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The patterns of company : firm and organization

Pufal, Nathália Amarante January 2017 (has links)
Desde as primeiras discussões sobre o processo de criação de riqueza, avançando para o mainstream econômico, as empresas eram consideradas perfeitamente racionais, realizando suas atividades de acordo com a mesma combinação de fatores. No entanto, invalidando a hipótese geral da função de produção com lucro máximo e dissolvendo o pressuposto de equilíbrio, a economia industrial trouxe uma nova perspectiva sobre a realidade. A economia industrial mostrou que os agentes econômicos, as empresas, são diferentes uns dos outros. A abordagem foi então invertida: em vez de "por que as empresas deveriam ser iguais?", a questão passou a ser "por que as empresas diferem?". A partir de então, as diferenças entre empresas sob restrições reais entraram em destaque, especialmente no que diz respeito ao desempenho: por que algumas empresas prosperam, enquanto outras fracassam? É fundamental, portanto, compreender que qualquer empresa existente é, ao mesmo tempo, uma firma, i.e, o agente econômico que desenvolve e transaciona bens e serviços, e uma organização, i.e., a estrutura para coordenar eficientemente a produção desses bens e serviços. Se as empresas são diferentes, então há diferentes padrões de organização da firma. Nesse sentido, para cada diferente conhecimento, rotinas e habilidades organizacionais, as empresas apresentarão diferentes capacidades. Sendo assim, pode-se dizer que as firmas são organizadas de acordo com suas capacidades. No entanto, o que significa de fato organização da firma? O que é uma firma organizada? Em que tipo de esforço deve a estrutura de coordenação da firma depender? Qual é a organização adequada para diferentes tipos de firmas? Com o objetivo de responder a essas perguntas, o principal objetivo da presente pesquisa é identificar diferentes padrões de empresa, considerando a combinação firma-organização. O objetivo é alcançado a partir da análise de dados secundários do projeto “Caminhos de Inovação na Indústria Brasileira”, coordenado pelo Núcleo de Estudos em Inovação (NITEC) e realizado no período de 2010 a 2015. O projeto foi baseado em um modelo de capacidades de inovação que abrange capacidades relacionadas tanto à firma quanto à organização. Foram analisados os dados quantitativos coletados na pesquisa realizada em 1331 empresas industriais. Análise fatorial, análise de agrupamentos, correlação de Pearson, regressão múltipla e análise descritiva foram os métodos utilizados. Os resultados demonstram quatro padrões diferentes de empresa: empresas quase equilibradas, empresas baseadas na firma, empresas baseadas em organização avançada e empresas baseadas em organização básica. Ao detalhar os diferentes padrões de empresa, é possível compreender o que está por trás da inovação e da desorganização dentro das empresas analisadas. Os quatro padrões identificados sugerem que as empresas podem agir em prol da eficácia, da estabilidade ou do cumprimento do seu potencial inovador ao longo do tempo. Nesse sentido, a desorganização aparece sempre que firma e organização estão desequilibradas. No entanto, isso pode ser momentâneo, como uma consequência natural da inovação, ou permanente, como consequência de ineficiência interna. Como conclusão, é possível sugerir que não existe uma única melhor combinação entre firma e organização, mas existem combinações diferentes para posicionamentos diferentes e, assim, diferentes desempenhos. Nesse sentido, a empresa desorganizada é a empresa que não tem a organização adequada para garantir seus melhores resultados em um dado momento. A partir dos resultados identificados, este estudo pode ajudar empresários a entender que ser uma empresa baseada em organização é arriscado se a empresa não apresentar um nível adequado e alinhado de desenvolvimento. O estudo elucida as direções a serem seguidas pelas empresas que visam avançar a complexidade da firma rumo a uma empresa mais equilibrada e direções a serem seguidas por empresas que já apresentam resultados satisfatórios, dado o posicionamento de cada uma delas. Como contraponto, o estudo também esclarece a importância do alinhamento entre as agências reguladoras e a direção da competitividade de uma nação. Ao fazê-lo, o estudo pode ajudar a elucidar aos decisores políticos que as políticas de inovação devem centrar-se nas inovações relacionadas principalmente à esfera da firma, para, mais tarde, a organização ser estruturada – e não vice-versa.
