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Competências para inovar do Instituto Nacional de Câncer, MS / Competences for the innovate in Instituto Nacional de Câncer, MS

Cunha, Rosamélia Queiroz da January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1150.pdf: 80179947 bytes, checksum: 58327efdaa6dc7b19cc5461156e6ed4b (MD5) Previous issue date: 2009 / o presente trabalho é um estudo de caso realizado no Instituto Nacional deCâncer/MS com o objetivo de caracterizar as competências para inovar existentes nesta instituição, analisando-as frente às competências para inovar apontadas naliteratura sobre economia da inovação e complexo produtivo da saúde, para identificar processos prioritários que mereçam sofrer ajustes. Após a revisão da literatura relacionada à base conceitual definida (sistemasnacionais de inovação, complexo produtivo da saúde, inovação em serviços, inovações na área da saúde, inovações em serviços de saúde e gestão do conhecimento), foi identificado um questionário com 73 competências elementares agrupadas em 9 competências complexas. Este instrumento sofreu adequação, o queresultou no questionário Competências para Inovar no INCA, com 127 competências elementares agrupadas conforme proposto por François e colaboradores65. Foramentrevistados 12 gestores dos 13 informantes chave incluídos nos critérios definidos. Todos assinaram TCLE específico. Para a análise foram definidas quatro faixas de competências para inovar: presente (identificada por mais de 75 por cento dos entrevistados), parcialmente presente(identificada por 51 a 75 por cento dos entrevistados), parcialmente ausente (identificada por 26 a 50 por cento dos entrevistados) e ausente (identificada por até 25 por cento dos entrevistados).Os resultados mostram que os gestores identificam como presentes 17 por cento das 127 competências elementares definidas, como parcialmente presentes 38 por cento, como parcialmente ausentes 28 por cento e como ausentes 17 por cento do total. / A competência complexa de apropriação de tecnologias externas é a que possui o maior numero de competências elementares presentes (48 por cento ). Em seguida estão: o financiamento de inovações (29 por cento ), a organização e gestão da produção deconhecimento (20 por cento ), o desenvolvimento de inovações (13 por cento ), a divulgação de inovações (10 por cento), o gerenciamento de recursos hum por cento nos numa perspectiva deinovação (9 por cento ), e a vigilância e ação sobre a evolução do ambiente (5 por cento ). Duas competências complexas não possuem, na visão dos gestores entrevistados, nenhuma competência elementar presente: a inserção da inovação na estratégia deconjunto da instituição e a gestão e defesa da propriedade intelectual.O estudo sugere, para adequação dos processos institucionais às evidenciasapontadas na literatura sobre economia da inovação, a necessidade de criação depolítica, estratégia ou função de inovação no INCAlMS.
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The patterns of company : firm and organization

Pufal, Nathália Amarante January 2017 (has links)
Desde as primeiras discussões sobre o processo de criação de riqueza, avançando para o mainstream econômico, as empresas eram consideradas perfeitamente racionais, realizando suas atividades de acordo com a mesma combinação de fatores. No entanto, invalidando a hipótese geral da função de produção com lucro máximo e dissolvendo o pressuposto de equilíbrio, a economia industrial trouxe uma nova perspectiva sobre a realidade. A economia industrial mostrou que os agentes econômicos, as empresas, são diferentes uns dos outros. A abordagem foi então invertida: em vez de "por que as empresas deveriam ser iguais?", a questão passou a ser "por que as empresas diferem?". A partir de então, as diferenças entre empresas sob restrições reais entraram em destaque, especialmente no que diz respeito ao desempenho: por que algumas empresas prosperam, enquanto outras fracassam? É fundamental, portanto, compreender que qualquer empresa existente é, ao mesmo tempo, uma firma, i.e, o agente econômico que desenvolve e transaciona bens e serviços, e uma organização, i.e., a estrutura para coordenar eficientemente a produção desses bens e serviços. Se as empresas são diferentes, então há diferentes padrões de organização da firma. Nesse sentido, para cada diferente conhecimento, rotinas e habilidades organizacionais, as empresas apresentarão diferentes capacidades. Sendo assim, pode-se dizer que as firmas são organizadas de acordo com suas capacidades. No entanto, o que significa de fato organização da firma? O que é uma firma organizada? Em que tipo de esforço deve a estrutura de coordenação da firma depender? Qual é a organização adequada para diferentes tipos de firmas? Com o objetivo de responder a essas perguntas, o principal objetivo da presente pesquisa é identificar diferentes padrões de empresa, considerando a combinação firma-organização. O objetivo é alcançado a partir da análise de dados secundários do projeto “Caminhos de Inovação na Indústria