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Homogenização da coorte folicular pela administração de estradiol em ciclos de estimulação ovariana controlada com antagonista de GnRH protocolo de doses múltiplas

Terres, Letícia Funchal January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Homogenização da coorte folicular pela administração de estradiol em ciclos de estimulação ovariana controlada com antagonista de GnRH protocolo de doses múltiplas

Terres, Letícia Funchal January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Homogenização da coorte folicular pela administração de estradiol em ciclos de estimulação ovariana controlada com antagonista de GnRH protocolo de doses múltiplas

Terres, Letícia Funchal January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo da resposta à indução da ovulação em mulheres com diferentes genótipos (N680S e T307A) no gene do receptor do Hormônio Folículo Estimulante e (AMHR2 G>A) no gene do receptor do Hormônio Anti Mülleriano submetidas à fertilização in vitro

Genro, Vanessa Krebs January 2011 (has links)
A individualização do tratamento é o desafio atual no campo da reprodução assistida. Fatores prognósticos clássicos como idade ou testes de avaliação da reserva ovariana não são suficientes para predizer completamente a resposta das pacientes à indução da ovulação. Essa tese investiga se polimorfismos do receptor do Hormônio Folículo Estimulante ou do receptor do Hormônio Anti-Mulleriano influenciam na resposta ovariana à administração de uma dose padrão de gonadotrofinas para Fertilização In Vitro numa população caucasiana francesa altamente selecionada. Para avaliação correta da resposta à indução da ovulação, usamos parâmetros clássicos como número de oócitos recuperados ou embriões obtidos e também a relação entre o número de folículos que atingem a maturidade ao final do ciclo de indução e o número basal de folículos antrais – taxa de maturação folicular. Como resultados, apresentamos que a presença do alelo G para o receptor do Hormônio Anti Müllleriano está associado com um número menor de oócitos recuperados na punção ovariana. Já o polimorfismo do receptor do FSH Ser 680, apesar de associado com um nível de FSH basal mais elevado, não altera a taxa de maturação folicular. Esses dados podem ajudar, no futuro, a escolha correta do melhor protocolo de indução da ovulação assim como a dose de gonadotrofina a ser utilizada. / Tailoring for a single patient the use of controlled ovarian stimulation is the next challenge in the field of reproductive technology. Classic prognostic factors such as age or ovarian reserve tests have shown to be limited to predict patient’s response towards ovulation induction. This thesis searches to investigate if whether FSH or AMH receptor polymorphisms influence ovarian response to standard gonadotropins administration in a high selected French Caucasian population. In order to correctly evaluate the real ovarian response of each patient, we make use of classical parameters like the number of oocytes retrieved or number of embryos obtained at the end of an IVF cycle, and also the relationship between the number of follicles that reach maturity criteria and the total number of pre antral follicles – follicular output rate. Our results show that the presence of the G allele in the AMH receptor is associated with a lower number of oocytes retrieved. In addition, although FSHR Ser680 genotype is associated with higher basal FSH levels, this polymorphism as well as the Ala307 does not influence the follicular output rate. Our data can help to choose the best protocol and initial dose of gonadotrophin for ovulation induction in the future.
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Estudo randomizado comparando hMG versus FSHr quanto à qualidade embrionária em pacientes submetidas à Fertilização in Vitro

