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Frequência de doença arterial coronariana assintomática em pacientes portadores de estenose de artéria renal /

Carvalho, Fábio Cardoso de. January 2008 (has links)
Resumo: Em pacientes portadores de estenose de artéria renal (EAR), a doença arterial coronariana (DAC) é uma importante causa de morte. A correlação entre EAR e DAC tem sido descrita, mas nenhum realizou angiografia coronária em pacientes portadores de EAR. O perfil dos pacientes com EAR é semelhante ao daqueles com DAC, visto que ambas as patologias apresentam os mesmos fatores de risco para o desenvolvimento de aterosclerose sistêmica. O objetivo desse estudo é avaliar a freqüência de DAC em pacientes com EAR angiográfica, referidos à arteriografia renal diagnóstica, com a realização de angiografia coronária no mesmo procedimento. Sessenta e seis pacientes foram avaliados prospectivamente por angiografia renal, no período entre Junho de 2004 a Abril de 2006. Desses, 36 foram excluídos do protocolo, por serem sabidamente portadores de DAC ou não apresentarem EAR. Trinta pacientes com EAR angiográfica, sem investigação prévia para DAC, foram submetidos à angiografia coronária imediatamente após a realização da arteriografia renal. Foi utilizado contraste não-iônico, de baixa osmolaridade, com volume total não-superior a 140mL para os dois exames, para minimizar a injúria renal. A presença e a quantificação do grau de doença coronária à angiografia foram avaliadas por cardiologista intervencionista experiente, sem informação sobre o protocolo em estudo. Dos 30 pacientes, 22 com EAR tinham DAC (73,3% - IC 57,5-89,1%). Oito pacientes tinham DAC multiarterial (36,4%), seis eram biarteriais (27,4%) e oito uniarteriais (36,4%). A idade média foi de 65 ± 11 anos, 13 eram mulheres (43%) e 28 eram brancos (93%). Entre os 13 pacientes com EAR que apresentavam insuficiência cardíaca, 10 (77%) tinham DAC concomitante. Tabagismo foi referido por 20 pacientes (67%) e 13 tinham DAC (65%). Quatro pacientes tinham diabetes e todos tinham DAC. Dislipidemia foi observada em 20 pacientes (67%), 15 com DAC (75%). / Abstract: In patients with renal artery stenosis (RAS), coronary artery disease (CAD) is an important cause of death. The correlation between RAS and CAD has been described, but no study accomplished coronary angiography in all patients with RAS. The profile of patients with RAS is similar to those with CAD, as both conditions arise from the same risk factors for systemic atherosclerosis. The purpose of this study is to evaluate the frequency of CAD in patients with angiographic RAS referred to diagnostic renal arteriography, with the accomplishment of coronary angiography in the same procedure. Methods: Sixty six consecutive patients were evaluated by renal angiography, in the period between June 2004 to April 2006. Thirty six patients were excluded from the protocol for previous diagnosis of CAD or absence of RAS. Thirty patients with angiographic RAS and no previous diagnosis of CAD were submitted to coronary angiography in the same setting of renal angiography. A nonionic contrast medium with a total volume of up to 140 mL for both procedures was used to minimize renal injury. Coronary angiography was performed immediately after and the quantification of arterial obstruction was done by an interventional cardiologist blinded as to the renal study. Results: From 30 patients, 22 (73,3% - CI 57,5%-89,1%) with RAS had CAD. Eight patients had multivessel CAD (36,4%), four