Brasileira”, coordenado pelo Núcleo de Estudos em Inovação (NITEC) e realizado no período de 2010 a 2015. O projeto foi baseado em um modelo de capacidades de inovação que abrange capacidades relacionadas tanto à firma quanto à organização. Foram analisados os dados quantitativos coletados na pesquisa realizada em 1331 empresas industriais. Análise fatorial, análise de agrupamentos, correlação de Pearson, regressão múltipla e análise descritiva foram os métodos utilizados. Os resultados demonstram quatro padrões diferentes de empresa: empresas quase equilibradas, empresas baseadas na firma, empresas baseadas em organização avançada e empresas baseadas em organização básica. Ao detalhar os diferentes padrões de empresa, é possível compreender o que está por trás da inovação e da desorganização dentro das empresas analisadas. Os quatro padrões identificados sugerem que as empresas podem agir em prol da eficácia, da estabilidade ou do cumprimento do seu potencial inovador ao longo do tempo. Nesse sentido, a desorganização aparece sempre que firma e organização estão desequilibradas. No entanto, isso pode ser momentâneo, como uma consequência natural da inovação, ou permanente, como consequência de ineficiência interna. Como conclusão, é possível sugerir que não existe uma única melhor combinação entre firma e organização, mas existem combinações diferentes para posicionamentos diferentes e, assim, diferentes desempenhos. Nesse sentido, a empresa desorganizada é a empresa que não tem a organização adequada para garantir seus melhores resultados em um dado momento. A partir dos resultados identificados, este estudo pode ajudar empresários a entender que ser uma empresa baseada em organização é arriscado se a empresa não apresentar um nível adequado e alinhado de desenvolvimento. O estudo elucida as direções a serem seguidas pelas empresas que visam avançar a complexidade da firma rumo a uma empresa mais equilibrada e direções a serem seguidas por empresas que já apresentam resultados satisfatórios, dado o posicionamento de cada uma delas. Como contraponto, o estudo também esclarece a importância do alinhamento entre as agências reguladoras e a direção da competitividade de uma nação. Ao fazê-lo, o estudo pode ajudar a elucidar aos decisores políticos que as políticas de inovação devem centrar-se nas inovações relacionadas principalmente à esfera da firma, para, mais tarde, a organização ser estruturada – e não vice-versa.
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Information management and social networks in organizational innovation networks

Machado, João Carlos Faria January 2012 (has links)
Tese de mestrado. Ciência da Informação. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
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A adoção do conceito de mantenabilidade como estratégia para a inovação da gestão na manutenção civil da Fiocruz / The adoption of the concept of mantenability as strategy for the innovation of the management in the civil maintenance of Fiocruz

Vieira, Sérgio José Rocha January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 876.pdf: 641897 bytes, checksum: c96cee53d24704834c6797dec86454dd (MD5) Previous issue date: 2007 / Organizações privadas e públicas convivem com diferentes níveis de exigências demandadas por seu meio ambiente, onde as primeiras são constantemente pressionadas em um contexto de extrema concorrência e competitividade, enquanto nas organizações públicas elevam-se as cobranças pelo incremento da eficiência no atendimento às demandas da sociedade. Portanto, as transformações no ambiente no qual estas organizações se inserem, proporcionam a oportunidade para a implementação de formatos inovadores de gestão, a fim de responderem aos desafios e questionamentos que lhes são impostos. Impõe-se, deste modo, a adoção de formas de gestão que valorizem a perspectiva sistêmica, e ao articular o todo organizacional, buscam promover o processo inovativo e reforçar as vantagens competitivas organizacionais. Desta forma, a modernização da gestão das atividades de manutenção vem se destacando nos processos de inovação gerencial, indo, portanto, ao encontro das necessidades de aumento de produtividade e redução dos custos operacionais, que podem ser alcançados pelo incremento da disponibilidade, da confiabilidade e da mantenabilidade de seus sistemas produtivos. A eficácia das atividades de manutenção civil está diretamente ligada a diversos fatores, em especial aos aspectos físicos e operacionais de uma edificação ou infra-estrutura, previamente projetada para facilitar e otimizar as ações de manutenção. A estes aspectos dá-se o nome de Mantenabilidade . A moderna gestão de manutenção deve, portanto, buscar a inovação de seus serviços e processos como forma de contribuir efetivamente para o cumprimento da missão, da visão e dos objetivos das organizações garantindo, assim, a sua plena inserção no contexto produtivo. O presente estudo teve por finalidade propor a inovação da gestão da manutenção civil da FIOCRUZ através da adoção do conceito de mantenabilidade.
