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Atividade de morcegos insetívoros aéreos em relação a diferentes escalas temporais de luminosidade lunar / Aerial insectivorous bats activity in relation to different time scales of moonlight intensityAppel, Giulliana 24 June 2016 (has links)
Submitted by Gizele Lima (gizele.lima@inpa.gov.br) on 2017-02-14T19:39:30Z
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Previous issue date: 2016-06-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / It is commonly assumed that aerial insectivorous bats might respond to moonlight
intensity by decreasing their foraging activity during bright nights due to the inherent
predation risk increase of due to the lower insect availability. The effect of moonlight
can be measured among nights and within a night. However, only few studies
synchronously involve both approaches and most authors essentially compare bat
activity with lunar phases. Our main aim was to evaluate how the moonlight influences
aerial insectivorous bat activity at different time scales: between nights (bright and dark
nights and wide range of moonlight intensity) and within the same night. Bat activity
from five species was calculated using autonomous ultrasound recording stations and
moonlight intensity percentages retrieved from Moontool program. Bat activity was
calculated per species per night during a 53-day sampling period. Bat activity was also
assessed hourly in a gradient of different moonlight intensity nights. Only one species
(Myotis riparius) positively responded to moonlight, while two species (Pteronotus
parnellii e Saccopteryx leptura) increased their foraging activity and other two did not
respond (Cormura brevirostris and S. bilineata). Bat activity was for all the species
greater at the beginning of the night independently of the moon presence, indicating that
foraging just after the sunset is essential. The response of bats to the effects of
moonlight intensity is more apparent between nights than within a single night and
might depend on particular traits of each species such as flight speed, flexibility in
habitat use and body size. / É globalmente aceito que os morcegos insetívoros aéreos respondem a luminosidade
lunar com a diminuição de atividade em noites claras pelo aumento do risco de predação
e pela menor disponibilidade de determinados insetos. O efeito da luminosidade pode
ser avaliado entre noites e dentro de uma mesma noite, no entanto poucos estudos
envolvem os dois enfoques sincronicamente e a maioria dos autores usam fases lunares
como preditor da atividade de morcegos. Nosso objetivo foi avaliar como a
luminosidade lunar influencia na atividade dos morcegos insetívoros aéreos em
diferentes escalas temporais: entre noites (noites claras, noites escuras e com grande
variação de luz) e dentro de uma mesma noite. Para estimar a atividade de cinco
espécies de morcegos insetívoros aéreos usamos estações de gravação autônomas de
ultrassom e usamos dados de percentagem de intensidade de luminosidade lunar
retirados do programa Moontool. A atividade das cinco espécies foi calculada por noite
para as 53 noites amostradas e foi calculada a atividade por hora para noites escuras e
claras e dentro de uma mesma noite. A atividade apenas de uma espécie de morcego
(Myotis riparius) diminuiu por causa da luminosidade lunar entre noites, enquanto a
atividade de Pteronotus parnellii e Saccopteryx leptura) aumentaram de atividade e
outras duas não responderam (Cormura brevirostris e S. bilineata). A atividade das
espécies foi maior no início da noite independente da exposição da lua, evidenciando
que a reposição energética no forrageio após a saída do abrigo é essencial. A resposta
dos morcegos aos efeitos da luminosidade lunar é mais aparente em escala temporal
longa e pode ser dependente a fatores intrínsecos de cada espécie como velocidade do
voo, flexibilidade no uso de habitat e tamanho do corpo.
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MICROCLIMA E CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS DO CAFEEIRO CONILON CONSORCIADO COM SERINGUEIRA E BANANEIRAARAUJO, A. V. 26 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-26 / Existem poucos estudos de café consorciado com seringueiras e bananeiras, com isso estudos sobre café sombreado são importantes para uma melhor compreensão dos sistemas. Objetivou-se estudar o efeito do consórcio com bananeiras e com seringueira em cafeeiro Conilon, fazendo uma caracterização micro-climatológica. O presente trabalho foi realizado em três lavouras; 1) cafeeiro Conilon (Coffea canephora), plantado no final de 2006, consorciado com seringa (Hevea brasiliensis), plantada no final de 2007, a seringa esta plantada em fileira dupla (33m X 3m), com 2,3m entre plantas, o café com espaçamento de 3m X 1m. 2) café Conilon, a pleno sol plantado no final de 2006 com espaçamentos de 3,0 X 1,1 e outra lavoura de café consorciada com seringa com os seguintes espaçamentos 2,6 X 1,3 e 7,8 X 2,3m. 3) café Conilon consorciado com banana (Musa sapientum subgrupo Terra) com espaçamentos de 3,5 x 1,2 e 1,5 x 10,5 com 1 ano de idade. As lavouras foram plantadas no sentido leste oeste. Foram medidos a radiação solar, temperatura e umidade relativa do ar em janeiro (verão) e setembro (inverno) de 2012. Realizou-se também avaliação da concentração de nutrientes foliares, medição dos internódios dos ramos plagiotrópicos e ortotrópicos, área foliar e estimação do teor de clorofila a, b e total dos cafeeiros, no verão e no inverno de 2012. O sombreamento influenciou diretamente no micro-clima, reduzindo a irradiação solar, temperatura no verão e no inverno e aumento da umidade relativa. Os ramos e a área foliar sofreram influencia do sombreamento, ocorrendo o maior estiolamento de ramos e área foliar nas lavouras sombreadas. Os macro e micro nutrientes foliares foram influenciados pelo sombreamento, apresentando maiores valores na lavoura sombreada com seringueira para Fe e Mn. Os teores estimados de clorofila b e total foram maiores a pleno sol no verão e no inverno.
