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Strongyloides stercoralis : frequencia em exames parasitologicos do Hospital de Clinicas da Unicamp e analise morfometrica das larvas

Teixeira, Angela Terezinha Lauand S 12 June 1996 (has links)
Orientador: Marlene Tiduko Ueta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-21T12:12:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teixeira_AngelaTerezinhaLauandS_M.pdf: 4126014 bytes, checksum: 517c1fe811ade13643f58d32681710a6 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Este trabalho foi baseado em dados parasitológicos obtidos de pacientes de ambulatórios e enfennarias do Hospital de Clínicas da Unicamp durante o período de março de 1993 a fevereiro de 1994. Foi realizado um levantamento da ocorrência da infecção por Strongyloides stercora/is entre os pacientes do Hospital. Foi realizada a análise morfométrica das larvas rabditóides e filarióides de S.stercora/is provenientes de infecções naturais humanas, com a finalidade de detectar diferen tes grupos ou populações de Strongyloides. Foram analisadas 16.940 amostras de fezes no Laboratório de Patologia Clínica do Hospital de Clínicas da Unicamp. As amostras foram submetidas aos testes parasitológicos de rotina, como: Hoffman, Rugai,Willis e esfregaços diretos. As amostras positivas (20,5%) foram agrupadas de acordo com sexo, idade, e infecções parasitárias em três grupos: helmintos, protozoários e mistas (helmintos e protozoários). Das amostras analisadas, 11,5% corresponderam à infecções por protozoários, 7,4% por helmintos,e 1,6% por protozoários e helmintos concomitantemente. A frequência de S. stercora/is foi de 4,9 % com predomínio da infecção na faixa etária correspondente a 31-60 anos do sexo masculino. Das amostras positivas para s.stercora/is, 79,2% corresponderam a infeções isoladas, 4,7 % associadas a ancilostomatideos, 8,3% associadas a protozoários, 5,2% a outros helmintos, e 2,6% estavam associadas a outros helmintos e protozoários. Entre os pacientes que apresentaram a infecção, 90 foram escolhidos para base do estudo morfométrico. Os dados foram obtidos através de consulta aos prontuários do Hospital e relataram sintomatologia em 78,go,lo desses pacientes. Entre os pacientes sintomáticos, as queixas foram variadas, mas predominaram as relacionadas com o trato gastro-intestinal. A maioria dos pacientes selecionados apresentou até 50 larvas! g de fezes. Para a análise morfométrica das larvas dos 90 pacientes selecionados, Ig de fezes foi separado para o exame quantitativo e o restante do material foi utilizado para a cultura em carvão animal granulado para obtenção de larvas filarióides. Tanto as larvas rabditóides obtidas das fezes quanto as provenientes de cultura, foram concentradas pelo método de Rugai, mortas pelo calor e fixadas em T AF. Posteriormente, foram desenhadas em câmara clara e medidas com curvímetro, seguindo critérios morfométricos padronizados. F oram medidas 397 larvas rabditóides e 457 filarióides. As médias das medidas das larvas rabditóides foram de 385,01::t 50,32 para comprimento total; 97,73 ::t 13,36 para comprimento do esôfago; 57,76 ::t 8,43 para comprimento da cauda; 21,12 ::t 4,31 para largura; 194,36::t 27,40 para distância do primórdio à cauda e 27,12 ::t 4,87 para o comprimento do primórdio genital. As médias das medidas das larvas filarióides foram de 505,53::t 35,82 para comprimento total; 218,17::t 7,86 para comprimento do esôfago; 58,36 ::t 7,89 para comprimento da cauda e 15,52 ::t 2,78 para largura. A análise estatística das medidas através da técnica de Componentes Principais, não foi capaz de detectar populações ou espécies diferentes de larvas de S. stercoralis nas infecções humanas / Abstract: This work was based on parasitological data obtained from in and outpatients attended at the University Hospital of the State University of Campinas (UNICAMP) -SP- Brazil from March 1993 to February 1994. A survey of Strongy/oides stercora/is infection frequency was made among the hospital patients. The morphometric analysis of rhabditiform and filariform Strongy/oides stercora/is larvae was carried out with the fmality to detect different groups or species of Strongy/oides in natural human infections. At the Clínical Pathology Laboratory, UNICAMP, were analysed 16.940 stool specimens which were submitted on routine parasitological methods, like: HofIman, Rugai, Willis, and direct faecal smear. The positive