had bivessel (27,2%) and eight, univessel (36,4%). The mean age was 65 ± 11 years, 13 women (43%) and 28 patients were white (93%). Among 13 patients with RAS who had heart failure, 10 (77%) had CAD concomitant. Smoking was referred by 20 patients (67%) and 13 had CAD (65%). Four patients had diabetes and all with CAD. Hypercholesterolemia was observed in 20 patients (67%), 15 had CAD (75%). Stroke was referred by eight patients (27%), seven had CAD (87,5%) and 17 had peripheral disease, 13 with CAD (76,5%). Six patients had stroke and PVD (30%) and five (83%) had CAD. / Orientador: Edson Antonio Bregagnollo / Coorientador: Luis Cuadrado Martin / Banca: Expedito Eustáquio Ribeiro da Silva / Banca: Luiz Aparecido Bertollo / Banca: Joel Spadaro / Banca: Pasqual Barretti / Doutor
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Aminoácidos plasmáticos e intracelulares em insuficiência renal crônica : aminoácidos em uremia

Silva, Margarete Mara da January 2000 (has links)
Com o objetivo de investigar o padrão dos aminoácidos plasmáticos e intracelulares em 15 indivíduos normais e em 50 pacientes urêmicos em tratamento conservador, em hemodiálise (HD) e em diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD) foram obtidas em jejum amostras de sangue venoso e, por biópsia, amostras musculares do músculo quadríceps femoral. Todas as amostras foram analisadas através de cromatografia líquida de alta performance (HPLC). A avaliação nutricional dos indivíduos normais e dos pacientes urêmicos teve por base peso, altura, peso corporal relativo, índice de massa corporal magra e de gordura foram analisadas pela Bioimpedância, albumina sérica, taxa de catabolismo protéico e nitrogênio ureico. Os resultados do estudo demonstraram que, entre os aminoácidos plasmáticos essenciais de cadeia ramificada, a leucina (p=0,006) e a valina (p=0,002) eram baixas nos pacientes urêmicos, principalmente em tratamento conservador. Os outros aminoácidos plasmáticos essenciais: triptofano foi mais baixo nos urêmicos, principalmente em HD (p<0,0001), a tirosina mais baixa nos urêmicos, principalmente, em tratamento conservador (p=0,008) e a metionina mais baixa nos pacientes em HD (p=0,027). Com relação aos aminoácidos plasmáticos não-essenciais, a serina estava mais baixa em todos os pacientes urêmicos, principalmente nos HD (p<0,0001) e a citrulina estava elevada em todos os pacientes urêmicos, principalmente em HD (p=0,036). Quanto aos aminoácidos intracelulares essenciais, a valina (p=0,001) e a leucina (p=0,003) estavam baixas nos pacientes urêmicos, principalmente, em CAPD; já no grupo em tratamento conservador estava baixa a concentração de lisina (p=0,049) e alto a concentração de triptofano (p<0,0001). Com relação aos aminoácidos intracelulares não essenciais, a serina estava baixa em todos os grupos de urêmicos (p=0,008), principalmente em CAPD e a arginina mais elevada, principalmente em HD (p=0,002). mais alta em relação aos demais grupos urêmicos. Em conclusão, nessa população de pacientes urêmicos relativamente bem nutrida, reduções ou elevações significativas de aminoácidos plasmáticos nem sempre foram acompanhados de altos títulos a nível intracelular. Entretanto, valina e leucina estiveram reduzidos nos tres grupos urêmicos tanto a nível plasmático como intracelular. Não foi observada correlação entre o grau de acidose metabólica (concentração de bicarbonato sérico) e as concentrações dos aminoácidos de cadeia ramificada, valina, leucina e isoleucina nos indivíduos urêmicos.