Chapon, Rita de Cassia Borges January 2014 (has links)
Introdução A Fertilização in Vitro (FIV) é o principal tratamento para casais inférteis e tem como etapa inicial o processo de indução da ovulação. Os fármacos utilizados para o estímulo ovariano contêm variadas combinações de hormônios (FSH, LH e hCG). Os mais utilizados no nosso meio são a gonadotrofina menopausal humana (hMG) e hormônio folículo estimulante recombinante (FSHr). Eles diferem na sua composição, tendo o hMG os hormônios FSH e LH em iguais proporções além de uma pequena parcela de hCG, enquanto o FSHr contém apenas o FSH. Sabe-se que a interação do LH e do FSH é fundamental para o ciclo ovulatório espontâneo, no entanto, já se comprovou a efetividade do rFSH na estimulação ovariana da FIV. Os estudos são controversos em relação a taxas de gestação e outros desfechos relacionados ao estímulo ovariano, como dose de gonadotrofinas utilizadas, número de oócitos capturados, número de embriões e qualidade embrionária. Grande parte dos ensaios clínicos, publicados até então, pesquisou as diferenças entre essas duas medicações tendo como desfecho principal a taxa de gravidez ou o número de nascidos vivos após a FIV. No entanto, analisando com cuidado, vemos que a grande maioria desses estudos não recrutou um número suficiente de pacientes para detectar uma diferença estatisticamente significativa nesses desfechos. Ainda, os poucos estudos que arrolaram um número importante de pacientes se declararam patrocinados pela indústria farmacêutica, o que torna a análise de seus resultados prejudicada por um importante conflito de interesse. Objetivo Comparar as gonadotrofinas rFSH e hMG no protocolo de fertilização in vitro com o antagonista do GnRH tendo como desfecho principal a qualidade embrionária. Os desfechos secundários incluídos foram número e tamanho de folículos ao final da indução da ovulação, dose de gonadotrofina utilizada, número de oócitos capturados, número de embriões e taxas de gestação. Método Foi realizado um estudo randomizado onde foram recrutadas 168 mulheres com indicação de FIV. Foram randomizadas 85 pacientes para o uso de FSHr e 83 para o uso de hMG. Os embriões foram transferidos entre o terceiro e o quinto dia após a fertilização in vitro. O escore de graduação embrionário (GES) foi realizado através de avaliação de todos os embriões por 3 vezes, nos tempos: 16 – 18 horas, 25 – 27 horas e 64 – 67 horas, sempre pelo mesmo embriologista. Para pontuação do GES, avaliaram-se: citoplasma, morfologia pronuclear, fragmentação, alinhamento nucleolar, posição do corpo polar, número de blastômeros/morfologia e simetria. Resultados O escore total embrionário não diferiu entre os dois grupos (214.01 x 170.43, rFSH e hMG respectivamente, P = 0.13) , no entanto encontramos um escore de melhor embrião significativamente mais alto no grupo do FSHr (77,33 x 65,07 P = 0,03). Também foi estatisticamente maior o número de embriões nesse mesmo grupo (4,17 x 3,26 p=0,04). Não houve diferença na dose de gonadotrofinas, no número de folículos ao final da indução, no número de oócitos capturados ou nas taxas de gestação. Conclusão Concluímos que o tipo de gonadotrofina utilizada para o estímulo ovariano pode ter um impacto na qualidade embrionária. Esse achado pode ser relacionado à presença do LH, hipótese que deve ser explorada em novos estudos, para melhor compreensão e otimização do estímulo ovariano na FIV.
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Perfil de citocinas, hormônios e fatores de crescimento em fluido folicular e soro de pacientes submetidas à estimulação ovariana controlada para ciclos de fertilização in vitro / Profile of cytokines, hormones and growth factors in follicular fluid and serum of patients undergoing controlled ovarian stimulation in IVF cycles

Bonetti, Tatiana Carvalho de Souza [UNIFESP] 27 October 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-10-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:28Z : No. of bitstreams: 1 Publico-345a.pdf: 1816571 bytes, checksum: 3cd8170b13b85dc5e511b312040bc45b (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:28Z : No. of bitstreams: 2 Publico-345a.pdf: 1816571 bytes, checksum: 3cd8170b13b85dc5e511b312040bc45b (MD5) Publico-345b.pdf: 1901908 bytes, checksum: 3ac1cf59ef395016dc0b44813e1d9c3f (MD5) / Introducao: Os fatores envolvidos no desenvolvimento e maturacao folicular, assim como no desenvolvimento embrionario podem ser determinantes das causas da infertilidade. A qualidade do oocito e grau de maturacao sao diretamente dependentes do microambiente folicular, e afetam as etapas subsequentes desde a fertilizacao ate o desenvolvimento embrionario. A avaliacao dos componentes do fluido folicular (FF), e sua relacao com os resultados dos ciclos de fertilizacao in vitro (FIV) podem elucidar fatores envolvidos nas falhas e sucessos deste processo. Materiais e Metodos: Este estudo avaliou 132 amostras de FF e soro de pacientes submetidas a ciclos de injecao intracitoplasmatica de espermatozoide (ICSI), as quais foram analisadas para as concentracoes de IL ]8, IL ]1ƒÀ, IL ]6, IL ]10, TNF, IL ]12p70, LIF, VEGF, FSH, estradiol, progesterona, inibina ]B e hormonio anti ]mulleriano (AMH). Estes fatores foram correlacionados com a resposta ao estimulo ovariano controlado (EOC), resultados laboratoriais e clinicos dos ciclos de ICSI. As analises foram realizadas por metodo de regressao linear ou logistica multipla, e ajustados para as variaveis intervenientes. Resultados: Observamos que a presenca de IL ]1ƒÀ serica teve um efeito positivo nas taxas de implantacao e aumentou 15 vezes as chances de gestacao. Ja as concentracoes intrafoliculares de citocinas foram correlacionadas com a qualidade dos oocitos e embrioes correspondentes as amostras de FF. A presenca de IL ]12 intrafolicular foi preditiva da falha de fertilizacao, enquanto as concentracoes de IL ]8 e LIF afetaram negativamente a qualidade embrionaria. Conclusoes: Desta forma, os resultados obtidos neste estudo permitem concluir que a composicao do FF em pacientes submetidas ao EOC afeta a qualidade de oocitos e embrioes e subsequentes resultados clinicos dos ciclos de ICSI. Outros estudos sao necessarios para complementar os achados aqui apresentados e, elucidar os complexos mecanismos associados ao ambiente folicular e o potencial de desenvolvimento de oocitos e embrioes. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo da resposta à indução da ovulação em mulheres com diferentes genótipos (N680S e T307A) no gene do receptor do Hormônio Folículo Estimulante e (AMHR2 G>A) no gene do receptor do Hormônio Anti Mülleriano submetidas à fertilização in vitro

