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Energy intake and energy expenditure of Hong Kong Chinese babies from birth to two years in relation to physical growth.

January 1992 (has links)
by Susan Sau Han Lui. / Thesis (Ph.D.)--Chinese University of Hong Kong, 1992. / Includes bibliographical references (leaves [141]-158). / Chapter CHAPTER ONE : --- INTRODUCTION --- p.1-5 / Chapter CHAPTER TWO : --- LITERATURE REVIEW / Chapter 2.1 --- Methods of Studying Energy Intake - Dietary Assessment --- p.6-17 / Chapter 2.2 --- Energy Intake and Growth of Children --- p.18-31 / Chapter 2.2.1 --- Energy Intake and Growth Studies of Children in Other Countries / Chapter 2.2.2 --- Energy Intake and Growth Studies in Hong Kong Children / Chapter 2.3 --- Methods for Measuring Energy Expenditure --- p.31-43 / Chapter 2.3.1 --- Direct Calorimetry / Chapter 2.3.2 --- Indirect Calorimetry / Chapter 2.3.3 --- Heart Rate Method / Chapter 2.3.4 --- Doubly-labbeled Water (DLW) Method / Chapter 2.4 --- Energy Expenditure Studies in Children --- p.43-48 / Chapter 2.4.1 --- Energy Expenditure of Normal Children / Chapter 2.4.2 --- Energy Expenditure for Obese Children / Chapter 2.4.3 --- Energy Expenditure for Malnorished Children / Chapter 2.4.4 --- Other Energy Expenditure Data / Chapter CHAPTER THREE : --- A STUDY OF ENERGY INTAKE AND GROWTH FROM BIRTH TO TWO YEARS / Chapter 3.1 --- Introduction --- p.49-50 / Chapter 3.2 --- Objectives --- p.50 -51 / Chapter 3.3 --- Methodology --- p.51-69 / Chapter 3.3.1 --- The Nutritional Research Team / Chapter 3.3.2 --- Study Outline / Chapter 3.3.3 --- The Recruitment / Chapter 3.3.4 --- Study Plan / Chapter 3.3.5 --- The First and Subsequent Visits / Chapter 3.3.6 --- Measurement of Dependent Variables - Anthropometric Measurements / Chapter 3.3.7 --- Measurement of Independent Variables from Nutrient Intakes / Chapter 3.3.8 --- Other Independent Variables Considered Related to Growth Variation / Chapter 3.3.9 --- Physical and Biochemical Examination / Chapter 3.3.10 --- Data Analysis / Chapter 3.3.11 --- Summary of the approach / Chapter 3.4 --- Descriptive Results --- p.69 -84 / Chapter 3.4.1 --- Demographic Data / Chapter 3.4.2 --- General Characteristics of the Children Studied / Chapter 3.4.3 --- Growth / Chapter 3.4.4 --- Dietary Intake / Chapter 3.5 --- Result of Statistical Analysis of Variables influencing Growth --- p.84-101 / Chapter 3.5.1 --- Variables Affecting the Attained Standard Deviation Scores (Z scores) / Chapter 3.5.2 --- Variables Affecting the Change in Relative Positions of Growth Standard Deviation Scores (Z Scores) / Chapter 3.5.3 --- Variables Associated with Lower Attained Growth Standard Deviation Scores (Z scores) / Chapter 3.6 --- Discussion --- p.101 -115 / Chapter 3.6.1 --- Descriptive Data / Chapter 3.6.2 --- Whether the Variation of Growth Can be Explained by Energy Intake / Chapter 3.6.3 --- Whether the Variation of Growth Can be Explained by Other Variables / Chapter CHAPTER FOUR : --- ENERGY EXPENDITURE STUDY / Chapter 4.1 --- Introduction --- p.116 / Chapter 4.2 --- Subjects --- p.116-118 / Chapter 4.3 --- Methodology --- p.118 -123 / Chapter 4.3.1 --- Clinical and Anthropometric Assessments / Chapter 4.3.2 --- Dietary Assessment / Chapter 4.3.3 --- Assessment of Energy Expenditure / Chapter 4.4 --- Results --- p.123 -127 / Chapter 4.4.1 --- Background Characteristics / Chapter 4.4.2 --- Dietary Intake / Chapter 4.4.3 --- Energy Expenditure / Chapter 4.4.4 --- Comparison of Energy Intake and Expenditure / Chapter 4.4.5 --- Comparison with Other Studies / Chapter 4.5 --- Discussion --- p.127 -132 / Chapter 4.5.1 --- Subjects / Chapter 4.5.2 --- Energy Intake and Expenditure / Chapter 4.5.3 --- Comparison with Other Studies / Chapter 4.5.4 --- Summary / Chapter CHAPTER FIVE : --- CONCLUSIONS / Chapter 5.1 --- Pattern of Growth --- p.133 / Chapter 5.2 --- Energy Intake and Energy Expenditure of Children in Hong Kong --- p.134 / Chapter 5.3 --- Variables Affecting Growth --- p.134-136 / Chapter 5.4 --- Implications of the Study Design and Methodology 136 - --- p.138 / Chapter 5.5 --- Implication and Application of the Growth and Energy Intake Standards --- p.138-140
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Fatores clínicos, laboratoriais e expressão placentária de transportadores de glicose no diabetes melito gestacional: associação com a ocorrência de recém-nascido grande para idade gestacional / Clinical factors, laboratory and placental expression of glucose transporters in gestational diabetes mellitus: association with the occurrence of newborn large for gestational age

