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Síndrome da bexiga hiperativa e sua correlação com a função dos músculos do assoalho pélvico em idosas

Lorena, Dayanne Cristina Ramos January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:04:04Z No. of bitstreams: 1 51500742.pdf: 663694 bytes, checksum: 11906e0bfaa672c3d0571d969ded99d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:04:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500742.pdf: 663694 bytes, checksum: 11906e0bfaa672c3d0571d969ded99d2 (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução. Os idosos são mais suscetíveis a desenvolverem Síndrome da bexiga hiperativa (SBH) devido às alterações estruturais e funcionais do processo de envelhecimento. Entretanto, ainda não se sabe ao certo a correlação entre a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e os sintomas da SBH. Objetivos. Avaliar a relação entre os sintomas da SBH e a função dos MAP em idosas. Método. Estudo transversal analítico realizado com 71 idosas. A avaliação dos sintomas da SBH foi realizada pelo ICIQ-OAB (International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder). Para avaliação da função dos MAP utilizou-se a escala de Oxford modificada e a análise de contração dos MAP foi feita com a eletromiografia de superfície com eletrodos posicionados no centro tendíneo do períneo e referência em espinha ilíaca ântero-superior. Resultados. As pacientes apresentaram média dos sintomas do ICIQ-OAB de 8,57(±3,07); a maioria das mulheres apresentam Oxford grau 2 (37,1%) e a média da atividade elétrica dos MAP foi de 4,24 (± 2,44) μV. Ao correlacionar os sintomas da bexiga hiperativa com a função dos MAP, o resultado não foi significativo (r=-0,122; p=0,31), o resultado também não foi significativo entre o ICIQ-OAB e a eletromiografia dos MAP (r=0,069; p=0,569). Discussão/Conclusão. Não foi observada correlação significativa entre a presença dos sintomas da SBH e a função dos MAP. Mulheres com maior ou menor força dos MAP e/ou maior ou menor atividade elétrica dos MPA têm as mesmas chances de desenvolver SBH.
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Síndrome da bexiga hiperativa e sua correlação com a função dos músculos do assoalho pélvico em idosas

Lorena, Dayanne Cristina Ramos January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:04:04Z No. of bitstreams: 1 51500742.pdf: 663694 bytes, checksum: 11906e0bfaa672c3d0571d969ded99d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:04:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500742.pdf: 663694 bytes, checksum: 11906e0bfaa672c3d0571d969ded99d2 (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução. Os idosos são mais suscetíveis a desenvolverem Síndrome da bexiga hiperativa (SBH) devido às alterações estruturais e funcionais do processo de envelhecimento. Entretanto, ainda não se sabe ao certo a correlação entre a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e os sintomas da SBH. Objetivos. Avaliar a relação entre os sintomas da SBH e a função dos MAP em idosas. Método. Estudo transversal analítico realizado com 71 idosas. A avaliação dos sintomas da SBH foi realizada pelo ICIQ-OAB (International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder). Para avaliação da função dos MAP utilizou-se a escala de Oxford modificada e a análise de contração dos MAP foi feita com a eletromiografia de superfície com eletrodos posicionados no centro tendíneo do períneo e referência em espinha ilíaca ântero-superior. Resultados. As pacientes apresentaram média dos sintomas do ICIQ-OAB de 8,57(±3,07); a maioria das mulheres apresentam Oxford grau 2 (37,1%) e a média da atividade elétrica dos MAP foi de 4,24 (± 2,44) μV. Ao correlacionar os sintomas da bexiga hiperativa com a função dos MAP, o resultado não foi significativo (r=-0,122; p=0,31), o resultado também não foi significativo entre o ICIQ-OAB e a eletromiografia dos MAP (r=0,069; p=0,569). Discussão/Conclusão. Não foi observada correlação significativa entre a presença dos sintomas da SBH e a função dos MAP. Mulheres com maior ou menor força dos MAP e/ou maior ou menor atividade elétrica dos MPA têm as mesmas chances de desenvolver SBH.