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CARACTERIZAÇÃO MORFOFISIOLÓGICA E BIOQUÍMICA DE TRÊS MORFOTIPOS DE Paubrasilia echinata LAM. EXPOSTOS A CONDIÇÕES DE IRRADIÂNCIAGAMA, V. N. 03 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-03 / Os relatos contraditórios quanto às adaptações funcionais sob irradiância do pau-brasil (Paubrasilia echinata Lam.) podem ter relação com a divergência morfológica refletida por variações genéticas entre populações desta espécie. Este fato dificulta uma classificação precisa deste vegetal para propagação e manutenção de mudas, bem como reintrodução ex situ à floresta atlântica brasileira. Com o intuito de fornecer informações mais precisas para a conservação e promoção de manejos florestais mais adequados com P. echinata, o objetivo deste trabalho foi caracterizar as respostas morfofisiológicas e bioquímicas de três morfotipos de pau-brasil: o pequeno (SV small variant), médio (MV medium variant) e grande (LV large variant), em relação à irradiância. Em um primeiro trabalho realizaram-se medidas de crescimento, trocas gasosas, teores de compostos fenólicos, atividade de enzimas antioxidantes (CAT, APX, POD e PPO) e concentração de auxinas totais dos três morfotipos sob 100% e 15% de irradiância. Registrou-se que o metabolismo secundário, o processo antioxidativo, os parâmetros da fotossíntese e crescimento apontam o LV e o MV como variações morfológicas com tendências para plantas heliófilas. Diferentemente do SV que se apresentou tendente à umbrófila. Essa divergência adaptativa sob a alta irradiância entre os morfotipos de pau-brasil instigaram o desenvolvimento de um segundo trabalho, buscando avaliar os efeitos da suplementação da radiação UV-B incidente a um morfotipo heliófilo, o MV e um umbrófilo, o SV. Para isso, realizaram-se medidas de crescimento, fotossíntese, teores de compostos de absorção do UV, carboidratos estruturais e não estruturais, bem como quantificação de teores de peróxido de hidrogênio e malonaldeído (MDA). O efeito da UV-B mostrou-se positivo no MV, uma vez que melhorou sua eficiência fotoquímica e otimizou suas trocas gasosas e crescimento. A incidência de UV-B causou efeitos adaptativos em MV que se apresentou com alto grau de tolerância a essa radiação. Este fato pode ser explicado pelo comportamento heliófilo deste morfotipo, com tolerância a ambientes com prevalência de alta irradiância ricos em UV. Pro outro lado, a incidência da radiação estimulou efeitos fotoinibitórios no SV, que apresentou menor crescimento, menor taxa fotossintética e alta respiração. O aumento dos teores de peróxido de hidrogênio estimularam danos oxidativos em SV traduzidos visivelmente em áreas cloróticas foliares que evoluíram para necrose e abscisão foliar. Partindo de relatos de trabalhos florísticos já publicados quanto à incidência natural dos morfotipos de P. echinata, observa-se que o SV pode ser encontrado, predominantemente, em matas umbrófilas densas ou matas de tabuleiro com alto sombreamento; enquanto o MV e o LV podem ser encontrados em regiões com prevalência de matas mais abertas, com mais clareiras e maior irradiância. Conclui-se que as diferenças exibidas pelos três morfotipos de pau-brasil quanto à irradiância contrastante e à exposição da radiação ultravioleta-B (UV-B) apresentadas neste trabalho parecem refletir as condições preponderantes de seus centros de origem. Neste sentido, sugere-se a utilização do SV, com características umbrófilas, para recuperação de áreas de mata atlântica mais densa, com prevalência em regiões pluviais e litorâneas úmidas. Já quanto ao MV e ao LV, recomenda-se seus plantios em matas estacionais deciduais e semideciduais da floresta atlântica, com prevalência de clareiras e altas irradiâncias.