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Aminoácidos plasmáticos e intracelulares em insuficiência renal crônica : aminoácidos em uremia

Silva, Margarete Mara da January 2000 (has links)
Com o objetivo de investigar o padrão dos aminoácidos plasmáticos e intracelulares em 15 indivíduos normais e em 50 pacientes urêmicos em tratamento conservador, em hemodiálise (HD) e em diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD) foram obtidas em jejum amostras de sangue venoso e, por biópsia, amostras musculares do músculo quadríceps femoral. Todas as amostras foram analisadas através de cromatografia líquida de alta performance (HPLC). A avaliação nutricional dos indivíduos normais e dos pacientes urêmicos teve por base peso, altura, peso corporal relativo, índice de massa corporal magra e de gordura foram analisadas pela Bioimpedância, albumina sérica, taxa de catabolismo protéico e nitrogênio ureico. Os resultados do estudo demonstraram que, entre os aminoácidos plasmáticos essenciais de cadeia ramificada, a leucina (p=0,006) e a valina (p=0,002) eram baixas nos pacientes urêmicos, principalmente em tratamento conservador. Os outros aminoácidos plasmáticos essenciais: triptofano foi mais baixo nos urêmicos, principalmente em HD (p<0,0001), a tirosina mais baixa nos urêmicos, principalmente, em tratamento conservador (p=0,008) e a metionina mais baixa nos pacientes em HD (p=0,027). Com relação aos aminoácidos plasmáticos não-essenciais, a serina estava mais baixa em todos os pacientes urêmicos, principalmente nos HD (p<0,0001) e a citrulina estava elevada em todos os pacientes urêmicos, principalmente em HD (p=0,036). Quanto aos aminoácidos intracelulares essenciais, a valina (p=0,001) e a leucina (p=0,003) estavam baixas nos pacientes urêmicos, principalmente, em CAPD; já no grupo em tratamento conservador estava baixa a concentração de lisina (p=0,049) e alto a concentração de triptofano (p<0,0001). Com relação aos aminoácidos intracelulares não essenciais, a serina estava baixa em todos os grupos de urêmicos (p=0,008), principalmente em CAPD e a arginina mais elevada, principalmente em HD (p=0,002). mais alta em relação aos demais grupos urêmicos. Em conclusão, nessa população de pacientes urêmicos relativamente bem nutrida, reduções ou elevações significativas de aminoácidos plasmáticos nem sempre foram acompanhados de altos títulos a nível intracelular. Entretanto, valina e leucina estiveram reduzidos nos tres grupos urêmicos tanto a nível plasmático como intracelular. Não foi observada correlação entre o grau de acidose metabólica (concentração de bicarbonato sérico) e as concentrações dos aminoácidos de cadeia ramificada, valina, leucina e isoleucina nos indivíduos urêmicos.
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Aminoácidos plasmáticos e intracelulares em insuficiência renal crônica : aminoácidos em uremia

Silva, Margarete Mara da January 2000 (has links)
Com o objetivo de investigar o padrão dos aminoácidos plasmáticos e intracelulares em 15 indivíduos normais e em 50 pacientes urêmicos em tratamento conservador, em hemodiálise (HD) e em diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD) foram obtidas em jejum amostras de sangue venoso e, por biópsia, amostras musculares do músculo quadríceps femoral. Todas as amostras foram analisadas através de cromatografia líquida de alta performance (HPLC). A avaliação nutricional dos indivíduos normais e dos pacientes urêmicos teve por base peso, altura, peso corporal relativo, índice de massa corporal magra e de gordura foram analisadas pela Bioimpedância, albumina sérica, taxa de catabolismo protéico e nitrogênio ureico. Os resultados do estudo demonstraram que, entre os aminoácidos plasmáticos essenciais de cadeia ramificada, a leucina (p=0,006) e a valina (p=0,002) eram baixas nos pacientes urêmicos, principalmente em tratamento conservador. Os outros aminoácidos plasmáticos essenciais: triptofano foi mais baixo nos urêmicos, principalmente em HD (p<0,0001), a tirosina mais baixa nos urêmicos, principalmente, em tratamento conservador (p=0,008) e a metionina mais baixa nos pacientes em HD (p=0,027). Com relação aos aminoácidos plasmáticos não-essenciais, a serina estava mais baixa em todos os pacientes urêmicos, principalmente nos HD (p<0,0001) e a citrulina estava elevada em todos os pacientes urêmicos, principalmente em HD (p=0,036). Quanto aos aminoácidos intracelulares essenciais, a valina (p=0,001) e a leucina (p=0,003) estavam baixas nos pacientes urêmicos, principalmente, em CAPD; já no grupo em tratamento conservador estava baixa a concentração de lisina (p=0,049) e alto a concentração de triptofano (p<0,0001). Com relação aos aminoácidos intracelulares não essenciais, a serina estava baixa em todos os grupos de urêmicos (p=0,008), principalmente em CAPD e a arginina mais elevada, principalmente em HD (p=0,002). mais alta em relação aos demais grupos urêmicos. Em conclusão, nessa população de pacientes urêmicos relativamente bem nutrida, reduções ou elevações significativas de aminoácidos plasmáticos nem sempre foram acompanhados de altos títulos a nível intracelular. Entretanto, valina e leucina estiveram reduzidos nos tres grupos urêmicos tanto a nível plasmático como intracelular. Não foi observada correlação entre o grau de acidose metabólica (concentração de bicarbonato sérico) e as concentrações dos aminoácidos de cadeia ramificada, valina, leucina e isoleucina nos indivíduos urêmicos.