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Imipramina versus tratamento conservador em mulheres com síndrome da bexiga hiperativa

Silva, Renata Helena José January 2011 (has links)
A Síndrome da Bexiga Hiperativa (SBH) é caracterizada por urgência urinária com ou sem incontinência, acompanhada de freqüência e noctúria. O tratamento é inicialmente clínico, visando o relaxamento do musculo detrusor com uso de anticolinérgicos e antidepressivos tricíclinos. Os anticolinérgicos reduzem a atividade contrátil do detrusor por bloquear os receptores muscarínicos na junção neuromuscular. A Imipramina é um antidepressivo tricíclico que possui ação anticolinérgica e alfa-adrenérgica indireta, relaxando o detrusor e aumentando a pressão intrauretral, diminuindo os episódios de perda urinária, sendo uma boa alternativa para a Incontinência Urinária Urgência (IUU) e Incontinência Urinária Mista (IUM). OBJETIVOS: Validar a Imipramina como opção para paciente com SBH e verificar a ocorrência e a freqüência dos efeitos adversos. MATERIAIS E MÉTODOS: Ensaio clínico randomizado cruzado com mulheres com mais de 18 anos com queixa de IUU ou IUM atendidas no Ambulatório de Uroginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Para uma melhora de 71% no grupo da imipramina e 16% do grupo dos exercícios perineais, com “p” de 0,05 e um poder de 80%, são necessários 19 pacientes em cada grupo (Epi-Info). Totalizamos um “n” de 38 pacientes, estimando 20% de perdas. RESULTADOS e CONCLUSÕES: 38 mulheres foram randomizadas, sendo 6 pacientes excluídas. 32 pacientes foram submetidas à três meses de tratamento conservador e três meses de uso de Imipramina. Ao final de 6 meses foi realizada a análise estatística. 24 pacientes mantiveram o uso da medicação após o término do estudo. Não houve diferença entre os grupos em relação aos dados demográficos, comorbidades, uso de medicações, cirurgias, distopias genitais, presença de efeitos colaterais com uso da medicação, tempo de suspensão da medicação e Pressão de Perda Urinária (VLPP). Houve diferença estatística em relação à presença de Contrações Não Inibidas (CNI) durante a Avaliação Urodinâmica. Em relação aos questionários, o uso imipramina mostrou uma melhora de 16,8 vezes em relação à alocação quando comparadas com uma melhora de 2,1 vezes do tratamento conservador. Em relação à Percepção Geral da Saúde (PGS), não houve diferença estatística, mas em relação à avaliação do Impacto da Incontinência (II), houve diferença significativa no grupo de realizou tratamento com Imipramina. Demostrou-se uma melhora da perda urinária de 16, 3 vezes quando comparadas ao início da alocação. A análise do escore final mostrou uma significância estatística na interação do grupo com o tipo de tratamento utilizado em determinado momento do tempo. Em conclusão, como única medicação disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para tratar essa patologia podemos passar a utilizá-la, com cautela, como opção terapêutica ao anticolinérgico hoje mais usado, a oxibutinina, uma vez que se mostrou segura em relação aos efeitos colaterais e apresentou significância estatística em relação ao tratamento conservador. Entretanto, acredita-se que mais ensaios clínicos devem ser realizados com um “n” maior de pacientes e, talvez, comparando a imipramina com a oxibutinina, uma vez que é medicação de referência para tal patologia. / Overactive Bladder Syndrome (SBH) is characterized by urinary urgency with or without incontinence, accompanied by frequency and nocturia. Treatment is initially clinical, aimed at relaxing the detrusor muscle with the use of anticholinergics, antispasmodics and antidepressants tricíclinos. Anticholinergics reduce the contractile activity of the detrusor muscle by blocking muscarinic receptors at the neuromuscular junction. Imipramine is a tricyclic antidepressant that has anticholinergic action and alpha-adrenergic indirect, relaxing muscles and increasing detrusor pressure intrauretral, reducing the frequency of urinary leakage, being a good alternative for Urgency Urinary Incontinence (IUU) and mixed urinary incontinence (IUM). OBJECTIVES: To validate Imipramine as an option for patients with SBH and to verify the occurrence and frequency of adverse effects. METHODS: A randomized crossover clinical trial, with women over 18 years with complaints of IUU or IUM treated at the Urogynecology Clinic of Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). For an improvement of 71% in the imipramine group and 16% of perineal exercises, with "p" of 0.05 and a power of 80%, 19 patients are needed in each group (Epi-Info). Totaled an "n" of 38 patients, an estimated 20% loss. RESULTS AND CONCLUSIONS: 38 women were randomized, with 6 patients excluded. 32 patients underwent three months of conservative treatment and three months of use of imipramine. At the end of 6 months was performed statistical analysis. 24 patients maintained their use of medication after the study. There was no difference between groups regarding demographics, comorbidities, medication use, surgery, genital dystopias, presence of side effects with the medication, time of drug discontinuation and urinary loss pressure (VLPP). There was statistical difference in relation to the presence of uninhibited contractions (CNI) during urodynamic evaluation. Regarding the questionnaires, the use of imipramine showed an improvement of 16.8 times over the allocation when compared to a 2.1 times improvement in the conservative treatment. Regarding the General Health Perception (PGS), there was no statistical difference, but in relation to assessing the impact of incontinence (II), there was significant difference in the group treated with imipramine performed. Demonstrated to an improvement in urinary loss of 16, 3 times when compared to the beginning of the allocation. The analysis of the final score showed a statistical significance in the group's interaction with the type of treatment used in a given moment in time. In conclusion, as the only medication available in the Brazilian Public Health System (SUS) to treat this disease that affects a substantial number of women, since it proved to be safe in relation to the side and made statistically significant compared to conservative treatment, we can move to use it with caution, as a therapeutic option for today's most commonly used anticholinergic, oxybutynin. However, it is believed that more trials should be conducted with more patients and perhaps comparing imipramine with oxybutynin, because it is a reference for this pathology.
