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Evolução do risco de incêndio florestal

Felgueiras, João José da Silva January 2005 (has links)
Análise da problemática dos incêndios florestais nos seus aspectos quantitativos e qualitativos, e sua evolução desde o séc. XX até à actualidade, e reconstituição da sua evolução no maior período de tempo que os elementos estatísticos permitirem, para saber o "onde" e "quando" e perceber o "como" e o "porquê".
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O contributo da educação formal em geografia na prevenção dos incêndios florestais

Cunha, Maria Amélia Pacheco da January 2008 (has links)
É pertinente reflectir sobre a forma como o ensino da Geografia do 3º ciclo no ensino básico, pode contribuir para a prevenção dos Incêndios Florestais, assim como, se no ensino da Geografia aproveita todo o potencial que a temática oferece, para o reforço da importância dessa disciplina no ensino básico. Este trabalho foi orientado pelas seguintes questões: Como é feita abordagem do tema Riscos e Catástrofes e da temática Risco de Incêndios Florestais nas orientações curriculares e nos manuais escolares na disciplina de Geografia do 3º ciclo no ensino básico? Que estratégias ensino/aprendizagem implementar ao leccionar o tema Risco de Incêndios Florestais na disciplina de Geografia do 3º ciclo no ensino básico? Qual a importância da abordagem da temática Risco de Incêndios Florestais na Educação Geográfica? Como deve ser feita essa abordagem? que contributo pode dar a Geografia na prevenção e minimização do Risco de Incêndios Florestais. Nos programasescolares de Geografia do 3º ciclo, não está esquecido o tratamento dos Riscos e Catástrofes e das questões ambientais, mas os Incêndios Florestais deixaram de ser referidos em concreto na reforma curricular de 2001. O modo como os manuais escolares abordam a temática dos Riscos e dos Incêndios Florestais reflecte diferentes opções por parte dos autores e editores. Existe a possibilidade de melhorar a abordagem das questões ambientais, dando mais enfoque à importância da fileira florestal em todos os sectores. Será necessário por essa razão, direccionar acções para a incorporação da temática florestal nas actividades escolares do ensino básico, promovendo o envolvimento dos estudantes nessa temática utilizando experiências no domínio da educação florestal e ambiental. Deverá também fazer-se a formação dos professores na temática florestal e de defesa da floresta contra incêndios.
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Perigo de incêndio florestal no concelho de Mirandela

Gouveia, Maria Manuel Afonso Lopes January 2005 (has links)
A leitura de artigos e de obras de referência relacionadas com a construção de Índices de Perigo/Risco de Incêndio Florestal aplicados a algumas áreas de Portugal e com a elaboração de Cartas de Risco de incêndio florestal, representativas do território português, possibilitou a selecção de conjuntos de características relacionadas com incêndios florestais, intrínsecas ao concelho de Mirandela.Essasa características, posteriormente articuladas, são referentes ao clima, à morfologia, ao combustível vegetal, às estruturas de defesa da floresta contra incêndios, ao número de incêndios e à área ardida. A articulação dessas características traduziu-se pela construção do índice integrado de perigo de incêndio florestal para o concelho de Mirandela, sendo essa tarefa viável através da utilização de ferramentas de sistemas de informação geográfica. Essas ferramentas permitiram o seu tratamento, a sua sobreposição, bem como a sua espacialização. A espacialização desse índice deu origem à Carta de Perigo de Incêndio Florestal para o concelho de Mirandela, que possibilitou o conhecimento de áreas de perigo muito fraco, fraco, moderado, elevado e muito elevado. Através da construção do índice integrado de Perigo de incêndio florestal para o concelho de Mirandela, bem como da elaboração da Carta de Perigo de Incêndio Florestal para o concelho de mirandela, pretende contribuir-se para mais uma efectiva gestão do perigo de incêndio florestal no concelho de Mirandela, pois, deste modo, pensa-se ser possível accionar e posicionar os meios, quer humanos, quer materiais, de defesa da floresta contra incêndios, nos locais mais adequados, durante o período crítico, isto é, durante os meses de Junho a Outubro
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O uso da biomassa na gestão do risco de incêndio florestal no concelho de Fafe

