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PEGADA HÍDRICA PARA A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAPEMIRIMLEAL, A. P. P. N. 02 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-02 / A busca por uma melhor gestão da água tem sido fundamentada na atual problemática em torno da redução da sua disponibilidade e qualidade. O uso de indicadores sobre o consumo de água é uma das ferramentas mais importantes para esta gestão. Nesse contexto, pegada hídrica (PH) é um novo conceito de consumo da água doce que considera o seu uso direto e indireto por um consumidor ou produtor, sendo usada como um indicador abrangente da apropriação de recursos hídricos e, além disso, avalia a sustentabilidade do uso da água. A PH é subdividida em: água azul, que corresponde à água doce disponível, tanto de superfície como subterrânea; água verde, que é a água da chuva que fica retida nas plantas e solo; e água cinza, quantidade de água usada para a diluição da poluição das atividades na bacia. O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a PH da bacia hidrográfica do rio Itapemirim. A avaliação da PH consistiu em fases distintas: definição de objetivos e escopos, contabilização da PH e avaliação da sustentabilidade da PH na bacia Foram considerados os principais setores usuários da água na bacia do rio Itapemirim: agricultura, pecuária, florestas, abastecimento e saneamento urbanos. A pegada hídrica total estimada da bacia do rio Itapemirim foi 6.4 bilhões de m³/ano, sendo que a maior contribuição foi dada pela água verde com 92% da PH total, seguida da água cinza com 7% e água azul com 1%. Quanto às classes de setores usuários da bacia, a classe agrícola, sobretudo pela componente água verde, foi a classe que mais consumiu água doce na bacia. A pegada verde foi insustentável do ponto de vista ambiental, chegando a altos índices de escassez de água verde, como 2,59 no mês de julho. As pegadas azul e cinza foram consideradas sustentáveis na bacia, sendo o maior índice de escassez de água azul igual a 79%. O acréscimo da cobertura florestal na bacia em 8%, 10% e 15% aumentou em 0,19%, 0,24% e 0,36%, respectivamente, na PH total.
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PEGADA HÍDRICA VERDE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTOANDRADE, M. S. S. 17 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-17 / ANDRADE, Maria Sueliane Santos. Pegada hídrica verde no Espírito Santo. 2017. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro ES. Orientador: Prof. Dr. Sidney Sara Zanetti. Co-orientador: Prof. Dr. Roberto Avelino Cecílio.
A pegada hídrica é um conceito relativamente novo de apropriação da água doce que considera o seu uso direto e indireto por um consumidor ou produtor, sendo usada como um indicador abrangente da apropriação de recursos hídricos. O presente estudo teve como objetivo estimar a pegada hídrica verde e avaliar a sua sustentabilidade no estado do Espírito Santo. A contabilização da pegada hídrica verde total foi estimada com base no Manual de Avaliação da Pegada Hídrica e por meio das informações de uso da terra no estado. A avaliação da sustentabilidade da pegada hídrica verde foi calculada por meio dos indicadores de escassez de água. O total da pegada hídrica verde foi estimado pelo somatório das pegadas hídricas verdes da pastagem, floresta, café, silvicultura e outros usos agrícolas. Os usos da terra encontrados com mais representatividade, cobrindo 82,3% da área do estado, foram: pastagem (46,0%), incluindo a classe macega (4,3%); mata nativa (21,9%), incluindo vegetação em estágio inicial de regeneração (6,3%) e restinga (0,3%); cafeicultura (8,6%); e eucalipto (5,8%). A pegada verde total estimada foi de 47 bilhões de m³/ano, sendo que a classe pastagem representou 49% deste consumo, floresta 30%, café 10%, silvicultura 6%, e outros cultivos agrícolas apenas 5%. A avaliação da sustentabilidade ambiental da pegada verde apresentou-se insustentável em seis meses do ano, principalmente nos meses de maio a setembro, com índice de escassez de água verde mais alto no mês de junho.
Palavras-chave: recursos hídricos, indicador de consumo, gestão da água.
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Validação de sistema de alimentação eletrônico para avaliação do consumo alimentar de bubalinos em pastejoCorrêa, Hugo Lennon January 2018 (has links)
Orientador: André Mendes Jorge / Resumo: O objetivo do estudo foi validar o sistema eletrônico de alimentação (Intergado® Ltd., Contagem, Minas Gerais, Brasil) na avaliação do consumo de bubali¬nos em pastejo. Foram realizados dois experimentos executados de forma simultânea. No experimento I, foram utilizados seis bubalinos machos não-castrados da raça Jafarabadi (13 ± 1,5 meses de idade; 291 ± 24,20 kg/PV) e composto por dois tratamentos: T1 – três animais confinados e recebendo suplementação energética (0,6%/PV); T2 – três animais confinados e recebendo suplemento mineral (0,07%/PV). No experimento II, utilizou-se vinte e um bubalinos machos não-castrados da raça Jafarabadi (13 ± 1,5 meses de idade; 319 ± 44,75 kg/PV) divididos em dois tratamento (T1 = onze animais e T2 = dez animais) análogo ao experimento I. O consumo de forragem para os dois experimentos foi estimado a partir da produção de matéria seca fecal, com auxílio do marcador externo óxido crômico (Cr2O3) misturado ao suplemento energético (0,5% com base na matéria natural, para o T1) e ao suplemento mineral (5% com base na matéria natural para o T2). Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC) considerando o animal como unidade experimental. Os dados foram submetidos ao procedimento PROC MIXED SAS (Institute Inc., Cary, NC, USA) com as médias reportadas como média dos quadrados mínimos, considerando o nível de significância de 5%. Os dados foram analisados pelo método de regressão passo a passo (stepwise). Para o experimento I... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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