sample were grouped according sex, age, and parasitological infections in three groups: helminth, protozoa and mixed (helminth & protozoa). From positive sample, 11,5% corresponded to protozoa infection, 7,4% to helminthic infection and 1,6% to protozoa and helminthic simultaneous infection . The frequency of s.stercora/is was 4.9% and predominated in the age-group from 31 to 60 years old ofmale sexo From the positive s.stercora/is sample, 79.2% corresponded to isolated infection ; 4.7% associated with hookworm; 8.3% associated to protozoa; 5.2% with other helminths and 2.6% were associated to protozoa and other helminths. Among the patients who presented the infection, 90 were selected for the morphometric study. The data were obtained by research ofthe Hospital records that showed sintomatology in 78.9% of these patients . Among the symptomatic patients, the related clínical symptoms were variable, but prevailed the gastrointestinal tract complaints. The majority of patients presented until50 larvae/g faeces. For morphometric larvae analysis, Ig of human faeces were separeted for the quantitative examination. S. stercora/is filariform larvae were obtained from charcoal faecal cultores. Such the rhabditifonn larvae obtained from human faeces, as the filarifonn larvae, were concentrated by Rugai method, died by heat and fixated in TAF. Subsequently, were drawn in camara lucida and measured with curvimeter, by morphometric padronizated parameters. 397 rhabditifonn larvae and 457 filarifonn larvae were measured. The measures (in Jlm) obtained for the rhabditifonn larvae were 385.01::t 50.32 for totallenght; 97.73 ::t 13.36 for esophagus lenght;57.76::t8.43 for taillenght; 21.12::t 4.31 for width; 194.36:1:27.40 for the distance between the genital primordium and tip oftail and 27. 12::t4.87 for the genital primordium lenght. The measures obtained for the filarifonn larvae were : 505.53::t35.82 for totallenght; 218.17::t7.86 for esophagus lenght; 58.36:t7.89 for taillenght and 15.52:1:2.78 for width. Using the statistical method by Principal Component Analysis (PCA), the measures were not able to detect different species or populations 01 Strongyloides larvae in human infections / Mestrado / Parasitologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Estudo das infecções hospitalares em pacientes com HIV/AIDS hospitalizados e da colonização nasal pos Staphylococcus aureus em pacientes com HIV/AID não hospitalizados

Padoveze, Maria Clara 13 December 2004 (has links)
Orientador: Maria Luiza Moretti, Rogerio de Jesus Pedro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T09:30:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Padoveze_MariaClara_D.pdf: 5321715 bytes, checksum: 9f035f988b4d968c0058fa69239476fb (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Pacientes com HIV/Aids são potencialmente uma população de maior risco para aquisição de Infecções Hospitalares (IH) quando comparados a outros grupos de pacientes hospitalizados. Dados da literatura indicam que a infecção mais comum nestes pacientes é a Infecção da Corrente Sanguínea (ICS) e o principal agente etiológico é o Staphylococcus aureus. O presente estudo desenvolveu-se em duas fases. Na primeira fase foi realizada uma avaliação das IH ocorridas em pacientes HIV-positivos comparando com pacientes HIV-negativos internados na Enfermaria de Moléstias Infecciosas (MI) do Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Na segunda fase foi realizada a pesquisa de colonização por S. aureus em pacientes HIV-positivos atendidos ambulatorialmente na Unidade de Pesquisa Clínica (UPC) da Disciplina de Moléstias Infecciosas da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Foram coletadas três amostras de swab nasal em dias diferentes em pacientes sem história de internação prévia por até 2 anos antes do início do seguimento. As amostras de S. aureus obtidas da pesquisa de colonização nasal foram genotipadas utilizando-se a técnica de "Pulsed-Fiel Gel Electrophoresis" (PFGE). Potenciais fatores associados com a colonização nasal por S. aureus foram avaliados. Os resultados da Fase I revelaram que os pacientes HIV-positivos apresentaram maiores taxas de IH quando comparados com o grupo de controle. Os pacientes HIV-positivos foram submetidos a maior número de cateteres venosos centrais-dia e sondagens vesicais de demora-dia do que os pacientes HIVnegativos internados na mesma unidade. A localização