A falta da qualidade da informação resulta em prejuízos para as organizações. No entanto, a mensuração desses prejuízos é uma tarefa complexa e, muitas vezes, não é do interesse das organizações. Apesar de várias pesquisas de abrangência global sobre qualidade da informação confirmarem seu impacto sobre o desempenho organizacional, muitas das organizações que atuam no Brasil parecem não estar interessadas na gestão da qualidade da informação de maneira formal. Do ponto de vista acadêmico, há que se definir indicadores apropriados para a mensuração dos impactos da qualidade da informação sobre as organizações, bem como, contextualizar essas medidas de forma a propiciar sua generalização. O objetivo desta pesquisa é, portanto, evidenciar que a qualidade da informação impacta o desempenho de organizações que atuam no Brasil e indicar parâmetros que possam moderar essa relação. A medida de impacto organizacional foca o nível individual, para que seja possível avaliar quais características do knowledge worker e de seu ambiente de trabalho interferem na sua percepção da qualidade da informação e do desempenho de seu trabalho. O estudo é de natureza descritiva, portanto, os construtos utilizados são conhecidos e anteriormente validados. No entanto, o arranjo desses construtos e a utilização de variáveis externas, que podem influenciar na relação entre qualidade da informação e impacto individual percebidos são o diferencial desta pesquisa. A unidade de pesquisa é o indivíduo que trabalha em uma organização e utiliza, no mínimo, um sistema de informação para realizar o seu trabalho. Foi realizada pesquisa de levantamento social, por meio de questionário eletrônico autoaplicado, em duas organizações atuantes no Estado do Paraná. A análise dos dados se deu por modelamento de equações estruturais, com a utilização de análise multigrupos. Os resultados confirmam a relação positiva direta da qualidade da informação sobre os impactos individuais e apontam para possíveis variáveis moderadoras dessa relação. A complementação futura desta pesquisa pode-se dar com a avaliação de organizações de diferentes setores econômicos e com a inclusão de outras variáveis externas que diferenciem melhor os indivíduos que atuam nas organizações. / Low-quality information negatively impacts organizational performance. However, the measurement of such impacts is a complex task which not all the organizations perceive as worthwhile accomplishing. Although many worldwide researches about information quality confirm its impact over organizational performance, many organizations that operate in Brazil seem not to be interested in managing information quality. Concerning academic research, it is necessary to define proper indicators to measure the organizational impacts of information quality, considering contextual characteristics. The aim of this research is to confirm that information quality impacts organizational performance of organizations operating in Brazil and show which external variables may moderate this relationship. In this research organizational impact is measured at the individual level, in order that it is possible to define which personal and workplace characteristics influence knowledge workers perception of information quality and individual performance. This research is descriptive and the constructs used are known and previously validated. However, the research model, that includes external variables that may influence the relationship between perceived information quality and individual impact, has never been proposed nor validated by other researchers. The research unit is the individual that work in organizations and use at least one information system to do his job. A survey using self employed electronic questionnaire was applied to two large organizations that operate in Paraná State. Structural Equation Modeling was used to analyze the data. The results confirmed the positive influence of information quality over individual impacts and suggested possible moderators of that relationship. Future studies could include the evaluation of organizations operating in different industries and could test other external variables tha differentiate the individuals better.