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The patterns of company : firm and organization

Pufal, Nathália Amarante January 2017 (has links)
Desde as primeiras discussões sobre o processo de criação de riqueza, avançando para o mainstream econômico, as empresas eram consideradas perfeitamente racionais, realizando suas atividades de acordo com a mesma combinação de fatores. No entanto, invalidando a hipótese geral da função de produção com lucro máximo e dissolvendo o pressuposto de equilíbrio, a economia industrial trouxe uma nova perspectiva sobre a realidade. A economia industrial mostrou que os agentes econômicos, as empresas, são diferentes uns dos outros. A abordagem foi então invertida: em vez de "por que as empresas deveriam ser iguais?", a questão passou a ser "por que as empresas diferem?". A partir de então, as diferenças entre empresas sob restrições reais entraram em destaque, especialmente no que diz respeito ao desempenho: por que algumas empresas prosperam, enquanto outras fracassam? É fundamental, portanto, compreender que qualquer empresa existente é, ao mesmo tempo, uma firma, i.e, o agente econômico que desenvolve e transaciona bens e serviços, e uma organização, i.e., a estrutura para coordenar eficientemente a produção desses bens e serviços. Se as empresas são diferentes, então há diferentes padrões de organização da firma. Nesse sentido, para cada diferente conhecimento, rotinas e habilidades organizacionais, as empresas apresentarão diferentes capacidades. Sendo assim, pode-se dizer que as firmas são organizadas de acordo com suas capacidades. No entanto, o que significa de fato organização da firma? O que é uma firma organizada? Em que tipo de esforço deve a estrutura de coordenação da firma depender? Qual é a organização adequada para diferentes tipos de firmas? Com o objetivo de responder a essas perguntas, o principal objetivo da presente pesquisa é identificar diferentes padrões de empresa, considerando a combinação firma-organização. O objetivo é alcançado a partir da análise de dados secundários do projeto “Caminhos de Inovação na Indústria Brasileira”, coordenado pelo Núcleo de Estudos em Inovação (NITEC) e realizado no período de 2010 a 2015. O projeto foi baseado em um modelo de capacidades de inovação que abrange capacidades relacionadas tanto à firma quanto à organização. Foram analisados os dados quantitativos coletados na pesquisa realizada em 1331 empresas industriais. Análise fatorial, análise de agrupamentos, correlação de Pearson, regressão múltipla e análise descritiva foram os métodos utilizados. Os resultados demonstram quatro padrões diferentes de empresa: empresas quase equilibradas, empresas baseadas na firma, empresas baseadas em organização avançada e empresas baseadas em organização básica. Ao detalhar os diferentes padrões de empresa, é possível compreender o que está por trás da inovação e da desorganização dentro das empresas analisadas. Os quatro padrões identificados sugerem que as empresas podem agir em prol da eficácia, da estabilidade ou do cumprimento do seu potencial inovador ao longo do tempo. Nesse sentido, a desorganização aparece sempre que firma e organização estão desequilibradas. No entanto, isso pode ser momentâneo, como uma consequência natural da inovação, ou permanente, como consequência de ineficiência interna. Como conclusão, é possível sugerir que não existe uma única melhor combinação entre firma e organização, mas existem combinações diferentes para posicionamentos diferentes e, assim, diferentes desempenhos. Nesse sentido, a empresa desorganizada é a empresa que não tem a organização adequada para garantir seus melhores resultados em um dado momento. A partir dos resultados identificados, este estudo pode ajudar empresários a entender que ser uma empresa baseada em organização é arriscado se a empresa não apresentar um nível adequado e alinhado de desenvolvimento. O estudo elucida as direções a serem seguidas pelas empresas que visam avançar a complexidade da firma rumo a uma empresa mais equilibrada e direções a serem seguidas por empresas que já apresentam resultados satisfatórios, dado o posicionamento de cada uma delas. Como contraponto, o estudo também esclarece a importância do alinhamento entre as agências reguladoras e a direção da competitividade de uma nação. Ao fazê-lo, o estudo pode ajudar a elucidar aos decisores políticos que as políticas de inovação devem centrar-se nas inovações relacionadas principalmente à esfera da firma, para, mais tarde, a organização ser estruturada – e não vice-versa.
