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Adaptação e comparação das tecnicas de RT-nested-PCR e imuno-histoquimica no diagnostico do virus respiratorio sincicial bovino (BRSV)

Almeida, Renata Servan de 27 April 2004 (has links)
Orientadores: Clarice Weis Arns, Liana M. Cardoso Verinaud / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:24:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_RenataServande_D.pdf: 8139323 bytes, checksum: 5f1811651bc45b3676a6e65c545345ff (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: O Vírus Respiratório Sincicial Bovino (BRSV) é o agente etiológico de infecções respiratórias amplamente distribuídas e que produzem perdas importantes na criação comercial de bovinos. A infecção pelo BRSV produz alterações patológicas como bronquiolite e pneumonia intersticial e acomete, sobretudo, animais jovens. A limitada multiplicação do vírus em cultivos celulares e a sua instabilidade, representam dificuldades durante os procedimentos de isolamento do BRSV a partir de amostras clínicas. O presente trabalho teve como objetivo padronizar técnicas rápidas, sensíveis e específicas para a detecção do BRSV, utilizando um isolado brasileiro. Para tanto, foram utilizados camundongos Balb/c como modelo de infecção experimental pelo BRSV, a partir dos quais o vírus foi detectado pelas técnicas de RT-nested-PCR e imuno-histoquímica (IHQ) e os resultados foram comparados com aqueles obtidos em bovinos infectados experimentalmente. A técnica de RT-nested-PCR mostrou-se mais sensível para detecção do BRSV do que a técnica de IHQ, tanto para tecidos murinos quanto bovinos. As técnicas foram utilizadas em tecidos de bovinos suspeitos de infecção por BRSV. Uma destas amostras apresentou resultado positivo no RT-nested-PCR e na IHQ. O seqüenciamento dos produtos de PCR deste vírus detectado foi realizado. Esta nova estirpe, juntamente com a descrita previamente BRSV-25-BR (único isolado presente até então no Brasil), é representante do subgrupo B do BRSV e constitui importante ferramenta para a avaliação do perfil dos isolados brasileiros de BRSV, estimar a origem destes isolados e redefinir as necessidades locais com relação ao conteúdo das vacinas. As técnicas de RTnested- PCR e IHQ padronizadas serão úteis em estudos epidemiológicos bem como, no diagnóstico laboratorial do BRSV no Brasil / Abstract: Bovine respiratory syncytial virus (BRSV) is the etiologic agent of widely distributed respiratory infections and is responsible for significant economic losses in commercial cattle production. Infection by BRSV produces pathological changes such as bronchiolitis and interstitial pneumonia and affects mainly young animals. The poor growth of the virus in cell cultures and its instability represent difficulties in virus isolation from clinical samples. The aim of the present work was to standardise fast, sensitive and specific methods to detect BRSV, using a Brazilian strain. For this purpose, Balb/c mice were used as experimental model to the BRSV infection, from which the virus was detected by the RT-nested-PCR and immunohistochemistry (IHC) standardised, and the results were compared with experimentally infected calves. RT-nested-PCR was more sensitive in detecting BRSV than IHC, from both mouse and calf tissues. These techniques were also used to screen calves suspected of being infected with BRSV. One of the suspected samples was positive by RTnested- PCR and IHC. Sequencing of the PCR products of this sample was carried out. This new isolate and the previously described BRSV-25-BR strain (the only well-known isolate in Brazil) are belong to subgrupo B and provide an important tool to evaluate the profile and to esteem the origin of Brazilian BRSV isolates and to determine the local necessities about the vaccines content. The standardised RT-nested-PCR and IHC techniques could be useful in the epidemiological studies and laboratory diagnosis of BRSV in Brazil / Doutorado / Microbiologia / Doutor em Genetica e Biologia Molecular
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Osteossarcoma canino : estudo histopatologico, imunoistoquimico e da atividade proliferativa / Canine osteosarcoma: a study on hystopathology, immunohistochemistry and proliferative activity