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Zinco, anidrase carbonica eritrocitaria e prolactina na insuficiencia renal cronica

Alfonso, Omar Sergio Caticha 24 August 1990 (has links)
Orientador: Denise Yvonne Janovitz Norato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-13T21:44:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alfonso_OmarSergioCaticha_M.pdf: 1298254 bytes, checksum: 22968e88922632b064c6b6a3753624b9 (MD5) Previous issue date: 1990 / Resumo: Os níveis séricos de prolactina e zinco, a concentração de hemoglobina e a atividade e concentração total da anidrase carbônica eritrocitária e suas isozimas, foram avaliados em 16 pacientes com IRC em esquema de hemodiálise, sendo comparados com 22 indivíduos normais. Em outros 18 pacientes hemodializados e 18 pessoas normais foram estudados os níveis de zinco intra-leucocitário e de prolactina. Um estudo in vitro avaliou os efeitos do zinco na atividade da anidrase carbônica em 5 indivíduos normais. Os pacientes com IRC apresentaram altos níveis de prolactina e da atividade total da anidrase carbônica eritrocitária, estando baixas a concentração total dessa enzima, das suas principais isozimas, o zinco sérico e intraleucocitário, assim como os níveis de hemoglobina. A atividade total e a concentração da anidrase carbônica eritrocitária, estando baixas a das suas isozimas não se correlacionaram com os níveis de prolactina em nenhum dos dois grupos, com exceção dos níveis de CA II que se correlacionaram à prolactina nas mulheres normais. Já a atividade total dessa enzima apresentou correlação negativa com os níveis de zinco sérico nos pacientes com IRC. Também o zinco sérrico e o intra-leucocitário se correlacionaram negativa e significativamente com os níveis de prolactina nesses pacientes, o que não ocorreu nos indivíduos normais. O experimento in vitro mostrou que concentrações crescentes de zinco acrescentados em hemolisados de individuos normais são capazes de aumentar a atividade da anidrase carbônica eritrocitária ocorrendo inibição da enzima quando se atingem concentrações mais elevadas desse metal. Os nossos resultados, sugerem que a redistribuição do zinco para o compartimento intraeritrocitário leva a um aumento da atividade da anidrase carbônica, não se relacionando a estiologia da hiperprolactinemia da IRC. Entretanto o zinco intra-leucocitário, que representa o status corporal de zinco, esta correlacionado negativamente à prolactina, sugerindo que a depleção corpórea de zinco deve ser importante fator na hiperprolactinemia do urêmico. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Medicina
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Estudo clínico e molecular da doença renal policística autossômica dominante em duas famílias

Dias, Tânia Lúcia Viana January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-17T19:09:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:04:20Z : No. of bitstreams: 1 172430.pdf: 6325907 bytes, checksum: e91338a4a509348aae77ba10fd3c7c06 (MD5) / Objetivos: Verificar a associação de variáveis clínicas para insuficiência renal crônica e a origem da mutação gênica em duas famílias portadoras de Doença Renal Policística Autossômica Dominante, que expliquem as diferenças clínicas subjetivas ao diagnóstico, contribuindo com o entendimento dos fatores que influenciam a variabilidade clínica intra e interfamiliar.
