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Aleitamento materno exclusivo : um estudo de intervenção randomizado na Zona da Mata Meridional de PernambucoAleitamento materno, Iniciativa Hospital Amigo da Criança, estudo de intervenção randomizado.

COUTINHO, Sonia Bechara January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8909_1.pdf: 1624270 bytes, checksum: d6fbb785c03c5475a2604dfac9b88b38 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Objetivos a) Avaliar as práticas da amamentação, em duas maternidades da cidade dos Palmares, Pernambuco, e comparar o perfil do aleitamento materno com os dados basais do estudo de coorte realizado na área, em 1998; b) Avaliar um programa de incentivo e apoio à amamentação, visando melhorar a prática do aleitamento materno exclusivo em quatro cidades da Zona da Mata Meridional de Pernambuco. Métodos a) Foram treinadas 90% das auxiliares de enfermagem e parteiras das duas instituições (A e B), no Curso de Manejo do Aleitamento Materno do UNICEF. Foram recrutadas e entrevistadas 350 mães, nas primeiras 48 horas e 10 dias após o parto, para avaliar as práticas da amamentação nas maternidades e o cumprimento do 4o ao 10o passo da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC). Uma sub-amostra de 175 mães recebeu sete visitas domiciliares, para avaliar a prática do aleitamento, durante os seis primeiros meses de vida. b) Intervenção de base comunitária, randomizada, controlada para intervenção em aleitamento materno, através de visitas domiciliares. As 350 mães recrutadas foram divididas em: grupo controle (175), com cuidados convencionais de saúde e grupo de intervenção (175), que recebeu 10 visitas de mulheres da comunidade, treinadas para oferecer apoio e incentivo à amamentação até seis meses após o parto. Os dois grupos receberam sete visitas para avaliar a prática da amamentação durante os primeiros seis meses. Resultados a) O desempenho da maternidade B foi melhor que o da maternidade A e estatisticamente significante do 4o ao 10o passo (p<0,001). Durante os seis meses de acompanhamento houve aumento do aleitamento materno exclusivo, quando comparado aos dados basais. b) O aleitamento materno exclusivo ou associado a outros alimentos foi maior no grupo de intervenção, quando comparado com o grupo controle, durante os seis meses após o parto (p<0,001). O aleitamento materno exclusivo foi de 66,1% versus 15,5%, aos 30 dias, e 23,7% versus 3,1%, aos seis meses. O uso da água foi menor entre as crianças do grupo de intervenção (12,1% versus 50,9, aos 10 dias, e 53,8% versus 83,2%, aos 6 meses, no grupo controle). O uso do chá, chupetas e mamadeiras foi reduzido entre as crianças do grupo de intervenção, quando comparadas com os controles, durante os seis meses de vida (p<0,001). Conclusões a) Os passos da IHAC foram parcialmente implantados e as duas maternidades melhoraram a prática da amamentação, contudo, há necessidade da participação dos médicos nos treinamentos e maior apoio dos gestores. Houve aumento na prática do aleitamento materno exclusivo nas maternidades e durante os seis primeiros meses de vida, quando comparado com os dados basais da área. b) O contato precoce e repetido, no período pós-natal, com mulheres da comunidade, treinadas, foi associado ao aumento do aleitamento materno exclusivo e complementado com outros alimentos, redução do uso de água, chá, chupetas e mamadeiras, durante os primeiros seis meses. Este modelo poderá ser aplicado em outras comunidades brasileiras, visando o aumento do aleitamento materno exclusivo
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Avaliação do impacto da iniciativa hospital amigo da criança nas taxas de aleitamento materno em clientela do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/RS

Braun, Maria Luiza Gonzaga January 2001 (has links)
OBJETIVO: Avaliar o impacto da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) nas taxas de aleitamento materno nos primeiros seis meses de vida da criança. MÉTODOS: Este é um estudo observacional prospectivo, que acompanhou duas coortes de crianças nascidas em hospital de Porto Alegre (Brasil), uma antes (n=187) e outra após (n=250) a implantação da IHAC. Todas as crianças saudáveis, com peso de nascimento igual ou maior do que 2.500g e com amamentação iniciada. O acompanhamento foi realizado mediante visitas domiciliares ou contato telefônico no final do primeiro, segundo, quarto e sexto mês de vida da criança, ou até interrupção do aleitamento materno se ocorrida antes dos seis meses. RESULTADOS: As curvas de sobrevida nos primeiros seis meses mostraram freqüências do aleitamento materno e do aleitamento materno exclusivo maiores entre as crianças nascidas após a implantação da IHAC. As crianças nascidas antes da IHAC tiveram uma prevalência 66% maior de ter o leite materno exclusivo interrompido no final do 1º mês e uma prevalência de interrupção precoce do aleitamento materno 55% maior no 4º mês de idade, após ajuste para variáveis idade, renda per capita, estado civil e sexo do bebê. O impacto positivo nas taxas de aleitamento materno exclusivo praticamente se limitou aos dois primeiros meses. A população menos privilegiada foi aparentemente a mais beneficiada com a Iniciativa. CONCLUSÕES: A IHAC aumentou significativamente as taxas de aleitamento materno nos primeiros seis meses de vida, sobretudo o exclusivo. No entanto, o impacto foi de curta duração para a amamentação exclusiva, o que aponta para a necessidade de estratégias de sustentação dessa prática.
