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[pt] MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SÃO CRISTÓVÃO, RIO DE JANEIRO / [en] SUSTAINABLE URBAN MOBILITY AT SÃO CRISTÓVÃO NEIGHBORHOOD, IN THE CITY OF RIO DE JANEIROALEXANDRE DE OLIVEIRA BRANDÃO 13 July 2016 (has links)
[pt] A cidade do Rio de Janeiro é protagonista de discussões jornalísticas e acadêmicas acerca de sua condição de centro turístico e cultural do Brasil. Ganham destaque temas relacionados às condições de mobilidade urbana existentes na metrópole. Sobre esse tema há desafios estruturais a superar: superlotação e difícil acesso a estações de ônibus, metrô e trens; congestionamento no trânsito de veículos no qual predomina o uso do veículo individual e precário sistema de sinalização de trânsito. Esta pesquisa tem como objetivo analisar as ações que o governo municipal promove para a melhoria do transporte urbano. Como e por quais motivos uma cidade que tem investido maciçamente em vários modais de transporte apresenta ainda tantos problemas nesses serviços? O problema é analisado sob dois pontos de vista: todo o arcabouço legal de que os governantes dispõem para o desenvolvimento do transporte público e a utilização de um Índice de Mobilidade Sustentável (IMS), construído a partir de conceitos que estruturam o referencial teórico apresentado, o qual seria capaz de medir a qualidade do transporte público e também orientar decisões futuras. O recorte do estudo trata da Região Administrativa São Cristóvão (VII Região Administrativa do Rio de Janeiro), área escolhida em virtude da multiplicidade de sua ocupação (moradia, educação, esporte, lazer, saúde, comércio, indústria, passagem entre bairros) e de sua privilegiada localização junto ao Centro da cidade, contando com diversas vias de acesso conferindo-lhe grande potencial logístico intermodal. O aproveitamento de tais características depende de decisões e investimentos públicos. No entanto, o planejamento falho do sistema de transporte carioca é evidenciado pelo resultado do cálculo do IMS específico para São Cristóvão. A baixa qualidade nos meios de transporte disponibilizados é discutida a partir da constatação de fatos como a preferência pelo transporte motorizado individual; engarrafamentos crescentes na região; superlotação dos meios de transporte nos horários de pico; precariedade na acessibilidade aos meios de transporte; e pouca integração entre os modais de transporte na região. / [en] Rio de Janeiro city has a wide range of urban transportation. Subway, trains, buses, bike paths, cable cars and also water transportation. Recently, these modes have been awarded with public investments: expansion of the subway, modernization of railways, construction of dedicated lanes for buses and bicycle paths, and the number of boats on the water transport has increased. However, the improvement in the quality of urban mobility at the city is not perceived. Traffic jams, crashes in urban facilities, overcrowding of public transport and poor conditions of services are part of the public transport problems in the city. This research analyzes the VII Administrative Region São Cristóvão (VII RA-SC), comprising the following neighborhoods: São Cristóvão, Benfica, Mangueira and Vasco da Gama. These places have great passenger capacity of transport modes (train and subway) and also features several bus lines that make the interconnection with the rest of the city and also with nearby cities. The region also has several urban equipment, such as public parks, shopping and leisure centers, hospitals, museums, educational institutions and is also home to large companies in the telecommunications segments, engineering and oil industry. The overall objective of the research is to evaluate the VII RA-SC from the perspective of sustainable urban mobility from an index that incorporates the social, environmental and economic dimensions. The specific objectives for the development of analysis are reviewing the literature on sustainable urban mobility, the existing legal framework, characterization of the existing transport system in the VII RA-SC, modeling and calculation of Urban Mobility Index – São Cristóvão (IMS-SC). The calculation of IMS-SC has limitations due to the unavailability of recent data. Initially, the reporting period was the years 2012 to 2014. However, certain data only have surveys until 2012, therefore, researched period is between the years 2010 and 2012.
The subject Urban Mobility can be subdivided into four sub-items: definition the concepts of Urban Mobility and Sustainable Urban Mobility, establish the connection between land use and planning of transport, defining the macroaccessbility and microaccesbility concepts and presentation of the legal framework in planning public transport in Brazil. Thus, draws up a panel of concepts on the subject and how the public planning has been organized according to the new concepts that have been introduced in the thematic discussion.