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The patterns of company : firm and organization

Pufal, Nathália Amarante January 2017 (has links)
Desde as primeiras discussões sobre o processo de criação de riqueza, avançando para o mainstream econômico, as empresas eram consideradas perfeitamente racionais, realizando suas atividades de acordo com a mesma combinação de fatores. No entanto, invalidando a hipótese geral da função de produção com lucro máximo e dissolvendo o pressuposto de equilíbrio, a economia industrial trouxe uma nova perspectiva sobre a realidade. A economia industrial mostrou que os agentes econômicos, as empresas, são diferentes uns dos outros. A abordagem foi então invertida: em vez de "por que as empresas deveriam ser iguais?", a questão passou a ser "por que as empresas diferem?". A partir de então, as diferenças entre empresas sob restrições reais entraram em destaque, especialmente no que diz respeito ao desempenho: por que algumas empresas prosperam, enquanto outras fracassam? É fundamental, portanto, compreender que qualquer empresa existente é, ao mesmo tempo, uma firma, i.e, o agente econômico que desenvolve e transaciona bens e serviços, e uma organização, i.e., a estrutura para coordenar eficientemente a produção desses bens e serviços. Se as empresas são diferentes, então há diferentes padrões de organização da firma. Nesse sentido, para cada diferente conhecimento, rotinas e habilidades organizacionais, as empresas apresentarão diferentes capacidades. Sendo assim, pode-se dizer que as firmas são organizadas de acordo com suas capacidades. No entanto, o que significa de fato organização da firma? O que é uma firma organizada? Em que tipo de esforço deve a estrutura de coordenação da firma depender? Qual é a organização adequada para diferentes tipos de firmas? Com o objetivo de responder a essas perguntas, o principal objetivo da presente pesquisa é identificar diferentes padrões de empresa, considerando a combinação firma-organização. O objetivo é alcançado a partir da análise de dados secundários do projeto “Caminhos de Inovação na Indústria Brasileira”, coordenado pelo Núcleo de Estudos em Inovação (NITEC) e realizado no período de 2010 a 2015. O projeto foi baseado em um modelo de capacidades de inovação que abrange capacidades relacionadas tanto à firma quanto à organização. Foram analisados os dados quantitativos coletados na pesquisa realizada em 1331 empresas industriais. Análise fatorial, análise de agrupamentos, correlação de Pearson, regressão múltipla e análise descritiva foram os métodos utilizados. Os resultados demonstram quatro padrões diferentes de empresa: empresas quase equilibradas, empresas baseadas na firma, empresas baseadas em organização avançada e empresas baseadas em organização básica. Ao detalhar os diferentes padrões de empresa, é possível compreender o que está por trás da inovação e da desorganização dentro das empresas analisadas. Os quatro padrões identificados sugerem que as empresas podem agir em prol da eficácia, da estabilidade ou do cumprimento do seu potencial inovador ao longo do tempo. Nesse sentido, a desorganização aparece sempre que firma e organização estão desequilibradas. No entanto, isso pode ser momentâneo, como uma consequência natural da inovação, ou permanente, como consequência de ineficiência interna. Como conclusão, é possível sugerir que não existe uma única melhor combinação entre firma e organização, mas existem combinações diferentes para posicionamentos diferentes e, assim, diferentes desempenhos. Nesse sentido, a empresa