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Avaliação do impacto da iniciativa hospital amigo da criança nas taxas de aleitamento materno em clientela do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/RS

Braun, Maria Luiza Gonzaga January 2001 (has links)
OBJETIVO: Avaliar o impacto da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) nas taxas de aleitamento materno nos primeiros seis meses de vida da criança. MÉTODOS: Este é um estudo observacional prospectivo, que acompanhou duas coortes de crianças nascidas em hospital de Porto Alegre (Brasil), uma antes (n=187) e outra após (n=250) a implantação da IHAC. Todas as crianças saudáveis, com peso de nascimento igual ou maior do que 2.500g e com amamentação iniciada. O acompanhamento foi realizado mediante visitas domiciliares ou contato telefônico no final do primeiro, segundo, quarto e sexto mês de vida da criança, ou até interrupção do aleitamento materno se ocorrida antes dos seis meses. RESULTADOS: As curvas de sobrevida nos primeiros seis meses mostraram freqüências do aleitamento materno e do aleitamento materno exclusivo maiores entre as crianças nascidas após a implantação da IHAC. As crianças nascidas antes da IHAC tiveram uma prevalência 66% maior de ter o leite materno exclusivo interrompido no final do 1º mês e uma prevalência de interrupção precoce do aleitamento materno 55% maior no 4º mês de idade, após ajuste para variáveis idade, renda per capita, estado civil e sexo do bebê. O impacto positivo nas taxas de aleitamento materno exclusivo praticamente se limitou aos dois primeiros meses. A população menos privilegiada foi aparentemente a mais beneficiada com a Iniciativa. CONCLUSÕES: A IHAC aumentou significativamente as taxas de aleitamento materno nos primeiros seis meses de vida, sobretudo o exclusivo. No entanto, o impacto foi de curta duração para a amamentação exclusiva, o que aponta para a necessidade de estratégias de sustentação dessa prática.
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Avaliação do impacto da iniciativa hospital amigo da criança nas taxas de aleitamento materno em clientela do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/RS

Braun, Maria Luiza Gonzaga January 2001 (has links)
OBJETIVO: Avaliar o impacto da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) nas taxas de aleitamento materno nos primeiros seis meses de vida da criança. MÉTODOS: Este é um estudo observacional prospectivo, que acompanhou duas coortes de crianças nascidas em hospital de Porto Alegre (Brasil), uma antes (n=187) e outra após (n=250) a implantação da IHAC. Todas as crianças saudáveis, com peso de nascimento igual ou maior do que 2.500g e com amamentação iniciada. O acompanhamento foi realizado mediante visitas domiciliares ou contato telefônico no final do primeiro, segundo, quarto e sexto mês de vida da criança, ou até interrupção do aleitamento materno se ocorrida antes dos seis meses. RESULTADOS: As curvas de sobrevida nos primeiros seis meses mostraram freqüências do aleitamento materno e do aleitamento materno exclusivo maiores entre as crianças nascidas após a implantação da IHAC. As crianças nascidas antes da IHAC tiveram uma prevalência 66% maior de ter o leite materno exclusivo interrompido no final do 1º mês e uma prevalência de interrupção precoce do aleitamento materno 55% maior no 4º mês de idade, após ajuste para variáveis idade, renda per capita, estado civil e sexo do bebê. O impacto positivo nas taxas de aleitamento materno exclusivo praticamente se limitou aos dois primeiros meses. A população menos privilegiada foi aparentemente a mais beneficiada com a Iniciativa. CONCLUSÕES: A IHAC aumentou significativamente as taxas de aleitamento materno nos primeiros seis meses de vida, sobretudo o exclusivo. No entanto, o impacto foi de curta duração para a amamentação exclusiva, o que aponta para a necessidade de estratégias de sustentação dessa prática.