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Mobilidade urbana e padrões sustentáveis de geração de viagem: um estudo comparativo de cidades brasileiras / Urban mobility and sustainable trip generation patterns: a comparative study of Brazilian citiesOliveira, Gláucia Maia de 25 July 2014 (has links)
O objetivo geral deste estudo é identificar desafios e perspectivas para avaliação e melhoria da mobilidade urbana através de padrões sustentáveis de geração de viagens. A investigação se baseia na aplicação de procedimentos específicos, que têm início com o cálculo do Índice de Mobilidade Urbana Sustentável (IMUS), em seis cidades brasileiras selecionadas: Belém, Curitiba, Goiânia, Juazeiro do Norte, Uberlândia e Itajubá. Além de permitir comparações entre as cidades, a aplicação do índice em vários locais serve também para identificar as mudanças que poderiam ser implementadas em sua estrutura para torná-lo mais flexível na utilização em distintos contextos. O estudo também se concentra em estratégias de planejamento para a melhoria da mobilidade urbana sustentável, com duas abordagens. Na primeira, uma avaliação simultânea de custo, prazo e risco político é levada em conta. Na segunda abordagem, um cenário hipotético é utilizado para avaliar os impactos de padrões sustentáveis de geração de viagem sobre a mobilidade urbana. Os resultados do índice indicaram que Curitiba, Uberlândia e Goiânia tiveram um desempenho melhor do que Itajubá, Belém e Juazeiro do Norte, em relação às condições de mobilidade urbana sustentável. Estes resultados também destacaram a importância do contexto nas condições de mobilidade de cada cidade estudada. As menores cidades e as das regiões mais ricas do país, por exemplo, tiveram, em geral, um desempenho melhor do que as demais. Outro fato relevante é que apenas 53% dos 87 indicadores foram calculados em todas as seis cidades, o que sugere que podem ser necessárias mudanças nos métodos de cálculo de alguns indicadores. Por outro lado, um resultado positivo da aplicação do índice em cidades distintas foi a possibilidade de identificar os aspectos comuns que ajudaram a promover a mobilidade sustentável, bem como aqueles que atuaram como obstáculos para tal. Uma forte relação entre boas condições de mobilidade e a viabilidade de ações para melhorá-las ainda mais também foi observada nos casos estudados. Mais importante do que essas observações, no entanto, podem ser os casos de indicadores com desempenho ruim, mas com boas expectativas de melhora. Estas são áreas potenciais para ações destinadas à promoção da mobilidade urbana sustentável. / The overall aim of this study is to identify challenges and perspectives for the assessment and improvement of the urban mobility through sustainable trips generation patterns. The investigation is based on the application of specific procedures, which start with the calculation of the Index of Sustainable Urban Mobility (I_SUM) in six selected Brazilian cities: Belém, Curitiba, Goiânia, Juazeiro do Norte, Uberlândia, and Itajubá. The application of I_SUM in several cities allows for comparisons between the cities. In addition, it also serves to identify changes that could be implemented in the index structure to make it more flexible for use in distinct contexts. The study also focuses on planning strategies for the improvement of sustainable urban mobility, with two approaches. In the first one, a simultaneous assessment of cost, time and political risk is taken into account. In the second approach, a hypothetical scenario is used to assess the impacts of sustainable trip generation patterns on urban mobility. The index results indicated that, re garding the sustainable urban mobility conditions, Curitiba, Uberlândia and Goiânia had a better performance than Itajubá, Belém and Juazeiro do Norte. These results also highlighted the importance of the context in the mobility conditions of each studied city. The smallest cities and those in the wealthier part of the country, for example, had in general a better performance than the others. Also relevant is the fact that only 53% of the 87 indicators have been calculated in all six cities, what suggests that changes in the calculation methods of some indicators may be needed. On the other hand, a positive outcome of the index application in distinct cities was the possibility of detecting the common aspects that helped to foster sustainable mobility, as well as those that acted as obstacles. A strong relationship between good mobility conditions and the feasibility of actions to further improve these conditions was also observed in the studied cases. More important than those observations, however, may be the cases with bad performance but high expectations of improvement. These are potential areas for actions meant to foster sustainable urban mobility.