Tiago, Douglas Bernal 24 July 2013 (has links)
O diabetes melito gestacional (DMG) está relacionado ao crescimento fetal exagerado. Entender a influência de fatores relacionados ao crescimento fetal auxilia na identificação dos fetos com maior risco de desvios da normalidade. Objetivo: comparar fatores clínicos, laboratoriais e a expressão placentária de transportadores de glicose segundo o crescimento fetal em pacientes com DMG. Método: Para análise dos fatores clínicos e laboratoriais foi realizado um estudo retrospectivo com 425 gestantes com DMG do Setor de Endocrinopatias da Divisão de Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC FM-USP) no período de janeiro de 2003 a novembro de 2009. Para a análise da expressão placentária dos transportadores de glicose dos tipos 1 (GLUT1), 3 (GLUT3) e 4 (GLUT4) foram selecionados todos os casos de recém-nascidos grandes para idade gestacional (RNGIG) pareados com um caso controle de recém-nascido adequado para idade gestacional (RNAIG). Foram incluídas apenas gestações únicas e com DMG diagnosticado pelo teste de tolerância à glicose oral de 100 gramas, sem malformações fetais e com idade gestacional definida e confiável. Todas as gestantes realizaram dieta para diabetes, controle glicêmico diário e uso de insulina quando necessário. Os critérios de seguimento e tratamento seguiram rigorosamente as normas do Protocolo de Condutas do Setor de Endocrinopatias da Divisão de Clínica Obstétrica do HC-FMUSP. As gestantes foram divididas para análise dos dados em dois grupos: Fatores clínicos e laboratoriais com: 376 RNAIG e 49 RNGIG num total de 425 DMG. Expressão Placentária dos Transportadores de Glicose: 50 RNAIG e 44 RNGIG. Foram realizados testes de associação e médias das variáveis e relacionadas com os grupos de RNAIG e RNGIG. Resultados: Na análise univariada, dos fatores clínicos e laboratoriais, não houve diferenças entre os grupos quanto a: idade materna, antecedente familiar de diabetes, antecedente pessoal de hipertensão arterial, número de gestações, valores de glicemia de jejum e 1 hora no TTGO-100g, idade gestacional no parto, sexo do RN, tipo de parto e índice de Apgar no 1º e 5º minutos. Houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos quanto a: índice de massa corpórea pré-gestacional (p < 0,02); uso de insulina (p < 0,041); macrossomia anterior (p < 0,001); idade gestacional do diagnóstico do DMG (p < 0,001); glicemias de duas e três horas no TTGO-100g respectivamente com (p < 0,003) e (p < 0,026). Na análise de regressão logística foram considerados preditores independentes da ocorrência de RNGIG: o índice de massa corpórea pré - gestacional, a macrossomia anterior, aidade gestacional do diagnóstico do DMG e a glicemia de duas horas após sobrecarga de 100 gramas. Em relação a expressão dos transportadores de glicose não diferiram entre os grupos em relação a expressão de GLUT1 na decídua, GLUT3 na decídua e vilosidades e GLUT4 na decídua e vilosidades. Houve diferença entre os grupos quanto à: a expressão do GLUT1 nas vilosidades. Conclusões: O índice de massa corpórea pré - gestacional, a macrossomia anterior, a idade gestacional do diagnóstico do DMG e a glicemia de duas horas após sobrecarga de 100 gramas foram preditores da ocorrência de RNGIG. A expressão de GLUT1 nas vilosidades coriônicas teve relação com a ocorrência de RNGIG / Gestational diabetes mellitus (GDM) is related to excessive fetal growth. Knowing the influence of factors related to fetal growth assists in the identification of fetuses at high risk of deviations from normality. Objective: To compare clinical and laboratory tests and the placental expression of glucose transporters according to fetal growth in patients with GDM. Method: A retrospective study of clinical and laboratory factors related with large for gestational age newborns, included 425 pregnant women with GDM was carried out at Sector Endocrine Clinic of Obstetrics Hospital of the School of Medicine, University of São Paulo (HC-FMUSP), between January 2003 to November 2009. For the analysis of placental expression of glucose transporters types 1 (GLUT1), 3 (GLUT3) and 4 (GLUT4) were selected all cases of newborns large for gestational age (LGA) paired with a case