desorganizada é a empresa que não tem a organização adequada para garantir seus melhores resultados em um dado momento. A partir dos resultados identificados, este estudo pode ajudar empresários a entender que ser uma empresa baseada em organização é arriscado se a empresa não apresentar um nível adequado e alinhado de desenvolvimento. O estudo elucida as direções a serem seguidas pelas empresas que visam avançar a complexidade da firma rumo a uma empresa mais equilibrada e direções a serem seguidas por empresas que já apresentam resultados satisfatórios, dado o posicionamento de cada uma delas. Como contraponto, o estudo também esclarece a importância do alinhamento entre as agências reguladoras e a direção da competitividade de uma nação. Ao fazê-lo, o estudo pode ajudar a elucidar aos decisores políticos que as políticas de inovação devem centrar-se nas inovações relacionadas principalmente à esfera da firma, para, mais tarde, a organização ser estruturada – e não vice-versa.
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Compartilhamento do conhecimento e crowdsourcing interno como estratégia de inovação na empresa varejista supermercadista

Pacheco, Valtencir January 2017 (has links)
Dissertação de Mestrado, apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico, da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para a obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento Socioeconômico. / A dinâmica do macroambiente induz às empresas a necessidade de inovar continuamente seus negócios. Isso permite acompanharem os movimentos do mercado e mudanças no comportamento de compra dos consumidores e desta forma realizar a manutenção de sua competitividade, rentabilidade e sustentabilidade do negócio. Neste contexto, o presente estudo busca analisar a interação entre o compartilhamento do conhecimento ao fenômeno do crowdsourcing interno na promoção da inovação em uma empresa do setor varejista supermercadista. Quanto aos procedimentos metodológicos, ao integrar campos da gestão do conhecimento, ao crowdsourcing e a inovação esta pesquisa tem caráter interdisciplinar com abordagem qualitativa. Quanto aos objetivos o trabalho é descritivo e exploratório. A pesquisa-ação mediante estudo de caso único – uma empresa varejista supermercadista – foram as estratégias de pesquisa adotadas. Como técnica se utilizou a análise documental. Entende-se que a participação dos diversos stakeholders é importante para capturar o conhecimento interno e externo das empresas. Ao final desse trabalho, verificou-se que por meio da inteligência coletiva, utilizando-se do fenômeno do crowdsourcing interno pode-se promover a estratégia e o desafio lançado pela empresa para inovar seu modelo de gestão. A inovação no modelo de gestão ocorreu por meio da criação de novos instrumentos e processos de trabalho, que foram construídos mediante engajamento e participação de seus colaboradores. As experiências e conhecimentos heterogêneos e específicos dos colaboradores, em um ambiente de confiança e compromisso mútuo entre as partes, possibilitaram que ao final de cada desenvolvimento das ideias e projetos, apresenta-se a inovação almejada. Percebeu-se no desenvolvimento e análise da pesquisa que ocorreu o devido reconhecimento das contribuições significativas dos colaboradores, por meio das políticas de recursos humanos da empresa também apresentadas neste trabalho, gerando satisfação dos colaboradores e um novo modelo de gestão mais participativo e atualizado da empresa, conectado com o momento atual da competitividade de mercado.