Palavras-chave: Bioquímica vegetal luminosidade morfofisiologia vegetal pau-brasil ultravioleta-B.
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Larvicultura de Brycon sp. (piabanha-do-Pardo) sob distintas cores de aqu?rios e fotoper?odos. / Larviculture of Brycon sp. (piabanha-do-Pardo) under different colors of aquariums and photoperiods.Costa, Deliane Cristina 15 July 2011 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-10-26T16:56:10Z
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Previous issue date: 2011-07-15 / O presente estudo teve como objetivo avaliar a larvicultura de Brycon sp. (piabanha-do-Pardo) sob distintas cores de aqu?rios e fotoper?odos, em dois experimentos distintos, com dura??o de 15 dias cada. Os trabalhos foram realizados em Machado Mineiro, distrito de ?guas Vermelhas (-15? 44'S e -41? 27'W), em dezembro de 2009 e janeiro de 2010. Em ambos os experimentos foram utilizados exemplares com 24 h, p?s-eclos?o. Durante os cinco primeiros dias de vida, as larvas foram alimentadas com 15 larvas de curimba larva-1 de piabanha dia-1 e, ap?s o sexto dia, com ra??o comercial. Os delineamentos foram inteiramente casualizados com cinco tratamentos e quatro repeti??es cada. Ao t?rmino dos trabalhos, foi determinada a sobreviv?ncia e determinada a biometria (peso e comprimento). O primeiro trabalho objetivou avaliar o desempenho e sobreviv?ncia de larvas de Brycon sp. (piabanha-do-Pardo) cultivadas em aqu?rios de cores claras e escuras. Os tratamentos consistiram na utiliza??o de aqu?rios de diferentes cores, sendo: tr?s cores claras (branco, verde e azul) e duas escuras (marrom e preto). Os exemplares foram estocados na densidade de 15 larvas L-1 em 20 aqu?rios com 4 L de volume ?til cada. O aqu?rio marrom levou a uma maior sobreviv?ncia (84,17%) e menor mortalidade (8,33%) e canibalismo (6,25%), quando comparado ao azul, que resultou em menor sobreviv?ncia (66,25%) e maiores mortalidade (15,00%) e canibalismo (21,25%). Os aqu?rios branco, verde e preto n?o diferiram entre si e do azul e marrom. Verificou-se uma diferen?a na pigmenta??o da pele das larvas (p<0,05), ficando mais escuras nos aqu?rios marrom e preto e mais claras nos ambientes branco, verde e azul. Aqu?rios marrons s?o recomendados para a larvicultura de piabanha-do-Pardo por promoverem maiores valores de sobreviv?ncia e menores taxas de mortalidade e canibalismo. O segundo experimento objetivou determinar a influ?ncia do fotoper?odo no crescimento e na sobreviv?ncia de larvas de Brycon sp. (piabanha-do-Pardo). Os exemplares foram estocados na densidade de 15 larvas L-1 em 20 aqu?rios com 5 L de volume ?til cada. Elas foram cultivadas sob diferentes fotoper?odos: 0HL (HL: horas de luz), 6HL, 12HL, 18HL e 24HL. Larvas cultivadas em 0HL, 12HL, 18HL e 24HL apresentaram maiores valores de peso, comprimento total e TCE quando comparadas ao de 6HL. Maiores valores de Fulton foram observados para fotoper?odos de 24HL, 0HL e 18HL, respectivamente, refletindo uma boa condi??o corporal das larvas nesses tratamentos. Menores valores foram registrados para 12HL e 6HL. A sobreviv?ncia reduziu com o aumento do fotoper?odo a partir de 12HL. Portanto, sugere-se a utiliza??o de um fotoper?odo intermedi?rio em torno de 9 h de luz, por promover maiores valores de sobreviv?ncia. A determina??o das cores e fotoper?odo adequados demonstrou ser importante para otimiza??o das t?cnicas de manejo. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2011. / ABSTRACT
This study aimed to evaluate the larviculture of Brycon sp. (Piabanha-the-Pardo) under different colors of aquariums and photoperiod, in two separated experiments, lasting 15 days each. The studies were conducted in Machado Mineiro, ?guas Vermelhas District (-15? 44'S and -41? 27'W) in December 2009 and January 2010. In both experiments we used specimens 24 h after hatching. During the first five-day-old, the larvae were fed with 15 larva/day of curimba/piabanha and after the sixth day, with commercial diet with 55% crude protein twice a day. The designs were completely randomized design with five treatments and four replicates. At the end of the work there was determined the survival and performed the biometry of all animals (weight and length), the data were submitted to ANOVA and means were compared by Tukey test at 5% probability. The first study aimed to evaluate the performance and survival of larvae of Brycon sp. (piabanha-do-Pardo) grown in aquaria with light and dark colors. The treatments consisted in the use of aquariums in different colors: three colors (white, green and blue) and two dark (brown and black). The specimens were stored at a density of 15 larvae/L in 20 aquariums with total volume of 4L each. The brown aquarium led to greater survival (84.17%) and lower mortality (8.33%) and cannibalism (6.25%) compared to blue which resulted in lower survival (66.25%), mortality (15.00%) and cannibalism (21.25%). While the white, green and black aquariums did not differ when compared to the blue and brown. There was a difference in skin pigmentation of the larvae (p<0.05), becoming more dark in the brown and black aquariums and more clear in white, green and blue ambients. Brown aquariums are recommended for the