• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Anencefalia e o direito à vida: reflexões sobre a ADPF nº. 54

Santana, Cristiano Miranda de January 2007 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-11T20:10:31Z No. of bitstreams: 1 Santana.pdf: 616841 bytes, checksum: c54fa893406269ab94d7aa58800bac1c (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-09T18:11:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Santana.pdf: 616841 bytes, checksum: c54fa893406269ab94d7aa58800bac1c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-09T18:11:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santana.pdf: 616841 bytes, checksum: c54fa893406269ab94d7aa58800bac1c (MD5) Previous issue date: 2007 / O presente trabalho objetivou analisar os fundamentos constantes da argüição de descumprimento de preceito fundamental n. 54 por meio da qual se pretende obter junto ao STF o reconhecimento do direito da gestante de abreviar a vida de fetos portadores de anencefalia. O problema consistente no exame da existência de tal direito subjetivo perante o ordenamento jurídico brasileiro foi enfrentado sendo que, durante o exame dos fundamentos da argüição constatou-se que ao STF não é lícito conceder tal autorização eis que a autonomia da gestante encontra-se limitada pelos arts. 124 a 128 do CP. Outrossim verificou-se que o princípio da dignidade da pessoa humana também tutela o concepto mesmo que padeça de anencefalia e além disso numa ponderação entre a vida efêmera do feto anencéfalo e a saúde da gestante deve-se priorizar aquele bem jurídico pois não é dado ao aplicador do direito chegar a conclusões que impliquem na eliminação de um dos bens jurídicos conflituosos principalmente quando tal enfermidade por si não acarreta risco de morte para gestante. Esta dissertação também demonstra que o STF não está legitimado a funcionar como legislador positivo missão que precipuamente cabe ao Congresso Nacional. / Salvador

Page generated in 0.1519 seconds