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Mobilidade urbana e padrões sustentáveis de geração de viagem: um estudo comparativo de cidades brasileiras / Urban mobility and sustainable trip generation patterns: a comparative study of Brazilian citiesGláucia Maia de Oliveira 25 July 2014 (has links)
O objetivo geral deste estudo é identificar desafios e perspectivas para avaliação e melhoria da mobilidade urbana através de padrões sustentáveis de geração de viagens. A investigação se baseia na aplicação de procedimentos específicos, que têm início com o cálculo do Índice de Mobilidade Urbana Sustentável (IMUS), em seis cidades brasileiras selecionadas: Belém, Curitiba, Goiânia, Juazeiro do Norte, Uberlândia e Itajubá. Além de permitir comparações entre as cidades, a aplicação do índice em vários locais serve também para identificar as mudanças que poderiam ser implementadas em sua estrutura para torná-lo mais flexível na utilização em distintos contextos. O estudo também se concentra em estratégias de planejamento para a melhoria da mobilidade urbana sustentável, com duas abordagens. Na primeira, uma avaliação simultânea de custo, prazo e risco político é levada em conta. Na segunda abordagem, um cenário hipotético é utilizado para avaliar os impactos de padrões sustentáveis de geração de viagem sobre a mobilidade urbana. Os resultados do índice indicaram que Curitiba, Uberlândia e Goiânia tiveram um desempenho melhor do que Itajubá, Belém e Juazeiro do Norte, em relação às condições de mobilidade urbana sustentável. Estes resultados também destacaram a importância do contexto nas condições de mobilidade de cada cidade estudada. As menores cidades e as das regiões mais ricas do país, por exemplo, tiveram, em geral, um desempenho melhor do que as demais. Outro fato relevante é que apenas 53% dos 87 indicadores foram calculados em todas as seis cidades, o que sugere que podem ser necessárias mudanças nos métodos de cálculo de alguns indicadores. Por outro lado, um resultado positivo da aplicação do índice em cidades distintas foi a possibilidade de identificar os aspectos comuns que ajudaram a promover a mobilidade sustentável, bem como aqueles que atuaram como obstáculos para tal. Uma forte relação entre boas condições de mobilidade e a viabilidade de ações para melhorá-las ainda mais também foi observada nos casos estudados. Mais importante do que essas observações, no entanto, podem ser os casos de indicadores com desempenho ruim, mas com boas expectativas de melhora. Estas são áreas potenciais para ações destinadas à promoção da mobilidade urbana sustentável. / The overall aim of this study is to identify challenges and perspectives for the assessment and improvement of the urban mobility through sustainable trips generation patterns. The investigation is based on the application of specific procedures, which start with the calculation of the Index of Sustainable Urban Mobility (I_SUM) in six selected Brazilian cities: Belém, Curitiba, Goiânia, Juazeiro do Norte, Uberlândia, and Itajubá. The application of I_SUM in several cities allows for comparisons between the cities. In addition, it also serves to identify changes that could be implemented in the index structure to make it more flexible for use in distinct contexts. The study also focuses on planning strategies for the improvement of sustainable urban mobility, with two approaches. In the first one, a simultaneous assessment of cost, time and political risk is taken into account. In the second approach, a hypothetical scenario is used to assess the impacts of sustainable trip generation patterns on urban mobility. The index results indicated that, re garding the sustainable urban mobility conditions, Curitiba, Uberlândia and Goiânia had a better performance than Itajubá, Belém and Juazeiro do Norte. These results also highlighted the importance of the context in the mobility conditions of each studied city. The smallest cities and those in the wealthier part of the country, for example, had in general a better performance than the others. Also relevant is the fact that only 53% of the 87 indicators have been calculated in all six cities, what suggests that changes in the calculation methods of some indicators may be needed. On the other hand, a positive outcome of the index application in distinct cities was the possibility of detecting the common aspects that helped to foster sustainable mobility, as well as those that acted as obstacles. A strong relationship between good mobility conditions and the feasibility of actions to further improve these conditions was also observed in the studied cases. More important than those observations, however, may be the cases with bad performance but high expectations of improvement. These are potential areas for actions meant to foster sustainable urban mobility.
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