topográfica mais freqüente foi a ICS e o principal agente etiológico identificado foi o S. aureus. A aquisição de S. aureus em pacientes HIV-positivos foi significantemente maior do que nos demais pacientes. Os resultados da Fase II demonstraram uma taxa de colonização nasal por S. aureus de 63,1% nos pacientes incluídos na pesquisa (70 em 111). Os padrões de colonização identificados foram: a) colonização ausente, com três amostras negativas (36%); b) colonização transitória, com apenas uma amostra positiva (25%) e c) colonização persistente, com duas ou três amostras positivas (39%). Utilizando técnica de PFGE, a colonização persistente foi subcategorizada em: c1) persistente simples, que apresenta o mesmo perfil genômico entre as amostras (24%); c2) persistente múltipla, que apresenta diferentes perfis genômicos entre as amostras (7%) e c3) persistente combinada, que apresenta duas amostras com perfil genômico idêntico e uma amostra com perfil genômico diferente (8%). O fator de risco associado com a colonização nasal por S. aureus foi a classificação clínica e laboratorial de Aids, segundo os critérios do Centers for Disease Control and Prevention (CDC). O uso de antimicrobianos no momento da coleta ou até 6 meses antes foi associado com resultados negativos para a pesquisa de S. aureus. Não foram identificados fatores especificamente associados com os diferentes tipos de Colonização identificados / Abstract: Patients with HIV/AIDS have potentially higher risk for Nosocomial Infection (NI) acquisition comparing other hospitalized groups of patients. In reviewing literature, the most common infection in these patients is the Blood Stream Infection (BSI) and the Staphylococcus aureus is the principal etiologic agent. The present study was developed in two phases. Phase I was developed at the Infectious Diseases Ward (IDW) in the Hospital das Clínicas (HC) from Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) evaluating NI developed among patients who were HIV-positive and comparing to NI developed among patients who were HIV-negative. Phase II objective was to study the S. aureus nasal colonization from HIV-positive outpatients without history of hospitalization within two years before the beginning of the follow-up of this study and was developed at the Unidade de Pesquisa Clínica (UPC) of de Infectious Diseases Department from UNICAMP. Three samples of nares swabs were collected in different days. The DNA profiles of the samples of S. aureus obtained from patients were analyzed by using Pulsed-Field Gel Electrophoresis (PFGE). Potential risk factors associated to the nasal colonization for S. aureus were accessed. Phase I results showed that HIV-positive patients had higher rates of NI than HIV-negative patients. The HIV-patients were more likely to have a central venous catheter or urinary catheter than HIV-negative patients cared for in the same ward. The most frequent NI site was the BSI and the S. aureus was the principal identified etiologic agent. HIV-positive patients were more likely to have S. aureus infection compared to the HIV-negative patients. Results from Phase II detected the presence of S. aureus nasal colonization in 70 of 111 enrolled HIV-patients (63,1%). Nasal colonization for S. aureus were classified as: a) absent: patients having three negative results, in 36% of the cases; b) transient: patients having one positive results, in 25% of the cases; and c) persistent: patients having two or three positive results, in 39% of the cases. By using PFGE, the last category were subdivided into: c1) simple persistent, patients having two or three positive samples with the same DNA profile, in 24% of cases; c2) multiple persistent, patients having positive samples with different profiles, in 7% of cases, and, c3) combined persistent, patients having two positive samples with the same profile and one positive sample with different profile, in 8% of cases. Clinical and laboratorial classification of AIDS, using Centers for Disease Control and Prevention (CDC) criteria, was identified as the risk factor for S. aureus nasal colonization. The antibiotics use at the moment of collection of nasal swab or 6 months before were associated with negative results for S. aureus. No specific risk factors were associated with different types of colonization / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica

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