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Confiabilidade das informações coletadas no processo de avaliação da Iniciativa Hospital Amigo da Criança: o olhar dos avaliadores

Oliveira, Lindacir Sampaio de 30 March 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T18:38:01Z No. of bitstreams: 2 Confiabilidade das informações coletadas no processo de avaliação da IHAC-o olhar dos avaliadores.pdf: 6683814 bytes, checksum: 8bee4561894574afb7e1662647ebc08a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T18:38:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Confiabilidade das informações coletadas no processo de avaliação da IHAC-o olhar dos avaliadores.pdf: 6683814 bytes, checksum: 8bee4561894574afb7e1662647ebc08a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-30 / Este estudo analisou a opinião dos avaliadores da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) em relação ao seu processo avaliativo. A IHAC é uma estratégia global idealizada pela Organização Mundial de Saúde e Fundo das Nações Unidas para Infância. O objetivo básico desta Iniciativa é o de promover, proteger e apoiar o aleitamento materno nas maternidades e hospitais. Os estabelecimentos de saúde são avaliados baseados nos Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno. Objetivo: identificar a opinião dos avaliadores do Brasil que atuam na IHAC em relação à confiabilidade do sistema de avaliação. Métodos: estudo descritivo, de corte transversal e abordagem quantitativa, baseado em dados primários obtidos mediante aplicação de questionários. Foram elegíveis os avaliadores com experiência de participação em pelo menos uma avaliação global e/ou uma reavaliação no período de 2005 a 2010. Resultados: dos avaliadores pesquisados 100% eram de nível superior, 94,3% eram do sexo feminino, 85,7% tinham idade entre 40 e 60 anos, 62,8% eram médicos e enfermeiros, 71,4% residiam nas regiões nordeste e sudeste, 28% eram capacitados em manejo do aleitamento materno, aconselhamento em amamentação e outros cursos de avaliação além do curso do avaliador da IHAC; 71,4% possuíam mais de cinco anos de atuação como avaliador, 74,2% avaliaram mais de cinco hospitais, 82,9% participaram tanto de avaliações globais, quanto de reavaliações e 91,4% tinham realizado a última avaliação no máximo em 24 meses. Quanto aos resultados obtidos pelo processo avaliativo da IHAC, 77% responderam que correspondiam parcialmente à realidade dos hospitais avaliados. Os motivos alegados foram a deficiência do instrumento de avaliação, a comunicação prévia da avaliação ao hospital e o despreparo do avaliador. Com relação à fragilidade do processo avaliativo, 21% atribuíram a sua existência ao fato das perguntas do instrumento de avaliação e reavaliação serem pouco claras e repetidas, não adaptadas à cultura e/ou linguagem da região, além da exigência exagerada de pontos chave, ao número de entrevistados pouco representativo e ao percentual alto de respostas exigidas. A abordagem de tópicos importantes para o conhecimento das práticas hospitalares em relação ao aleitamento materno foi o ponto forte do Instrumento de avaliação e reavaliação da IHAC referido pelos avaliadores. Entretanto, a inadequação do instrumento para as gestantes internadas que não fizeram pré-natal na instituição, o questionário extenso para mães e profissionais do corpo clínico, contendo perguntas longas, pouco claras e repetidas e apresentadas com linguagem formal, bem como a exigência do conhecimento técnico da retirada manual do leite materno para profissionais do corpo clínico que não a realiza no dia a dia, a exigência às puérperas da definição temporal do contato precoce da mãe com seu bebê na sala de parto e a abordagem superficial da prática do aleitamento materno às mães de bebês internados em unidades de cuidados especiais foram os pontos fracos apontados pelos pesquisados. Conclusão: de acordo com os avaliadores respondentes, os dados obtidos no processo avaliativo da IHAC são parcialmente confiáveis e não refletem plenamente à realidade dos hospitais avaliados. Para tanto seria necessário promover adequações no instrumento de coleta de dados de modo a torná-lo mais claro e conciso, organizar um quadro de avaliadores melhor preparados o que exigirá o recrutamento mais focado no perfil desejado e o fortalecimento do processo de qualificação dos mesmos.
