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Fenologia e biologia reprodutiva de duas espécies Simpátricas de Apocynaceae (Allamanda blanchetii A. DC. e Mandevilla tenuifolia J. C. Mikan Woodson) ocorrentes em Caatinga no Cariri Paraibano

Duarte Alvino de Araújo, Lenyneves 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4326_1.pdf: 6984085 bytes, checksum: e940158d0f0a1ba2d3e76eca5967610a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / (Fenologia reprodutiva, biologia floral e auto-incompatibilidade de ação tardia em Allamanda blanchetii A. DC., uma Apocynaceae endêmica da Caatinga). A fenologia reprodutiva, o mecanismo de polinização e o sistema reprodutivo de Allamanda blanchetii foram analisados em populações naturais na RPPN Fazenda Almas (7°28'45"S e 36°54'18"W), Paraíba, Brasil. Allamanda blanchetii é uma espécie arbustiva, endêmica da Caatinga, de floração anual, cujas flores são tubulares e de coloração rosa, possuindo cinco estames cujas anteras formam um cone em volta da cabeça do estilete. Esse arranjo espacial gera uma forte hercogamia na flor evitando a autopolinização, uma vez que o pólen é depositado na parte superior da cabeça do estilete ainda na fase de botão, caracterizando a apresentação secundária de pólen e estando a parte receptiva da cabeça do estilete (estigma funcional) na sua região basal. As flores de A. blanchetii têm uma média de 50 óvulos e 8420 grãos de pólen com 99,4% de viabilidade, o que gera uma baixa razão P/O de 168,4 grãos/óvulo. As flores produzem uma média de 36,6μl de néctar, o qual é o único recurso para os visitantes florais. A. blanchetii é auto-incompatível possuindo mecanismo de incompatibilidade de ação tardia. Os atributos florais são compatíveis com as síndromes de melitofilia e psicofilia e de fato, os principais polinizadores observados foram a espécie de abelha Eulaema nigrita Lepeletier e secundariamente as espécies de borboletas. A forte hercogamia, a apresentação secundária de pólen e o mecanismo de auto-incompatibilidade de ação tardia indicam elevado grau de especialização dos sistemas de polinização e reprodutivo de Allamanda blanchetii
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Fenologia e biologia reprodutiva do Pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam., Leguminosae-Caesalpinioideae) em remanescente de floresta atlântica semidecidual em Pernambuco

BORGES, Laís Angélica de Andrade Pinheiro January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4801_1.pdf: 1791386 bytes, checksum: a30a5513f114f16fd5cde51a1e9b4cff (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam.) é uma Leguminosae arbórea nativa da Floresta Atlântica brasileira com grande valor histórico e econômico para o país. Foi intensamente explorado desde o início da colonização, encontrando-se atualmente em perigo de extinção. O objetivo deste trabalho foi investigar a fenologia e a biologia reprodutiva da espécie, conhecimentos essenciais para a sua conservação. O estudo foi realizado na Estação Ecológica do Tapacurá, remanescente de Floresta Atlântica em Pernambuco e local de ocorrência natural da espécie, de outubro/2004 a dezembro/2005. Caesalpinia echinata apresentou episódios de floração de diferentes intensidades durante o período de estudo, tendo sido os mais intensos em fevereiro e dezembro/2005. Os episódios de frutificação ocorreram logo após os de floração, tendo sido o mais intenso em março/2005. As flores, dispostas em inflorescências racemosas em um número médio de 32,7 ± 12,8 (8-69), são melitófilas, zigomorfas, pentâmeras, com sépalas verdes e pétalas amarelas, a pétala estandarte com uma mácula vermelha. Emitem um forte odor adocicado, cujas principais regiões de emissão foram as sépalas. O androceu é constituído por dez estames com filetes e anteras de tamanhos diferentes, cinco maiores e cinco menores, dispostos alternadamente. A viabilidade polínica foi alta (95,9% ± 4,84; 86,5-99), não havendo diferença entre os dois tipos de anteras. O nectário localiza-se no hipanto, na base dos estames, circundando o gineceu. O volume de néctar e sua concentração de açúcares foram, em média, 2,9 ± 1,0 μL e 29,52 ± 9,4 %, respectivamente. O ovário encerra em média dois óvulos e o estigma é do tipo câmara, contornada por pêlos dispostos como uma franja. A Razão P/O foi de 5.631,2. A antese é diurna, iniciando-se ao amanhecer e com duração de um dia. Os visitantes considerados polinizadores efetivos da espécie foram abelhas médias a grandes, sendo observadas as espécies Apis mellifera, Centris aenea, C. analis, Xylocopa frontalis, X. grisescens e X. suspecta. Uma espécie de borboleta (Proteides mercurius) e duas de beija-flor (Amazilia cf. fimbriata e Phaethornis ruber) foram consideradas polinizadoras ocasionais, por apresentarem comportamento adequado à polinização, porém com baixa freqüência. As abelhas Trigona spinipes, Trigona sp., Frieseomelitta doederleini, Augochlora sp. e Pseudaugochlora sp. também foram consideradas polinizadoras ocasionais, uma vez que, ao coletarem pólen, nem sempre realizavam polinização. Como pilhadoras de néctar foram observadas Trigona spinipes, Trigona sp. e outra espécie de borboleta, Panoquina sp. Os resultados obtidos a partir dos experimentos de polinização controlada e da análise do crescimento de tubos polínicos indicam que C. echinata é auto-incompatível com mecanismo do tipo ação tardia, apresentando baixa produção natural de frutos (9,2%)

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