A falta da qualidade da informação resulta em prejuízos para as organizações. No entanto, a mensuração desses prejuízos é uma tarefa complexa e, muitas vezes, não é do interesse das organizações. Apesar de várias pesquisas de abrangência global sobre qualidade da informação confirmarem seu impacto sobre o desempenho organizacional, muitas das organizações que atuam no Brasil parecem não estar interessadas na gestão da qualidade da informação de maneira formal. Do ponto de vista acadêmico, há que se definir indicadores apropriados para a mensuração dos impactos da qualidade da informação sobre as organizações, bem como, contextualizar essas medidas de forma a propiciar sua generalização. O objetivo desta pesquisa é, portanto, evidenciar que a qualidade da informação impacta o desempenho de organizações que atuam no Brasil e indicar parâmetros que possam moderar essa relação. A medida de impacto organizacional foca o nível individual, para que seja possível avaliar quais características do knowledge worker e de seu ambiente de trabalho interferem na sua percepção da qualidade da informação e do desempenho de seu trabalho. O estudo é de natureza descritiva, portanto, os construtos utilizados são conhecidos e anteriormente validados. No entanto, o arranjo desses construtos e a utilização de variáveis externas, que podem influenciar na relação entre qualidade da informação e impacto individual percebidos são o diferencial desta pesquisa. A unidade de pesquisa é o indivíduo que trabalha em uma organização e utiliza, no mínimo, um sistema de informação para realizar o seu trabalho. Foi realizada pesquisa de levantamento social, por meio de questionário eletrônico autoaplicado, em duas organizações atuantes no Estado do Paraná. A análise dos dados se deu por modelamento de equações estruturais, com a utilização de análise multigrupos. Os resultados confirmam a relação positiva direta da qualidade da informação sobre os impactos individuais e apontam para possíveis variáveis moderadoras dessa relação. A complementação futura desta pesquisa pode-se dar com a avaliação de organizações de diferentes setores econômicos e com a inclusão de outras variáveis externas que diferenciem melhor os indivíduos que atuam nas organizações. / Low-quality information negatively impacts organizational performance. However, the measurement of such impacts is a complex task which not all the organizations perceive as worthwhile accomplishing. Although many worldwide researches about information quality confirm its impact over organizational performance, many organizations that operate in Brazil seem not to be interested in managing information quality. Concerning academic research, it is necessary to define proper indicators to measure the organizational impacts of information quality, considering contextual characteristics. The aim of this research is to confirm that information quality impacts organizational performance of organizations operating in Brazil and show which external variables may moderate this relationship. In this research organizational impact is measured at the individual level, in order that it is possible to define which personal and workplace characteristics influence knowledge workers perception of information quality and individual performance. This research is descriptive and the constructs used are known and previously validated. However, the research model, that includes external variables that may influence the relationship between perceived information quality and individual impact, has never been proposed nor validated by other researchers. The research unit is the individual that work in organizations and use at least one information system to do his job. A survey using self employed electronic questionnaire was applied to two large organizations that operate in Paraná State. Structural Equation Modeling was used to analyze the data. The results confirmed the positive influence of information quality over individual impacts and suggested possible moderators of that relationship. Future studies could include the evaluation of organizations operating in different industries and could test other external variables tha differentiate the individuals better.

