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Determinação de horário de vôo e fatores que o influenciam, em scarabaeidae coprófagos diurnos e noturnos em Selvíria/MSMesquita Filho, Walter [UNESP] 28 August 2009 (has links) (PDF)
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mesquitafilho_w_me_ilha.pdf: 1865564 bytes, checksum: 2d2aed8cb98f05de9541e5ae01637ab5 (MD5) / A atividade de vôo em besouros coprófagos é de extrema importância pois é neste momento em que estes encontram seu alimento, a massa fecal, através de odores liberados por estas. O horário de vôo é importante devido à grande competição que ocorre entre as espécies. Tanto fatores abióticos quanto bióticos influenciam essa atividade. O objetivo deste trabalho foi determinar o horário de vôo de e a influência de ambos os fatores na regulação deste, em área de fragmento de Mata Atlântica e pastagem de Brachiaria decumbens, na Fazenda da UNESP, em Selvíria/MS. Utilizou-se de armadilhas pitfall em ambas as áreas, iscadas com massa fecal bovina, colocadas às 7:00 h e às 18:00 h, e luminosa, localizada na área de pastagem. A coleta dos besouros coprófagos foi feita a cada 20 min, durante 24 horas, uma vez por semana, e dos dados climáticos a cada 10 min. De outubro de 2006 a março de 2007 foram coletados 14205 indivíduos, sendo 11737 em luminosa, 1635 em pitfall no pasto e 835 em pitfall na mata e identificando-se 61 espécies de besouros coprófagos. Em relação aos tipos de armadilhas utilizadas, luminosa foi mais eficiente na captura de espécies endocoprídeas que a armadilha pitfall. Em condições de alta densidade populacional a armadilha luminosa expressou de forma similar às armadilhas pitfall os padrões de vôo das espécies paracoprídeas noturnas, porém quando em baixa densidade, em função do maior número de repetições, as armadilhas pitfall foram melhores. Quanto ao período de vôo, a maioria das espécies coletadas foi de hábito noturno, este talvez determinado pelas altas temperaturas do ar reinantes durante o período diurno, das quais estas procuram escapar, em especial aquelas paracoprídeas. A intensidade luminosa foi a variável meteorológica responsável pelo início do vôo tanto em espécies noturnas endocoprídeas... / Flight activity in dung beetles is of extreme importance, for this is the time when they find their food, the dung pad, by volatiles released by them. The time of flight is important due to a high degree of competition that occurs among dung beetle species. Both abiotic and biotic factors influence this activity. The objective of this research was to determine the time of flight of dung beetles and the influence of both abiotic/biotic factors on its regulation, in a fragment of Atlantic forest and Brachiaria decumbens pasture, at the UNESP Farm, located in Selvíria, state of Mato Grosso do Sul, Brazil. Pitfall traps were used in both areas, baited with fresh bovine dung pads, at 7:00 AM and replaced by fresh ones again at 6:00 PM, and also a black light flight intercept trap in the pasture area. Trapped beetles were collected every 20 min for 24 hours straight, once a week, while climatic data were gathered every 10 min, from October 2006 until March 2007. A total of 14,205 specimens were trapped, 11,737 in the flight trap, while in pitfall traps 1,635 and 835 beetles were trapped in the pasture and fragment areas, respectively, corresponding to 61 different species. The flight trap was more efficient in trapping endocoprid species. When in high population, the flight pattern of nocturnal paracoprid beetles was equally well expressed by both trap types, while in low densities pitfall traps performed better, probably due to a larger number of replications. Most trapped species proved to be nocturnal, perhaps due to the high daily air temperatures, from which they could be avoiding, especially so for the paracoprid species. The light intensity was the meteorological factor responsible for flight initiation, in both endocoprid and paracoprid species. The flight in nocturnal endocoprid species was of short duration (ca. 80 min), probably because of their greater inability of regulating their... (Complete abstract click electronic access below)
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Seletividade de extratos botânicos às abelhas Partamona helleri e Apis mellifera / Selectivity of botanical extracts to bees Partamona helleri and Apis melliferaPereira, Renata Cunha 11 January 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-03-15T15:57:10Z
