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O efeito do empowerment do consumidor no consumo de informação jornalística pelas novas gerações

Coelho, Magali Moreira 08 December 2016 (has links)
Submitted by Magali Coelho (magalicoelho11@gmail.com) on 2017-01-05T02:34:33Z No. of bitstreams: 1 Mercadologia-Coelho-Dissertação MPA-Dez-16.pdf: 2008798 bytes, checksum: da19f6e6e6e2597c867cfc1958798396 (MD5) / Approved for entry into archive by Fabiana da Silva Segura (fabiana.segura@fgv.br) on 2017-01-05T15:26:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Mercadologia-Coelho-Dissertação MPA-Dez-16.pdf: 2008798 bytes, checksum: da19f6e6e6e2597c867cfc1958798396 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-05T18:46:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mercadologia-Coelho-Dissertação MPA-Dez-16.pdf: 2008798 bytes, checksum: da19f6e6e6e2597c867cfc1958798396 (MD5) Previous issue date: 2016-12-08 / The present study attempt to find deepen knowledge about the millennium generation and its behavior of consumption of journalistic information. The justification for this research is the falling in the consumption of remunerated journalistic information and the importance that these young people have in defining the pattern of consumer behavior in the nearby future. Descriptions of youth consumption from the American Press Institute and Pew Research Center show that young Americans become more active in news consumption. The deepening in the Brazilian universe of consumption of journalistic information sought to describe the behavioral profile of the youth of the generation denominated by some as 'millennium'. In addition, it describes the motivational behavior agents of these young people and similarities. The field survey interviewed 17 young people between 18 and 34 years of age and secondary data were collected in reports and news from newspapers and magazines. The results show that young consumers of journalistic information gain autonomy, choose what they want to read, when and how much they want to read within a wide range of content and sources available in the online world. They are critical of the excess content available, they want information faster, and their main means of access to news is social media, either by sharing between friends on the network or by customizing the information on their Facebook schedule generated by the curation of the platform. Sharing information gives prominence to shared content and its messengers, but does not generate content engagement. The young people interviewed do not want to expose themselves by commenting or discussing the news. This scenario reinforces the idea that has gained prominence in world discussions, on the responsibility of platforms such as Facebook to inform the population as a whole, but especially those young people who do not look for other sources of information to form their opinions. / O presente estudo buscou aprofundar o conhecimento sobre a geração do milênio e seu comportamento de consumo de informações jornalísticas. A justificativa para esta pesquisa é a queda no consumo pago de informações jornalísticas e pela importância que estes jovens têm na definição do padrão de comportamento de consumo num futuro próximo. As descrições sobre o consumo dos jovens, vindas do American Press Institute e Pew Research Center, mostram que os jovens americanos se tornam mais ativos no consumo de notícias. O aprofundamento no universo brasileiro de consumo de informação jornalística buscou descrever o perfil de comportamento dos jovens da geração denominada por alguns como 'milênio'. Além disso, descreve-se os agentes motivadores do comportamento de consumo destes jovens e as semelhanças. A pesquisa de campo entrevistou 17 jovens entre 18 e 34 anos de idade e foram coletados dados secundários na forma de relatórios e notícias de jornal e revista sobre este tema. Os resultados mostram que os jovens consumidores de informação jornalística ganharam autonomia, escolhem o que querem ler, quando e quanto querem ler dentro de uma ampla gama de conteúdos e fontes disponíveis no mundo online. São críticos em relação aos excessos de conteúdos disponibilizados, querem informação mais rápida, e seus principais meios de acesso às notícias são as mídias sociais, seja pelo compartilhamento entre amigos da rede ou pela personalização de informação em sua timeline, no Facebook, gerada pela curadoria da plataforma. O compartilhamento de informação gera destaque para o conteúdo compartilhado e seus mensageiros, mas não gera engajamento com o conteúdo. Jovens entrevistados não querem se expor comentando ou discutindo as notícias. Este panorama, reforça a ideia que tem ganhado destaque nas discussões mundiais, sobre a responsabilidade das plataformas como Facebook em informar a população como um todo, mas em especial estes jovens que não buscam outras fontes de informação para formarem suas opiniões.

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