Genro, Vanessa Krebs January 2011 (has links)
A individualização do tratamento é o desafio atual no campo da reprodução assistida. Fatores prognósticos clássicos como idade ou testes de avaliação da reserva ovariana não são suficientes para predizer completamente a resposta das pacientes à indução da ovulação. Essa tese investiga se polimorfismos do receptor do Hormônio Folículo Estimulante ou do receptor do Hormônio Anti-Mulleriano influenciam na resposta ovariana à administração de uma dose padrão de gonadotrofinas para Fertilização In Vitro numa população caucasiana francesa altamente selecionada. Para avaliação correta da resposta à indução da ovulação, usamos parâmetros clássicos como número de oócitos recuperados ou embriões obtidos e também a relação entre o número de folículos que atingem a maturidade ao final do ciclo de indução e o número basal de folículos antrais – taxa de maturação folicular. Como resultados, apresentamos que a presença do alelo G para o receptor do Hormônio Anti Müllleriano está associado com um número menor de oócitos recuperados na punção ovariana. Já o polimorfismo do receptor do FSH Ser 680, apesar de associado com um nível de FSH basal mais elevado, não altera a taxa de maturação folicular. Esses dados podem ajudar, no futuro, a escolha correta do melhor protocolo de indução da ovulação assim como a dose de gonadotrofina a ser utilizada. / Tailoring for a single patient the use of controlled ovarian stimulation is the next challenge in the field of reproductive technology. Classic prognostic factors such as age or ovarian reserve tests have shown to be limited to predict patient’s response towards ovulation induction. This thesis searches to investigate if whether FSH or AMH receptor polymorphisms influence ovarian response to standard gonadotropins administration in a high selected French Caucasian population. In order to correctly evaluate the real ovarian response of each patient, we make use of classical parameters like the number of oocytes retrieved or number of embryos obtained at the end of an IVF cycle, and also the relationship between the number of follicles that reach maturity criteria and the total number of pre antral follicles – follicular output rate. Our results show that the presence of the G allele in the AMH receptor is associated with a lower number of oocytes retrieved. In addition, although FSHR Ser680 genotype is associated with higher basal FSH levels, this polymorphism as well as the Ala307 does not influence the follicular output rate. Our data can help to choose the best protocol and initial dose of gonadotrophin for ovulation induction in the future.
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Estudo randomizado comparando hMG versus FSHr quanto à qualidade embrionária em pacientes submetidas à Fertilização in Vitro