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Imipramina versus tratamento conservador em mulheres com síndrome da bexiga hiperativa

Silva, Renata Helena José January 2011 (has links)
A Síndrome da Bexiga Hiperativa (SBH) é caracterizada por urgência urinária com ou sem incontinência, acompanhada de freqüência e noctúria. O tratamento é inicialmente clínico, visando o relaxamento do musculo detrusor com uso de anticolinérgicos e antidepressivos tricíclinos. Os anticolinérgicos reduzem a atividade contrátil do detrusor por bloquear os receptores muscarínicos na junção neuromuscular. A Imipramina é um antidepressivo tricíclico que possui ação anticolinérgica e alfa-adrenérgica indireta, relaxando o detrusor e aumentando a pressão intrauretral, diminuindo os episódios de perda urinária, sendo uma boa alternativa para a Incontinência Urinária Urgência (IUU) e Incontinência Urinária Mista (IUM). OBJETIVOS: Validar a Imipramina como opção para paciente com SBH e verificar a ocorrência e a freqüência dos efeitos adversos. MATERIAIS E MÉTODOS: Ensaio clínico randomizado cruzado com mulheres com mais de 18 anos com queixa de IUU ou IUM atendidas no Ambulatório de Uroginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Para uma melhora de 71% no grupo da imipramina e 16% do grupo dos exercícios perineais, com “p” de 0,05 e um poder de 80%, são necessários 19 pacientes em cada grupo (Epi-Info). Totalizamos um “n” de 38 pacientes, estimando 20% de perdas. RESULTADOS e CONCLUSÕES: 38 mulheres foram randomizadas, sendo 6 pacientes excluídas. 32 pacientes foram submetidas à três meses de tratamento conservador e três meses de uso de Imipramina. Ao final de 6 meses foi realizada a análise estatística. 24 pacientes mantiveram o uso da medicação após o término do estudo. Não houve diferença entre os grupos em relação aos dados demográficos, comorbidades, uso de medicações, cirurgias, distopias genitais, presença de efeitos colaterais com uso da medicação, tempo de suspensão da medicação e Pressão de Perda Urinária (VLPP). Houve diferença estatística em relação à presença de Contrações Não Inibidas (CNI) durante a Avaliação Urodinâmica. Em relação aos questionários, o uso imipramina mostrou uma melhora de 16,8 vezes em relação à alocação quando comparadas com uma melhora de 2,1 vezes do tratamento conservador. Em relação à Percepção Geral da Saúde (PGS), não houve diferença estatística, mas em relação à avaliação do Impacto da Incontinência (II), houve diferença significativa no grupo de realizou tratamento com Imipramina. Demostrou-se uma melhora da perda urinária de 16, 3 vezes quando comparadas ao início da alocação. A análise do escore final mostrou uma significância estatística na interação do grupo com o tipo de tratamento utilizado em determinado momento do tempo. Em conclusão, como única medicação disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para tratar essa patologia podemos passar a utilizá-la, com cautela, como opção terapêutica ao anticolinérgico hoje mais usado, a oxibutinina, uma vez que se mostrou segura em relação aos efeitos colaterais e apresentou significância estatística em relação ao tratamento conservador. Entretanto, acredita-se que mais ensaios clínicos devem ser realizados com um “n” maior de pacientes e, talvez, comparando a imipramina com a oxibutinina, uma vez que é medicação de referência para tal patologia. / Overactive Bladder Syndrome (SBH) is characterized by urinary urgency with or without incontinence, accompanied by frequency and nocturia. Treatment is initially clinical, aimed at relaxing the detrusor muscle with the use of anticholinergics, antispasmodics and antidepressants tricíclinos. Anticholinergics reduce the contractile activity of the detrusor muscle by blocking muscarinic receptors at the neuromuscular junction. Imipramine is a tricyclic antidepressant that has anticholinergic action and alpha-adrenergic indirect, relaxing muscles and increasing detrusor pressure intrauretral, reducing the frequency of urinary leakage, being a good alternative for Urgency Urinary Incontinence (IUU) and mixed urinary incontinence (IUM). OBJECTIVES: To validate Imipramine as an option for patients with SBH and to verify the occurrence and frequency of adverse effects. METHODS: A randomized crossover clinical trial, with women over 18 years with complaints of IUU or IUM treated at the Urogynecology Clinic of Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). For an improvement of 71% in the imipramine group and 16% of perineal exercises, with "p" of 0.05 and a power of 80%, 19 patients are needed in each group (Epi-Info). Totaled an "n" of 38 patients, an estimated 20% loss. RESULTS AND CONCLUSIONS: 38 women were randomized, with 6 patients excluded. 