de aprofundar entendimentos e articulações acerca da improvisação em dança como caminho possível para desenvolver e/ou aprimorar habilidades sensório motoras em dançarinos. Abordando o tema de forma interdisciplinar, apresentam-se aqui as práticas somáticas, como Metodologias de Primeira Pessoa (SADE, 2009, SADE e KASTRUP, 2011; VARELA, 2003; VARELA e SHEAR, 1999a), uma estratégia possível para atualizar hábitos sensório-motores do sujeito movente. Atualizar esses padrões neste contexto, significa tanto o processo de aprendizagem para o movente inexperiente, quanto refinamento de suas habilidades para o profissional em dança. Por acreditar na potência da interdisciplinaridade na pesquisa, tanto artística quanto acadêmica, como estratégia para interlocução de saberes, e no intuito de fundamentar e expandir esta reflexão, trouxe para esta articulação a abordagem enativa ou atuacionista da cognição corporificada como apresentada e desenvolvida por Varela, Thompson e Rosch (1991,2003); Noë (2006) e Gallagher (2005). Minha hipótese inicial é a de que as práticas somáticas podem ser abordadas como metodologias de primeira pessoa, devido à proximidade em seus objetivos experienciais e seus procedimentos metodológicos. Ambas visam uma investigação regular, organizada e sistemática da experiência através da articulação de dados subjetivos. Quando nos aproximamos dessas metodologias pelo viés da cognição corporificada, percebemos que elas podem contribuir com as práticas improvisacionais em dança por abordarem o corpo como um processo de circularidade entre a ação e a percepção que potencializam a produção de conhecimento de si e do mundo. Aqui, a improvisação em dança é vista como uma forma particular de corporificação (embodiment) da cognição capaz de dissolver fronteiras entre corpo e pensamento. Para argumentar e enriquecer a discussão, trarei algumas situações artístico-pedagógicas, nas quais esses contextos foram vivenciados e que possibilitarão uma abordagem, na qual, teoria e prática estão interconectadas nas articulações que apresento.
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Dança: campo móvel para pensar alteridade

Carvalho, Daiana January 2016 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2016-09-30T13:59:26Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Daiana Miranda.pdf: 3122041 bytes, checksum: 8739d75c42c5bdfd7dc9dda89bb8d7a0 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2016-10-03T17:44:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Daiana Miranda.pdf: 3122041 bytes, checksum: 8739d75c42c5bdfd7dc9dda89bb8d7a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-03T17:44:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Daiana Miranda.pdf: 3122041 bytes, checksum: 8739d75c42c5bdfd7dc9dda89bb8d7a0 (MD5) / A presente pesquisa tem como campo de investigação a “alteridade” em processos colaborativos artísticos que utilizam a improvisação como ação criadora. Debruça-se sobre as experiências e práticas compositivas realizadas junto ao Grupo X de Improvisação em Dança, que há dezessete anos desenvolve pesquisa continuada em processos colaborativos, e sobre as minhas próprias experiências em formação em dança que transitam nesse campo de atuação. O estudo sugere que a alteridade, sob a perspectiva da interação corpo / ambiente potencializa a capacidade de conhecer e dialogar com as diferenças. Considera-se que o estar atento e perceptivo ao outro no ambiente circundante põe em jogo vários mecanismos atentivos do corpo, e que a alteridade também sofre interferências desses ajustes melhorando o fator comunicação entre os participantes. Em processos não hierarquizantes de organização cênica, a alteridade se evidencia, disponibilizando um modo de ser de corpo e intenção que se retroalimentam, e favorece a construção de um campo permeável ás trocas. Adotamos a compreensão do corpo como mídia de si mesmo, proposto pela Teoria do Corpomídia de Christine Greiner e Helena Katz (2005), juntamente com os estudos sobre alteridade de Bondía e Ronik, bem como o entendimento de processos colaborativos sob a perspectiva de Richard Sennett. Esses autores em conjunto sustentam as argumentações acerca de procedimentos compositivos que utilizam a colaboração em dança. A partir da prática e das questões geradas na ação, o fazer dos dançarinos e as obras As estrelas não vão ao chão, Superfícies de improvisação, Mais ou menos depois do meio – ocupe o 401, e Saída de emergência, foram contundentes para a compreensão de que a habilidade artística pode ser mediada pela alteridade, o que exige o reconhecimento das diferenças e das singularidades dos envolvidos, sobretudo, compreender que os acordos poéticos elaborados são desafios em continuidades e aperfeiçoamentos para ambos os lados.

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