Chapon, Rita de Cassia Borges January 2014 (has links)
Introdução A Fertilização in Vitro (FIV) é o principal tratamento para casais inférteis e tem como etapa inicial o processo de indução da ovulação. Os fármacos utilizados para o estímulo ovariano contêm variadas combinações de hormônios (FSH, LH e hCG). Os mais utilizados no nosso meio são a gonadotrofina menopausal humana (hMG) e hormônio folículo estimulante recombinante (FSHr). Eles diferem na sua composição, tendo o hMG os hormônios FSH e LH em iguais proporções além de uma pequena parcela de hCG, enquanto o FSHr contém apenas o FSH. Sabe-se que a interação do LH e do FSH é fundamental para o ciclo ovulatório espontâneo, no entanto, já se comprovou a efetividade do rFSH na estimulação ovariana da FIV. Os estudos são controversos em relação a taxas de gestação e outros desfechos relacionados ao estímulo ovariano, como dose de gonadotrofinas utilizadas, número de oócitos capturados, número de embriões e qualidade embrionária. Grande parte dos ensaios clínicos, publicados até então, pesquisou as diferenças entre essas duas medicações tendo como desfecho principal a taxa de gravidez ou o número de nascidos vivos após a FIV. No entanto, analisando com cuidado, vemos que a grande maioria desses estudos não recrutou um número suficiente de pacientes para detectar uma diferença estatisticamente significativa nesses desfechos. Ainda, os poucos estudos que arrolaram um número importante de pacientes se declararam patrocinados pela indústria farmacêutica, o que torna a análise de seus resultados prejudicada por um importante conflito de interesse. Objetivo Comparar as gonadotrofinas rFSH e hMG no protocolo de fertilização in vitro com o antagonista do GnRH tendo como desfecho principal a qualidade embrionária. Os desfechos secundários incluídos foram número e tamanho de folículos ao final da indução da ovulação, dose de gonadotrofina utilizada, número de oócitos capturados, número de embriões e taxas de gestação. Método Foi realizado um estudo randomizado onde foram recrutadas 168 mulheres com indicação de FIV. Foram randomizadas 85 pacientes para o uso de FSHr e 83 para o uso de hMG. Os embriões foram transferidos entre o terceiro e o quinto dia após a fertilização in vitro. O escore de graduação embrionário (GES) foi realizado através de avaliação de todos os embriões por 3 vezes, nos tempos: 16 – 18 horas, 25 – 27 horas e 64 – 67 horas, sempre pelo mesmo embriologista. Para pontuação do GES, avaliaram-se: citoplasma, morfologia pronuclear, fragmentação, alinhamento nucleolar, posição do corpo polar, número de blastômeros/morfologia e simetria. Resultados O escore total embrionário não diferiu entre os dois grupos (214.01 x 170.43, rFSH e hMG respectivamente, P = 0.13) , no entanto encontramos um escore de melhor embrião significativamente mais alto no grupo do FSHr (77,33 x 65,07 P = 0,03). Também foi estatisticamente maior o número de embriões nesse mesmo grupo (4,17 x 3,26 p=0,04). Não houve diferença na dose de gonadotrofinas, no número de folículos ao final da indução, no número de oócitos capturados ou nas taxas de gestação. Conclusão Concluímos que o tipo de gonadotrofina utilizada para o estímulo ovariano pode ter um impacto na qualidade embrionária. Esse achado pode ser relacionado à presença do LH, hipótese que deve ser explorada em novos estudos, para melhor compreensão e otimização do estímulo ovariano na FIV.
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Estudo da resposta à indução da ovulação em mulheres com diferentes genótipos (N680S e T307A) no gene do receptor do Hormônio Folículo Estimulante e (AMHR2 G>A) no gene do receptor do Hormônio Anti Mülleriano submetidas à fertilização in vitro

Genro, Vanessa Krebs January 2011 (has links)
A individualização do tratamento é o desafio atual no campo da reprodução assistida. Fatores prognósticos clássicos como idade ou testes de avaliação da reserva ovariana não são suficientes para predizer completamente a resposta das pacientes à indução da ovulação. Essa tese investiga se polimorfismos do receptor do Hormônio Folículo Estimulante ou do receptor do Hormônio Anti-Mulleriano influenciam na resposta ovariana à administração de uma dose padrão de gonadotrofinas para Fertilização In Vitro numa população caucasiana francesa altamente selecionada. Para avaliação correta da resposta à indução da ovulação, usamos parâmetros clássicos como número de oócitos recuperados ou embriões obtidos e também a relação entre o número de folículos que atingem a maturidade ao final do ciclo de indução e o número basal de folículos antrais – taxa de maturação folicular. Como resultados, apresentamos que a presença do alelo G para o receptor do Hormônio Anti Müllleriano está associado com um número menor de oócitos recuperados na punção ovariana. Já o polimorfismo do receptor do FSH Ser 680, apesar de associado com um nível de FSH basal mais elevado, não altera a taxa de maturação folicular. Esses dados podem ajudar, no futuro, a escolha correta do melhor protocolo de indução da ovulação assim como a dose de gonadotrofina a ser utilizada. / Tailoring for a single patient the use of controlled ovarian stimulation is the next challenge in the field of reproductive technology. Classic prognostic factors such as age or ovarian reserve tests have shown to be limited to predict patient’s response towards ovulation induction. This thesis searches to investigate if whether FSH or AMH receptor polymorphisms influence ovarian response to standard gonadotropins administration in a high selected French Caucasian population. In order to correctly evaluate the real ovarian response of each patient, we make use of classical parameters like the number of oocytes retrieved or number of embryos obtained at the end of an IVF cycle, and also the relationship between the number of follicles that reach maturity criteria and the total number of pre antral follicles – follicular output rate. Our results show that the presence of the G allele in the AMH receptor is associated with a lower number of oocytes retrieved. In addition, although FSHR Ser680 genotype is associated with higher basal FSH levels, this polymorphism as well as the Ala307 does not influence the follicular output rate. Our data can help to choose the best protocol and initial dose of gonadotrophin for ovulation induction in the future.
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Estudo randomizado comparando hMG versus FSHr quanto à qualidade embrionária em pacientes submetidas à Fertilização in Vitro