32 patients underwent three months of conservative treatment and three months of use of imipramine. At the end of 6 months was performed statistical analysis. 24 patients maintained their use of medication after the study. There was no difference between groups regarding demographics, comorbidities, medication use, surgery, genital dystopias, presence of side effects with the medication, time of drug discontinuation and urinary loss pressure (VLPP). There was statistical difference in relation to the presence of uninhibited contractions (CNI) during urodynamic evaluation. Regarding the questionnaires, the use of imipramine showed an improvement of 16.8 times over the allocation when compared to a 2.1 times improvement in the conservative treatment. Regarding the General Health Perception (PGS), there was no statistical difference, but in relation to assessing the impact of incontinence (II), there was significant difference in the group treated with imipramine performed. Demonstrated to an improvement in urinary loss of 16, 3 times when compared to the beginning of the allocation. The analysis of the final score showed a statistical significance in the group's interaction with the type of treatment used in a given moment in time. In conclusion, as the only medication available in the Brazilian Public Health System (SUS) to treat this disease that affects a substantial number of women, since it proved to be safe in relation to the side and made statistically significant compared to conservative treatment, we can move to use it with caution, as a therapeutic option for today's most commonly used anticholinergic, oxybutynin. However, it is believed that more trials should be conducted with more patients and perhaps comparing imipramine with oxybutynin, because it is a reference for this pathology.
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Imipramina versus tratamento conservador em mulheres com síndrome da bexiga hiperativa

Silva, Renata Helena José January 2011 (has links)
A Síndrome da Bexiga Hiperativa (SBH) é caracterizada por urgência urinária com ou sem incontinência, acompanhada de freqüência e noctúria. O tratamento é inicialmente clínico, visando o relaxamento do musculo detrusor com uso de anticolinérgicos e antidepressivos tricíclinos. Os anticolinérgicos reduzem a atividade contrátil do detrusor por bloquear os receptores muscarínicos na junção neuromuscular. A Imipramina é um antidepressivo tricíclico que possui ação anticolinérgica e alfa-adrenérgica indireta, relaxando o detrusor e aumentando a pressão intrauretral, diminuindo os episódios de perda urinária, sendo uma boa alternativa para a Incontinência Urinária Urgência (IUU) e Incontinência Urinária Mista (IUM). OBJETIVOS: Validar a Imipramina como opção para paciente com SBH e verificar a ocorrência e a freqüência dos efeitos adversos. MATERIAIS E MÉTODOS: Ensaio clínico randomizado cruzado com mulheres com mais de 18 anos com queixa de IUU ou IUM atendidas no Ambulatório de Uroginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Para uma melhora de 71% no grupo da imipramina e 16% do grupo dos exercícios perineais, com “p” de 0,05 e um poder de 80%, são necessários 19 pacientes em cada grupo (Epi-Info). Totalizamos um “n” de 38 pacientes, estimando 20% de perdas. RESULTADOS e CONCLUSÕES: 38 mulheres foram randomizadas, sendo 6 pacientes excluídas. 32 pacientes foram submetidas à três meses de tratamento conservador e três meses de uso de Imipramina. Ao final de 6 meses foi realizada a análise estatística. 