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Estilos de liderança e inovação: estudo de caso em uma organização familiar do Sul de Santa Catarina

Topanotti, André Pais January 2015 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Socioeconômico. / A partir da segunda metade do século XX o termo liderança tomou proporção e importância sob o ponto de vista social e empresarial. Seu conceito evoluiu, com base em mudanças e transformações ao longo do tempo. Entre elas, a revolução tecnológica encurtou distâncias e deu alforria ao conhecimento, liberando o acesso a milhões de pessoas através da internet e dos atuais aplicativos de smartphones. Neste cenário de intensas mudanças estão as organizações, mergulhadas em um mundo global e competitivo, exponencialmente potencializado pela tecnologia e as facilidades dos recursos de comunicação e transmissão de dados e informações. Muitas empresas ainda com seus processos sexagenários, tentam de forma equivocada encarar e resolver os problemas atuais com as lentes e olhares do passado. Diante deste quadro, o papel do líder se tornou cada vez mais decisivo e primordial para o alcance dos objetivos e metas de qualquer organização, com foco na ação eficiente e nos resultados com produtividade. Os objetivos desta pesquisa de dissertação, pretenderam identificar como os aspectos relacionados à liderança se relacionam e podem contribuir com o processo de inovação. Para tanto, procurou-se analisar a relação entre os estilos de liderança e o processo de inovação numa organização da região sul de Santa Catarina, através da realização de levantamento bibliográfico sobre liderança e inovação nas organizações, da identificação dos comportamentos da liderança que promovem a inovação organizacional e dos comportamentos da liderança que favoreceram a inovação na empresa estudada. No tocante a metodologia, trata-se de uma pesquisa de caráter interdisciplinar, do tipo aplicada, de método dedutivo e com objetivo descritivo e exploratório. Como estratégia de pesquisa, optou-se por um estudo de caso em uma empresa de capital e gestão familiar, por meio da técnica de questionários, aplicados aos acionistas, executivos e supervisores. Como plano de análise de dados, utilizou-se o método qualitativo, e as análises dos dados podem ser verificadas através de tabelas e gráficos que consolidaram as informações pesquisadas. Por fim, a presente pesquisa conseguiu identificar a relação encontrada entre os estilos de liderança presentes na gestão da empresa estudada, e os processos de inovação que esta organização produziu ao longo de sua atuação.
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The patterns of company : firm and organization

Pufal, Nathália Amarante January 2017 (has links)
Desde as primeiras discussões sobre o processo de criação de riqueza, avançando para o mainstream econômico, as empresas eram consideradas perfeitamente racionais, realizando suas atividades de acordo com a mesma combinação de fatores. No entanto, invalidando a hipótese geral da função de produção com lucro máximo e dissolvendo o pressuposto de equilíbrio, a economia industrial trouxe uma nova perspectiva sobre a realidade. A economia industrial mostrou que os agentes econômicos, as empresas, são diferentes uns dos outros. A abordagem foi então invertida: em vez de "por que as empresas deveriam ser iguais?", a questão passou a ser "por que as empresas diferem?". A partir de então, as diferenças entre empresas sob restrições reais entraram em destaque, especialmente no que diz respeito ao desempenho: por que algumas empresas prosperam, enquanto outras fracassam? É fundamental, portanto, compreender que qualquer empresa existente é, ao mesmo tempo, uma firma, i.e, o agente econômico que desenvolve e transaciona bens e serviços, e uma organização, i.e., a estrutura para coordenar eficientemente a produção desses bens e serviços. Se as empresas são diferentes, então há diferentes padrões de organização da firma. Nesse sentido, para cada diferente conhecimento, rotinas e habilidades organizacionais, as empresas apresentarão diferentes capacidades. Sendo assim, pode-se dizer que as firmas são organizadas de acordo com suas capacidades. No entanto, o que significa de fato organização da firma? O que é uma firma organizada? Em que tipo de esforço deve a estrutura de coordenação da firma depender? Qual é a organização adequada para diferentes tipos de firmas? Com o objetivo de responder a essas perguntas, o principal objetivo da presente pesquisa é identificar diferentes padrões de empresa, considerando a combinação firma-organização. O objetivo é alcançado a partir da análise de dados secundários do projeto “Caminhos de Inovação na Indústria Brasileira”, coordenado pelo Núcleo de Estudos em Inovação (NITEC) e realizado no período de 2010 a 2015. O projeto foi baseado em um modelo de capacidades de inovação que abrange capacidades relacionadas tanto à firma quanto à