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Eficácia e segurança dos stents farmacológicos em pacientes com insuficiência renal crônica

Blaya, Patrícia January 2008 (has links)
Objectives. We sought to evaluate the safety and efficacy of Drug eluting stents (DES) in patients with significant CKD in a real world registry Background. Patients with chronic kidney disease (CKD) who undergo percutaneous coronary angioplasty have higher rates of target lesion revascularization (TLR) and mortality. DES are associated with a lower rate of restenosis compared to bare metal stents (BMS), although in patients with CKD data on DES efficacy and safety is limited. Methods. A total of 504 patients who underwent percutaneous coronary intervention with DES in two centers were included in this study. Outcomes were stratified on the basis of the presence of CKD, defined as a baseline glomerular filtration rate <60ml/min/1.73m². Results. The mean follow-up was 22.7 months. CKD was present in 165 patients (32.7%). Patients with CKD were older, had more hypertension and diabetes. CKD patients presented increased incidence of death (12.3% vs. 2.4%, p<0.001) and myocardial infarction (MI) (7.4% vs. 3.3%, p=0.04) compared to patients without CKD. TLR rates were similar between groups (4.8% vs. 5.6%, p=0.7, CKD and no CKD patients, respectively). Independent predictors of death were CKD (HR 6.93; 2.4 – 19.5, p<0.001), current smoking (HR 3.66; 1.20 – 11.10, p=0.02) and diabetes (HR 2.66; 1.03 – 6.60, p=0.045). Conclusion. In this real-world registry, coronary intervention with DES in patients with CKD was associated with similar TLR compared to patients without CKD, demonstrating the efficacy of DES in preventing in-stent restenosis in this patient population. CKD was related to significantly increased MI and mortality rates.
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Análise de sobrevida de pacientes renais crônicos em hemodiálise / Survival Analysis of Chronic Renal Patients in Hemodialysis

Melo, Fernanda das Graças Costa January 2006 (has links)
MELO, Fernanda das Graças Costa. Análise de sobrevida de pacientes renais crônicos em hemodiálise. 2006. 110 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-12-17T16:38:16Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_fgcmelo.pdf: 389682 bytes, checksum: addbc7d968df7117eec5db219038a9cf (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-12-19T13:36:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_fgcmelo.pdf: 389682 bytes, checksum: addbc7d968df7117eec5db219038a9cf (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-19T13:36:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_fgcmelo.pdf: 389682 bytes, checksum: addbc7d968df7117eec5db219038a9cf (MD5) Previous issue date: 2006 / O elevado número de pacientes renais crônicos em hemodiálise no Brasil e a escassez de dados acerca de sua sobrevida justificam a necessidade da realização de estudos nesse campo. Conhecer o perfil de morbidades dessa população e verificar as taxas de sobrevivência desses indivíduos. Estudo observacional longitudinal retrospectivo, de seguimento de pacientes renais crônicos em hemodiálise por mais de três meses, em cinco unidades de diálise de Fortaleza (CE). Pacientes de 18-88 anos de idade foram incluídos no estudo no período de janeiro/1998 a dezembro/2000 e acompanhados até dezembro/2004. Os dados foram obtidos mediante registros em arquivos nos respectivos centros de tratamento, através de formulário padronizado com informações acerca de dados sócio-demográficos, história clínica, uso de medicamentos e parâmetros laboratoriais. Na análise estatística foram utilizados o teste exato de Fisher, Student (t) e Wilcoxon; considerando-se o nível de significância p < 0,05. As curvas de sobrevida foram construídas pelo método de Kaplan-meier e com teste de diferença por log rank. Foram acompanhados 239 pacientes com uma média de idade de 45 ± 16,6 anos; a maioria pertencia ao sexo masculino e era casada (56,9% e 54,0%, respectivamente). Os principais diagnósticos de base da doença renal crônica em fase terminal foram: o diabetes mellitus, a hipertensão arterial, as glomerulonefrites e as causas indeterminadas (19,7%, 19,2%, 13,4% e 28,0%). Dentre as comorbidades, as mais freqüentes foram: hipertensão arterial (64,0%), infecções (55,2%), diabetes mellitus (20,1%) e doença cardíaca (20,1%). Ao término do estudo, 49 pacientes foram a óbito (20,5%). Os medicamentos mais utilizados foram os relacionados ao sistema cardiovascular (50,3%), sendo os agentes com ação no sistema renina-angiontensina (21,8%) e outros anti-hipertensivos (10,0%) os mais usados. Dos pacientes acompanhados, 81,2% usaram ferro endovenoso e 89,1%, eritropoetina recombinante humana. A sobrevida atuarial foi de 94,3%, 88,9%, 84,4%, 78,7% e 75,5%, aos 12, 24, 36, 48 e 60 meses, respectivamente. Os pacientes diabéticos apresentaram sobrevida significantemente inferior aos não-diabéticos (p<0,001). Pacientes brancos (p=0,004), aqueles com mais de 60 anos (p<0,001) e, os que usaram uma dose de ferro inferior a 8000mg (p=0,002) também apresentaram sobrevida significantemente menor. A sobrevida atuarial foi de 94,3%, 88,9%, 84,4%, 78,7% e 75,5%, aos 12, 24, 36, 48 e 60 meses, respectivamente.