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Análise do custo-efetividade da Iniciativa Hospital Amigo da Criança na promoção da amamentação e redução da mortalidade infantil / Cost-effectiveness analysis of the Baby-Friendly Hospital Initiative to promote breastfeeding and reduce infant mortality

Silva, Osvaldinete Lopes de Oliveira 13 December 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: O aleitamento materno (AM) é a prática com maior impacto na prevenção de morbimortalidade infantil. A Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) é uma estratégia com forte repercussão na promoção da amamentação e seu custo pode justificar uma análise econômica em saúde. OBJETIVOS: Avaliar o custo-efetividade da IHAC na promoção do aleitamento materno exclusivo e na redução da mortalidade infantil no município de São Paulo. METODOLOGIA: Estudo de avaliação econômica com dados de uma coorte prospectiva realizado em seis hospitais públicos em São Paulo/SP. O grupo intervenção foram três Hospitais Amigos da Criança (HAC) e o grupo comparação três Hospitais não Amigos da Criança (NHAC). A efetividade da IHAC foi avaliada mediante os desfechos intermediários: Amamentação na primeira hora de vida (AMPH), AM e Aleitamento materno exclusivo (AME) e pelos desfechos finais: casos evitados de mortes neonatais tardias, mortes em menores de seis meses e internações hospitalares; estes foram estimados mediante a Fração Preventiva (FP) para mortalidade neonatal e internações hospitalares, e pela Proporção de Redução de Risco (PRR) para mortalidade infantil em menores de seis meses. Foram calculados os custos médios de parto, segundo tipo e tempo de internação por microcusteio, considerando os itens: medicamentos, insumos, exames e recursos humanos para a obtenção da Razão Custo/Efetividade (RCE) e da Razão Custo/Efetividade Incremental (RCEI). Foram aplicados testes para comparação de proporções e médias, regressão de Poisson ajustada por idade e escolaridade maternas (nível de significância de 95% (?=5%)) e análise de sensibilidade univariada e determinística para avaliar a robustez dos resultados da RCEI. RESULTADOS: Incluíram-se 969 mães na primeira entrevista, 902 na segunda e 814 na terceira. Entre as crianças nascidas em HAC as prevalências de amamentação foram maiores em todos os indicadores comparadas às nascidas em NHAC: 30,7% maior para AMPH; 1,2% na AME aos 30 dias; 7,2% no AM e 21,9% no AME aos 6 meses de vida, onde o incremento da AMPH apresentou diferença estatisticamente significativa. Após o ajuste das variáveis foram associados negativamente à AMPH: nascer em NHAC (RP1,29 IC1,04-1,59) de cesárea (RP1,90 IC 1,53-2,36) e não fazer o contato pele-a-pele (RP4,13 IC 2,38-7,13); ao AME aos 30 dias associou-se negativamente a mãe ter tido dificuldade para amamentar (RP1,38 IC 1,03-1,85), não viver com companheiro (RP1,46 IC 1,08-1,96), não ter recebido apoio no AC (RP1,40 IC1,01-1,95) não cumprimento do passo 6 (RP1,86 IC 1,36-2,55), não cumprimento do passo 9 (RP1,95 IC 1,32-2,88) e criança usar chupeta (RP1,84 IC1,39-2,42). Ao AME aos 180 dias foram negativamente associados o uso de chupeta (RP 1,19 IC1,02-1,39) e o trabalho materno remunerado (RP1,27 IC 1,08-1,49). A IHAC foi muito custo-efetiva em promover a amamentação e custo-efetiva ao reduzir 13% das mortes neonatais tardias e 3,8% de internações hospitalares. CONCLUSÃO: No contexto brasileiro, a IHAC foi custo-efetiva em promover a amamentação na primeira hora de vida, em reduzir a mortalidade neonatal e o número de internações hospitalares. Tais benefícios reforçam a importância desta política ao contribuir para a sobrevivência infantil, justificando os investimentos requeridos para sua expansão e fortalecimento. / INTRODUCTION: Breastfeeding practice has the greatest impact on the prevention of infant morbimortality. The Baby-Friendly Hospital Initiative (BFHI) is an important strategy on the promotion of breastfeeding and its costs might justify to study it to evaluate effectiveness for the health system. OBJECTIVES: To evaluate the cost-effectiveness of BFHI in promoting exclusive breastfeeding and reducing infant mortality in the city of São Paulo. METHODOLOGY: This is a study of economic evaluation of public health policy with data from a prospective cohort study conducted in six public hospitals. The intervention group was composed of three Baby-Friendly Hospitals (BFH) and the comparison group by three Not Baby-Friendly Hospitals (NBFH). The effectiveness of BFHI was evaluated by analyzing intermediate outcomes: the increase first-hour breastfeeding, breastfeeding (BF), exclusive breastfeeding (EBF) and final outcomes: avoided cases of late neonatal deaths, at six months and hospitalizations. The outcomes were estimated by calculating the Preventive Fraction (PF) for neonatal mortality and hospital admissions, and the Risk Reduction Ratio for estimating infant mortality in children under six months. The average costs according to type of delivery and length of stay were calculated, by micro-accounting for the cost items: medicines, supplies, exams and human resources to obtain the cost-Effectiveness Ratio (CER) and incremental Cost-Effectiveness Ratio (ICER) for the intermediate and final outcomes. Tests for comparison of proportions and means were applied. The Poisson regression was adjusted according to maternal age and schooling (significance of 95% (? = 5%)) and univariate and deterministic sensitivity analysis to evaluate the robustness of the ICER. RESULTS: 969 mothers were included in the first interview, 902 in the second and 814 in the third. Among children born in BFH, the prevalence of breastfeeding was higher in all indicators compared to those born in NBFH: 30.7% higher for first-hour breastfeeding; 1.2% in EBF at 30 days; 7.2% in BF and 21.9% in EBF at 6 months of life. Only the first-hour breastfeeding increment showed a statistically significant difference between BFH and NBFH. After adjustment of variables first-hour breastfeeding was negatively associated with: born in NBFH (RP1,29 IC1,04-1,59), cesarean delivery (RP1,90 IC 1.53-2,36) and did not make skin-to- skin (RP4,13 CI 2,38-7,13). EBF at 30 days was negatively associated with the mother having had difficulty in breastfeeding (RP1,38 CI 1.03-1.85), not living with a partner (RP1,46 CI 1.08-1.96), not having received support (RP1,40 CI1,01-1,95) non-compliance with step 6 (RP1,86 CI 1.36-2.55), non-compliance with step 9 (RP1,95 IC 1.32-2 , 88) and children use pacifiers (RP1,84 IC1,39-2,42). EBF at 180 days were negatively associated: use of pacifiers (RP 1.19 CI 1.02-1.39) and maternal work (RP1.27 CI 1.08-1.49). The steps fully met by BFH were 6, 7 and 9. The BFHI was cost-effective in promoting breastfeeding and cost-effective in reducing 13% of late neonatal deaths and 3, 8% in hospital admissions. CONCLUSION: In the Brazilian context, the BFHI was cost-effective to promote breastfeeding in the first hour of life and to reduce neonatal mortality and hospital admissions. BFHI policy contribute to child survival, justifying the investments required for its expansion, strengthening and sustainability resulting in saved lives and economic gains.
