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O uso da biomassa na gestão do risco de incêndio florestal no concelho de Fafe

Magalhães, Teresa Gonçalves Dias January 2006 (has links)
A presente tese vem defender a ideia que o uso da biomassa em centrais de produção de energia pode diminuir o risco de incêndio quer a nível local, município de Fafe, quer a nível nacional, implementando projectos semelhantes noutros locais do país. O acumular de biomassa nos espaços florestais é potenciador de incêndios florestais de dimensões cada vez maiores. Essa biomassa que existe em excesso, nomeadamente o mato, pode ser usada para a produção de energia renovável, diminuindo o risco de incêndio, uma vez que os espaços florestais estarão mais limpos. Assim transforma-se um resíduo sem aproveitamento e que era necessário remover dos espaços florestais em recurso energético. Além da produção de electricidade e calor a biomassa permite também que sejam produzidos combustíveis para os transportes. Aumentando-se a produção deste tipo de energia renovável pode-se diminuir a importação de combustíveis fósseis, logo diminuir a dependência energética em relação ao exterior e diminuir a concentração de gases com efeito de estufa na atmosfera, nomeadamente o CO2 (pela diminuição da queima de combustíveis fósseis e porque a biomassa é neutra do ponto de vista da emissão de CO2).
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Sistema de informação geográfica e susceptibilidade a incêndio florestal : análise de metodologias em ambiente SIG

Ferreira, António Ricardo Rocha January 2010 (has links)
Nas últimas três décadas, em Portugal, registou-se um aumento médio da área ardida natural e do número médio de ocorrências, apesar dos esforços envolvidos na sua prevenção e combate. Após as duas vagas de incêndios de 2003 e 2005, em que arderam mais de 750.000 hectares de área florestal no país, ocorreram mudanças significativas na integração dos riscos dos incêndios nos objectivos prioritários do Ordenamento do Território. O conhecimento dos índices de perigo e de susceptibilidade a incêndios florestais é fundamental dentro de um plano de prevenção e combate. Assim, reconhece¬se as cartas de susceptibilidade como uma das ferramentas utilizadas na prevenção dos incêndios florestais, permitindo identificar as áreas mais susceptíveis a ocorrer um incêndio florestal. Tendo como finalidade a análise comparativa em ambiente SIG de cinco metodologias de cálculo da susceptibilidade a incêndio florestal (Chuvieco e Congalton, 1989; Vettorazzi e Ferraz, 1998; Virgina Department of Forestry; Instituto Geográfico Português 2004 e 2009) e respectiva validação com recurso às áreas ardidas, utilizamos como área de estudo o concelho de Paredes para aplicação e análise dessas metodologias. Aplicou-se ainda uma outra metodologia (Verde, 2008), partindo do cálculo da favorabilidade com as variáveis comuns às restantes metodologias, mas incluindo a variável áreas ardidas.
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O contributo da educação formal em geografia na prevenção dos incêndios florestais

Cunha, Maria Amélia Pacheco da January 2008 (has links)
É pertinente reflectir sobre a forma como o ensino da Geografia do 3º ciclo no ensino básico, pode contribuir para a prevenção dos Incêndios Florestais, assim como, se no ensino da Geografia aproveita todo o potencial que a temática oferece, para o reforço da importância dessa disciplina no ensino básico. Este trabalho foi orientado pelas seguintes questões: Como é feita abordagem do tema Riscos e Catástrofes e da temática Risco de Incêndios Florestais nas orientações curriculares e nos manuais escolares na disciplina de Geografia do 3º ciclo no ensino básico? Que estratégias ensino/aprendizagem implementar ao leccionar o tema Risco de Incêndios Florestais na disciplina de Geografia do 3º ciclo no ensino básico? Qual a importância da abordagem da temática Risco de Incêndios Florestais na Educação Geográfica? Como deve ser feita essa abordagem? que contributo pode dar a Geografia na prevenção e minimização do Risco de Incêndios Florestais. Nos programasescolares de Geografia do 3º ciclo, não está esquecido o tratamento dos Riscos e Catástrofes e das questões ambientais, mas os Incêndios Florestais deixaram de ser referidos em concreto na reforma curricular de 2001. O modo como os manuais escolares abordam a temática dos Riscos e dos Incêndios Florestais reflecte diferentes opções por parte dos autores e editores. Existe a possibilidade de melhorar a abordagem das questões ambientais, dando mais enfoque à importância da fileira florestal em todos os sectores. Será necessário por essa razão, direccionar acções para a incorporação da temática florestal nas actividades escolares do ensino básico, promovendo o envolvimento dos estudantes nessa temática utilizando experiências no domínio da educação florestal e ambiental. Deverá também fazer-se a formação dos professores na temática florestal e de defesa da floresta contra incêndios.

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