• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • 2
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Integración latinoamericana: análisis de un proyecto fracasado

Silva Mena, Anamaría January 2013 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Estudios Latinoamericanos / [...] A la luz de estos hechos, esta tesis se propone analizar el fallido proceso de integración de América Latina2 durante las décadas de los sesenta y setenta, tratando de establecer las causas de su fracaso, en contraste con la experiencia europea, tomada como un modelo exitoso de integración. Para llevar a cabo esta tarea, será necesario identificar las características del proceso de desarrollo económico de sus países y resultados en relación a la convergencia integracionista en América Latina durante el periodo ISI. Al mismo tiempo, se buscará comparar las estructuras socioeconómicas de América Latina, con el fin de identificar los grupos de interés que pudieran promover o resistir el proceso de integración. También cobrará importancia el rol de las estructuras políticas de los países latinoamericanos, las cuales podrían haber actuado como factores de inhibición del proceso de integración.
2

A contribuição da América Latina para o direito internacional: o princípio da solidariedade / La contribuición de la America Latina para el Derecho Internacional: el Principio de la Solidaridad.

Lino, Wagner Luiz Menezes 25 May 2007 (has links)
MENEZES, Wagner. A contribuição da América Latina para o Direito Internacional: o Princípio da Solidariedade. 2007. 342 f. Tese (Doutorado). Programa de Integração na América Latina PROLAM, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, 2007. A América Latina, com sua história marcada por lutas contra a exploração colonial, pelos conflitos internos nos Estados e pela tentativa constante de afirmação no cenário internacional, desde a independência de suas nações, produziu em razão desse conjunto de fatores uma prodigiosa e dinâmica agenda jurídica empregada para tutelar as relações internacionais. O ponto de partida para o desenho de um Direito Internacional característico dessas relações foi o Congresso do Panamá, realizado em 1826, sob a liderança de Simon Bolívar, e o desenvolvimento do ideal do panamericanismo. Desde então, um conjunto de ações políticas, de declarações diplomáticas, de soluções jurídicas adotadas para dirimir conflitos e práticas costumeiras que envolviam as relações entre os Estados latino-americanos acabaram por oferecer ao Direito Internacional, até então predominantemente eurocentrista, novos institutos que passaram a contribuir com o desenho do Direito Internacional contemporâneo e a enriquecer doutrinariamente seu estudo, além de se tornar referencial para outros Estados da sociedade internacional em suas relações internacionais. Institutos jurídicos, como a Cláusula Calvo, a Doutrina Drago, Doutrina Tobar, Doutrina Estrada, Doutrina Blum, Pacto Saavedra-Lamas, formaram um conjunto de princípios, de valores, como o princípio do asilo diplomático, o princípio do uti possidetis, e especialmente o princípio da solidariedade, que contribuiu com a mudança do Direito Internacional e da sociedade internacional. Não obstante a perspectiva dessa importante contribuição da América Latina para o Direito Internacional, toda aquela evidente influência exercida no princípio diluiu-se ao longo da história latino-americana em meio aos avanços e retrocessos políticos locais, envolvendo-se novamente pela construção eurocentrista do Direito Internacional. Documentos diplomáticos, além de textos jurídicos, ensinamentos doutrinários históricos e tratados resgatam e afirmam essa contribuição, apontando para a efetiva influência da América Latina na formação do Direito Internacional contemporâneo, principalmente baseado na idéia do disciplinamento de uma sociedade internacional igualitária e solidária. / La America Latina con su historia marcada por luchas contra la exploración colonial, por los conflictos internos en los Estados y por lo intento constante de afirmación en el escenario internacional, desde la independencia de los Estados, ha producido, en razón de ese conjunto de factores una estupenda y dinámica agenda jurídica utilizada para tutelar las relaciones internacionales. El punto de salida para el dibujo de un Derecho Internacional característico de esas relaciones fue el Congreso del Panamá, que se realizó en 1826, bajo el liderazgo de Simon Bolívar, y el desarrollo del ideal del paranamericanismo. Desde entonces, un conjunto de acciones jurídicas y políticas, declaraciones diplomáticas, de soluciones jurídicas adoptadas para dirimir conflictos, y prácticas habituales que envolvían las relaciones entre Estados latinoamericanos, acabaron por ofrecer al Derecho Internacional, hasta entonces eminentemente eurocentrista, nuevos institutos que pasaron a contribuir con el dibujo del Derecho Internacional contemporáneo y a enriquecer doctrinariamente su estudio y ser referencia para otros Estados de la sociedad internacional en sus relaciones internacionales. Institutos jurídicos como la Cláusula Calvo, la Doctrina Drago, la Doctrina Tobar, Doctrina Estrada, Doctrina Blum, Pacto Saavedra-Lamas, y formaran un conjunto de principios de valores, como el principio del asilo diplomático, el principio del uti possidetis, y en especial el principio de la solidariedad, que ha contribuido con el cambio del derecho internacional y de la sociedad internacional. Sin embargo la perspectiva de esa importante contribuición de la America Latina para el Derecho Internacional, toda aquella evidente influencia ejercida en el principio, se ha diluido al lo largo de la historia latinoamericana en medio a los avanzos y retrocesos políticos locales, y fue envuelto nuevamente por la construcción eurocentrista del Derecho Internacional. No obstante, documentos diplomáticos, textos jurídicos, enseñamientos doctrinários, históricos y tratados, rescatan y afirman esa contribuición de monstrando la efectiva influencia de la America Latina para la formación del Derecho Internacional contemporáneo. Principalmente basado en la idea del la disciplina de una sociedad internacional igualitaria y solidaria.
3

