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Persistência inflacionária na América do SulFernandes, Diogo Retti 02 February 2016 (has links)
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Persistência Inflacionária na América do Sul.pdf: 1264141 bytes, checksum: 150e834f0b4be03b689e1175f6a16afd (MD5)
Previous issue date: 2016-02-02 / This work aims to empirically analyze inflation persistence of a group of ten countries in South America and verify if the persistence remained stable over the analysis period and if inflation persistence is higher in countries that had high inflation in the recent past. The data are quarterly, beginning in the first quarter of 2000, and contains 60 observations. The results were obtained through the estimation of the following models: model with inflation lags with and without GDP gap; New Keynesian Phillips curve with exchange rate; and the reduced form of the structural model of Blanchard and Gali (2005), that incorporates some form of wage rigidity. The results showed that inflation persistence was stable during the analysis period and that its level was below 1, on average, in the group of countries that had high inflation in the recent past and in the group of countries that had not. In addition, the results showed that, in the selected sample, inflation persistence is higher in countries that had high inflation in the recent past. Further that, with 5% significance level, it is not possible to affirm that inflation persistence of all countries that had high inflation in the recent past is different of inflation persistence of economies that had not. / Esse trabalho busca analisar empiricamente a persistência inflacionária de um grupo de dez países da América do Sul e verificar se a persistência ficou estável durante o período analisado e se persistência inflacionária é mais alta em países que apresentaram alta inflação no seu passado recente. Os dados são trimestrais, tendo início no primeiro trimestre de 2000, e contém 60 observações. Os resultados do trabalho foram obtidos por meio da estimação dos seguintes modelos: modelo com defasagens de inflação com e sem o hiato do PIB; curva de Phillips Novo-Keynesiana com taxa de câmbio; e a forma reduzida do modelo estrutural de Blanchard e Gali (2005), que incorpora a rigidez de salários. Os resultados mostraram que a persistência inflacionária ficou estável durante o período analisado e que seu nível ficou abaixo de 1, na média, no grupo de países que apresentaram alta inflação no passado recente e no grupo de países que não apresentaram. Além disso, os resultados mostraram que, na amostra selecionada, a persistência inflacionária é mais alta nos países que apresentaram alta inflação no seu passado recente. Também foi verificado que, com 5% de significância, não é possível afirmar que a persistência inflacionária de todos os países que apresentaram alta inflação no passado recente seja diferente das economias que não apresentaram.
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