control newly born appropriate for gestational age (AGA). We included only patients with singleton pregnancies and GDM diagnosed by OGTT-100g, with newborns without malformations and birth weight classified as adequate or large for gestational age. All pregnant women received diet for diabetes, daily glycemic control and insulin when necessary. The criteria for monitoring and treatment followed strictly the standards of Conduct Protocol Endocrine Obstetric Clinic of the Clinic Hospital, School of Medicine, University of São Paulo. The pregnancies were divided for analysis into two groups: 376 cases of newborns AGA and 49 cases of newborns LGA. Data were analyzed and considered the probability value p <0.05. Results: In the univariate analysis of clinical and laboratory factors, there were no differences between the groups regarding maternal age, family history of diabetes, personal history of hypertension, number of pregnancies, blood fasting glucose and 1 hour in- OGTT 100g, gestational age at delivery, gender of the newborn, type of delivery, Apgar score at 1st and 5th minutes. There were statistically significant differences between the groups regarding: body mass index before pregnancy (p <0.02), insulin (p <0.041), previous macrosomia (p <0.001), gestational age at diagnosis of GDM (p <0.001), blood glucose levels two and three hours at 100 g OGTT, respectively, with (p <0.003) (p <0.026). In logistic regression analysis were considered independent predictors of the occurrence of LGA: body mass index before pregnancy, previous macrosomia gestational age at diagnosis of GDM and two hours after glucose overload 100 grams. Regarding the expression of glucose transporters, the groups did not differ regarding the expression of GLUT1 in the decidua, GLUT3 in the decidua and villi and GLUT4 in the decidua and villi. There were differences between the groups regarding the expression of GLUT1 in the villi. Conclusions: The body mass index before pregnancy, previous macrosomia, gestational age of diagnosis of GDM and two hours after glucose overload 100 grams were predictors of the occurrence of LGA. The expression of GLUT1 in chorionic villi was related to the occurrence of LGA newborn
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Fatores clínicos, laboratoriais e expressão placentária de transportadores de glicose no diabetes melito gestacional: associação com a ocorrência de recém-nascido grande para idade gestacional / Clinical factors, laboratory and placental expression of glucose transporters in gestational diabetes mellitus: association with the occurrence of newborn large for gestational age

Douglas Bernal Tiago 24 July 2013 (has links)
O diabetes melito gestacional (DMG) está relacionado ao crescimento fetal exagerado. Entender a influência de fatores relacionados ao crescimento fetal auxilia na identificação dos fetos com maior risco de desvios da normalidade. Objetivo: comparar fatores clínicos, laboratoriais e a expressão placentária de transportadores de glicose segundo o crescimento fetal em pacientes com DMG. Método: Para análise dos fatores clínicos e laboratoriais foi realizado um estudo retrospectivo com 425 gestantes com DMG do Setor de Endocrinopatias da Divisão de Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC FM-USP) no período de janeiro de 2003 a novembro de 2009. Para a análise da expressão placentária dos transportadores de glicose dos tipos 1 (GLUT1), 3 (GLUT3) e 4 (GLUT4) foram selecionados todos os casos de recém-nascidos grandes para idade gestacional (RNGIG) pareados com um caso controle de recém-nascido adequado para idade gestacional (RNAIG). Foram incluídas apenas gestações únicas e com DMG diagnosticado pelo teste de tolerância à glicose oral de 100 gramas, sem malformações fetais e com idade gestacional definida e confiável. Todas as gestantes realizaram dieta para diabetes, controle glicêmico diário e uso de insulina quando necessário. Os critérios de seguimento e tratamento seguiram rigorosamente as normas do Protocolo de Condutas do Setor de Endocrinopatias da Divisão de Clínica Obstétrica do HC-FMUSP. As gestantes foram divididas para análise dos dados em dois grupos: Fatores clínicos e laboratoriais com: 376 RNAIG e 49 RNGIG num total de 425 DMG. Expressão Placentária dos Transportadores de Glicose: 50 RNAIG e 44 RNGIG. Foram realizados testes de associação e médias das variáveis e relacionadas com os grupos de RNAIG