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Práticas pedagógicas e socioculturais com crianças com deficiência intelectual na educação infantil / Pedagogical and sociocultural practices with children with intellectual disabilities in early childhood education

Campos, Cláudia Maria Ferreira 12 April 2018 (has links)
Submitted by Franciele Moreira (francielemoreyra@gmail.com) on 2018-05-07T19:48:03Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Cláudia Maria Ferreira Campos - 2018.pdf: 1440920 bytes, checksum: cc9f0bc0e400f8bd98ef31c4681ee2b9 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-05-08T11:30:30Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Cláudia Maria Ferreira Campos - 2018.pdf: 1440920 bytes, checksum: cc9f0bc0e400f8bd98ef31c4681ee2b9 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-08T11:30:30Z (GMT). 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With that in mind, this research is based on the following problematic: How has it been possible for children with intellectual disabilities to experience pedagogical and socio-cultural activities in Early Childhood Education? The hypothesis raised is that often the pedagogical practices used by teachers are not efficient enough to collaborate so that students with intellectual disabilities can learn and have an active participation that advances in their development. The general objective was to analyze the practices of the teachers and the experiences of the handicapped children in the pedagogical and socio-cultural activities in Early Childhood Education in the Municipal Centers of Early Childhood Education in a municipality in the State of Goiás. We take as a theoretical reference the Historical- Cultural approach, since it sees the Child Target Audience of Special Education with the same possibilities as children with typical development, developing in a differentiated way. Four children with a diagnosis of ID, their regular class teachers and a teacher of Specialized Educational Attendance participated in this study. The methodological tools used to develop field research were participatory observation, a personal and professional identification questionnaire and a semi-structured interview with the participating teachers. The data obtained from the observations indicate that some CMEIs allow pedagogical, sociocultural and interaction practices among children that favor the participation and development of students with ID; as well as situations that may create obstacles for the learning and development of these children. The results indicate that the teachers recognize the relevance of inclusion in Early Childhood Education, as well as the importance of the work done in this stage for the development of these children, but point out several difficulties for this process to happen in the best possible way as: unprepared teachers in dealing with the children PAEE; little investment in training courses by the Municipal Department of Education; lack of human resources and materials; an excess of students in the classroom, generating a work that is often focused on care, being educated and playing in the background, and little investment and priorities of actions directed to this sector by the Public Power. We point out that some teachers who participated in this study should review and better mediate their pedagogical actions so that they become more meaningful and better serve children with ID. And, in order to change this scenario, it is necessary to invest in the teacher, expanding his or her possibilities of acting, theoretical and practical knowledge through training. As well as the need of the Municipal Education Department to improve the working conditions of these teachers, providing both human resources and specific adequate materials that better meet the needs of these students. / A Educação Infantil é vista como o momento propício para a inclusão, uma vez que começará desde cedo com o processo educacional, tendo assim maiores possibilidades de desenvolvimento e aprendizagem. Um dos desafios enfrentados por professores da Educação Infantil é fazer as mediações necessárias para que os alunos com deficiência intelectual (DI) tenham uma participação mais ativa e avance no seu desenvolvimento. E isso requer um fazer pedagógico que seja adequado e atenda às especificidades de cada aluno. Diante disso, esta pesquisa parte da seguinte problemática: Como tem sido oportunizado as crianças com deficiência intelectual vivenciar as atividades pedagógicas e socioculturais na Educação Infantil? A hipótese levantada neste estudo é de que muitas vezes as práticas pedagógicas utilizadas pelos professores não são eficientes ao ponto de colaborar para que os alunos com deficiência intelectual possam aprender, ter uma participação ativa e avance no seu desenvolvimento. O objetivo geral foi analisar as práticas das professoras e vivências das crianças deficiente intelectual nas atividades pedagógicas e socioculturais na Educação Infantil, nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), de um município do Estado de Goiás. Tomamos por referencial teórico a abordagem Histórico-Cultural, pois vê a criança Público Alvo da Educação Especial com as mesmas possibilidades que as crianças com desenvolvimento típico, só que irá se desenvolver de forma diferenciada. Participaram dessa pesquisa quatro crianças com diagnóstico de DI, suas professoras regentes da classe regular e uma professora de Atendimento Educacional Especializado. Os instrumentos metodológicos utilizados para desenvolver a pesquisa campo foram a observação participativa, um questionário de identificação pessoal e profissional e uma entrevista semiestruturada com as professoras participantes. Os dados obtidos das observações indicam que alguns CMEIs possibilitam práticas pedagógicas, socioculturais e interações entre as crianças que favorecem a participação e o desenvolvimento dos alunos com DI; como também, situações problemas que podem criar obstáculos para a aprendizagem e desenvolvimento dessas crianças. Os resultados apontam que as professoras reconhecem a relevância da inclusão na Educação Infantil, assim como reconhecem a importância do trabalho realizado nessa etapa para o desenvolvimento dessas crianças, mas apontam várias dificuldades para que esse processo aconteça da melhor forma possível como: despreparo dos professores em lhe dar com as crianças PAEE, pouco investimento em cursos de formação por parte da Secretaria Municipal de Educação, carência de recursos humanos e materiais, excesso de alunos em sala, gerando um trabalho muitas vezes voltado para os cuidados, ficando o educar e o brincar em segundo plano e pouco investimento e prioridades de ações voltadas para esse setor por parte do Poder Público. Apontamos que algumas professoras que fizeram parte desse estudo devem rever, enriquecer e mediar melhor suas ações pedagógicas para que elas se tornem mais significativas e atendam melhor as crianças com DI. E para mudar este cenário é necessário que se invista no professor, ampliando as suas possibilidades de atuação, conhecimentos teóricos e práticos por meio de capacitações. Assim como a necessidade da Secretaria Municipal de Educação melhorar as condições de trabalho desses professores, provendo tanto recursos humanos, como recursos materiais, adequados e específicos que atendam melhor as especificidades desses alunos.

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