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The patterns of company : firm and organization

Pufal, Nathália Amarante January 2017 (has links)
Desde as primeiras discussões sobre o processo de criação de riqueza, avançando para o mainstream econômico, as empresas eram consideradas perfeitamente racionais, realizando suas atividades de acordo com a mesma combinação de fatores. No entanto, invalidando a hipótese geral da função de produção com lucro máximo e dissolvendo o pressuposto de equilíbrio, a economia industrial trouxe uma nova perspectiva sobre a realidade. A economia industrial mostrou que os agentes econômicos, as empresas, são diferentes uns dos outros. A abordagem foi então invertida: em vez de "por que as empresas deveriam ser iguais?", a questão passou a ser "por que as empresas diferem?". A partir de então, as diferenças entre empresas sob restrições reais entraram em destaque, especialmente no que diz respeito ao desempenho: por que algumas empresas prosperam, enquanto outras fracassam? É fundamental, portanto, compreender que qualquer empresa existente é, ao mesmo tempo, uma firma, i.e, o agente econômico que desenvolve e transaciona bens e serviços, e uma organização, i.e., a estrutura para coordenar eficientemente a produção desses bens e serviços. Se as empresas são diferentes, então há diferentes padrões de organização da firma. Nesse sentido, para cada diferente conhecimento, rotinas e habilidades organizacionais, as empresas apresentarão diferentes capacidades. Sendo assim, pode-se dizer que as firmas são organizadas de acordo com suas capacidades. No entanto, o que significa de fato organização da firma? O que é uma firma organizada? Em que tipo de esforço deve a estrutura de coordenação da firma depender? Qual é a organização adequada para diferentes tipos de firmas? Com o objetivo de responder a essas perguntas, o principal objetivo da presente pesquisa é identificar diferentes padrões de empresa, considerando a combinação firma-organização. O objetivo é alcançado a partir da análise de dados secundários do projeto “Caminhos de Inovação na Indústria Brasileira”, coordenado pelo Núcleo de Estudos em Inovação (NITEC) e realizado no período de 2010 a 2015. O projeto foi baseado em um modelo de capacidades de inovação que abrange capacidades relacionadas tanto à firma quanto à organização. Foram analisados os dados quantitativos coletados na pesquisa realizada em 1331 empresas industriais. Análise fatorial, análise de agrupamentos, correlação de Pearson, regressão múltipla e análise descritiva foram os métodos utilizados. Os resultados demonstram quatro padrões diferentes de empresa: empresas quase equilibradas, empresas baseadas na firma, empresas baseadas em organização avançada e empresas baseadas em organização básica. Ao detalhar os diferentes padrões de empresa, é possível compreender o que está por trás da inovação e da desorganização dentro das empresas analisadas. Os quatro padrões identificados sugerem que as empresas podem agir em prol da eficácia, da estabilidade ou do cumprimento do seu potencial inovador ao longo do tempo. Nesse sentido, a desorganização aparece sempre que firma e organização estão desequilibradas. No entanto, isso pode ser momentâneo, como uma consequência natural da inovação, ou permanente, como consequência de ineficiência interna. Como conclusão, é possível sugerir que não existe uma única melhor combinação entre firma e organização, mas existem combinações diferentes para posicionamentos diferentes e, assim, diferentes desempenhos. Nesse sentido, a empresa desorganizada é a empresa que não tem a organização adequada para garantir seus melhores resultados em um dado momento. A partir dos resultados identificados, este estudo pode ajudar empresários a entender que ser uma empresa baseada em organização é arriscado se a empresa não apresentar um nível adequado e alinhado de desenvolvimento. O estudo elucida as direções a serem seguidas pelas empresas que visam avançar a complexidade da firma rumo a uma empresa mais equilibrada e direções a serem seguidas por empresas que já apresentam resultados satisfatórios, dado o posicionamento de cada uma delas. Como contraponto, o estudo também esclarece a importância do alinhamento entre as agências reguladoras e a direção da competitividade de uma nação. Ao fazê-lo, o estudo pode ajudar a elucidar aos decisores políticos que as políticas de inovação devem centrar-se nas inovações relacionadas principalmente à esfera da firma, para, mais tarde, a organização ser estruturada – e não vice-versa.