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IMPACTO DO APOIO À AMAMENTAÇÃO SOBRE O PADRÃO ALIMENTAR DOS BEBÊS NASCIDOS NA CIDADE DE PELOTAS/RS

Silva, Mírian Barcellos da 25 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 m.pdf: 562847 bytes, checksum: e678b218ac0d3ffc4a3361f6837de09a (MD5) Previous issue date: 2005-05-25 / Objectives: To measure exclusive breastfeeding indexes in the first month of life and compare the feeding practices of children born in hospital which adopts the Baby Friendly Hospital Initiative, with the other hospitals of the city. Methods: Quasi-experimental study, nested in a cohort. 973 mother-baby pairs were randomly chosen for home follow-up from an initial sample of 2741 mothers (hospital screening). Results: Being born in hospitals which did not adopt the Baby Friendly Hospital Initiative has increased the risk of having mothers who were not stimulated to breastfeed, of babies not suckling in the first hour and received pacifier and tea at the hospital.The prevalence of one-month exclusive breastfeeding was of 60%. Children born in hospital which adopts Baby Friendly Hospital Initiative had a larger rate of one-month exclusive breastfeeding and the use of pacifier has shown a negative association with the outcome. Conclusions: The intervention was positive and, probably, the impact would be bigger if the implementation of ten steps were total during the data collection phase. The breastfeeding promotion efforts should continue after the patient is released through the formation of counseling groups to the mothers. / Objetivos: Medir os índices de aleitamento materno exclusivo no primeiro mês de vida e comparar o padrão alimentar das crianças nascidas no hospital que adota a Iniciativa Hospital Amigo da Criança, com os demais hospitais da cidade. Métodos: Estudo quase-experimental, aninhado a uma coorte. Foram selecionados, aleatoriamente, 973 pares mãe-bebê para o acompanhamento domiciliar a partir de uma amostra inicial de 2741 mães ( triagem hospitalar). Resultados: Nascer em hospitais que não adotam a Iniciativa Hospital Amigo da criança, aumentou o risco das mães não terem sido incentivadas para o aleitamento materno, dos bebês não mamarem na primeira hora e receberem chupeta e chá, no hospital. A prevalência de aleitamento exclusivo com um mês foi de 60%. As crianças nascidas no hospital que adota a Iniciativa Hospital Amigo da Criança tiveram maior índice de aleitamento exclusivo com um mês e o uso de chupeta mostrou uma associação negativa com o desfecho. Conclusões: A intervenção foi positiva e, provavelmente, o impacto seria maior, se a implantação dos dez passos já fosse total, na fase da coleta de dados. O incentivo ao aleitamento materno deve continuar, após a alta, através da formação de grupos de aconselhamento às mães.