Organizations make large investments in Information Systems (IS) expecting positive impacts to the organisation and its functions. Yet, there exists much controversy surrounding the 'potential' impacts of these systems, with some studies reporting broadly positive impacts of IS across organizations (Barua, Kriebel and Mukhopadhyay 1995; Barua and Lee 1997; Brynjolfsson and Hitt 1996; Lehr and Lichtenberg 1999; Mukherjee, Ray and Miller 2001), while others have shown nil or detrimental impacts (Attewell and Rule 1984; Brynjolfsson and Yang 1996; Cameron and Quinn 1988; Wilson 1993). Various authors have suggested that these conflicting results may be due to poor measurement - E.g. incomplete or inappropriate measures of success (DeLone and McLean 1992; Gable 1996; Melone 1990), lack of theoretical grounding and hence agreement on appropriate measures of success (Bonner 1995; Myers, Kappelman and Prybutok 1998), myopic focus on financial performance indicators (Ballantine, Bonner, Levy, Martin, Munro and Powell 1996; Kaplan and Norton 1996), weaknesses in survey instruments employed (Gable, Sedera and Chan 2003) (e.g., constructs lacking in validity), or (5) inappropriate data collection approach (Seddon, Staples, Patnayakuni and Bowtell 1999; Sedera and Gable 2004) (e.g., asking the wrong people, unrepresentative sample). Enterprise Systems (ES) have over the past decade emerged to be one of the most important developments in the corporate use of information technology. Anecdotal evidence reveals discontent with these large application software packages. Yet Enterprise System investments are seldom systematically evaluated post-implementation; the review process and measures typically being idiosyncratic and lacking credibility. Impacts resulting from 'Enterprise Systems' are particularly difficult to measure, with an Enterprise System entailing many users ranging from top executives to data entry operators; many applications that span the organization; and a diversity of capabilities and functionality. Despite the substantial investments made by organizations and the anecdotal evidence of discontent, systematic attempts to measure their success have been few. The primary objective of this research is to develop and test a standardized instrument for measuring ES-Success. Other related objectives of this research include: (1) to identify the dimensions and measures of ES-Success, (2) to validate a maximally generalizable measurement model and survey instrument for gauging ES-Success; (3) to develop an understanding of the state of Enterprise Systems using descriptive/comparative statistics, and (4) to identify and test an antecedent of ES-Success. With the above objectives, and in attention to the weaknesses identified in past IS-success research, this study follows and extends the 'research cycle' guidelines of Mackenzie and House (1979) and McGrath (1979). The research cycle entails two main phases: (1) an exploratory phase to develop the hypothesized measurement model, and (2) a confirmatory phase, to test the hypothesized measurement model against new data. The two surveys (termed as identification-survey and specification-survey) conducted in the exploratory phase of this research go beyond the activities recommended by Mackenzie and House (1979) and McGrath (1979). A third "confirmation-survey" was completed in the confirmatory phase of the research cycle. The three surveys gathered and analyzed data from six hundred (600) respondents. The purpose of the identification-survey was to discover the salient ES-Success dimensions and measures to include in an a-priori ES-Success model. Data from 137 respondents representing 27 Australian State Government Agencies that had implemented SAP R/3 in the late 1990s were analyzed. The analysis of identification-survey data yielded an a-priori model with 41 measures of 5 dimensions of ES-Success that provide a holistic view across the organization from strategic to operational levels. The specification-survey was employed to validate the a-priori ES-Success measurement model derived in the preceding identification-survey. Employing 310 responses from the same 27 public sector organizations, exploratory data analysis validated 27 measures of success pertaining to the 4 dimensions: information quality, system quality, individual impact and organizational impact. Data for testing the influence of an antecedent of ES-Success was simultaneously gathered during the specification-survey. This analysis, based on the Adaptive Structuration Theory (AST), investigated the influence of Knowledge Management Structures Adequacy (KMSA) on ES-Success. Preliminary results indicate a strong relationship between the Knowledge Management Structures Adequacy and ES-Success. The purpose of the confirmation-survey was to further validate the dimensions and measures of the ES-Success model, using new data, employing confirmatory statistical techniques. Data was gathered from 153 respondents across a large University that had implemented the Oracle Enterprise System, which facilitated further construct validity of the ES-Success measurement instrument was further established using Structural Equation Modeling (SEM).