e RNGIG. Resultados: Na análise univariada, dos fatores clínicos e laboratoriais, não houve diferenças entre os grupos quanto a: idade materna, antecedente familiar de diabetes, antecedente pessoal de hipertensão arterial, número de gestações, valores de glicemia de jejum e 1 hora no TTGO-100g, idade gestacional no parto, sexo do RN, tipo de parto e índice de Apgar no 1º e 5º minutos. Houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos quanto a: índice de massa corpórea pré-gestacional (p < 0,02); uso de insulina (p < 0,041); macrossomia anterior (p < 0,001); idade gestacional do diagnóstico do DMG (p < 0,001); glicemias de duas e três horas no TTGO-100g respectivamente com (p < 0,003) e (p < 0,026). Na análise de regressão logística foram considerados preditores independentes da ocorrência de RNGIG: o índice de massa corpórea pré - gestacional, a macrossomia anterior, aidade gestacional do diagnóstico do DMG e a glicemia de duas horas após sobrecarga de 100 gramas. Em relação a expressão dos transportadores de glicose não diferiram entre os grupos em relação a expressão de GLUT1 na decídua, GLUT3 na decídua e vilosidades e GLUT4 na decídua e vilosidades. Houve diferença entre os grupos quanto à: a expressão do GLUT1 nas vilosidades. Conclusões: O índice de massa corpórea pré - gestacional, a macrossomia anterior, a idade gestacional do diagnóstico do DMG e a glicemia de duas horas após sobrecarga de 100 gramas foram preditores da ocorrência de RNGIG. A expressão de GLUT1 nas vilosidades coriônicas teve relação com a ocorrência de RNGIG / Gestational diabetes mellitus (GDM) is related to excessive fetal growth. Knowing the influence of factors related to fetal growth assists in the identification of fetuses at high risk of deviations from normality. Objective: To compare clinical and laboratory tests and the placental expression of glucose transporters according to fetal growth in patients with GDM. Method: A retrospective study of clinical and laboratory factors related with large for gestational age newborns, included 425 pregnant women with GDM was carried out at Sector Endocrine Clinic of Obstetrics Hospital of the School of Medicine, University of São Paulo (HC-FMUSP), between January 2003 to November 2009. For the analysis of placental expression of glucose transporters types 1 (GLUT1), 3 (GLUT3) and 4 (GLUT4) were selected all cases of newborns large for gestational age (LGA) paired with a case control newly born appropriate for gestational age (AGA). We included only patients with singleton pregnancies and GDM diagnosed by OGTT-100g, with newborns without malformations and birth weight classified as adequate or large for gestational age. All pregnant women received diet for diabetes, daily glycemic control and insulin when necessary. The criteria for monitoring and treatment followed strictly the standards of Conduct Protocol Endocrine Obstetric Clinic of the Clinic Hospital, School of Medicine, University of São Paulo. The pregnancies were divided for analysis into two groups: 376 cases of newborns AGA and 49 cases of newborns LGA. Data were analyzed and considered the probability value p <0.05. Results: In the univariate analysis of clinical and laboratory factors, there were no differences between the groups regarding maternal age, family history of diabetes, personal history of hypertension, number of pregnancies, blood fasting glucose and 1 hour in- OGTT 100g, gestational age at delivery, gender of the newborn, type of delivery, Apgar score at 1st and 5th minutes. There were statistically significant differences between the groups regarding: body mass index before pregnancy (p <0.02), insulin (p <0.041), previous macrosomia (p <0.001), gestational age at diagnosis of GDM (p <0.001), blood glucose levels two and three hours at 100 g OGTT, respectively, with (p <0.003) (p <0.026). In logistic regression analysis were considered independent predictors of the occurrence of LGA: body mass index before pregnancy, previous macrosomia gestational age at diagnosis of GDM and two hours after glucose overload 100 grams. Regarding the expression of glucose transporters, the groups did not differ regarding the expression of GLUT1 in the decidua, GLUT3 in the decidua and villi and GLUT4 in the decidua and villi. There were differences between the groups regarding the expression of GLUT1 in the villi. Conclusions: The body mass index before pregnancy, previous macrosomia, gestational age of diagnosis of GDM and two hours after glucose overload 100 grams were predictors of the occurrence of LGA. The expression of GLUT1 in chorionic villi was related to the occurrence of LGA newborn