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[en] THE EVALUATIVE DIMENSION OF ARGUMENTATION IN THE OPINATIVE SPEECH BY PROFESSIONALS AT A COMPANY IN PROCESS OF CHANGE / [pt] A DIMENSÃO AVALIATIVA DA ARGUMENTAÇÃO NA FALA OPINATIVA DE PROFISSIONAIS DE UMA EMPRESA EM PROCESSO DE MUDANÇA

AMITZA TORRES VIEIRA 19 October 2007 (has links)
[pt] A partir de pressupostos teóricos da argumentação (Shiffrin, 1987; Wegman, 1994; Gryner, 2000; Gille, 2001) aliados a estudos que tratam de falas opinativas (Shiffrin 1990; Shi-xu, 2000) e a trabalhos realizados no âmbito da avaliação (Labov, 1972; Linde, 1997; Martin, 1999, 2003), este estudo investiga a dimensão avaliativa da argumentação na fala opinativa de profissionais de uma empresa em processo de mudança. A metodologia de estudo compreende a análise das entrevistas apresentadas por quatro empregados da empresa, acerca de como avaliam a atuação do grupo gestor da organização e de como vêem as suas próprias possibilidades de atuação neste contexto. A análise dos dados permitiu a emergência de padrões que identificam a avaliação como um movimento argumentativo, bem como desvendou marcas avaliativas que incidem pervasivamente na estrutura da argumentação do discurso de opinião dos informantes desta pesquisa. Os resultados também mostram que a avaliação pode marcar a opinião pela modificação dos papéis de autor e animador (Goffman, [1979] 2002, 1981), além de poder ser formatada na sustentação através de silogismo inferencial a partir de narrativas factivas, hipotéticas ou fictivas (Oliveira, Bastos e Pereira, 2007). / [en] From theoretical budgets on argumentation (Shiffrin, 1987; Wegman, 1994; Gryner, 2000; Gille, 2001) allied to studies which deal with opinative speeches (Shiffrin 1990; Shi-xu, 2000) and researches developed in the scope of evaluation (Labov, 1972; Linde, 1997; Martin, 1999, 2003), this study looks into the evaluative dimension of argumentation in opinative speech by professionals at a company in process of change. The study methodology takes into account the analysis of interviews given by four employees of the company towards their evaluation of the organization administrative group and of their own possibilities to act in this context. The data analysis found out the appearance of standards that identify the evaluation as an argumentative move, and unveiled as well the evaluative marks that pervasively occur in the argumentation structure of the opinion discourse by the informers of this research. The results also show that evaluation may assign opinion by the exchange of author and animator roles (Goffman, [1979] 2002, 1981), besides the possibility of being shaped in sustaining through inferential syllogism based on factual, hypothetical or fictive narratives (Oliveira, Bastos e Pereira, 2007).

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