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Análise do custo-efetividade da Iniciativa Hospital Amigo da Criança na promoção da amamentação e redução da mortalidade infantil / Cost-effectiveness analysis of the Baby-Friendly Hospital Initiative to promote breastfeeding and reduce infant mortality

Osvaldinete Lopes de Oliveira Silva 13 December 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: O aleitamento materno (AM) é a prática com maior impacto na prevenção de morbimortalidade infantil. A Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) é uma estratégia com forte repercussão na promoção da amamentação e seu custo pode justificar uma análise econômica em saúde. OBJETIVOS: Avaliar o custo-efetividade da IHAC na promoção do aleitamento materno exclusivo e na redução da mortalidade infantil no município de São Paulo. METODOLOGIA: Estudo de avaliação econômica com dados de uma coorte prospectiva realizado em seis hospitais públicos em São Paulo/SP. O grupo intervenção foram três Hospitais Amigos da Criança (HAC) e o grupo comparação três Hospitais não Amigos da Criança (NHAC). A efetividade da IHAC foi avaliada mediante os desfechos intermediários: Amamentação na primeira hora de vida (AMPH), AM e Aleitamento materno exclusivo (AME) e pelos desfechos finais: casos evitados de mortes neonatais tardias, mortes em menores de seis meses e internações hospitalares; estes foram estimados mediante a Fração Preventiva (FP) para mortalidade neonatal e internações hospitalares, e pela Proporção de Redução de Risco (PRR) para mortalidade infantil em menores de seis meses. Foram calculados os custos médios de parto, segundo tipo e tempo de internação por microcusteio, considerando os itens: medicamentos, insumos, exames e recursos humanos para a obtenção da Razão Custo/Efetividade (RCE) e da Razão Custo/Efetividade Incremental (RCEI). Foram aplicados testes para comparação de proporções e médias, regressão de Poisson ajustada por idade e escolaridade maternas (nível de significância de 95% (?=5%)) e análise de sensibilidade univariada e determinística para avaliar a robustez dos resultados da RCEI. RESULTADOS: Incluíram-se 969 mães na primeira entrevista, 902 na segunda e 814 na terceira. Entre as crianças nascidas em HAC as prevalências de amamentação foram maiores em todos os indicadores comparadas às nascidas em NHAC: 30,7% maior para AMPH; 1,2% na AME aos 30 dias; 7,2% no AM e 21,9% no AME aos 6 meses de vida, onde o incremento da AMPH apresentou diferença estatisticamente significativa. Após o ajuste das variáveis foram associados negativamente à AMPH: nascer em NHAC (RP1,29 IC1,04-1,59) de cesárea (RP1,90 IC 1,53-2,36) e não fazer o contato pele-a-pele (RP4,13 IC 2,38-7,13); ao AME aos 30 dias associou-se negativamente a mãe ter tido dificuldade para amamentar (RP1,38 IC 1,03-1,85), não viver com companheiro (RP1,46 IC 1,08-1,96), não ter recebido apoio no AC (RP1,40 IC1,01-1,95) não cumprimento do passo 6 (RP1,86 IC 1,36-2,55), não cumprimento do passo 9 (RP1,95 IC 1,32-2,88) e criança usar chupeta (RP1,84 IC1,39-2,42). Ao AME aos 180 dias foram negativamente associados o uso de chupeta (RP 1,19 IC1,02-1,39) e o trabalho materno remunerado (RP1,27 IC 1,08-1,49). A IHAC foi muito custo-efetiva em promover a amamentação e custo-efetiva ao reduzir 13% das mortes neonatais tardias e 3,8% de internações hospitalares. CONCLUSÃO: No contexto brasileiro, a IHAC foi custo-efetiva em promover a amamentação na primeira hora de vida, em reduzir a mortalidade neonatal e o número de internações hospitalares. Tais benefícios reforçam a importância desta política ao contribuir para a sobrevivência infantil, justificando os investimentos requeridos para sua expansão e fortalecimento. / INTRODUCTION: Breastfeeding practice has the greatest impact on the prevention of infant morbimortality. The Baby-Friendly Hospital Initiative (BFHI) is an important strategy on the promotion of breastfeeding and its costs might justify to study it to evaluate effectiveness for the health system. OBJECTIVES: To evaluate the cost-effectiveness of BFHI in promoting exclusive breastfeeding and reducing infant mortality in the city of São Paulo. METHODOLOGY: This is a study of economic evaluation of public health policy with data from a prospective cohort study conducted in six public hospitals. The intervention group was composed of three Baby-Friendly Hospitals (BFH) and the comparison group by three Not Baby-Friendly Hospitals (NBFH). The effectiveness of BFHI was evaluated by analyzing intermediate outcomes: the increase first-hour breastfeeding, breastfeeding (BF), exclusive breastfeeding (EBF) and final outcomes: avoided cases of late neonatal deaths, at six months and hospitalizations. The outcomes were estimated by calculating the Preventive Fraction (PF) for neonatal mortality and hospital admissions, and the Risk Reduction Ratio for estimating infant mortality in children under six months. The average costs according to type of delivery and length of stay were calculated, by micro-accounting for the cost items: medicines, supplies, exams and human resources to obtain the cost-Effectiveness Ratio (CER) and incremental Cost-Effectiveness Ratio (ICER) for the intermediate and final outcomes. Tests for comparison of proportions and means were applied. The Poisson regression was adjusted according to maternal age and schooling (significance of 95% (? = 5%)) and univariate and deterministic sensitivity analysis to evaluate the robustness of the ICER. RESULTS: 969 mothers were included in the first interview, 902 in the second and 814 in the third. Among children born in BFH, the prevalence of breastfeeding was higher in all indicators compared to those born in NBFH: 30.7% higher for first-hour breastfeeding; 1.2% in EBF at 30 days; 7.2% in BF and 21.9% in EBF at 6 months of life. Only the first-hour breastfeeding increment showed a statistically significant difference between BFH and NBFH. After adjustment of variables first-hour breastfeeding was negatively associated with: born in NBFH (RP1,29 IC1,04-1,59), cesarean delivery (RP1,90 IC 1.53-2,36) and did not make skin-to- skin (RP4,13 CI 2,38-7,13). EBF at 30 days was negatively associated with the mother having had difficulty in breastfeeding (RP1,38 CI 1.03-1.85), not living with a partner (RP1,46 CI 1.08-1.96), not having received support (RP1,40 CI1,01-1,95) non-compliance with step 6 (RP1,86 CI 1.36-2.55), non-compliance with step 9 (RP1,95 IC 1.32-2 , 88) and children use pacifiers (RP1,84 IC1,39-2,42). EBF at 180 days were negatively associated: use of pacifiers (RP 1.19 CI 1.02-1.39) and maternal work (RP1.27 CI 1.08-1.49). The steps fully met by BFH were 6, 7 and 9. The BFHI was cost-effective in promoting breastfeeding and cost-effective in reducing 13% of late neonatal deaths and 3, 8% in hospital admissions. CONCLUSION: In the Brazilian context, the BFHI was cost-effective to promote breastfeeding in the first hour of life and to reduce neonatal mortality and hospital admissions. BFHI policy contribute to child survival, justifying the investments required for its expansion, strengthening and sustainability resulting in saved lives and economic gains.
