Spelling suggestions: "subject:"inferencia"" "subject:"conferencia""
31 |
Estadística inferencial. MTA5. Ejemplo 129 April 2013 (has links)
Estadística inferencial. 5. Ejemplo 1
|
32 |
Estadística inferencial. MTA5. Ejemplo 229 April 2013 (has links)
Estadística inferencial. 5. Ejemplo 2
|
33 |
Estadística inferencial. MTA6. Análisis de Regresión Lineal Múltiple.29 April 2013 (has links)
Estadística inferencial. 6. Análisis de Regresión Lineal Múltiple.
|
34 |
Estadística inferencial. MTA6. Ejemplo 129 April 2013 (has links)
Estadística inferencial. 6. Ejemplo 1
|
35 |
Estadística inferencial. MTA6. Ejemplo 229 April 2013 (has links)
Estadística inferencial. 6. Ejemplo 2
|
36 |
Estadística inferencial. MTA6. Ejemplo 329 April 2013 (has links)
Estadística inferencial. 6. Ejemplo 3
|
37 |
El conocimiento de mundo como facilitador para la generación de inferencias: análisis comparativo de preguntas de inferencia aplicadas en las pruebas PSU Lenguaje y Comunicación y PISA LecturaNúñez Grandón, Tanya January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Estudios Cognitivos / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento. / La presente tesis tiene como objetivo principal analizar y comparar las preguntas
de inferencia de las pruebas estandarizadas PSU Lenguaje y Comunicación 2010,
2010 y 2011 y PISA Lectura 2009. Este objetivo se plantea con el fin de dilucidar
las estrategias cognitivas que subyacen en las pruebas y que permiten responder
preguntas de inferencia, tomando como factor incidente en su construcción el
conocimiento de mundo.
Este análisis comparativo se hará sobre la base de las teorías acerca de la
construcción de modelos representacionales de un discurso, de acuerdo a la
teoría de Modelos Mentales de Jonhson Laird, el modelo situacional propuesto
por van Dijk y Kinstch y el modelo construcción integración de Kintsch, los que
se complementarás con la propuesta de modelo de contexto de van Dijk y modelo
del experienciador inmerso de Zwaan. El análisis, además, tendrá como sustento
teórico distintos estudios acerca del procesamiento cognitivo del lenguaje, la
generación de inferencias y la incidencia del conocimiento de mundo en la
construcción de estas, basado principalmente en las teorías planteadas por los
investigadores Graesser, Gernsbacher y Zwaan al respecto.
La base teórica mencionada conduce a reportar información respecto al
conocimiento de mundo como factor clave para la generación de inferencias, en
pos de una comprensión confiable y eficaz del discurso. El análisis de las
preguntas permitirá identificar cuáles elementos propuestos por los teóricos
mencionados resultan relevantes para cada prueba estandarizada a analizar y
cómo estos se relacionan con la construcción de la representación del discurso.
De esta forma, la investigación pretende evidenciar el rol del conocimiento y su
incidencia en las estrategias cognitivas que los estudiantes deben realizar al leer
un discurso, con el fin de lograr una comprensión profunda y efectiva, de acuerdo
a los objetivos de las tareas dadas en preguntas de inferencias en las pruebas
estandarizadas mencionadas.
|
38 |
Estadística inferencial. MTA2. Parte 1. Prueba de hipótesis29 April 2013 (has links)
Estadística inferencial. 2. Parte 1. Prueba de hipótesis
|
39 |
Estadística inferencial. MTA2. Parte 2. Prueba de hipótesis29 April 2013 (has links)
Estadística inferencial. 2. Parte 2. Prueba de hipótesis
|
40 |
The process of inference making in reading comprehensionBaretta, Luciane January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente. / Made available in DSpace on 2012-10-24T03:31:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
262601.pdf: 1948630 bytes, checksum: f57e28e8dcc06f446cc637516bd6fa20 (MD5) / Pesquisas recentes na área de compreensão textual têm enfocado a habilidade dos leitores em construir uma representação mental coerente daquilo que lêem. Para que a representação uniforme de um texto seja obtida, o leitor deve ser capaz de compilar as informações presentes no texto com o seu conhecimento prévio para a construção do significado - que pode não estar explícito -, através do processo de inferência. Nesse estudo, o processo de inferência foi investigado mediante a leitura de dois tipos diferentes de texto, por meio da utilização da eletroencefalografia (EEG). Os sujeitos, falantes nativos do inglês, leram parágrafos expositivos e narrativos, e julgaram a plausibilidade da sentença final de cada parágrafo, tendo como referência, a informação das três sentenças anteriores. A análise dos resultados enfocou dois potenciais relacionados a eventos (ERPs): os componentes N1 e N400, e a acuidade nas respostas comportamentais. As amplitudes do N400 revelaram que o texto expositivo exigiu mais dos sujeitos em termos de processamento semântico, enquanto que as respostas comportamentais mostraram que os sujeitos tiveram uma tendência maior a gerar inferências enquanto liam esse mesmo tipo de texto. Com relação ao envolvimento dos hemisférios esquerdo e direito no processo de inferência, não houve diferenças significativas em relação à amplitude dos ERPs, embora o hemisfério direito tenha se mostrado mais participativo no momento em que os sujeitos liam a última sentença dos parágrafos, e tinham que julgar se a mesma era coerente com as sentenças anteriores. No geral, esse estudo sugere que os dois tipos de texto são processados diferentemente pelo cérebro, conforme demonstrado pelas nuances dos componentes N1 e N400, gerados durante a leitura das duas últimas sentenças de cada parágrafo. Embora não tenha sido possível uma clara visualização com relação aos processos cerebrais subjacentes ao processo de inferência, em função dos resultados pouco robustos, o presente estudo contribui como mais um dos primeiros passos a serem dados no longo caminho, até que uma compreensão mais detalhada dos processos cognitivos inerentes à compreensão textual seja alcançada.
Much of recent research on discourse comprehension has centered on the readers' ability to construct coherent mental representations of texts. In order to form a unified representation of a given text, a reader must be able to join the information presented in the text with his background knowledge to construe the meaning that may not be explicitly stated in the text, through the generation of inferences. In this is study, the process of inference making by native speakers of English while reading two different types of text was investigated, using Electroencephalography (EEG). Subjects read narrative and expository paragraphs, and judged the plausibility of the final sentence of each four-sentence long paragraph by reference to the previous information. The analysis of data focused on two ERP (Event-related brain potential) components, the N1 and the N400 and on accuracy of behavioral responses. N400 amplitudes revealed that exposition was more demanding than narration in terms of semantic processing, whereas behavioral data showed that subjects were more prone to generate inferences when reading exposition. Concerning the involvement of the right and left hemispheres in the process of inference making, there were no significant differences in terms of the ERPs amplitudes, although the right hemisphere showed a tendency for greater participation when subjects were reading the last sentence of the paragraphs and had to judge whether this sentence was coherent to the previous sentences. Overall, this study suggests that the two types of text investigated are processed differently by the brain, as revealed by the nuances showed in the N1 and N400 components across the two last sentences of the paragraphs. Even though it was not possible to delineate a clear picture in terms of brain processes, given the lack of robust results, this study might be the first of many steps towards a complete understanding of the cognitive processes involved in discourse comprehension.
|
Page generated in 0.0422 seconds