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Alterações estruturais e marcação imonohistoquímica do parasitismo no intestino de cães (Canis familiaris) (Linnaeus, 1758) naturalmente infectados por Leishmania (Leishmania) infantum (Nicolle, 1908)

GHINATO, Luciana 28 February 2011 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-10-18T13:08:52Z No. of bitstreams: 1 Luciana Ghinato.pdf: 706001 bytes, checksum: 3a357edff18ffaf4812b7718bf5d35a3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-18T13:08:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciana Ghinato.pdf: 706001 bytes, checksum: 3a357edff18ffaf4812b7718bf5d35a3 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Canine visceral leishmaniasis (CVL) is a parasitic disease characterized by a clinical or asymptomatic disease. Although few studies of parasitism of Leishmania sp in intestinal tract in dogs have been undertaken. The goal of this research was to evaluate the structural changes and the Immunohistochemical detection of Leishmania (Leishmania) infantum in formalin-fixed, paraffin-embedded sections of canine intestines. Fragments of intestines from 36 dogs with a positive parasitological and serological exams for L. (L.) infantum were obtained and analyzed by histopathology (Hematoxilin and Eosin stain -HE) and immunohistochemistry assays (strepto-avidin -peroxidase). No macroscopic changes were found. Histopathological evaluation showed lymphohistiocytic- plasmocytes infiltrates in 88.88% (32/36) of duodenum, 86.11% (31/36) of jejunum, 97.22% (35/36) of ileum, 91.66% (33/36) of cecum, 86.11% (31/36) of colon and 72.22% (26/36) of rectum section, particularly in the mucous membrane, submucosa and muscularis mucosae. The circulatory changes as hyperemia, hemorrhages and congestion were found in 66.66% (24/36) of duodenum, 69.44% (25/36) of jejunum, 69.44% (25/36) of ileum, 77.77% (28/36) of cecum, 80.55% (29/36) of colon and 77.77% (28/36) of rectum fragments. Amastigotes forms of L. (L.) infantum were detected by strepto-avidin-peroxidase in from both small and large intestine fragments (22.22%). / A leishmaniose visceral canina (LVC) é numa doença parasitária que se caracteriza por possuir sintomatologia embora alguns casos sejam assintomáticos. Poucos estudos sobre o parasitismo por Leishmania sp. no trato intestinal de cães tem sido realizados. O objetivo desta pesquisa foi avaliar as alterações estruturais e a detecção imuno-histoquímica da Leishmania (Leishmania) infantum, através de amostras de intestino canino fixadas em formalina e embebidas em parafina. Fragmentos de intestinos de 36 cães com exames sorológicos e parasitológicos positivos para L. (L.) infantum foram obtidos e analisados através da histopatologia (Coloração por H.E.) e análise imuno-histoquímica (streptoavidinaperoxidase). Nenhuma alteração macroscópica foi observada. A avaliação histopatológica entretanto revelou infiltrado linfohistioplasmocitário em 88,88% (32/36) dos duodenos, 86.11% (31/36) dos jejunos, 97.22% (35/36) dos íleos, 91.66% (33/36) dos cecos, 86.11% (31/36) dos cólons e 72.22% (26/36) dos retos, particularmente observados na mucosa, submucosa e muscular da mucosa. Alterações circulatórias como hiperemia, hemorragia e congestão foram encontradas em 66.66% (24/36) dos duodenos, 69.44% (25/36) dos jejunos, 69.44% (25/36) dos íleos, 77.77% (28/36) dos cecos, 80.55% (29/36) dos cólons e 77.77% (28/36) dos retos. Formas amastigotas de L. (L.) infantum foram detectadas através da streptoavidina-peroxidase em fragmentos de ambos dos intestinos delgado e grosso em 22,22% (8/36) dos cães analisados.
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Potencial Efeito Protetor Cerebral Da Lectina Da Canavalia ensiformis: Análises Eletrofisiológica E Imuno-histoquímica Em Ratos Sob Diferentes Condições De Lactação.

Soares, Geórgia de Sousa Ferreira 21 February 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-08T18:22:35Z No. of bitstreams: 2 TESE Geórgia de Sousa Ferreira Soares.pdf: 2287209 bytes, checksum: 9762ebb4675d95dd929fcb3db11523e7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T18:22:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Geórgia de Sousa Ferreira Soares.pdf: 2287209 bytes, checksum: 9762ebb4675d95dd929fcb3db11523e7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Capes; CNPq / A lectina Concanavalina A (ConA), obtida das sementes de Canavalia ensiformis, é uma proteína que se liga especificamente à manose e glicose (e estruturas mais complexas, como receptores celulares, que contenham resíduos expostos desses carboidratos). Essa lectina possui várias atividades biológicas, incluindo a modulação de propriedades imunológicas e electrofisiológicos do cérebro. No presente estudo, foi caracterizada a ação da ConA sobre o fenômeno dependente da excitabilidade cerebral conhecido como Depressão Alastrante Cortical (DAC); estudou-se também a imunomarcação da microglia com um anticorpo policlonal contra a proteína Iba1 (Ionized calcium binding adaptor molecule 1). Ratos Wistar machos (n = 89) foram amamentados em condições favoráveis ou desfavoráveis de lactação, representadas respectivamente por ninhadas com 6-7 filhotes (grupo N6) ou 12-14 filhotes (grupos N12). Do 5º ao 24º dia pós-natal, foram tratados por via intraperitoneal com 1 mg/kg ou 10 mg/kg de ConA (grupos L1 e L10, respectivamente), ou com solução salina NaCl 0,9% (grupo Sal), ou sem nenhum tratamento (grupo Ingênuo). Aos 90-120 dias de idade, a DAC foi quimicamente induzida no córtex frontal e registrada em dois pontos da região parietal durante 4 h, e seus parâmetros de velocidade de propagação, amplitude e duração das ondas foram mensurados. Após o registro da DAC, os cérebros foram perfundidos e fixados, seguidos de secções cerebrais para reação com anticorpos anti-Iba1 para quantificação da imunomarcação da microglia. Os grupos N12 apresentaram maior velocidade de propagação da DAC que os grupos N6. Em ambas as condições de lactação, o tratamento sistêmico com a ConA resultou em diminuição significativa, dose-dependente, da velocidade de propagação da DAC (p < 0,05), em comparação aos grupos controle (Salina e Ingênuo). A amplitude e duração do componente negativo da variação lenta de voltagem da DAC permaneceram inalterados. Em um grupo adicional de ratos adultos, a aplicação tópica de ConA à superfície cortical também reduziu reversivelmente a velocidade de propagação da DAC. A imunorreatividade da microglia, avaliada no córtex e hipocampo, foi menor nos grupos tratados com ConA, em comparação com os respectivos controles. O hemisfério cerebral no qual a DAC foi repetidamente induzida apresentou maior imunorreatividade em comparação com o hemisfério oposto, principalmente no córtex. Podemos concluir que a atenuação na propagação da DAC e a diminuição da imunorreatividade na microglia em ratos adultos em decorrência da aplicação da lectina ConA (1 mg/kg e 10 mg/kg) durante o período de lactação (fase de grande plasticidade e neurogênese), indicam que essa lectina pode influenciar o desenvolvimento cerebral com ação protetora duradoura no cérebro de ratos. Essa ação não foi dificultada pela condição desfavorável de lactação. Desse modo, a lectina ConA apresentou-se como uma proteína com potencial ação protetora no cérebro, a julgar pelos efeitos sobre a DAC e sobre a reação microglial.

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