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Previous issue date: 2016-01-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Abelhas africanizadas e silvestres são potencialmente suscetíveis a inseticidas sintéticos, mas podem não ser a inseticidas botânicos. O objetivo do trabalho foi avaliar a seletividade dos extratos de Nicotiana tabacum L. (folha e rolo), Anadenanthera columbrina Vell. e Agave americana L., às abelhas Apis mellifera e Partamona helleri. Avaliou-se ainda o consumo de dieta, a taxa respiratória e o voo das abelhas como parâmetros subletais. Para tanto, realizou-se bioensaios de mortalidade com abelhas adultas mediante exposição por contato e ingestão, utilizando o inseticida imidaclopride como controle positivo. As abelhas sobreviventes foram submetidas aos testes de respiração e voo. A tolerância das abelhas aos extratos variou entre A. mellifera e P. helleri, de acordo com o tipo de extrato utilizado e em resposta ao tipo de exposição. Após contato, A. mellifera apresentou maior suscetibilidade aos extratos de N. tabacum (rolo) e A. americana. Nos bioensaios de ingestão, o extrato de A. americana reduziu a sobrevivência de P. helleri e A. mellifera. Já a ingestão de A. colubrina reduziu a sobrevivência de A. mellifera. Apesar de ter ocorrido toxicidade de alguns extratos às abelhas, a sobrevivência foi sempre maior em relação aos resultados obtidos com o imidaclopride, que foi letal para 100 % das abelhas. No consumo da dieta foram observadas diferenças entre os tratamentos, mas que não é observada quando comparados os tratamentos com seus respectivos controles. Foi observado que após o jejum, A. mellifera ingeriu pouco alimento contaminado independentemente do tratamento, e quando oferecido alimento livre dos extratos, consumiu maior quantidade do alimento. Ao contrário, P. helleri ingeriu maior quantidade de alimento contaminado e reduziu o consumo de alimento puro ao longo do tempo (exceto N. tabacum rolo). Ainda que tenham consumido maior quantidade de alimento contaminado, P. helleri foi mais tolerante aos extratos (exceto as análises de ingestão de A. americana). Tanto nos bioensaios por contato quanto por ingestão, não foram detectados efeitos negativos no voo e na taxa de respiração das abelhas sobreviventes. Concluímos então, que a suscetibilidade aos extratos é variável entre espécies de abelhas, entre compostos e de acordo com o tipo de exposição. De forma geral os extratos se apresentam seletivos as abelhas, e mesmo os extratos mais tóxicos foram mais seletivos do que o imidaclopride. Assim, caso sejam efetivos contra insetos-alvo, os extratos de N. tabacum (folha e rolo), A. columbrina e A. americana podem ser utilizados como alternativa aos compostos sintéticos de forma a contribuir para a preservação de abelhas melíferas e, principalmente, de abelhas sem ferrão. / Africanized and wild bees are potentially susceptible to synthetic insecticides, but may not be the botanical insectieides. The objective was to evaluate the selectivity on bees of botanical extracts of Nicotiana tabacum L. (leaf and roll), Anadenanthera columbrina Vell. and Agave americana L., to bees Apis mellífera and Partamona helleri. lt was also evaluated the dietary consumption, respiration rate and bee flight as sublethal parameters. Therefore, mortality bioassays of adult bees were done by means of contact exposure and ingestion, using the pesticide imidacloprid as a positive control. The surviving bees were submitted to respiration rate and flight tests. Apis mellifera reduced the probability of survival after contact wich the extract of N. tabacum (roll) and A. americana. In the ingestion bioassays, the extract of A. americana reduced the servival of P.helleri and A. mellifera, and A.colubrins reduced the survival of A. melífera. The imidacloprib was lethal to 100% of the bees. In dietary consumption differences were detected among treatments, but thatwas not observed when comparing the treatments with their respective controls. It was observed that after fasting. A. mellifera ingestede some contaminated food regardless of treatment, and when offeredfree foods extracts, it consumed greater amount of food. On the contrary, P. helleri ingested greater amount of contaminated food and reduced the consumption of pure food. Although they have consumed larger amounts of contaminated food, in general P. helleri was more tolerant to rhe extracts. In both biossays by contact and by ingestion negative effects were not detected for the flight and respiration rate of the surviving bees. It was conclude that extracts susceptility varies among species of bees between compounds and in accordance with the type of exposure. The extracts were seletive to bees in general, and even more toxic extracts were more selective than imidacloprid. So if they were effective against target insects, the evaluated extracts can be used as an alternative to synthetic compounds to contribute to the preservation of honey bees of stingless bees.
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