larvicultura of piabanha-do-Pardo for promoting the highest survival values and lower rates of mortality and cannibalism. The second experiment aimed to determine the influence of photoperiod on growth and survival of of Brycon sp. larvae (Piabanha-the-Pardo). The specimens were stored at a density of 15 larvae/L in 20 aquariums with 5L useful volume each. They were grown under different photoperiods: 0HL (HL: hours of light), 6HL, 12HL, 18HL and 24HL. The larvae maintained at 0HL, 12HL, 18HL and 24HL showed the best results for weight, length, specific growth rate (TCE) and condition factor of Fultom (K), when in comparison to 6HL. Higher Fulton values were observed for photoperiods of 24HL, 0HL and 18HL, respectively, reflecting a good body condition of the larvae in these treatments. Lowest values were recorded for 12HL and 6HL. Survival decreased with increasing photoperiod from 12HL. Therefore, it is suggested the use of an intermediate photoperiod around 9 h 23 min of light, due to promote higher levels of survival. The determination of the colors and appropriate photoperiod has shown to be important for optimizing management techniques.
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Estudo morfofisiológico e anatômico de dois genótipos de cacaueiro (Theobroma cacao L.) submetidos a diferentes condições de radiação solarFurlan, Larissa Maria 27 February 2013 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2014-12-15T18:00:16Z
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Previous issue date: 2013 / A luminosidade desponta como um dos fatores abióticos de maior importância no estabelecimento das plantas, podendo ocasionar alterações a nível fisiológico e anatômico, interferindo diretamente no desenvolvimento das mesmas e consequentemente, sua produtividade. O cacaueiro (Theobroma cacao – Malvaceae) possui grande interesse econômico devido à utilização de suas sementes para produção de manteiga de cacau e chocolate. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi comparar características fisiológicas e anatômicas de dois genótipos de cacaueiro (PH 16 e IPIRANGA 01), submetidos a diferentes condições de radiação solar de modo a inferir a respeito das condições de luminosidade mais favoráveis ao desenvolvimento dos mesmos. Foram realizadas análises de crescimento, teor de pigmentos, trocas gasosas e anatômicas caulinares e foliares. O delineamento experimental foi em Blocos casualizados (DBC), com 4 repetições em arranjo fatorial 2 x 5, constituído de dois genótipos e 5 níveis de luminosidade (0% - pleno sol -, 18%, 30%, 50% e 80% de sombreamento), totalizando 40 parcelas com 10 plantas cada. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e regressão. Os resultados de crescimento indicam maior adaptação, de ambos os genótipos, em condições de irradiância alta a moderada. O índice de qualidade de Dickson demonstrou maior capacidade de sobrevivência em condições de campo a níveis altos de irradiância para o genótipo PH 16 e a níveis de irradiância moderada para IPIRANGA 01. Os teores de pigmentos fotossintetizantes de IPIRANGA 01 mostram-se mais elevados na condição de 30% de sombreamento, enquanto que, para PH 16 os maiores teores foram observados em 50% de sombreamento. Ambos os genótipos demonstraram altas taxas de A, Ci, E, A/E, A/Gs e A/Ci, sob elevadas irradiâncias, assim como adaptações anatômicas caulinares e foliares a maiores luminosidades, tais como, maior espessamento do limbo foliar, parênquima paliçádico, esponjoso, limbo foliar, epiderme adaxial e densidade estomática, além de maior densidade e frequência de elementos de vaso e espessura do xilema secundário. Os genótipos PH 16 e IPIRANGA 01 apresentaram uma grande plasticidade em relação aos diferentes níveis de irradiância, no entanto, constatou-se que PH 16 apresentou melhor desempenho sob condições de alta irradiância, como as obtidas nos tratamentos a pleno sol e 18% de sombreamento, enquanto que, IPIRANGA 01 mostrou-se mais adaptado sob sombreamento moderado, a 30% de sombra. / The luminosity emerges as one of the most important abiotic factors in the establishment of plants and can cause changes in physiological and anatomical, interfering directly in their development and consequently their productivity. The cocoa tree (Theobroma cacao - Malvaceae ) has great economic interest due to the use of its seeds to produce cocoa butter and chocolate. In this sense, the objective of this study was to compare physiological and anatomical characteristics of two genotypes of cacao (PH 16 and IPIRANGA 01), subject to different conditions of solar radiation in order to infer about the lighting conditions most favorable to their development. Analyses of growth, pigment content, gas exchange and anatomical stem and leaf. The experimental design was randomized blocks (DBC), with four replications in a factorial 2 x 5 , consisting of two genotypes and 5 brightness levels ( 0 % - full sun - 18 % , 30 % , 50 % and 80% shading), totaling 40 plots with 10 plants each. Data were subjected to analysis of variance and regression. The results indicate higher growth adaptation in both genotypes under conditions of moderate to high irradiance. The quality index Dickson demonstrated greater