Os sistemas de informação para inteligência de negócio (conhecidos também como BI - Business Intelligence) têm o propósito de coletar, estruturar, preparar e disponibilizar informações referentes aos processos internos e ao ambiente externo das organizações. O uso dessas informações visa suportar o processo de tomada de decisão bem como administração e inovação dos próprios processos de negócio das organizações. Dessa forma, essa classe de sistemas de informações (BI) tem o potencial de melhorar o desempenho individual e organizacional, sendo uma fonte de vantagem competitiva para as organizações. A abordagem de sistemas para BI não pode ser considerada somente como uma sequência de projetos isolados para disponibilização de informações. A gestão das demandas de informações necessárias para o negócio requer um esforço permanente para manter a função de BI alinhada com as necessidades da organização, através de processos que garantam a disponibilidade, o uso de informações e análises compartilhadas com base nos mesmos conceitos, documentação e organização das informações, assim como o suporte e treinamento técnico e funcional nos sistemas existentes. Nesse contexto, surgiu a proposta dos centros de competências de informações para BI, como uma estrutura de suporte para todas as áreas de negócio, sendo o elemento de ligação entre a área de tecnologia da informação e as diversas áreas da empresa para a gestão corporativa das informações. Este trabalho se propôs a operacionalizar uma forma de classificar as estruturas de gestão de informações para BI que são encontradas nas organizações, verificando o efeito de cada tipo de estrutura na qualidade percebida das informações disponibilizadas para as áreas de negócio, bem como o impacto para atividades dos indivíduos nas organizações que utilizam sistemas de BI. Foi realizada uma pesquisa quantitativa em três organizações, cada uma compondo uma amostra de cada tipo de estrutura de gestão de informações. Com a aplicação da técnica estatística de PLS, foi possível obter os efeitos entre as variáveis QI (Qualidade da informação), QGI (Qualidade da Gestão da Informação) e II (Impacto individual), moderados pelo tipo de estrutura de gestão de informações. Apesar de terem sido obtidas diferenças estatisticamente significantes entre as amostras, isto é, que as influências de QGI e QI em II variam estatisticamente de acordo com o tipo de estrutura de gestão de informações, foram pequenas as diferenças absolutas dos efeitos entre as estruturas adotadas em cada organização. Porém, os resultados obtidos nesta pesquisa de caráter exploratório sugerem a necessidade de estudos em uma maior quantidade de organizações, com vários casos para cada tipo de estrutura, a fim de identificar se existe consistência do efeito da variável moderadora nas variáveis analisadas entre diferentes tipos de organizações. / Information systems for business intelligence are designed to collect, organize, prepare and make available information related to internal processes and external environment of organizations. The use of this information is intended to support the process of decision making, business management and innovation of the processes of organizations. Thus, this class of information systems (BI) has the potential to improve individual and organizational performance, being a source of competitive advantage for organizations. The approach to deploy and sustain this class of information of system (BI) cannot be only a sequence of individual projects to make available information required during the scope phase of the project. Demand and delivery management of information necessary for the business requires an ongoing effort to maintain the function of BI aligned with the needs of the organization, through processes that ensure the information availability, use of shared information, information analysis across the organization based on the same concepts, documentation and organization of information, as well as support and training in technical and functional aspects of the systems. In this context, it has emerged the competence centers of information for BI, as a support organization for all areas of business, being the liaison between the area of information technology and the various areas of the company for corporate management of Information. This study proposes to operationalize a framework to classify the structures of information management for BI that are normally found in organizations and check the effect of each type of structure in the perceived quality of the information provided to the business areas as well the impact on individual activities for organizations that use BI systems. It was performed a quantitative study in three organizations, each one composing a sample of each type of management structure information. With the application of the statistical technique of PLS, it was possible to obtain the effects between variables QI (Quality of Information), QGI (Quality of Information Management) and II (Individual impact), moderated by the variable called \"type of information management structure\". Despite having been obtained statistically significant differences between the samples, in other words, that the influence of QGI and QI on II statistically vary according to the type of information management structure, the absolute differences of the effects were small between the respective structures adopted in each organization. However, the results obtained in this exploratory study suggest the need to research a larger number of organizations with multiple cases for each type of structure, in order to identify whether there is consistency in the effect of the moderating variable on the other variables among different types of organizations.

