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Sahagún e as festas agrícolas mexica: em busca de um sentidoValdivia, Karen Alejandra Arriagada 03 November 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-11-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The method structured by friar Bernardino de Sahagún to describe the ancient rituals of the mexica feasts, reveals a deepest sense behind the enormous compilation of the ancient mexica habits and beliefs done by the Franciscan in his chronicle Historia General de las cosas de Nueva España (General History of the things of New Spain).
Once Sahagún considered the ancient mexica feasts as idolatry ceremonies , such descriptions expressed two of the main purposes of the missionary: to know the ancient indigenous ritualistic practices and identify any clue of its survival.
On the other hand, the descriptions brought to light the main difficulties that Sahagún faced trying to understand and to translate the diversity, the other, that goes much further than the systematic descriptions of the mexica rituals, the organization of its terms and vocables, and the questions that were part of his questionnaire. They also reflected the complex missionary context which friar Bernardino was inserted and which was reflected in his chronicle.
Among the eighteen feasts that took place throughout the mexica solar calendar, we have chosen seven of them, connected to the agricultural cycle and which main elements they remitted to, formed an extremely important group in the native cosmovision: water, rain, corn, hills and fire. They are rituals of the vintenas: I Atlcaoalo; IV Huey tozoztli; VI Etzalcualiztli; XI Ochpaniztli; XIII Tepeílhuitl; XVI Atemoztli e XVIII Izcalli.
The purpose of this research is to analyze the method structured by friar Bernardino to describe the rituals of these specific vintenas, which was his path of description and what he would be actually saying / O método estruturado por frei Bernardino de Sahagún para descrever os antigos rituais das festas mexica, revela o sentido mais profundo que estaria por trás de toda a enorme compilação dos antigos costumes e crenças mexica feita pelo franciscano em sua crônica Historia General de las cosas de Nueva España.
Uma vez que Sahagún considerava as antigas festas mexica como cerimônias idolátricas , tais descrições expressavam dois dos principais objetivos do missionário: conhecer as antigas práticas ritualísticas indígenas, e identificar qualquer vestígio de sua sobrevivência.
Por outro lado, ditas descrições traziam à luz as principais problemáticas que Sahagún enfrentou ao tentar entender e traduzir a alteridade, que iam muito mais além das descrições sistemáticas dos rituais mexica, da organização de seus termos e vocábulos, e das perguntas que faziam parte de seu questionário. Elas são reflexo também de um complexo contexto missionário no qual frei Bernardino se insere e que se reflete em seu trabalho.
Dentre as dezoito festas que eram feitas ao longo do calendário solar mexica, escolhemos sete delas, ligadas ao ciclo agrícola e cujos principais elementos aos quais remetiam, formavam um conjunto importantíssimo na cosmovisão indígena: água, chuva, milho, montes e fogo. São os rituais das vintenas I Atlcaoalo; IV Huey tozoztli; VI Etzalcualiztli; XI Ochpaniztli; XIII Tepeílhuitl; XVI Atemoztli e XVIII Izcalli.
O objetivo desta pesquisa é analisar o método estruturado por Sahagún para descrever rituais destas vintenas específicas, qual seu caminho de descrição, o que estaria dizendo de fato
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