ability to survive under field conditions with high levels of irradiance for genotype PH 16 and moderate levels of irradiance for IPIRANGA 01. The content of photosynthetic pigments of IPIRANGA 01 show up higher in the condition of 30% shade, while for PH 16 the highest levels were observed in 50% shade . Both genotypes showed high rates of A, C , E, A / E , A / Gs and A / Ci, under high irradiance, as well as stem and leaf anatomical adaptations to higher luminosities, such as greater thickening of the leaf, parenchyma palisade and spongy, leaf blade, adaxial stomatal density, higher density, frequency of vessel elements and thickness of secondary xylem . Genotypes PH 16 and IPIRANGA 01 showed a large plasticity in relation to different levels of irradiance, however, it was found that PH 16 performed better under high irradiance, as obtained from treatments in full sun and 18% shade, while IPIRANGA 01 was more adapted under moderate shading, 30% shading.
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Efeito da época de coleta, condições de armazenamento, substratos e sombreamento na emergência de plântulas e produção de mudas de Ocotea porosa (Ness et Martius ex. Ness) (Lauraceae) e de Sapindus saponaria L. (Sapindaceae).Tonin, Gláucia Alvarez 21 March 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-03-21 / Financiadora de Estudos e Projetos / ABSTRACT: The knowledgment about techniques for plant propagation is important as a key to recovery degradated areas. In order to get plants high quality it is necessary to
harvest seeds wth good vigour and viability, and so, the time with that seeds will harvest produce a significative influence on plant growth. The aim of this work is to add informations about Ocotea porosa (imbuia) and Sapindus saponaria (sabão-desoldado), including the influence of seed moisture level, storage conditions, substractum and luminosity on seedling vigour and viability, as well as in plant growth. O. porosa seeds were harvest with 40% of moisture level, and a half part of this lot is dryed until reaching values of 30%. After, both seed lots were stored at different containners (plastic bags and glasses) and environment (laboratory and cool camera) and during six months. After finished the storage period, the seeds were snowed in different substractum (agricultural substractum and cerrado soil plus sawdust) under
full sunlight and 65% of artificial shadding. The seedling rate and emergence percentage were evaluated as well as the plant growth at 270 days after snow. A cluster, graphics and mainly components analysis were done and the results indicated that O. porosa seeds presented the highest vigour and viability when harvest with 40% of moisture level , storaged inside plastic bags, in both environment. The best
conditions for plant growth is under 65% of shadding with cerrado soil plus sawdust. The S. saponaria seeds were harvest with 15 and 51% of moisture level, stored in
plastic, glasses and cotton bags during six and twelve months. After these periods the seeds were snowed in agricultural substractum, cerrado soil plus sawdust, vermiculita
and sand plus cerrado soil. The plant growth under zero and 65% of artificial shadding, and the seedling rate and emergence percentage, and plant growth at 270 days after
snowing is also evaluated. The seed vigour and viability were maintened during 12 month, when the seeds were harvested with 15% of moisture level, in a cool camara and inside semipermeable and impermeable containners. The plants presented a best growth under 65% of artificial shadding using agricultural substractum. The storage conditions promoved a reduction of moisture level from 51% to around 20% and these fact affected positively the plant growth. / O conhecimento de técnicas para produção de mudas torna-se importante por ser uma alternativa viável usada na recomposição de áreas degradadas e, para que isto ocorra, a utilização de sementes com boa qualidade é imprescindível, e
portanto, a determinação do ponto de maturação fisiológica também é um fator relevante para a germinação, implicando no sucesso ou no fracasso da produção das mudas. Este trabalho teve como objetivo acrescentar informações sobre as sementes de Ocotea porosa (imbuia) e de Sapindus saponaria (sabão-de-soldado), procurando viabilizar a coleta, o armazenamento e a produção de mudas em viveiro. No caso de O. porosa, as sementes foram coletadas com 40% de água e metade deste lote foi seco até atingir o valor de 30%. Em seguida, os dois lotes de sementes foram acondicionados em duas embalagens (saco plástico e vidro) e armazenados em dois ambientes (laboratório e câmara fria) durante seis meses. Decorrido este período as sementes foram semeadas em dois substratos (substrato agrícola e solo+serragem) e submetidas a duas condições de luminosidade (pleno sol e 65% de sombreamento artificial), para avaliação da orcentagem e velocidade de emergência das plântulas, bem como o crescimento das mudas aos 270 dias após a semeadura. Com os dados obtidos, foram realizadas as análises de agrupamento (cluster), de componentes principais e gráficas. Os resultados indicaram que as sementes de O. porosa