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Caracterização dos distúrbios ácido-base na doença renal crônica avançada : correlação dos seus determinantes com albumina e paratormônio / Characterization of acid-base disorders in advanced chronic kidney disease : correlation of their determinants with albumin and parathyroid hormone

Vasconcelos, Daniele Pinto January 2014 (has links)
VASCONCELOS, Daniele Pinto. Caracterização dos distúrbios ácido-base na doença renal crônica avançada : correlação dos seus determinantes com albumina e paratormônio. 2014. 78 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-03-03T14:16:00Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_dpvasconcelos.pdf: 2498212 bytes, checksum: c37425b4860841d2dafc9542a8ff51bd (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-03-03T14:16:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_dpvasconcelos.pdf: 2498212 bytes, checksum: c37425b4860841d2dafc9542a8ff51bd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T14:16:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_dpvasconcelos.pdf: 2498212 bytes, checksum: c37425b4860841d2dafc9542a8ff51bd (MD5) Previous issue date: 2014 / Chronic kidney disease (CKD) is known to cause a progressive reduction in serum bicarbonate levels. Most patients with CKD-associated metabolic acidosis present a high serum anion gap, due to the accumulation of unmeasured anions; however, in other patients, CKD is associated with hyperchloremic acidosis. According to the quantitative approach to acid-base disorders, hyperchloremia can lead to metabolic acidosis due to a reduction in strong ion difference (SID). Hyperchloremia is known to play a role in metabolic acidosis in up to 43% of CKD patients. Metabolic acidosis is detrimental to nutritional status and contributes to the pathogenesis of secondary hyperparathyroidism. Several studies have found serum bicarbonate to be correlated with serum albumin and serum intact parathyroid hormone (iPTH). The purpose of this study was to assess the relationship between each of the two main components of metabolic acidosis (unmeasured anions and reduced SID due to hyperchloremia) and serum albumin and iPTH, respectively. The final sample consisted of 383 patients (57.4% male) from a large emergency hospital (HGF) in Fortaleza (Brazil). The vast majority (n=333, 87%) had metabolic acidosis and only 1.8% had metabolic alkalosis. Among the former, 153/333 (46%) had metabolic acidosis exclusively due to unmeasured anions and 180/333 (54%) had a hyperchloremic component (142 with mixed metabolic acidosis - unmeasured anions and hyperchloremia - and 38 with pure hyperchloremic metabolic acidosis). As expected, patients with metabolic acidosis had reduced serum albumin levels (3.5  0.6 vs. 3.2  0.6 g/dL, p=0.026) and increased serum iPTH levels, in comparison with those without acidosis (222,8  52.1 vs. 134,2  46.3 pg/mL, p=0.006). Acidosis severity was similar in patients with metabolic acidosis exclusively due to unmeasured anions and patients with a hyperchloremic component. Serum albumin levels were lower in patients with metabolic acidosis exclusively due to unmeasured anions, and PTH levels were higher in patients with a hyperchloremic component - reduced SID. A detailed understanding of the components of metabolic acidosis can help establish a diagnosis and identify patients most likely to respond to alkali therapy in different clinical scenarios. / A doença renal crônica (DRC) causa redução progressiva no bicarbonato sérico. A maioria dos pacientes com acidose metabólica associada à DRC apresenta ânion gap sérico elevado, em razão do acúmulo de ânions não mensurados; no entanto, em muitos pacientes, a DRC também está associada a acidose hiperclorêmica. De acordo com medidas quantitativas dos distúrbios ácido-base, hipercloremia