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Nascer em hospital amigo da criança no Rio de Janeiro: um fator de proteção ao aleitamento materno? / Is Being Born in Baby-Friendly Hospitals a Protective Factor for Breastfeeding?

Paula Florence Sampaio 31 March 2010 (has links)
Apesar de existirem evidências suficientes sobre benefícios do aleitamento materno (AM), apenas 35% das crianças são amamentadas exclusivamente até o quarto mês de vida. Visando estender esta prática, OMS/UNICEF lançaram a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), que estabelece sistema de credenciamento para maternidades de acordo com grau de incentivo ao AM. Esta dissertação pretende investigar a efetividade da IHAC na duração de dois tipos de aleitamento materno: exclusivo (AME) e predominante (AMP) entre crianças usuárias de Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Rio de Janeiro. Trata-se de estudo transversal, sendo a população de estudo constituída de 811 mães de crianças menores de 5 meses de idade, selecionadas aleatoriamente em cinco UBS na cidade do Rio de Janeiro. A variável de exposição foi categorizada em local de nascimento ocorridos em HAC, naqueles em vias de receber titulação (EVHAC) e naqueles sem titulação. Os desfechos considerados foram duração do AME e do AMP, que inclui também crianças em AME (AMEP). Na análise dos dados, optou-se pelo modelo log-log complementar, que permitiu recompor experiência longitudinal da coorte através do recordatório alimentar de 7 dias e da informação da idade das mesmas, caracterizando abordagem tipo current status data. Mesmo após controle por variáveis sociodemográficas, relativas ao estilo de vida e aos aspectos psicossociais maternos, à utilização dos serviços de saúde, idade e saúde da criança, houve maior duração do AME e AMEP em crianças nascidas em HAC e EVHAC. As taxas de AME e de AMEP são mais de duas vezes maiores entre recém-nascidos que nasceram em HAC e EVHAC. Tal efeito diminui ao longo da idade da criança, mantendo-se evidente até quatro (EVHAC) e dois (HAC) meses de vida quando se considera AME e até dois (EVHAC) e cinco (HAC) meses quando se considera AMEP. Os resultados confirmam a efetividade da IHAC nesta clientela,especialmente na manutenção de AME e AMEP nos primeiros meses de vida. Estes também sugerem necessidade de fortalecimento da IHAC e maior integração entre maternidades e UBS, visando garantir aleitamento exclusivo até seis meses de vida / Although there are sufficient evidences about breastfeeding (BF) benefits, only 35% of infants worldwide are exclusively breastfed during the first four months of life. As an effort to extend BF duration, WHO/UNICEF launched the Baby-Friendly Hospital Initiative (BFHI), which establishes hospitals accreditation as Baby-Friendly Hospitals (BFH) when it meets the Ten Steps for Successful Breastfeeding. This dissertation aims to investigate the effectiveness of the BFHI on exclusive breastfeeding (EBF) and exclusive plus predominant breastfeeding (EPBF) duration. This is a cross-sectional study with collected information throughout interviews of 811 mothers of children under 5 months old, randomly selected at five health centers in Rio de Janeiro. Exposure variable was classified according to hospitals compliance with the Ten Steps. There were three possible status: accredited hospitals (BFH), working in becoming BFH or certified hospitals (CBFH) and hospitals without BFHI accreditation or certification. Outcomes were EBF and EPBF duration. Data was analyzed by complementary log-log transformation models, which allowed capture cohort longitudinal experience through 7-day feeding recordatory and infants age (current status data). Even after adjusting analysis for sociodemographic, life style and psychological maternal factors, health services use and babies age and state of health, there was longer duration of EBF and EPBF of infants born in BFH and CBFH. EBF and EPBF rates were twice higher in newborns born in BFH and CBFH. This protective effect on EBF and EPBF decreases along childs age and its noticed until four (CBFH) and two (BFH) months of age when EBF is considered and until two (CBFH) and five (EBF) months for EPBF. The finding indicates the effectiveness of BFHI in maintaining EBF and EPBF through the first months of life in this population. In order to extend BF duration until six months of life, as recommended by WHO, it would be necessary not only to strengthen the BFHI but also to develop and encourage more actions in favor of breastfeeding, focusing on primary health care facilities
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Nascer em hospital amigo da criança no Rio de Janeiro: um fator de proteção ao aleitamento materno? / Is Being Born in Baby-Friendly Hospitals a Protective Factor for Breastfeeding?