Chapon, Rita de Cassia Borges January 2014 (has links)
Introdução A Fertilização in Vitro (FIV) é o principal tratamento para casais inférteis e tem como etapa inicial o processo de indução da ovulação. Os fármacos utilizados para o estímulo ovariano contêm variadas combinações de hormônios (FSH, LH e hCG). Os mais utilizados no nosso meio são a gonadotrofina menopausal humana (hMG) e hormônio folículo estimulante recombinante (FSHr). Eles diferem na sua composição, tendo o hMG os hormônios FSH e LH em iguais proporções além de uma pequena parcela de hCG, enquanto o FSHr contém apenas o FSH. Sabe-se que a interação do LH e do FSH é fundamental para o ciclo ovulatório espontâneo, no entanto, já se comprovou a efetividade do rFSH na estimulação ovariana da FIV. Os estudos são controversos em relação a taxas de gestação e outros desfechos relacionados ao estímulo ovariano, como dose de gonadotrofinas utilizadas, número de oócitos capturados, número de embriões e qualidade embrionária. Grande parte dos ensaios clínicos, publicados até então, pesquisou as diferenças entre essas duas medicações tendo como desfecho principal a taxa de gravidez ou o número de nascidos vivos após a FIV. No entanto, analisando com cuidado, vemos que a grande maioria desses estudos não recrutou um número suficiente de pacientes para detectar uma diferença estatisticamente significativa nesses desfechos. Ainda, os poucos estudos que arrolaram um número importante de pacientes se declararam patrocinados pela indústria farmacêutica, o que torna a análise de seus resultados prejudicada por um importante conflito de interesse. Objetivo Comparar as gonadotrofinas rFSH e hMG no protocolo de fertilização in vitro com o antagonista do GnRH tendo como desfecho principal a qualidade embrionária. Os desfechos secundários incluídos foram número e tamanho de folículos ao final da indução da ovulação, dose de gonadotrofina utilizada, número de oócitos capturados, número de embriões e taxas de gestação. Método Foi realizado um estudo randomizado onde foram recrutadas 168 mulheres com indicação de FIV. Foram randomizadas 85 pacientes para o uso de FSHr e 83 para o uso de hMG. Os embriões foram transferidos entre o terceiro e o quinto dia após a fertilização in vitro. O escore de graduação embrionário (GES) foi realizado através de avaliação de todos os embriões por 3 vezes, nos tempos: 16 – 18 horas, 25 – 27 horas e 64 – 67 horas, sempre pelo mesmo embriologista. Para pontuação do GES, avaliaram-se: citoplasma, morfologia pronuclear, fragmentação, alinhamento nucleolar, posição do corpo polar, número de blastômeros/morfologia e simetria. Resultados O escore total embrionário não diferiu entre os dois grupos (214.01 x 170.43, rFSH e hMG respectivamente, P = 0.13) , no entanto encontramos um escore de melhor embrião significativamente mais alto no grupo do FSHr (77,33 x 65,07 P = 0,03). Também foi estatisticamente maior o número de embriões nesse mesmo grupo (4,17 x 3,26 p=0,04). Não houve diferença na dose de gonadotrofinas, no número de folículos ao final da indução, no número de oócitos capturados ou nas taxas de gestação. Conclusão Concluímos que o tipo de gonadotrofina utilizada para o estímulo ovariano pode ter um impacto na qualidade embrionária. Esse achado pode ser relacionado à presença do LH, hipótese que deve ser explorada em novos estudos, para melhor compreensão e otimização do estímulo ovariano na FIV.

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