El rol del liderazgo político en la construcción del regionalismo latinoamericano : los casos del ALBA, la Unasur y la Alianza del Pacífico.

Rooney Paredes, Mildred 19 June 2015 (has links)
Desde los años sesenta, los intentos por integrar América Latina han provenido del esfuerzo conjunto de dos o más presidentes, quienes han tenido a su cargo tanto el lanzamiento de las iniciativas como el desarrollo de las mismas. De esta manera, la Comunidad Andina de Naciones –antes Grupo Andino- fue el resultado de las reuniones que sostuvieron los presidentes de Colombia, Chile y Ecuador en el año 1966. Asimismo, el proyecto de crear el Mercado Común del Sur resultó del trabajo compartido entre el exmandatario brasileño, José Sarney y su homólogo argentino, Raúl Alfonsín.; y su posterior formalización, se produjo por el impulso de sus sucesores, Fernando Collor de Mello y Carlos Saúl Menem. / Tesis
4

A contribuição da América Latina para o direito internacional: o princípio da solidariedade / La contribuición de la America Latina para el Derecho Internacional: el Principio de la Solidaridad.

Wagner Luiz Menezes Lino 25 May 2007 (has links)
MENEZES, Wagner. A contribuição da América Latina para o Direito Internacional: o Princípio da Solidariedade. 2007. 342 f. Tese (Doutorado). Programa de Integração na América Latina PROLAM, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, 2007. A América Latina, com sua história marcada por lutas contra a exploração colonial, pelos conflitos internos nos Estados e pela tentativa constante de afirmação no cenário internacional, desde a independência de suas nações, produziu em razão desse conjunto de fatores uma prodigiosa e dinâmica agenda jurídica empregada para tutelar as relações internacionais. O ponto de partida para o desenho de um Direito Internacional característico dessas relações foi o Congresso do Panamá, realizado em 1826, sob a liderança de Simon Bolívar, e o desenvolvimento do ideal do panamericanismo. Desde então, um conjunto de ações políticas, de declarações diplomáticas, de soluções jurídicas adotadas para dirimir conflitos e práticas costumeiras que envolviam as relações entre os Estados latino-americanos acabaram por oferecer ao Direito Internacional, até então predominantemente eurocentrista, novos institutos que passaram a contribuir com o desenho do Direito Internacional contemporâneo e a enriquecer doutrinariamente seu estudo, além de se tornar referencial para outros Estados da sociedade internacional em suas relações internacionais. Institutos jurídicos, como a Cláusula Calvo, a Doutrina Drago, Doutrina Tobar, Doutrina Estrada, Doutrina Blum, Pacto Saavedra-Lamas, formaram um conjunto de princípios, de valores, como o princípio do asilo diplomático, o princípio do uti possidetis, e especialmente o princípio da solidariedade, que contribuiu com a mudança do Direito Internacional e da sociedade internacional. Não obstante a perspectiva dessa importante contribuição da América Latina para o Direito Internacional, toda