apresentaram viabilidade e vigor elevados quando coletadas com 40% de água, acondicionadas em saco plástico, independente do ambiente de armazenamento, e que as melhores condições para o crescimento das mudas foram conseguidas sob 65% de sombreamento artificial, com o uso de substraro composto por solo+serragem. As sementes de Sapindus saponaria foram coletadas com 51 e 15% de água,
acondicionadas em saco plástico, vidro, saco de papel e algodão e armazenadas durante seis e 12 meses. Decorridos estes períodos, as sementes foram semeadas em substrato agrícola, solo + serragem, vermiculita e, areia + solo. Os recipientes foram mantidos sob 0 e 65% de sombreamento artificial, avaliando-se a porcentagem e a velocidade de emergência das plântulas e também o crescimento das mudas 270 dias após a semeadura. A viabilidade e o vigor das sementes de S. saponaria são mantidos durante 12 meses quando estas foram coletadas com 15% de água,
acondicionadas em embalagens semipermeáveis ou permeáveis e armazenadas em câmara fria e as plantas apresentam maior crescimento quando cultivadas em condições de 65% de sombreamento artificial e em substrato agrícola. As condições
de armazenamento proporcionaram a redução do teor de água das sementes coletadas com 51% de água e esta diminuição influenciou positivamente o crescimento das plantas.
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Organização espacial na percepção visual de luminosidadeRibeiro, Alexandre José Loureiro January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2006. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2009-12-01T17:11:08Z
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Previous issue date: 2006 / O efeito de contraste simultâneo de luminosidade, resultado da interação espacial entre regiões adjacentes de diferentes características de luminosidade, permanece até hoje sem um consenso em relação ao porque exatamente ele ocorre. A maioria dos modelos teóricos e experimentais desenvolvidos para explicar esse fenômeno geralmente se baseia na análise de mecanismos exclusivamente sensoriais, mas atualmente modelos experimentais mostram que
variações físicas na organização espacial dos estímulos visuais podem influenciar diretamente a percepção de luminosidade dos mesmos. Nesse contexto, o presente estudo procurou identificar, de forma geral, a existência de possíveis alterações na percepção visual de luminosidade a partir de variações físicas dos estímulos, com base na organização espacial de figura-fundo criada pela associação dos efeitos ilusórios de contraste simultâneo de luminosidade e de contornos subjetivos. De forma específica, o presente estudo procurou identificar se variações na percepção de luminosidade de uma superfície, criadas pela presença de formações ilusórias de contornos subjetivos e por variações na estrutura física das mesmas, poderiam ser responsáveis por variações de luminosidade na percepção do efeito de contraste simultâneo de luminosidade. Os resultados indicaram que a presença da formação clássica de contornos subjetivos de Kanizsa, quando associado ao efeito de contraste simultâneo de luminosidade, influenciou significativamente a percepção visual de luminosidade dos participantes. Assim, o sistema visual aparentemente utiliza-se de associações complexas entre as características físicas dos estímulos visuais para determinar a forma como os mesmos serão percebidos e interpretados pelo observador. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The effect of simultaneous lightness contrast is a result of the spatial interactions among regions that are close to each other and have different lightness characteristics. Until these days, there is no agreement on the exact reasons why this effect takes place. Most theoretical and experimental models that have been developed to explain this phenomenon are usually based on the analysis of mechanisms that are exclusively sensorial. However, current experimental models show that physical variations on the spatial organization of the visual stimuli can affect their lightness perception directly. Within this context, the present study has attempted to identify, in general, the existence of possible changes in the visual lightness perception as a response to physical variations of the stimuli, based on the spatial organization of the figure-ground generated by the association of the illusory effects of simultaneous lightness contrast and subjective contours. The specific approach of this study was around disclosing if the variations in lightness perception of a surface, generated by the presence of illusive subjective contours and by variations in the physical structure of the surface itself, could be responsible for lightness variations in the perception of the effect of simultaneous lightness contrast. The results have pointed out that the presence of the classical development
of Kanizsa’s subjective contours, when associated with the effect of simultaneous lightness contrast, has a significant influence on the visual lightness perception of the participants. Thus, the visual system apparently makes use of complex associations among the physical characteristics of the visual stimuli in order to determine how these stimuli will be perceived and interpreted by the observer.