Magalhães, Teresa Gonçalves Dias January 2006 (has links)
A presente tese vem defender a ideia que o uso da biomassa em centrais de produção de energia pode diminuir o risco de incêndio quer a nível local, município de Fafe, quer a nível nacional, implementando projectos semelhantes noutros locais do país. O acumular de biomassa nos espaços florestais é potenciador de incêndios florestais de dimensões cada vez maiores. Essa biomassa que existe em excesso, nomeadamente o mato, pode ser usada para a produção de energia renovável, diminuindo o risco de incêndio, uma vez que os espaços florestais estarão mais limpos. Assim transforma-se um resíduo sem aproveitamento e que era necessário remover dos espaços florestais em recurso energético. Além da produção de electricidade e calor a biomassa permite também que sejam produzidos combustíveis para os transportes. Aumentando-se a produção deste tipo de energia renovável pode-se diminuir a importação de combustíveis fósseis, logo diminuir a dependência energética em relação ao exterior e diminuir a concentração de gases com efeito de estufa na atmosfera, nomeadamente o CO2 (pela diminuição da queima de combustíveis fósseis e porque a biomassa é neutra do ponto de vista da emissão de CO2).
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Contributos para o planeamento de emergência : aplicação ao caso do plano especial de emergência para o risco sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e concelhos limítrofes

Anderson, Maria Alexandre Canhoto Gonçalves da Silva January 2006 (has links)
A presente dissertação surge da necessidade de executar o plano especial de emergência para o risco sísmico na Área Metropolitana de Lisboa e concelhos limítrofes (PEERS AML CL)o qual deve decidir meios e recursos de socorro, com base na formulação de cenários sísmiscos críveis. Foi analisado também o simulador sísmico, resultado do estudo de base do PEERS AML CL para apoiar a reflexão da necessidade ou não de um planeamento de emergência para cada risco específico. Como importante resultado prático foi obtida uma curva de correlação de danos que se aproxima da correlação encontrada para as estatísticas de danos causados por sismos à escala mundial. Foi analisada a legislação em vigor e em fase de projecto para definir o conceito de planeamento de emergÊncia que se pretende para Portugal. Analisaram-se os modelos de protecção civil europeia na perspectiva das tendências evolutivas em face das novas ameaças e defende-se um modelo de planeamento cuja abordagem ao risco é integrada e não específica.
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O planeamento da emergência e a gestão do risco no município

Bastos, Carla Maria Gomes Vieira January 2006 (has links)
O progresso trouxe o desenvolvimento tecnológico, industrial e urbano, mas potenciou as vulnerabilidades e a sociedade ficou mais exposta oas riscos. Surgiu a necessidade de serem empreendidas medidas para proteger a população, aparece e cresce assim o conceito de Protecção Civil. Neste trabalho procura-se perceber o funcionamento em Portugal da Protecção Civil nos Municípios e de como o Planeamento de Emergência e a Gestão do risco nos municípios pode ser fundamental para uma melhor qualidade de vida. Em Portugal desde 1975 que se começou a dar os primeiros passos nesta área, mas não tem sido fácil obter resultados positivos, nem sempre se têm tomado as melhores opções. O planeamento de emergência municipal é um exemplo de que ainda há muito por fazer, muito para melhorar. O funcionamento do Serviços Municipais de Protecção Civil é a chave para que o planeamento de emergência e a gestão de risco sejam eficazes. A previsão dos riscos, a mitigação, a prevenção e a preparação da emergência nos municípios tem que ser repensada. Uma protecção civil sustentável tem que começar por ser convincente no município, que em Portugal é a base do Sistema de Protecção Civil. Urge perceber o que se pode mudar e como, para que a protecção do cidadão melhore, para que o cidadão tome consciência do seu papel na protecção do seu unicípio. Todos somos responsáveis, todos somos Protecção Civil, mas poucos sabemos o que isso significa.
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Padrões de ocupação do solo em áreas de risco natural : o caso do litoral Poveiro

Cardoso, António Alexandre Correia January 2005 (has links)
Foi a melancolia de um espaço acolhedor e o "fado" do mar que nos levaram a escolher como tema de trabalho; a análise da vulnerabilidade ao longo do litoral da Póvoa de Varzim. Fatalmente, tudo o que é belo pode tornar-se perigoso, particularmente quando as formas de actuar sobre uma determinada realidade são desmedidas e desfasadas do ambiente que nos rodeia. Na nossa linha de pensamento, procuramos entender a dinâmica biogeofísica recente deste espaço; quer numa perspectiva diacrónica (através da sua evolução durante o Holocénico), quer numa perspectiva sincrónica (através da análise de variáveis passíveis de mostyrar o estado actual de escossistemas que partilham esta faixa). De seguida procurou-se relativizar o contexto natural e os tipos de intervenção a que este espaço está sujeito, diferenciando trechos de comportamento homogéneo. Por último, de acordo com a realidade ambiental local, propomos algumas estratégias de gestão e ordenamento na qual se priveligie a relação de interdependência entre homem e o meio.
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Terminologia e representação do conhecimento do domínio específico da geodinâmica interna : uma abordagem ao subdomínio da actividade tectónica