organização. Foram analisados os dados quantitativos coletados na pesquisa realizada em 1331 empresas industriais. Análise fatorial, análise de agrupamentos, correlação de Pearson, regressão múltipla e análise descritiva foram os métodos utilizados. Os resultados demonstram quatro padrões diferentes de empresa: empresas quase equilibradas, empresas baseadas na firma, empresas baseadas em organização avançada e empresas baseadas em organização básica. Ao detalhar os diferentes padrões de empresa, é possível compreender o que está por trás da inovação e da desorganização dentro das empresas analisadas. Os quatro padrões identificados sugerem que as empresas podem agir em prol da eficácia, da estabilidade ou do cumprimento do seu potencial inovador ao longo do tempo. Nesse sentido, a desorganização aparece sempre que firma e organização estão desequilibradas. No entanto, isso pode ser momentâneo, como uma consequência natural da inovação, ou permanente, como consequência de ineficiência interna. Como conclusão, é possível sugerir que não existe uma única melhor combinação entre firma e organização, mas existem combinações diferentes para posicionamentos diferentes e, assim, diferentes desempenhos. Nesse sentido, a empresa desorganizada é a empresa que não tem a organização adequada para garantir seus melhores resultados em um dado momento. A partir dos resultados identificados, este estudo pode ajudar empresários a entender que ser uma empresa baseada em organização é arriscado se a empresa não apresentar um nível adequado e alinhado de desenvolvimento. O estudo elucida as direções a serem seguidas pelas empresas que visam avançar a complexidade da firma rumo a uma empresa mais equilibrada e direções a serem seguidas por empresas que já apresentam resultados satisfatórios, dado o posicionamento de cada uma delas. Como contraponto, o estudo também esclarece a importância do alinhamento entre as agências reguladoras e a direção da competitividade de uma nação. Ao fazê-lo, o estudo pode ajudar a elucidar aos decisores políticos que as políticas de inovação devem centrar-se nas inovações relacionadas principalmente à esfera da firma, para, mais tarde, a organização ser estruturada – e não vice-versa.
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Inovação organizacional na gestão do Sistema Ùnico de Saúde: contribuições a partir de estudo de caso sobre a rede de atenção à saúde utilizada por idosos acometidos por fratura de fêmur, em Olinda, Pernambuco

Lima, Olga Souza de 30 August 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T14:45:27Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO OLGA LIMA 2.pdf: 3842093 bytes, checksum: 0d246967d46c4fc0706e979c54afd1b1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T14:45:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO OLGA LIMA 2.pdf: 3842093 bytes, checksum: 0d246967d46c4fc0706e979c54afd1b1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / No Brasil, a elevada taxa de internação hospitalar de idosos por fratura de fêmur vem sendo reconhecida como destacado problema de saúde pública. A perspectiva de invalidez e morte que o problema pode apresentar num contexto de aumento de custos e subfinanciamento crônico do setor saúde, são questões que devem ser estudadas à luz de novas perspectivas. No município de Olinda/PE, a taxa de internação por fratura de fêmur também é considerada elevada (21,4 para cada 10.000 habitantes), sendo a meta municipal 7,1 para cada 10.000 habitantes. Defende-se, no presente estudo, que um importante desafio da gestão municipal é aperfeiçoar a Rede de Assistência à Saúde - RAS na área de trauma ortopédico, por meio da integralização dos diferentes serviços componentes da rede de modo a alcançar os objetivos de promover a saúde e prevenir, tratar e reabilitar idosos nesta condição. Nessa perspectiva, buscou-se analisar iniciativas inovadoras na experiência de gestão da RAS vinculada ao SUS, acionada por idosos residentes em Olinda em casos de fratura de fêmur, tentando aproximar o campo de estudo sobre o processo de inovação e o campo de estudo sobre a gestão dos serviços de saúde, na tentativa de ampliar e atualizar o debate sobre a importância estratégica da inovação organizacional para a área da saúde pública. A abordagem metodológica adotada foi o estudo de caso, apoiado em entrevistas com gestores-chave da RAS em questão. Observou-se que a RAS de Olinda está em processo de estruturação, mas seu modelo de atenção ainda tem fortes características hospitalocêntricas e pouca ênfase em promoção da saúde. Iniciativas inovadoras isoladas na gestão da rede foram identificadas, entretanto não foi identificada política de inovação organizacional que estimule os agentes inovadores e a difusão de inovações através da rede. Conclui-se que a adoção de uma política de inovação focada na organização da rede de atenção à saúde de Olinda poderia contribuir para o alcance da meta proposta para o problema.