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Parâmetros ecofisiológicos de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth / Ecophysiological parameters of seeds of Mimosa caesalpiniifolia BenthHolanda, Alexandre Emanuel Regis January 2013 (has links)
HOLANDA, Alexandre Emanuel Regis. Parâmetros ecofisiológicos de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth. 2013. 45 f. Dissertação (Mestrado em ecologia e recursos naturais)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-05-19T17:23:59Z
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Previous issue date: 2013 / Initial seed species are sensitive to light and their germination is strongly inhibited by light filtered by vegetation. The seeds of the later successional species do not require light and the germination is enhanced by far red light. The main environmental factors that can influence the germination process are: light, temperature and water potential. Based on the assumptions of ecological succession, this study aims to evaluate the ecophysiologicals responses of seed germination of sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) in relation to temperature, light and desiccation, for later specie introduction to recovery programs in degraded areas. The analyzes were performed with seeds collected at the Vale do Curu Experimental Farm of Federal University of Ceará - UFC, Pentecoste city – Ceará. It was determined biometrics fruit and seed and germination was evaluated at different temperatures (5°C, 10°C, 15°C, 20°C, 25°C, 30°C, 35°C, 40°C, 45°C and 10-40 ° C), types of light (white light, red light, far red light and dark) and humidities (9.04%, 6.06%, 4.68%, 3.54%, 3.10% and 3.07%). Experiment of biometrics fruit and seed the data were analyzed descriptively. The experiments of temperature, light and humidity content were conducted in a completely randomized design. It was found that the seeds have a higher germination rates at 25°C and germinated in the temperature range of 10-40°C. Seed germination is considered indifferent to light and controlled by the phytochrome using the response very low fluence (RFMB). And the seeds not suffer damage to low levels of humidity content and were classified as orthodox. / Sementes de espécies iniciais são sensíveis à luminosidade e sua germinação é fortemente inibida pela luz filtrada pela vegetação. As sementes das espécies tardias não requerem luz e a germinação é reforçada por luz vermelho extremo. Os principais fatores ambientais que podem influenciar no processo germinativo são: luz, temperatura e teor da água. Baseado nas premissas da sucessão ecológica, esse estudo tem como objetivos avaliar as respostas ecofisiológicas da germinação das sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) em relação à temperatura, luminosidade e dessecação, para posterior introdução da espécie em programas de recuperação de áreas degradadas. As análises foram feitas com sementes coletadas na Fazenda Experimental do Vale do Curu da Universidade Federal do Ceará – UFC, no município de Pentecoste – CE. Determinou-se a biometria de frutos e sementes e foi avaliada a germinação em diferentes temperaturas (5°C, 10°C, 15°C, 20°C, 25°C, 30°C, 35°C, 40°C, 45°C e 10-40°C), tipos de luminosidade (luz branca, vermelha, vermelho extremo e escuro) e teores de água (9,04%, 6,06%, 4,68%, 3,54%, 3,10% e 3,07%). No experimento de biometria de frutos e sementes os dados foram submetidos à análise descritiva. Os experimentos de temperatura, luminosidade e teor de água foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado. Verificou-se que as sementes possuem maior porcentagem de germinação na temperatura de 25°C e germinam na faixa de temperatura de 10-40°C. A germinação das sementes é considerada como indiferente a luminosidade e controlada pelo fitocromo A por meio da resposta de fluência muito baixa (RFMB). As sementes não sofrem danos a baixos níveis de teor de água e são classificadas como ortodoxas.