24 pacientes mantiveram o uso da medicação após o término do estudo. Não houve diferença entre os grupos em relação aos dados demográficos, comorbidades, uso de medicações, cirurgias, distopias genitais, presença de efeitos colaterais com uso da medicação, tempo de suspensão da medicação e Pressão de Perda Urinária (VLPP). Houve diferença estatística em relação à presença de Contrações Não Inibidas (CNI) durante a Avaliação Urodinâmica. Em relação aos questionários, o uso imipramina mostrou uma melhora de 16,8 vezes em relação à alocação quando comparadas com uma melhora de 2,1 vezes do tratamento conservador. Em relação à Percepção Geral da Saúde (PGS), não houve diferença estatística, mas em relação à avaliação do Impacto da Incontinência (II), houve diferença significativa no grupo de realizou tratamento com Imipramina. Demostrou-se uma melhora da perda urinária de 16, 3 vezes quando comparadas ao início da alocação. A análise do escore final mostrou uma significância estatística na interação do grupo com o tipo de tratamento utilizado em determinado momento do tempo. Em conclusão, como única medicação disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para tratar essa patologia podemos passar a utilizá-la, com cautela, como opção terapêutica ao anticolinérgico hoje mais usado, a oxibutinina, uma vez que se mostrou segura em relação aos efeitos colaterais e apresentou significância estatística em relação ao tratamento conservador. Entretanto, acredita-se que mais ensaios clínicos devem ser realizados com um “n” maior de pacientes e, talvez, comparando a imipramina com a oxibutinina, uma vez que é medicação de referência para tal patologia. / Overactive Bladder Syndrome (SBH) is characterized by urinary urgency with or without incontinence, accompanied by frequency and nocturia. Treatment is initially clinical, aimed at relaxing the detrusor muscle with the use of anticholinergics, antispasmodics and antidepressants tricíclinos. Anticholinergics reduce the contractile activity of the detrusor muscle by blocking muscarinic receptors at the neuromuscular junction. Imipramine is a tricyclic antidepressant that has anticholinergic action and alpha-adrenergic indirect, relaxing muscles and increasing detrusor pressure intrauretral, reducing the frequency of urinary leakage, being a good alternative for Urgency Urinary Incontinence (IUU) and mixed urinary incontinence (IUM). OBJECTIVES: To validate Imipramine as an option for patients with SBH and to verify the occurrence and frequency of adverse effects. METHODS: A randomized crossover clinical trial, with women over 18 years with complaints of IUU or IUM treated at the Urogynecology Clinic of Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). For an improvement of 71% in the imipramine group and 16% of perineal exercises, with "p" of 0.05 and a power of 80%, 19 patients are needed in each group (Epi-Info). Totaled an "n" of 38 patients, an estimated 20% loss. RESULTS AND CONCLUSIONS: 38 women were randomized, with 6 patients excluded. 32 patients underwent three months of conservative treatment and three months of use of imipramine. At the end of 6 months was performed statistical analysis. 24 patients maintained their use of medication after the study. There was no difference between groups regarding demographics, comorbidities, medication use, surgery, genital dystopias, presence of side effects with the medication, time of drug discontinuation and urinary loss pressure (VLPP). There was statistical difference in relation to the presence of uninhibited contractions (CNI) during urodynamic evaluation. Regarding the questionnaires, the use of imipramine showed an improvement of 16.8 times over the allocation when compared to a 2.1 times improvement in the conservative treatment. Regarding the General Health Perception (PGS), there was no statistical difference, but in relation to assessing the impact of incontinence (II), there was significant difference in the group treated with imipramine performed. Demonstrated to an improvement in urinary loss of 16, 3 times when compared to the beginning of the allocation. The analysis of the final score showed a statistical significance in the group's interaction with the type of treatment used in a given moment in time. In conclusion, as the only medication available in the Brazilian Public Health System (SUS) to treat this disease that affects a substantial number of women, since it proved to be safe in relation to the side and made statistically significant compared to conservative treatment, we can move to use it with caution, as a therapeutic option for today's most commonly used anticholinergic, oxybutynin. However, it is believed that more trials should be conducted with more patients and perhaps comparing imipramine with oxybutynin, because it is a reference for this pathology.

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