Os sistemas de informação para inteligência de negócio (conhecidos também como BI - Business Intelligence) têm o propósito de coletar, estruturar, preparar e disponibilizar informações referentes aos processos internos e ao ambiente externo das organizações. O uso dessas informações visa suportar o processo de tomada de decisão bem como administração e inovação dos próprios processos de negócio das organizações. Dessa forma, essa classe de sistemas de informações (BI) tem o potencial de melhorar o desempenho individual e organizacional, sendo uma fonte de vantagem competitiva para as organizações. A abordagem de sistemas para BI não pode ser considerada somente como uma sequência de projetos isolados para disponibilização de informações. A gestão das demandas de informações necessárias para o negócio requer um esforço permanente para manter a função de BI alinhada com as necessidades da organização, através de processos que garantam a disponibilidade, o uso de informações e análises compartilhadas com base nos mesmos conceitos, documentação e organização das informações, assim como o suporte e treinamento técnico e funcional nos sistemas existentes. Nesse contexto, surgiu a proposta dos centros de competências de informações para BI, como uma estrutura de suporte para todas as áreas de negócio, sendo o elemento de ligação entre a área de tecnologia da informação e as diversas áreas da empresa para a gestão corporativa das informações. Este trabalho se propôs a operacionalizar uma forma de classificar as estruturas de gestão de informações para BI que são encontradas nas organizações, verificando o efeito de cada tipo de estrutura na qualidade percebida das informações disponibilizadas para as áreas de negócio, bem como o impacto para atividades dos indivíduos nas organizações que utilizam sistemas de BI. Foi realizada uma pesquisa quantitativa em três organizações, cada uma compondo uma amostra de cada tipo de estrutura de gestão de informações. Com a aplicação da técnica estatística de PLS, foi possível obter os efeitos entre as variáveis QI (Qualidade da informação), QGI (Qualidade da Gestão da Informação) e II (Impacto individual), moderados pelo tipo de estrutura de gestão de informações. Apesar de terem sido obtidas diferenças estatisticamente significantes entre as amostras, isto é, que as influências de QGI e QI em II variam estatisticamente de acordo com o tipo de estrutura de gestão de informações, foram pequenas as diferenças absolutas dos efeitos entre as estruturas adotadas em cada organização. Porém, os resultados obtidos nesta pesquisa de caráter exploratório sugerem a necessidade de estudos em uma maior quantidade de organizações, com vários casos para cada tipo de estrutura, a fim de identificar se existe consistência do efeito da variável moderadora nas variáveis analisadas entre diferentes tipos de organizações. / Information systems for business intelligence are designed to collect, organize, prepare and make available information related to internal processes and external environment of organizations. The use of this information is intended to support the process of decision making, business management and innovation of the processes of organizations. Thus, this class of information systems (BI) has the potential to improve individual and organizational performance, being a source of competitive advantage for organizations. The approach to deploy and sustain this class of information of system (BI) cannot be only a sequence of individual projects to make available information required during the scope phase of the project. Demand and delivery management of information necessary for the business requires an ongoing effort to maintain the function of BI aligned with the needs of the organization, through processes that ensure the information availability, use of shared information, information analysis across the organization based on the same concepts, documentation and organization of information, as well as support and training in technical and functional aspects of the systems. In this context, it has emerged the competence centers of information for BI, as a support organization for all areas of business, being the liaison between the area of information technology and the various areas of the company for corporate management of Information. This study proposes to operationalize a framework to classify the structures of information management for BI that are normally found in organizations and check the effect of each type of structure in the perceived quality of the information provided to the business areas as well the impact on individual activities for organizations that use BI systems. It was performed a quantitative study in three organizations, each one composing a sample of each type of management structure information. With the application of the statistical technique of PLS, it was possible to obtain the effects between variables QI (Quality of Information), QGI (Quality of Information Management) and II (Individual impact), moderated by the variable called \"type of information management structure\". Despite having been obtained statistically significant differences between the samples, in other words, that the influence of QGI and QI on II statistically vary according to the type of information management structure, the absolute differences of the effects were small between the respective structures adopted in each organization. However, the results obtained in this exploratory study suggest the need to research a larger number of organizations with multiple cases for each type of structure, in order to identify whether there is consistency in the effect of the moderating variable on the other variables among different types of organizations.