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Reatores eletrônicos para sistemas de iluminação com múltiplas lâmpadas tubulares fluorescentes com controle de luminosidade, elevada eficiência e elevado fator de potênciaWakabayashi, Fábio Toshiaki [UNESP] 05 1900 (has links) (PDF)
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wakabayashi_ft_dr_ilha_prot.pdf: 5045023 bytes, checksum: 9a23410aac9db311dc0c36854d0421dc (MD5) / Este trabalho apresenta novos reatores eletrônicos com controle de luminosidade, elevados fatores de potência e elevados rendimentos, aplicados a sistemas de iluminação com múltiplas lâmpadas fluorescentes tubulares. Um novo modelo estático para lâmpadas fluorescentes tubulares que operam em elevadas freqüências é concebido, com o intuito de propiciar condições para a proposição de uma nova metodologia de projeto para filtros ressonantes LCC, empregados nos estágios de saída SPLRI (Series-Parallel Loaded Resonant Inverter) de reatores eletrônicos. Os estágios retificadores dos reatores eletrônicos propostos são baseados em uma nova célula de comutação ZCS (Zero-Current-Switching)-PWM (Pulse-Width-Modulation), a qual proporciona a entrada em condução ZCS e bloqueio ZCZVS (Zero-Current-Zero-Voltage-Switching) para os interruptores ativos. Além disso, os diodos desta célula de comutação entram em condução em ZVS (Zero-Voltage-Switching) e têm seus efeitos de recuperação reversa, que aparecem sobre os interruptores ativos, minimizados. Em função do emprego destas técnicas de comutações não-dissipativas, o rendimento dos estágios de entrada é elevado. O controle dos estágios de entrada para os reatores propostos é desenvolvido através da técnica de controle por valores médios instantâneos de corrente, resultando em estruturas com reduzida taxa de distorção harmônica na corrente de entrada e, consequentemente, elevado fator de potência, atendendo às restrições impostas pela norma IEC 61000-3-2. São apresentadas análises das interferências eletromagnéticas conduzidas, para as estruturas implementadas, projetando-se filtros de entrada para o pleno atendimento às normas de EMC (Electromagnetic Compatibility) EN55011, classe A, grupo 1. Os estágios de saída dos reatores são compostos por clássicos inversores ressonantes ZVS em meia ponte e em ponte completa, sendo controlados através do...
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Preferência por substratos escuros no C. auratus: influência das condições de luz no alojamentoGazzola, Rangel Antonio [UNESP] 14 March 2008 (has links) (PDF)
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gazzola_ra_me_bauru.pdf: 248528 bytes, checksum: 218a7bda6ba9d6f0a378ed3514a7906f (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O objetivo do presente estudo foi avaliar o comportamento de preferência por escuridão em peixes da espécie C. auratus. No primeiro experimento avaliamos os efeitos das condições de alojamento sobre o comportamento de preferência, comparando posteriormente a situações onde foi inserido um substrato de cor intermediária (cinza). No segundo experimento avaliamos se a preferência por escuridão alterava-se após expor os sujeitos a variados regimes de luz. No primeiro experimento utilizamos 48 peixes (c. auratus), medindo entre cinco e sete centímetros, alojados em grupo (n = 24) em aquários de vidro (30 x 45 x 35 cm), com água filtrada e tamponada ph = 7,5 ± 5, sob temperatura de 27 ± 2ºc, ciclo de luz alternados em 12:12 h, controle de luz externa e alimentados uma vez ao dia. O aparato utilizado constituiu-se por seis aquários (15 x 10 x 45 cm) nas cores: preto, branco, cinza, branco-preto, cinza-branco e cinza-preto, com coluna d'água de 10 cm. No segundo experimento utilizamos 32 peixes da mesma espécie e com as mesmas características, mantidos em grupo (n = 11) em condições similares (4h, 8h, 12h, 16h ou 20h de luz). Foi utilizado aparato com medida similar ao experimento anterior e nas cores preto-branco. Após 5 minutos de habituação no centro do aquário as comportas eram removidas. As sessões tiveram duração de quinze 15 min. O procedimento foi o mesmo nos 2 experimentos. Os resultados indicaram maior preferência dos animais pelo substrato preto quando em contraste com o substrato branco, e do cinza, em relação ao preto e ao branco. O segundo experimento indicou que a exposição a regimes de luz diferenciados altera a preferência dos animais fazendo com que no regime de 20 h a preferência por substrato escuro desapareça, desta forma, alguns regimes luminosos, em específico os mais longos,... / The aim of the present study was to evaluate the darkeness preference behavior in fish . The first experiment evaluated the preference among three substratum (dark, white and ash) . The second experiment evaluated the preference by darkness after exposition to differentes light regimes. In the first experiment 48 fish (c. auratus), five to seven centimeters of body size, were housed in group (n = 24) with light cycle alternated in 12:12 h, light control expresses and they were fedded once a day. The apparatus was constituted by six aquariums (15 x 10 x 45 cm) in colors (black, white, ash, white-black, ash-white and ash-black) and column of water of 10 cm. In the second experiment 32 fish of the same species and with the same characteristics, under similar conditions, were exposed to inverted and alternated light cycles (4 h, 8 h, 12 h, 16 h or 20h). The apparatus had similar measures and black-white colors to the previous experiment. After 5 minutes of habituation in the center of the aquarium the floodgates were removed. The sessions finished at 15 minutes. The procedure was the same in two experiments. The data of teh first experiment shows that the subjects prefer black substract than white and they o prefer ash than blak or white. The second experiment suggested that the kind of exposure of light regime effects the preferency in fishes. Twenty hours lighting regime faded out the darkeness preferency. Some luminous regimes, in specific the longest, altered the preference for darkness in the fish. There is preference for the intermediate substratum (ash) when available.
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