Jesus, Carla Maria de January 2005 (has links)
A necessidade de estabelecer terminologia com o intuito de facilitar a comunicação de conhecimentos referentes a domínios do saber tem contribuído para o desenvolvimento da Terminologia como disciplina autónoma. Este desenvolvimento, impulsionado pela evolução tecnológica e científica e pelo surgimento de ferramentas de processamento de linguagem natural, tem suscitado a criação de novos projectos em línguas de especialidade nos mais variados domínios, utilizando como base as ideias preconizadas pelos teóricos. Do diálogo constante que a terminologia mantém com outras disciplinas no sentido de obter uma perspectiva global, como das influências e contributos que recebe de outros campos do saber, resulta o seu carácter interdisciplinar. Nesta dissertação, enumeram-se alguns pressupostos teóricos, estabelece-se a ligação entre a Terminologia e a Representação do Conhecimento e apresenta-se o projecto desenvolvido no domínio específico da geodinâmica interna. O projecto, que inclui a construção de uma base de dados terminológica, conduz a uma proposta de conceptualização do subdomínio da actividade tectónica. Numa vertente que envolve a participação do especialista no domínio, pretende-se orientar o resultado obtido para um público-alvo ligado à área da educação. A metodologia de trabalho seguida para a sistematização do projecto pressupõe a realização de algumas fases essenciais: organização do sistema conceptual; compilação de corpora resultante de uma pesquisa minuciosa de textos referentes à língua de especialidade; recolha e selecção de terminologia; análise de relações conceptuais; e determinação de categorias conceptuais com o objectivo de estabelecer relações entre os conceitos. (...)
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Movimentos de vertente no NW de Portugal : susceptibilidade geomorfológica e sistemas de informação geográfica

Bateira, Carlos January 2001 (has links)
Este trabalho utilizou os Sistemas de informação Geográfica (SIG) para a elaboração da cartografia da susceptibilidade geomorfológica a movimentos e vertente. Nele discute-se o conjunto de problemas que resultam da elaboração e da utilização da cartografia relacionada com o meio físico em ambiente SIG. Tendo por referência geográfica o NW de Portugal, apresenta o estudo e a definição das condições geográficas de ocorrência de movimentos de vertente, bem como a cartografia da susceptibilidade geomorfológica da área de Guimarães. Dado este quadro geográfico da referência procedeu-se, previamente ao seu enquadramento geomorfológico. Com o estudo de vários movimentos de vertente ocorridos no NW de Portugal, sistematizou-se o conjunto de condições geográficos em que eles ocorreram. Isso ajudou a definir quais as variáveis do meio físico, determinantes para a ocorrência de movimentos de vertente, que serviram de base para a construção do SIG. Concretizou-se numa área amostra do NW de Portugal (área de Guimarães) a construção da cartografia da susceptibilidade geomorfológica a movimentos de vertente, e ensaiou-se a discussão sobre as restrições ao uso do território daí decorrentes
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Los riesgos naturales en España y en la Unión Europea: incidencia y estrategias de actuación

Fernández Garrido, María Isabel 10 May 2007 (has links)
El carácter aplicado y estratégico del estudio de los Riesgos Naturales justifica el interés de abordar este tema desde el punto de vista global e integrador que caracteriza a la ciencia geográfica. En este campo, la comparación de las políticas desarrolladas en diferentes países, así como en la Unión Europea como ente supranacional, resulta muy valiosa para diseñar estrategias efectivas que puedan aplicarse a la mejora del sistema de gestión de riesgos naturales desarrollado en España. El fin último, el correcto ensamblaje entre las distintas fases de intervención y los organismos implicados, obedece al esfuerzo por comprender y reducir las inadaptaciones entre el ser humano y el medio en el que se inscriben sus actividades, contribuyendo de este modo a minimizar el impacto, tanto económico como social, de las catástrofes naturales. / The applicability and the strategic nature of Natural Risks investigation justify the interest to approach this subject from the global and binding point of view which characterizes Geography science. In this area, the comparison between policies that have been developed in different countries, as well as in the European Union as a higher body, could be extremely valuable in the design of effective strategies that might be applied to improve the Spanish natural risks management system. The final goal is to get the correct correlation between the different intervention phases and the organisms involved, in order to understand and reduce the failures in adaptation between human beings and the environment in which they live and act. This would contribute to minimize the economic as well as social impact of natural disasters.

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