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Implantação da 1ª etapa do Método Canguru em uma Unidade Neonatal: uma análise dos benefícios e dificuldades / Implementation of the 1st phase of Kangaroo Care in a neonatal unit: an analysis of the benefits and difficultiesMarson, Ana Paula 18 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study investigates the Kangaroo Care intervention possibilities concerning the mother's approach to her premature baby, surrounded by a technological barrier that permeates treatment. The survival and development of the baby depend on technology, medicines and health professionals, as they represent, in his early life, safety for him and his mother. In the face of the adversities of this situation, the aim of the study is to analyze the challenges of the implementation of the 1st phase of the Kangaroo Care in a neonatal unit. Kangaroo Care not only provides early skin-to-skin contact between the infant and the mother and father, allowing greater participation in caring, but also enables the organization of the neonatal environment as to noise and lighting, and pain control, in order to decrease the negative effects on the infant s development. The basis of Winnicott's thought shows that the consistency of maternal care ensures continuity of being or continuing baby's existence. Thus, the baby depends emotionally on the mother for his survival and, in the neonatal unit, depends on the professionals present there. Thus, the concern of this research is to look closer at the medical professionals who work in the neonatal unit, because the physical and mental health of the premature baby depends on them. The research was conducted at the Neonatal Unit of the University Hospital of the State University of Londrina. We used a qualitative research method, participant observation and interviews, contextualizing the first stage of the Kangaroo Care implementation through evaluation of benefits and difficulties / O presente estudo investiga as possibilidades de intervenção do Método Canguru no
que diz respeito à aproximação da mãe com seu bebê prematuro, envolto em toda
barreira tecnológica que permeia o tratamento. A sobrevivência e desenvolvimento
do bebê dependem do maquinário, de medicamentos e de profissionais atuantes
nesse contexto, visto que se tornam, no início da sua vida, a segurança para ele e
para a sua mãe. Diante das adversidades que essa situação coloca, o interesse
deste estudo consiste em analisar os desafios da implantação da 1ª etapa do
Método Canguru em uma unidade neonatal. O Método Canguru proporciona o
contato pele a pele precoce entre a mãe-bebê e o pai, permitindo uma maior
participação desses no cuidado com seu bebê, como também permite toda a
organização do ambiente neonatal no sentido de diminuição de ruídos, de
luminosidade, controle de dor, a fim de minimizar os efeitos negativos no
desenvolvimento do prematuro. A base de todo pensamento winnicottiano evidencia
que a constância do cuidado materno assegura a continuidade do ser ou existência
continuada do bebê. Sendo assim, o bebê depende emocionalmente da mãe para
sua sobrevivência e, na unidade neonatal depende dos profissionais lá presentes.
Desse modo, a preocupação desta pesquisa consiste em voltar um olhar mais atento
aos personagens que participam da neonatal, pois deles dependem o seguimento da
saúde física e mental do bebê prematuro. A pesquisa foi desenvolvida na Unidade
Neonatal do Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina. Para isso,
utilizou-se do método qualitativo de pesquisa, com uso da observação participante e
de entrevistas, contextualizando a primeira etapa da implantação do Método
Canguru mediante avaliação de benefícios e dificuldades
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