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Estudo eletrofisiológico longitudinal da via auditiva em lactentes nascidos pequenos para a idade gestacional / Longitudinal electrophysiological study of the hearing pathway in small for gestational age infants

Angrisani, Rosanna Mariangela Giaffredo 13 December 2013 (has links)
A adequação do peso ao nascimento é um fator de risco para atrasos de desenvolvimento. Dentre outras causas de morbidade e mortalidade, encontra-se a prematuridade e a Restrição de Crescimento Intrauterino (RCIU). O termo \"Pequeno para a Idade Gestacional\" (PIG) é utilizado muitas vezes, como indicador de RCIU, cujo feto pode ter sido submetido a agravos em diferentes momentos da gestação. A literatura aponta o PIG como risco para atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, incluindo a linguagem. Objetivo: Acompanhar a maturação da via auditiva em lactentes nascidos PIG, comparando-os aos lactentes nascidos Adequados para Idade Gestacional (AIG) a termo e pré-termo, por meio do estudo das respostas do PEATE por estímulo click e tone burst (TB) nos seis primeiros meses de vida. Método: Estudo longitudinal, observacional de caráter multicêntrico. Foram avaliados 172 lactentes nascidos PIG e AIG, a termo e pré-termo, nos períodos neonatal, aos três e aos seis meses, por meio do PEATE com estímulo tipo click e tone burst em 0,5 kHz e 1 kHz, a 80dBnNA. Resultados: no período neonatal, os RN T/PIG não se diferenciaram dos RN T/AIG quanto às respostas do PEATE, o mesmo ocorrendo entre PT/PIG e PT/AIG. Ao se comparar o grupo T e PT/PIG, observou-se diferença entre as latências das ondas III, V e intervalos interpicos (Itpc) I-III e I-V, com latências maiores nos PT/PIG; não foram evidenciadas diferenças com TB nas frequências avaliadas. Na comparação do grupo T e PT/AIG, observou-se diferença entre as latências das ondas III, V e nos Itpc III-V e I-V e latências maiores nos PT/AIG. Não houve diferenças no TB nas frequências avaliadas. Aos três meses, não houve diferenças entre os T/PIG e T/AIG; na comparação PT/PIG e PT/AIG, houve diferenças no Itpc III-V, com latência menor no grupo PT/PIG. Não houve diferenças entre T/PIG e PT/PIG; o grupo AIG mostrou diferença entre T e PT nas latências da onda V e Itpc I-V. Na terceira coleta, aos seis meses, os T/PIG e T/AIG evidenciaram diferenças significativas entre as latências da onda III e Itpc I-III, o mesmo não ocorrendo quando se comparou PT/PIG e PT/AIG, os quais se diferenciaram somente no Itpc III-V. Ao se comparar T/PIG e PT/PIG, verificou-se diferenças relevantes somente no TB 0,5 kHz. Conclusão: Os achados do presente estudo permitiram concluir que o processo maturacional da via auditiva em lactentes nascidos PIG ocorre em diferente velocidade quando comparado ao de lactentes AIG; os PIG têm maturação acelerada, principalmente nos três primeiros meses, caracterizando desta forma um período de recuperação do ponto de vista da audição; a prematuridade influencia mais a maturação do sistema nervoso auditivo central que o fator peso ao nascer no período neonatal; a maturação ocorreu no sentido caudo-rostral nos dois grupos. O PEATE com TB em 0,5 kHz e em 1 kHz evidenciou o processo maturacional, porém não de modo tão detalhado quanto o fez com o estímulo tipo click. As crianças PIG devem ser monitoradas até pelo menos os três anos de idade / The appropriateness of weight at birth is a risk factor for developmental delays. Prematurity and intrauterine growth restriction (IUGR) are among other causes of morbidity and mortality. The term \"small for gestational age\" (SGA) is often used as an indicator of IUGR, when the fetus may have been subjected to restrictions at different periods of pregnancy. The literature points SGA as a risk for neuropsychological developmental delay, including language. Objective: to monitor the maturation of the auditory pathway in SGA infants, comparing to term and preterm appropriate for gestational age (AGA) infants, through the analysis of the ABR responses to click and tone burst stimulus in the first six months of life. Method: A longitudinal, observational and multicenter study was conducted. A total of 172 SGA and AGA