leva à acidose metabólica em virtude da redução no Strong Ion Difference (SID). Previamente foi demonstrado que a hipercloremia tem papel na acidose metabólica em torno de 43% dos pacientes com DRC. Também é conhecido o fato de que acidose metabólica tem efeito deletério na nutrição e na patogênese do hiperparatireoidismo secundário. Diversos estudos demonstram correlação de bicarbonato sérico com albumina sérica e paratormônio (iPTH). Neste estudo, foi investigada a diferença na relação entre os dois principais componentes da acidose metabólica (ânions não mensurados e SID reduzido - hipercloremia) com albumina sérica e iPTH. Um total de 383 pacientes (57,4% masculinos) foi incluído no estudo, realizado na emergência do Hospital Geral de Fortaleza (Brasil). A maioria destes pacientes (n=333, 87%) tinha acidose metabólica e somente 1,8% alcalose metabólica. Dos pacientes com acidose metabólica, 153/333 (46%) tinham acidose metabólica exclusivamente em razão de ânions não mensurados e 180/333 (54%) um componente hiperclorêmico (142 com acidose metabólica mista - ânions não mensurados e hipercloremia – e 38 com acidose metabólica hiperclorêmica pura). Como esperado, pacientes com acidose metabólica registravam níveis reduzidos de albumina sérica (3,5 ± 0,6 vs. 3,2 ± 0,6 g/dL, p=0,026) e iPTH sérico mais elevado, quando comparados com o grupo sem acidose (222,8  52.1 vs. 134,2  46.3 pg/mL, p= 0,006). Pacientes com acidose metabólica exclusivamente por ânions não mensurados tiveram gravidade da acidose similar àqueles pacientes com o componente hiperclorêmico. Albumina sérica foi menor em pacientes com acidose metabólica exclusivamente por ânions não mensurados e iPTH sérico foi mais alto naqueles com componente hiperclorêmico – SID baixo. Uma compreensão detalhada dos componentes de acidose metabólica pode ajudar aos médicos a identificar melhor e predizer quais pacientes terão melhor resposta à terapia em distintas situações clínicas.
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Eficácia e segurança dos stents farmacológicos em pacientes com insuficiência renal crônica

Blaya, Patrícia January 2008 (has links)
Objectives. We sought to evaluate the safety and efficacy of Drug eluting stents (DES) in patients with significant CKD in a real world registry Background. Patients with chronic kidney disease (CKD) who undergo percutaneous coronary angioplasty have higher rates of target lesion revascularization (TLR) and mortality. DES are associated with a lower rate of restenosis compared to bare metal stents (BMS), although in patients with CKD data on DES efficacy and safety is limited. Methods. A total of 504 patients who underwent percutaneous coronary intervention with DES in two centers were included in this study. Outcomes were stratified on the basis of the presence of CKD, defined as a baseline glomerular filtration rate <60ml/min/1.73m². Results. The mean follow-up was 22.7 months. CKD was present in 165 patients (32.7%). Patients with CKD were older, had more hypertension and diabetes. CKD patients presented increased incidence of death (12.3% vs. 2.4%, p<0.001) and myocardial infarction (MI) (7.4% vs. 3.3%, p=0.04) compared to patients without CKD. TLR rates were similar between groups (4.8% vs. 5.6%, p=0.7, CKD and no CKD patients, respectively). Independent predictors of death were CKD (HR 6.93; 2.4 – 19.5, p<0.001), current smoking (HR 3.66; 1.20 – 11.10, p=0.02) and diabetes (HR 2.66; 1.03 – 6.60, p=0.045). Conclusion. In this real-world registry, coronary intervention with DES in patients with CKD was associated with similar TLR compared to patients without CKD, demonstrating the efficacy of DES in preventing in-stent restenosis in this patient population. CKD was related to significantly increased MI and mortality rates.

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