Paula Florence Sampaio 31 March 2010 (has links)
Apesar de existirem evidências suficientes sobre benefícios do aleitamento materno (AM), apenas 35% das crianças são amamentadas exclusivamente até o quarto mês de vida. Visando estender esta prática, OMS/UNICEF lançaram a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), que estabelece sistema de credenciamento para maternidades de acordo com grau de incentivo ao AM. Esta dissertação pretende investigar a efetividade da IHAC na duração de dois tipos de aleitamento materno: exclusivo (AME) e predominante (AMP) entre crianças usuárias de Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Rio de Janeiro. Trata-se de estudo transversal, sendo a população de estudo constituída de 811 mães de crianças menores de 5 meses de idade, selecionadas aleatoriamente em cinco UBS na cidade do Rio de Janeiro. A variável de exposição foi categorizada em local de nascimento ocorridos em HAC, naqueles em vias de receber titulação (EVHAC) e naqueles sem titulação. Os desfechos considerados foram duração do AME e do AMP, que inclui também crianças em AME (AMEP). Na análise dos dados, optou-se pelo modelo log-log complementar, que permitiu recompor experiência longitudinal da coorte através do recordatório alimentar de 7 dias e da informação da idade das mesmas, caracterizando abordagem tipo current status data. Mesmo após controle por variáveis sociodemográficas, relativas ao estilo de vida e aos aspectos psicossociais maternos, à utilização dos serviços de saúde, idade e saúde da criança, houve maior duração do AME e AMEP em crianças nascidas em HAC e EVHAC. As taxas de AME e de AMEP são mais de duas vezes maiores entre recém-nascidos que nasceram em HAC e EVHAC. Tal efeito diminui ao longo da idade da criança, mantendo-se evidente até quatro (EVHAC) e dois (HAC) meses de vida quando se considera AME e até dois (EVHAC) e cinco (HAC) meses quando se considera AMEP. Os resultados confirmam a efetividade da IHAC nesta clientela,especialmente na manutenção de AME e AMEP nos primeiros meses de vida. Estes também sugerem necessidade de fortalecimento da IHAC e maior integração entre maternidades e UBS, visando garantir aleitamento exclusivo até seis meses de vida / Although there are sufficient evidences about breastfeeding (BF) benefits, only 35% of infants worldwide are exclusively breastfed during the first four months of life. As an effort to extend BF duration, WHO/UNICEF launched the Baby-Friendly Hospital Initiative (BFHI), which establishes hospitals accreditation as Baby-Friendly Hospitals (BFH) when it meets the Ten Steps for Successful Breastfeeding. This dissertation aims to investigate the effectiveness of the BFHI on exclusive breastfeeding (EBF) and exclusive plus predominant breastfeeding (EPBF) duration. This is a cross-sectional study with collected information throughout interviews of 811 mothers of children under 5 months old, randomly selected at five health centers in Rio de Janeiro. Exposure variable was classified according to hospitals compliance with the Ten Steps. There were three possible status: accredited hospitals (BFH), working in becoming BFH or certified hospitals (CBFH) and hospitals without BFHI accreditation or certification. Outcomes were EBF and EPBF duration. Data was analyzed by complementary log-log transformation models, which allowed capture cohort longitudinal experience through 7-day feeding recordatory and infants age (current status data). Even after adjusting analysis for sociodemographic, life style and psychological maternal factors, health services use and babies age and state of health, there was longer duration of EBF and EPBF of infants born in BFH and CBFH. EBF and EPBF rates were twice higher in newborns born in BFH and CBFH. This protective effect on EBF and EPBF decreases along childs age and its noticed until four (CBFH) and two (BFH) months of age when EBF is considered and until two (CBFH) and five (EBF) months for EPBF. The finding indicates the effectiveness of BFHI in maintaining EBF and EPBF through the first months of life in this population. In order to extend BF duration until six months of life, as recommended by WHO, it would be necessary not only to strengthen the BFHI but also to develop and encourage more actions in favor of breastfeeding, focusing on primary health care facilities

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