infants, term and preterm, were evaluated in the neonatal period and at three and six months of age through the ABR with click and tone burst stimulus with 0.5 kHz and 1 kHz at 80dBHL. Results: in the neonatal period, the term SGA infants did not differ from term AGA infants for ABR responses. The same was observed between preterm SGA and preterm AGA infants. When comparing the term and preterm SGA groups, there was a difference between the latencies of waves III, V and interpeak intervals (lTPI) I-III and I-V, with longer latencies in preterm SGA; there were no differences with the tone burst stimuli in the analyzed frequencies. When comparing the AGA term and preterm groups, differences were observed on latencies of waves III, V and ITPI III-V and I-V, with longer latencies for preterm infants. There were no differences in the frequencies evaluated with the tone burst stimuli. At three months of age, there were no differences between the term SGA and AGA; when comparing preterm SGA and AGA, differences were found for ITPI III-V, with shorter latencies in preterm SGA. SGA term and preterm infants did not differ; there were differences between term and preterm AGA in latencies of wave V and ITPI I-V. In the third data collection, at six months of age, term SGA and AGA infants significantly differed on latencies of wave III and ITPI I-III, which did not occur when comparing preterm SGA and AGA infants, who differed only regarding ITPI III-V. Significant differences were only observed when comparing term and preterm SGA infants regarding the tone burst stimuli at 0.5 kHz. Conclusion: The findings of this study showed that the maturational process of the auditory pathway in SGA infants occurs at different speed when compared to AGA infants; SGA infants have accelerated maturation, especially in the first three months of age, thus characterizing a recovery period from the hearing standpoint; in the neonatal period, the maturation of the central auditory nervous system is more influenced by prematurity than birth weight; maturation occurred in caudo-rostral direction in the two groups. The ABR with tone burst at 0.5 kHz and 1 kHz evidenced maturational process, but not in such detail as with the click stimuli. The SGA infants should be monitored until at least three years of age
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Estudo eletrofisiológico longitudinal da via auditiva em lactentes nascidos pequenos para a idade gestacional / Longitudinal electrophysiological study of the hearing pathway in small for gestational age infants

Rosanna Mariangela Giaffredo Angrisani 13 December 2013 (has links)
A adequação do peso ao nascimento é um fator de risco para atrasos de desenvolvimento. Dentre outras causas de morbidade e mortalidade, encontra-se a prematuridade e a Restrição de Crescimento Intrauterino (RCIU). O termo \"Pequeno para a Idade Gestacional\" (PIG) é utilizado muitas vezes, como indicador de RCIU, cujo feto pode ter sido submetido a agravos em diferentes momentos da gestação. A literatura aponta o PIG como risco para atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, incluindo a linguagem. Objetivo: Acompanhar a maturação da via auditiva em lactentes nascidos PIG, comparando-os aos lactentes nascidos Adequados para Idade Gestacional (AIG) a termo e pré-termo, por meio do estudo das respostas do PEATE por estímulo click e tone burst (TB) nos seis primeiros meses de vida. Método: Estudo longitudinal, observacional de caráter multicêntrico. Foram avaliados 172 lactentes nascidos PIG e AIG, a termo e pré-termo, nos períodos neonatal, aos três e aos seis meses, por meio do PEATE com estímulo tipo click e tone burst em 0,5 kHz e 1 kHz, a 80dBnNA. Resultados: no período neonatal, os RN T/PIG não se diferenciaram dos RN T/AIG quanto às respostas do PEATE, o mesmo ocorrendo entre PT/PIG e PT/AIG. Ao se comparar o grupo T e PT/PIG, observou-se diferença entre as latências das ondas III, V e intervalos interpicos (Itpc) I-III e I-V, com latências maiores nos PT/PIG; não foram evidenciadas diferenças com TB nas frequências avaliadas. Na comparação do grupo T e PT/AIG, observou-se diferença entre as latências das ondas III, V e nos Itpc III-V e I-V e latências maiores nos PT/AIG. Não houve diferenças no TB nas frequências avaliadas. Aos três meses, não houve diferenças entre os T/PIG e T/AIG; na comparação PT/PIG e PT/AIG, houve diferenças no Itpc III-V, com