aquela evidente influência exercida no princípio diluiu-se ao longo da história latino-americana em meio aos avanços e retrocessos políticos locais, envolvendo-se novamente pela construção eurocentrista do Direito Internacional. Documentos diplomáticos, além de textos jurídicos, ensinamentos doutrinários históricos e tratados resgatam e afirmam essa contribuição, apontando para a efetiva influência da América Latina na formação do Direito Internacional contemporâneo, principalmente baseado na idéia do disciplinamento de uma sociedade internacional igualitária e solidária. / La America Latina con su historia marcada por luchas contra la exploración colonial, por los conflictos internos en los Estados y por lo intento constante de afirmación en el escenario internacional, desde la independencia de los Estados, ha producido, en razón de ese conjunto de factores una estupenda y dinámica agenda jurídica utilizada para tutelar las relaciones internacionales. El punto de salida para el dibujo de un Derecho Internacional característico de esas relaciones fue el Congreso del Panamá, que se realizó en 1826, bajo el liderazgo de Simon Bolívar, y el desarrollo del ideal del paranamericanismo. Desde entonces, un conjunto de acciones jurídicas y políticas, declaraciones diplomáticas, de soluciones jurídicas adoptadas para dirimir conflictos, y prácticas habituales que envolvían las relaciones entre Estados latinoamericanos, acabaron por ofrecer al Derecho Internacional, hasta entonces eminentemente eurocentrista, nuevos institutos que pasaron a contribuir con el dibujo del Derecho Internacional contemporáneo y a enriquecer doctrinariamente su estudio y ser referencia para otros Estados de la sociedad internacional en sus relaciones internacionales. Institutos jurídicos como la Cláusula Calvo, la Doctrina Drago, la Doctrina Tobar, Doctrina Estrada, Doctrina Blum, Pacto Saavedra-Lamas, y formaran un conjunto de principios de valores, como el principio del asilo diplomático, el principio del uti possidetis, y en especial el principio de la solidariedad, que ha contribuido con el cambio del derecho internacional y de la sociedad internacional. Sin embargo la perspectiva de esa importante contribuición de la America Latina para el Derecho Internacional, toda aquella evidente influencia ejercida en el principio, se ha diluido al lo largo de la historia latinoamericana en medio a los avanzos y retrocesos políticos locales, y fue envuelto nuevamente por la construcción eurocentrista del Derecho Internacional. No obstante, documentos diplomáticos, textos jurídicos, enseñamientos doctrinários, históricos y tratados, rescatan y afirman esa contribuición de monstrando la efectiva influencia de la America Latina para la formación del Derecho Internacional contemporáneo. Principalmente basado en la idea del la disciplina de una sociedad internacional igualitaria y solidaria.
5

La Alianza del Pacífico y el Rol de Perú en el Orden Regional Sudamericano 2011-2015: una mirada desde el realismo clásico