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O impacto da pressão institucional na inovação organizacional / The impact of institutional pressures on organizational innovation

Santos, Matheus Graciani dos 04 July 2017 (has links)
A inovação organizacional, a implementação de novas práticas de gestão e organização do trabalho, é uma das principais fontes de vantagem competitiva para empresas. Pesquisas recentes destacam o papel do ambiente institucional e das pressões isomórficas para o comportamento das organizações, particularmente para a implementação de inovações. Compreender o que influencia a implementação desse tipo de inovação nas organizações passa, portanto, por compreender como as pressões institucionais impactam a inovação organizacional. A presente pesquisa tem por questionamento central como pressões institucionais miméticas, normativas e coercitivas influenciam a adoção de inovações organizacionais. A cooperação entre organizações foi utilizada para medir os diferentes tipos de pressão institucional. A pressão mimética foi medida através da cooperação com concorrentes; a pressão normativa através da cooperação com empresas de consultoria e com universidades. A pressão coercitiva através da cooperação com certificadoras. Para responder a esse questionamento de foi adotada uma abordagem quantitativa, baseada em dados empíricos secundários provenientes da Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec) conduzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esses dados são referentes a 38 setores da economia brasileira, captados em três pesquisas distintas realizadas em 2008, 2011 e 2014. A técnica estatística utilizada foi a análise de dados em painel, adequada para bases de dado com características tanto transversais quanto longitudinais. Os resultados obtidos demonstram que pressões institucionais normativas provenientes de empresas de consultoria e pressões institucionais coercitivas influenciam positivamente a adoção de inovações organizacionais. Pressões institucionais miméticas não foram constatadas. Pressões institucionais normativas provenientes de universidades, por sua vez, estão correlacionadas negativamente a adoção de inovações organizacionais. A presente pesquisa contribui com a literatura acadêmica sobre inovação organizacional ao demonstrar quais tipos de pressão institucional influenciam na adoção desse tipo de inovação. Contribui também para a literatura institucional, demonstrando a necessidade de se diferenciar entre tipos de pressão normativa. / Organizational innovation, the adoption of new management practices and models of work, is one of the main sources of competitive advantages for firms. Recent research has underlined the role of the institutional environment and isomorphic pressures in the behavior of organizations, particularly for the adoption of innovation. In order to understand what factors may influence the adoption of organizational innovation it is necessary to understand how institutional pressures impact it. The central question guiding this research is: how do institutional pressures (mimetic, normative, coercive) influence the adoption of organizational innovation? The cooperation between organizations was used to measure the different types of institutional pressure. Mimetic pressure was measured through the cooperation between competitors. Normative pressure was measured through the cooperation with consultancy firms and universities. Coercive pressure was measured through the cooperation with certifying organizations. In order to answer this research question a quantitative approach was adopted, based on secondary data from the Brazilian Research on Technological Innovation (Pintec) conducted by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). The data represents 38 sectors of the Brazilian economy, according to three researches conducted in 2008, 2011 and 2014. The statistical technique used was panel data analysis, which is recommended for datasets with both longitudinal and cross-sectional characteristics. The results show that normative institutional pressures from consultancy companies and institutional coercive pressures have a positive influence on the adoption of organizational innovation. Mimetic pressures were not significant, while normative pressures from universities are negatively correlated with organizational innovation. This research contributes to the academic literature on organizational innovation by demonstrating which types of organizational pressure influence its adoption. It also contributes to institutional theory by showing the necessity of differentiating the types of normative pressure according to its source.

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