latência menor no grupo PT/PIG. Não houve diferenças entre T/PIG e PT/PIG; o grupo AIG mostrou diferença entre T e PT nas latências da onda V e Itpc I-V. Na terceira coleta, aos seis meses, os T/PIG e T/AIG evidenciaram diferenças significativas entre as latências da onda III e Itpc I-III, o mesmo não ocorrendo quando se comparou PT/PIG e PT/AIG, os quais se diferenciaram somente no Itpc III-V. Ao se comparar T/PIG e PT/PIG, verificou-se diferenças relevantes somente no TB 0,5 kHz. Conclusão: Os achados do presente estudo permitiram concluir que o processo maturacional da via auditiva em lactentes nascidos PIG ocorre em diferente velocidade quando comparado ao de lactentes AIG; os PIG têm maturação acelerada, principalmente nos três primeiros meses, caracterizando desta forma um período de recuperação do ponto de vista da audição; a prematuridade influencia mais a maturação do sistema nervoso auditivo central que o fator peso ao nascer no período neonatal; a maturação ocorreu no sentido caudo-rostral nos dois grupos. O PEATE com TB em 0,5 kHz e em 1 kHz evidenciou o processo maturacional, porém não de modo tão detalhado quanto o fez com o estímulo tipo click. As crianças PIG devem ser monitoradas até pelo menos os três anos de idade / The appropriateness of weight at birth is a risk factor for developmental delays. Prematurity and intrauterine growth restriction (IUGR) are among other causes of morbidity and mortality. The term \"small for gestational age\" (SGA) is often used as an indicator of IUGR, when the fetus may have been subjected to restrictions at different periods of pregnancy. The literature points SGA as a risk for neuropsychological developmental delay, including language. Objective: to monitor the maturation of the auditory pathway in SGA infants, comparing to term and preterm appropriate for gestational age (AGA) infants, through the analysis of the ABR responses to click and tone burst stimulus in the first six months of life. Method: A longitudinal, observational and multicenter study was conducted. A total of 172 SGA and AGA infants, term and preterm, were evaluated in the neonatal period and at three and six months of age through the ABR with click and tone burst stimulus with 0.5 kHz and 1 kHz at 80dBHL. Results: in the neonatal period, the term SGA infants did not differ from term AGA infants for ABR responses. The same was observed between preterm SGA and preterm AGA infants. When comparing the term and preterm SGA groups, there was a difference between the latencies of waves III, V and interpeak intervals (lTPI) I-III and I-V, with longer latencies in preterm SGA; there were no differences with the tone burst stimuli in the analyzed frequencies. When comparing the AGA term and preterm groups, differences were observed on latencies of waves III, V and ITPI III-V and I-V, with longer latencies for preterm infants. There were no differences in the frequencies evaluated with the tone burst stimuli. At three months of age, there were no differences between the term SGA and AGA; when comparing preterm SGA and AGA, differences were found for ITPI III-V, with shorter latencies in preterm SGA. SGA term and preterm infants did not differ; there were differences between term and preterm AGA in latencies of wave V and ITPI I-V. In the third data collection, at six months of age, term SGA and AGA infants significantly differed on latencies of wave III and ITPI I-III, which did not occur when comparing preterm SGA and AGA infants, who differed only regarding ITPI III-V. Significant differences were only observed when comparing term and preterm SGA infants regarding the tone burst stimuli at 0.5 kHz. Conclusion: The findings of this study showed that the maturational process of the auditory pathway in SGA infants occurs at different speed when compared to AGA infants; SGA infants have accelerated maturation, especially in the first three months of age, thus characterizing a recovery period from the hearing standpoint; in the neonatal period, the maturation of the central auditory nervous system is more influenced by prematurity than birth weight; maturation occurred in caudo-rostral direction in the two groups. The ABR with tone burst at 0.5 kHz and 1 kHz evidenced maturational process, but not in such detail as with the click stimuli. The SGA infants should be monitored until at least three years of age

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