Cavalcanti, Josemara Neves 15 February 2007 (has links)
Orientador: Eliane Maria Ingrid Amstalden / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T21:39:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cavalcanti_JosemaraNeves_D.pdf: 3609104 bytes, checksum: 434c28eb652f05aaf48e1669c6773623 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O osteossarcoma destaca-se por ser o sarcoma mais comum dentre os tumores ósseos malignos, na espécie canina, e pelo seu alto potencial de agressividade. Do ponto de vista histológico é um tumor de padrão celular heterogêneo, que se caracteriza pela produção de matriz osteóide e/ou osso imaturo por osteoblastos. Apenas dois estudos sistemáticos, relativos ao osteossarcoma canino, foram identificados na literatura nacional. Um deles refere-se a dados epidemiológicos e o outro aborda achados clínico-morfológicos. Estudos objetivando a avaliação dos aspectos histogenéticos e do índice de proliferação celular não foram ainda descritos na literatura nacional. A proposta deste estudo foi determinar a diferenciação dos diversos elementos celulares constituintes do osteossarcoma canino e avaliar o índice de proliferação celular destes tumores, correlacionando-os com seus diferentes subtipos morfológicos, utilizando-se de imunomarcadores, tais como: vimentina, osteocalcina, proteína S -100, 1A4, HHF35, AE1/AE3, CD31, CD34 e Ki-67. Foi realizado estudo retrospectivo de 65 casos de cães portadores de osteossarcoma, os quais foram avaliados clinicamente quanto ao sexo, raça, idade e localização topográfica das lesões. Os tumores foram classificados quanto ao subtipo histológico em osteoblásticos pouco produtivos ou osteoblásticos produtivos (de acordo com a quantidade de osteóide produzido), condroblásticos, fibroblásticos, do tipo células gigantes, telangiectásicos e indiferenciados. Cães machos, da raça Rottweiler, com idade média de 7,4 anos, foram mais freqüentemente afetados por osteossarcoma. Em 77,4 % dos casos as lesões ocorreram no esqueleto apendicular (fêmur). Os subtipos histológicos identificados foram: osteoblásticos (47,7%), fibroblásticos (23,1%), condroblásticos (21,5 %), do tipo células gigantes (4,7%), telangiectásicos (1,5%) e indiferenciados (1,5%). Em 98,2 % dos osteossarcomas houve reatividade para vimentina. Imunorreatividade à osteocalcina ocorreu em células osteoblásticas, condroblásticas e fibroblásticas de 91% dos osteossarcomas. Proteína S-100 foi expressa em 79,7% dos tumores, tendo ocorrido em todos os tumores condroblásticos. Proporção significativa de osteossarcomas reagiu positivamente aos anticorpos 1A4 e HHF35. Todos os osteossarcomas foram negativos para AE1/AE3e para CD31 e CD34. A imunomarcação com Ki-67 revelou alto índice de proliferação celular em osteossarcomas osteoblásticos pouco produtivos. Os osteossarcomas caninos são constituídos por diversificada população de células, representadas por elementos osteoblásticos, condroblásticos, miofibroblásticos e mioblásticos, os quais possivelmente, originam-se de uma única célula mesenquimal pluripotente ou de osteoblastos imaturos, que sofrem diferenciação diversificada. Osteossarcomas osteoblásticos pouco produtivos apresentaram índice expressivo de proliferação celular, o qual pode estar correlacionado a um caráter de agressividade mais acentuado / Abstract: Osteosarcoma is the most common of all malignant canine bone tumors and has a high aggressiveness potential. From the histological point of view it is a tumor with a heterogeneous cell pattern that is characterized by the production of bone matrix and/or immature bone by osteoblasts. Systematic studies with a clear objective to evaluate histogenetic aspects and the cellular proliferation index in canine osteosarcomas have not yet been published. The objective of this study was to determine the differentiation of the constituting cellular elements and evaluate the cellular proliferation index of these tumors correlating them with their different morphological subtypes, using markers such as: vimentin, osteocalcin, S-100 protein, 1A4, HHF53, factor VIII, AE1/AE3, CD31, CD34 and Ki-67. A retrospective study was performed using 65 cases of canine osteosarcoma, clinically evaluated according to sex, breed, age and topography of the lesions. Tumors were classified according to their histological subtype: moderately productive osteoblastic tumor, productive tumor (both according to the production of osteoid matrix), chondroblastic tumor, fibroblastic tumor, giant cell tumor, telangiectatic tumor and undifferentiated tumors. Males from the Rottweiler breed with an average age of 7,4 years were more frequently affected by osteosarcoma. In 77,4% of cases, the lesions were on the appendicular skeleton (femur). The Identified histological subtypes were: osteoblastic (47,7%), fibroblastic (23,1%), chondroblastic (21,5 %), giant cell (4,7%), telangiectatic (1,5%) and undifferentiated (1,5%). In 98,2% of all tumors there was vimentin reactivity. Immunoreactivity to osteocalcin occurred in osteoblastic, chondroblastic and fibroblastic cells of 91% of all osteosarcomas. The S-100 protein was expressed in 79,7% of all tumors, and in 100% of the chondroblastic tumors. A significant proportion of osteosarcomas reacted positively to the 1A4 and HHF35 antibodies. All osteosarcomas were negative for AE1/AE3 and CD31 and CD34 testing. Marking essays with Ki-67 revealed a high cell proliferation index in moderately productive osteoblastic osteosarcomas. Canine osteosarcomas are constituted by a diverse cell population, composed of osteoblastic, chondroblastic, myofibroblastic and mioblastic elements, which are probably originated from a single pluripotent mesenchymal cell or from immature osteoblasts that go thru a differentiation process. Moderately productive osteoblastic osteosarcoma presented a considerably high cell proliferation index that may relate to a more aggressive behavior / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas

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