Ramos Esquivel, Felipe Eduardo 13 July 2017 (has links)
El presente trabajo de investigación se enfoca en el Orden Regional Sudamericano para describir el escenario en el que participa nuestro país y demostrar que se ha producido un viraje en la política exterior peruana. El objetivo principal es analizar la Alianza del Pacífico como una herramienta de la política exterior peruana para poder lograr un mejor posicionamiento geopolítico en el Orden Regional Sudamericano en tanto representa un mecanismo ideal para tener una mejor posición respecto al Asia-Pacífico y desarrollar lazos estratégicos con la potencia hegemónica, Estados Unidos. En ese sentido, se requiere no sólo determinar el orden regional sudamericano vigente hasta el año 2011, es decir antes de la Declaración de Lima, sino también analizar la Alianza del Pacífico bajo la idea de que nuestro país busca aprovechar dicho escenario en el plano regional e internacional así como determinar la relación entre la Alianza del Pacífico y el surgimiento de condiciones más favorables a los intereses peruanos. Este trabajo de investigación desarrolla tres capítulos. El capítulo uno se orienta a describir el orden regional sudamericano, a partir de un análisis de los componentes del Orden Internacional, la importancia de las regiones y el planteamiento de un orden regional incidiendo en el papel de la potencia hegemónica así como en el rol que desempeñan las potencias sudamericanas. El capítulo dos analiza el papel que Perú en el orden regional sudamericano hasta el año 2011 desde el planteamiento de Morgenthau sobre los elementos de poder que tienen los países y cómo Perú ha utilizado dichos elementos en el escenario regional. Por último, el capítulo tres analiza el efecto que ha tenido la Alianza del Pacífico en los elementos de poder de Perú para evaluar la mejora del rol de Perú en el orden regional sudamericano vigente. / Tesis
6

El rol del liderazgo político en la construcción del regionalismo latinoamericano : los casos del ALBA, la Unasur y la Alianza del Pacífico.

Rooney Paredes, Mildred 19 June 2015 (has links)
Desde los años sesenta, los intentos por integrar América Latina han provenido del esfuerzo conjunto de dos o más presidentes, quienes han tenido a su cargo tanto el lanzamiento de las iniciativas como el desarrollo de las mismas. De esta manera, la Comunidad Andina de Naciones –antes Grupo Andino- fue el resultado de las reuniones que sostuvieron los presidentes de Colombia, Chile y Ecuador en el año 1966. Asimismo, el proyecto de crear el Mercado Común del Sur resultó del trabajo compartido entre el exmandatario brasileño, José Sarney y su homólogo argentino, Raúl Alfonsín.; y su posterior formalización, se produjo por el impulso de sus sucesores, Fernando Collor de Mello y Carlos Saúl Menem.
7

La Alianza del Pacífico y el Rol de Perú en el Orden Regional Sudamericano 2011-2015: una mirada desde el realismo clásico

Ramos Esquivel, Felipe Eduardo 13 July 2017 (has links)
El presente trabajo de investigación se enfoca en el Orden Regional Sudamericano para describir el escenario en el que participa nuestro país y demostrar que se ha producido un viraje en la política exterior peruana. El objetivo principal es analizar la Alianza del Pacífico como una herramienta de la política exterior peruana para poder lograr un mejor posicionamiento geopolítico en el Orden Regional Sudamericano en tanto representa un mecanismo ideal para tener una mejor posición respecto al Asia-Pacífico y desarrollar lazos estratégicos con la potencia hegemónica, Estados Unidos. En ese sentido, se requiere no sólo determinar el orden regional sudamericano vigente hasta el año 2011, es decir antes de la Declaración de Lima, sino también analizar la Alianza del Pacífico bajo la idea de que nuestro país busca aprovechar dicho escenario en el plano regional e internacional así como determinar la relación entre la Alianza del Pacífico y el surgimiento de condiciones más favorables a los intereses peruanos. Este trabajo de investigación desarrolla tres capítulos. El capítulo uno se orienta a describir el orden regional sudamericano, a partir de un análisis de los componentes del Orden Internacional, la importancia de las regiones y el planteamiento de un orden regional incidiendo en el papel de la potencia hegemónica así como en el rol que desempeñan las potencias sudamericanas. El capítulo dos analiza el papel que Perú en el orden regional sudamericano hasta el año 2011 desde el planteamiento de Morgenthau sobre los elementos de poder que tienen los países y cómo Perú ha utilizado dichos elementos en el escenario regional. Por último, el capítulo tres analiza el efecto que ha tenido la Alianza del Pacífico en los elementos de poder de Perú para evaluar la mejora del rol de Perú en el orden regional sudamericano vigente.

Page generated in 0.1113 seconds